Padrões de sobrepeso e obesidade em adolescentes entre 14 e 18 anos de uma escola da rede particular de ensino de Ribeirão Preto, SP Modelos de sobrepeso y obesidad en
adolescentes entre 14 y 18 años |
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*Graduada em Educação Física pelo Centro Universitário Moura Lacerda, CUML. Ribeirão Preto, São Paulo **Educador Físico, Mestre e Doutor em Alimentos e Nutrição pela Universidade Estadual Paulista, UNESP, FCFAR. Araraquara. São Paulo (Brasil) |
Vanessa Aparecida Coelho Coimbra* Carlos Alberto Simeão Júnior** |
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Resumo Há algum tempo atrás, a obesidade era considerada algo benéfico, mais atualmente ela somente causa prejuízos para a saúde. Os brasileiros, principalmente o público infanto-juvenil, estão ficando cada vez mais obeso devido, principalmente, ao sedentarismo e à dieta inadequada. Existem fatores que influenciam na aquisição desses hábitos errados, especialmente os pais e familiares que alimentam erradamente seus filhos; esses hábitos podem permanecer na vida adulta, causando a obesidade e um risco maior do aparecimento de patologias associadas. Foi utilizado o Índice de Massa Corporal para avaliar o estado nutricional classificando numa tabela própria para crianças e adolescentes proposta por Cole et al, 2000 e foi aplicado o Questionário de Comportamento dos Adolescentes Catarinenses, 2003 para avaliar o nível de atividade física. Participaram desse estudo 70 adolescentes com idade entre 14 e 18 anos de uma escola da rede particular de ensino de Ribeirão Preto. 81.4% são eutróficos, 14.2% estão com sobrepeso e 4.2% são obesos, 34.2% optam dormir no seu tempo livre, 27.1% preferem assistir televisão, 24.2% gostam de jogar futebol, 21.4% optam por ficar no computador, 18.5% gostam de ir à academia, 15.7% tem preferência por comer e 15.7% gostam de pedalar, 90% caminham/pedalam durante pelo menos 10 minutos com a média de 3.7 dias/semana e 10% não caminham/pedalam, 57.1% praticam outras atividades físicas com a média de 3.5 dias/semana com tempo médio de 99.75 min. e 42.9% não praticam. É apresentado um percentual preocupante de sobrepeso e obesidade sendo prevalente nos meninos. A prevenção, uma equipe multiprofissional deve conscientizar esses pais e familiares que, especialmente, seus filhos e as outras pessoas devem praticar atividades físicas regularmente e ter uma alimentação equilibrada. Unitermos: Excesso de peso. Adolescentes. Atividade física.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 187, Diciembre de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A obesidade infanto-juvenil é um enorme problema, ela pode causar diversos males a curto ou a longo prazo. Esta se associa a várias desordens como doenças cardiovasculares, cânceres, diabetes problemas biliares e de pele, disfunções pulmonares, problemas digestivos entre outros. Artrite é um problema mecânico também causado pela obesidade (RABELO e MARTINEZ, 2004; TRÊS et al, 2005; SALVE, 2006; FRANCISCHI et al, 2000).
A Organização Mundial da Saúde (1995) afirma que a adolescência compreende a faixa etária de 10 anos aos 19 anos de idade, e esta consiste num período de transição entre a infância e a vida adulta, que caracteriza intensas mudanças somáticas (psicológicas e sociais).
Nesta fase da vida, acontecem mudanças fisiológicas que podem aumentar o risco de obesidade e a prevalência da mesma no futuro. É considerada como um dos períodos críticos do desenvolvimento do ser humano (FRUTOSO et al, 2003).
Oliveira et al (2003) e Mundim (1993) afirmam que fatores genéticos podem ser favoráveis ou desfavoráveis ao aumento do peso corporal. Existem diversas maneiras em que os genes podem causar ingestão anormal de alimentos, entre elas estão às anormalidades genéticas no centro da alimentação, aumentando ou diminuindo a quantidade de nutrientes armazenados e a facilidade de armazenar lipídeos no tecido adiposo.
Filhos de pais obesos têm a probabilidade 2/3 vezes maior de serem obesos tanto na infância ou na adolescência ou ainda quando estiverem na fase adulta, comparando com filhos de pais não obesos (BARBOSA, 2004).
Segundo Engelhardt (1996), no hipotiroidismo acontece atrofia da glândula tireóide acreditando-se que seja devido a uma reação inflamatória do organismo bloqueando a síntese dos hormônios. Nas pessoas que têm hipotiroidismo acontece o oposto do que acontece nas pessoas que têm hipertiroidismo, ficando com o metabolismo mais baixo que o normal, otimizando ganho de peso corporal sem o aumento da ingestão de alimentos. Os sintomas são intolerância ao frio, a fala e o pensamento ficam lentos, bradicardia (diminuição da FC), disfunção hormonal, entre outros.
Melby et al (2003) cita que o metabolismo é composto por três componentes: Atividade Física (AF), a Taxa Metabólica em Basal (TMB) e o Efeito Térmico dos Alimentos (ETA). A Atividade Física é um dos fatores externos essencial no aumento diário do gasto energético total. A Taxa Metabólica Basal (TMB) é a quantidade necessária de energia para o nosso organismo manter os processos fisiológicos normais em repouso, na posição pós-absortiva, ou seja, 10/12 horas após a última refeição, pois nesse período não há mais absorção de macronutrientes. O TMB é de aproximadamente 60 a 70% do gasto energético diário e deve ser mensurado nas primeiras horas da manhã, após o jejum noturno e antecedendo atividades físicas / exercícios físicos. O Efeito Térmico dos Alimentos (ETA) é o gasto de energia na digestão, absorção e assimilação dos macronutrientes carboidratos, lipídeos e proteínas.
A atividade física é dividida em involuntária, que são as atividades musculares improdutivas (inquietação) e voluntária que são subir escada, andar, etc. A soma total das atividades físicas praticadas em um dia são a involuntária, a voluntária e os exercícios físicos programados (SALBE e RAVUSSIN, 2003; MELBY et al, 2003; SILVA et al, 2003).
Frisberg (2004) relata que os indivíduos estão mudando negativamente seus hábitos alimentares e aumentando a inatividade física. As pessoas passam muitas horas sem se alimentar e quando ingerem alimentos, são em quantidades grandes, portanto, o corpo armazenará “tudo” devido a não saber quando vai receber nutriente novamente, isto é um reflexo de sobrevivência.
O público infanto-juvenil aumenta o consumo de alimentos quanto assistem televisão por causa da influência das propagandas. Eles têm costume de omitir alguma das principais refeições (café da manhã, almoço ou jantar) e quando jantam, ao invés de ingerirem alimentos benéficos para a saúde, ingerem lanches não nutritivos (VIEIRA et al, 2002; STURION et al, 2005).
Diante do exposto, o estudo teve como objetivo avaliar o estado nutricional, o nível de atividade física e conhecer os principais fatores relacionados com o aumento dos índices de sobrepeso e obesidade em adolescentes de 14 anos a 18 anos de idade matriculados em uma escola da rede particular de ensino em Ribeirão Preto, SP.
Metodologia
Foram avaliados 70 adolescentes com idade entre 14 e 18 anos de uma escola da rede particular de ensino da cidade de Ribeirão Preto. Para a verificação do estado nutricional, foi aferido o peso corporal total e a estatura. Utilizamos a balança Filizola com capacidade de 0 a 160 kg e o estadiômetro fixado nesta balança com capacidade de 2 m.
Na coleta da estatura os avaliados permaneceram na mesma balança em posição ereta, braços ao lado do corpo com as mãos espalmadas sobre as coxas e pés unidos e na pesagem, os adolescentes estavam descalços, vestindo shorts e camisetas. Logo após esses valores foram aplicados em uma equação que é o Peso Corporal Total (P) dividido pela Estatura ou Altura ao quadrado (A2), para calcular o Índice de Massa Corporal (IMC). Em seguida, os resultados foram verificados na tabela proposta por Cole et al (2000) própria para crianças e adolescentes, classificando-os como eutróficos, com sobrepeso ou obesidade.
Para a avaliação do nível de atividade física foi utilizado o questionário COMPAC – Questionário De Comportamento Dos Adolescentes Catarinenses, 2003. Neste, contém perguntas relacionadas à prática de atividades físicas e as preferências no lazer. Os questionários antes de serem aplicados, os avaliados tiveram explicação de todas as questões, e a disponibilidade do avaliador para esclarecimento de dúvidas. Pais e/ou responsáveis autorizaram que os adolescentes respondessem os questionários devido a serem menores de idade, e que o mesmo encontra-se aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa - CEP (parecer nº52/2006).
Resultados e discussões
Figura 1. Total de alunos
Observa-se 70 alunos, dentre estes 42.85% são do sexo feminino e 57.14% são do sexo masculino.
Figura 2. Distribuição dos adolescentes segundo o estado nutricional
Verifica-se que 81.4% dos avaliados estão eutróficos, 14.2% estão com sobrepeso e 4.2% são obesos. Arantes et al (2002) obteve resultados semelhantes, 10.4% dos adolescentes estavam com sobrepeso no sudeste e 6.6%no nordeste, porém, a obesidade no sudeste é menor (1.7%) que no nordeste (4.2%) e Três et al (2005) avaliando também, em Passo Fundo, RS, a prevalência de sobrepeso e obesidade teve resultados similares, 7.56% dos adolescentes estavam com sobrepeso e 0.58% com obesidade.
Figura 3. Relação dos indivíduos eutróficos de acordo com o sexo
Quanto aos dados sobre Eutrofia, observa-se dentre os indivíduos eutróficos, 39.9% são do sexo feminino e 41.4% são do sexo masculino.
Figura 4. Valores de sobrepeso e obesidade de acordo com o sexo
Observa-se que, do grupo que está com sobrepeso, 2.8% são do sexo feminino e 11.4% são do sexo masculino e do grupo de obesidade, esta se manifesta somente no sexo masculino apresentando 4.2%. Concorda-se com Garcia et al (2003) que, estudando escolares de um Centro de Juventude da cidade de São Paulo, observa que o sobrepeso se sobressai no sexo masculino, sendo 9,8% no sexo masculino e 5.0% no feminino e Arantes et al (2002) discorda, citando que o sobrepeso no sexo feminino é de 9.3% e a obesidade é de 3.0%. No sexo masculino, o sobrepeso é de 7.3% e a obesidade é de 2.6%.
Figura 5. Preferência de atividades realizadas no tempo livre (lazer)
Verifica-se que, 34.2% dos adolescentes preferem dormir no seu tempo livre, 27.1% preferem assistir televisão/filmes, 24.2% optam por jogar futebol, 21.4% gostam mais de ficar no computador/internet, 18.5% optam por irem à academia/musculação, 15.7% preferem comer e 15.7% andar de bicicleta. Concorda-se com Frutoso et al (2003), que demonstra nos adolescentes de um centro de juventude do município de São Paulo que 50.5% das horas semanais, 39% dessas horas, os adolescentes dormiram, assistiram TV e jogaram jogos eletrônicos e/ou computadores. 13.0% desses adolescentes, em média, assistiram TV. Esse grande tempo em frente à televisão influencia no consumo de alimentos e Três et al (2005) diz que a maioria dos adolescentes estudados de Passo Fundo, RS, assistem TV e/ou vídeo por bastante tempo, aproximadamente mais de 3 horas diárias.
Figura 6. Deslocamento dos escolares à escola
Quanto à forma de deslocamento à escola, mostra-se que 80% dos adolescentes se deslocam à escola de carro/moto, 8.5% de ônibus, 5.7% de perua/van e também 5.7% a pé. Porém, Xavier et al (2006) cita que dentre os adolescentes avaliados nos bairros de Coqueiros e Abraão, 17,3% realizaram o trajeto de carro, 18,5% de ônibus, 1,5% bicicleta e 62,2% a pé, mas a preferência pelo tipo de transporte foi 37% carro, 4,7% de moto, 15,8% de ônibus, 13,8% de bicicleta e 28,4% a pé, concluindo que a maior parte deles realiza deslocamento a pé.
Figura 7. Tempo médio com relação ao deslocamento dos escolares à escola
Observa-se que os adolescentes avaliados deslocam-se à escola em média 14.33 minutos de carro/moto, 38 minutos de ônibus, 51.25 minutos de perua/van e 13.25 minutos a pé.
Figura 8. Aderência dos adolescentes à prática de atividades físicas
Verifica-se que 90% dos adolescentes estudados Caminham/Pedalam durante pelo menos 10 minutos para se deslocar de um lugar ao outro sendo que 10% não Caminham/Pedalam. Mostra-se que 57.1% de adolescentes praticam outras atividades físicas e 42.9% não praticam. Concorda-se com Três et al (2005) que, em sua avaliação, demonstra uma grande participação dos adolescentes na prática de alguma atividade física. Pereira e Barros (2004) discordam, pois os seus avaliados não praticam atividades físicas suficiente. Souza e Duarte (2005), dizem que 61.6% dos adolescentes estudados foram considerados inativos ou irregularmente ativos e 26.2% como sedentários e que a prática de atividades físicas declina conforme o avanço das séries, devido ao ingresso no mercado de trabalho e o aumento das obrigações no estudo (vestibular).
Figura 9. Média de dias dos adolescentes que caminham/pedalam e praticam outras atividades físicas
Demonstra-se que dentre esses adolescentes que Caminham/Pedalam a média de dias é de 3.7 dias por semana. Demonstra-se que a média dos dias é de 3.5 dias por semana. Concorda-se com Pinho (1999) demonstrando que dos jovens praticantes de atividades físicas (48.3%), 20.7%praticam 1/2 vezes por semana, 10.3%, 3 vezes por semana e 20.7% mais de 3 vezes por semana.
Figura 10. Tempo médio diário da prática de outras atividades físicas
Observa-se que o tempo médio é de 99.75 minutos. Porém, Três et al (2005) relatam que a maioria dos adolescentes observados pratica atividades físicas por mais de 120 minutos por semana. Guedes et al (2001) cita que dentre os indivíduos estudados em Londrina, Paraná, os rapazes ficam envolvidos com atividades físicas 200 minutos e as moças 48 minutos por semana.
Conclusão
Apesar da maioria dos adolescentes avaliados apresenta padrão de eutrofia, é encontrado um percentual considerável de sobrepeso e obesidade nesses adolescentes, prevalecendo no sexo masculino do que no feminino, o que pode estar associado à faixa etária.
Profissionais da saúde têm como missão, realizar um trabalho multiprofissional, prevenir a obesidade, pois esta é considerada uma patologia de alta gravidade que pode causar inúmeros prejuízos para a saúde, conscientizando pais e familiares de que, especialmente, seus filhos e também a população em geral sobre a necessidade ter uma alimentação adequada e praticar atividades físicas regularmente visando à diminuição de futura ocorrência de problemas de saúde proporcionando a melhoria da qualidade de vida para toda a população.
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