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Educação Física escolar e possibilidades de 

trabalhar conteúdos permeados de Brasilidade

La Educación Física escolar y la posibilidad de trabajar contenidos permeados de brasileidad

 

Curso em licenciatura em Educação Física

da Universidade Salgado de Oliveira, Universo, Goiânia

(Brasil)

Lilia Cristina Ferreira*

Samantha Garcia de Souza**

liliacristinaf@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O artigo surgiu da experiência do estágio supervisionado do curso em licenciatura em Educação Física da Universidade Salgado de Oliveira-Universo Goiânia. O estágio aconteceu em escola privada na região central da cidade supracitada. Tendo como objetivo a inclusão de atividades rítmicas e expressivas utilizando a capoeira como ferramenta pedagógica para atender os objetivos da Educação Física escolar. Assim, através das aulas de capoeira buscou-se desenvolver o reconhecimento da capoeira como conteúdo da prática da Educação Física escolar. Sendo parte da cultura brasileira enraizada de história, musicalidade, ritmos e cultura corporal de movimento e brasilidade.

          Unitermos: Educação Física. Capoeira. Brasilidade.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 187, Diciembre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O presente estudo parte da questão da Educação Física escolar ter conteúdos realmente carregados de brasilidade, movimento como o da capoeira que levou o samba, a puxada de rede, o maculele e o frevo entre outros conteúdos que podem ser trabalhados na escola. Dessa forma questionamos se a capoeira é um bom conteúdo para se trabalhar na escola? Sendo ela um componente histórico e social do país.

    Tendo em vista da lei de estatuto de igualdade racial onde a capoeira é reconhecida “Art. 22. A capoeira é reconhecida como desporto de criação nacional, nos termos do art. 217 da Constituição Federal.” Podemos retratar que a mesma não é usada pelos profissionais de Educação Física por uma falta de “habilidades em trabalhar com o tema”. Mesmo ele sendo obrigatório na escola.

Revisão de literatura

    A Educação física escolar teve sua história marcada no Brasil com as bases nas raízes Européias que permearam a prática. Médicos e Militares desejavam uma sociedade de corpos saudáveis e fortes. Segundo Soares (2001, p.135) “Tudo em nome da saúde, da ordem e do progresso. Entre mecanismos por eles utilizados, destaca-se a Educação Física, disciplinadora dos corpos e vontade...”.

    Sendo assim, passando por uma Educação Física com sentido de âmbito higiênico a Educação Física na década de 70 ganha ênfase na identidade de ordem e progresso do país tendo o Esporte como precursor desse mesmo corpo forte e adestrado para o trabalho. Segundo PCNs (2001, p.22) “As práticas esportivas também foram consideradas como fatores que poderiam colaborar na melhoria da força de trabalho para o milagre econômico brasileiro”.

    Na década de 80 começa-se a reestruturação da Educação Física escolar com bases voltadas para a educação. Mudam-se os enfoques e os debates para outras áreas do saber científico além do biológico. Concebendo o aluno como sujeito com dimensões psicológicas, sociais e afetivas.

    Segundo PCNs (2001, p. 26) O ser humano sempre produziu cultura. Sua história é uma história de cultura, na medida em que tudo que se faz está inserido num contexto cultural, produzindo e reproduzindo cultura.

    E é nesse cenário do PCNs, dentro da cultura corporal de movimento onde seus conteúdos: o jogo, o esporte, a dança e as lutas. Assim sendo, a Educação física atualmente contempla diversos conhecimentos, conteúdos e metodologias.

    A capoeira vem com a história marcada por contos, tradições e significados intrínsecos, aonde o corpo não deixou ser dominado, é o corpo em busca da liberdade da disponibilidade do jeito de ser brasileiro. Sim, brasilidade. Segundo PCNs (1998, p.120) “...paradoxalmente o Brasil tem produzido também tem construído experiências de convívio, reelaboração das culturas de origem, constituindo algo intangível que se tem chamado de brasilidade...”

    Tendo origem na etnia escravocrata do Brasil a Capoeira segundo Sodré (2002, p.36) “São várias as modalidades de lutas existentes na África, em geral a base de pernadas, algumas das quais chegaram com os escravos, basicamente angolanos. Há referências, por exemplo ao Ngolo, que tem haver com as Zebras e suas patadas.” A capoeira tal qual é hoje foi uma reestruturação de várias lutas e incorporação de instrumentação na roda de capoeira. Permanecendo intrínseco nela simbologia da cultura africana.

    Toda a conversa de uma capoeira pura tradicional, essa mesma não existe. São resignificações de uma prática corporal guardada e transmitida pelos corpos, no caso da capoeira pelos Mestres. Nestor (2003, p.235), ”Teremos que aceitar que se a capoeira sobreviveu a todas as perseguições e proibições durante esses dois últimos séculos, é porque ela se manteve fiel aos seus fundamentos, às suas raízes, pois somente assim teria condições de sobreviver”.

    A capoeira sobreviveu à história da Educação Física Brasileira. Que tinha objetivos de eugenia, Castellani (2009, p. 132) “Só havia uma categoria mais desprezada: era o capoeira. Esse era caso de cadeia, Sempre diziam que a capoeira é coisa de moleque, assaltante, era o fim.”

    Enfim, a capoeira sempre foi luta, luta pelo direito de ser capoeira, de ser negro, de expressar através de movimentos o jogo, jogo esse feito pelos corpos área de estudo da Educação Física e um dos fenômenos mais estudados no Brasil tanto pela antropologia, história dentre outros.

    Cabe dentro desse jogo, luta, folclore, brincadeira, dança acrobática é uma ciência popular. Bruhns (2000, p. 24 apud REIS, 1993, p. 3) Aponta os três momentos históricos que teve a capoeira no Brasil: “Criminalização: contravenção penal. Legalização: 1930. Institucionalização como esporte oficial: 1970”.

    Se fizermos um quadro comparativo com ambas às histórias da Educação Física e da Capoeiragem, veremos que caminharam juntas, só que a capoeira foi desprezada pela Educação Física. No Coletivo De Autores (1992) diz: “A Educação Física brasileira precisa, assim, resgatar a capoeira enquanto manifestação cultural, ou seja, trabalhar com sua historicidade, não descartando-a do movimento cultural e político que a gerou.”

    Com leis que apóiam a inclusão da capoeira no contexto escolar, com a luta pela melhoria das desigualdades sociais a capoeira é um conteúdo riquíssimo, composto de uma brasilidade que nenhuma outra ginástica, jogo, esporte tem. Assim sendo, conjuntamente com os PCNs construímos nossa proposta de metodológica pela inclusão da capoeira na escola. PCNs (1998, P 129) “... propostas e iniciativas que visem a superação do preconceito e da discriminação.” Sendo a capoeira fator inclusivo de história e contribuição e reconhecimento do período escravocrata brasileiro.

    Outro fator que motiva o seguinte trabalho é que a escola é pautada ainda por valores transmitidos pela cultura dominante achando inviável o ensino e prática da capoeira na escola, sendo o professor responsável não saber ensinar as danças e a capoeira. Cabendo a nós pensarmos se o currículo dos professores da Educação Física é insuficiente.

    Vale a pena salientar sobre o Coletivo de Autores (1992) quando o que a Educação Física foi e o que ela vem sendo. Um olhar sobre o que realmente mudou entre o discurso e prática da mesma.

Conceitos sobre capoeira

    Tentativas de definir a capoeira enquanto jogo, luta, esporte e brincadeira. Por mais que queiramos dar a ela uma significação, mas longe dela ficaremos. Luta pra quem quer ser lutador, jogo pra quem quer ser jogador, brincadeira pra quem deseja brincar. A capoeira passou por diversas significações históricas e sociais. O que deve ser compreendido por todos, seja quem luta, seja por quem joga, seja qualquer que lance um olhar pra capoeira.

    Ora, quantas e quantas vezes a sociedade brasileira mudou seus conceitos, sua cultura o que foi transmitido e guardado pelos mestres, e o que foi modificado. Quantas vezes o corpo respondeu as necessidades de mudanças sociais e porque não, pela própria sobrevivência.

    Mestre Camisa (presidente da Associação Brasileira de Desenvolvimento da Arte Capoeira), por sua vez defendeu uma postura que a capoeira é cultura.

    “Camisa, por sua vez, defendeu a tese de que o órgão oficial relativo a capoeira deveria ser ligado à área cultural,em vez de à área esportiva,um ponto levantado e defendido pelo Gato (da senzala) no encontro de 1984. ‘pois tudo o que é esporte faz parte da cultura’, argumentou Camisa, mas nem tudo que é cultura faz parte do esporte:a cultura é mais abrangente. (Nestor, 2001, p 283)”

    A capoeira transforma-se como o Camaleão sem mudar, porém sua essência (“Mestre Camisa’’). Quantas vezes o corpo mudou de significação dentro da capoeira, ou seja a capoeira mudou a sua atitude corporal? Ou foi a própria cultura corporal que mudou?

    É importante que se ressalte a importância da palavra escrita, a essência, o que é essencial pra sua sobrevivência como prática corporal. Essa arte (pra quem quer ser artista) resistiu, e encontra-se hoje como conteúdo da Educação Física brasileira. Impossível é dar uma única significação a capoeira, apesar da capoeira ser o que ela representa aos seus praticantes, ela é ainda um acervo de conhecimentos da cultura corporal área de estudo da Educação Física brasileira.

    “Este é um saber que não pode ser alcançado pelo puro pensamento, é um saber orgânico, só possível com as atividades corporais, não um saber que se esgota num discurso sobre corpo/movimento. O papel da educação física é ajudar a fazer mediação desse saber orgânico para a consciência, através da linguagem e dos signos (Betti, 1994, p. 42)”.

    Podemos ensinar a capoeira, estudar a capoeira, mas a capoeira está dentro de cada um, cada ser por ela tocado, se representará sendo quem é, através de uma linguagem corporal, cada ser em si, apresentará sua própria relação com o desenvolvimento da capoeira com o outro.

    Pois, cada corpo carrega dentro de si as suas relações com o outro e com o ambiente em que está inserido. A capoeira por ser assim não exclui ninguém, ela aceita dentro de si cada ser humano se expressar enquanto corpo e movimento.

    Cheio de conceitos sobre sua corporeidade, o mais forte, o mais valente, a ação humana sobre sua cultura, ou melhor, os valores cristalizados em suas ações capoeirísticas, isso é visto aos olhos nus de quem a observa. Ou seja, sua significação se dará através da representação de vários corpos. A capoeira é vivida não só pelos jogadores, mas da relação social deles. E principalmente de um corpo sobre outro.

    “Sempre houve e ainda há... rodas mais agressivas, em que, mesmo ao som de berimbaus e das chulas, a capacidade de luta dos jogadores pode ser posta a prova. Ás vezes,uma prova de destreza e de malícia, outras vezes, jogo mais duro, de corpos que se estranham. (Sodré, 2002, p. 38)”

    Como podem perceber nas palavras de Sodré, o capoeirista está sempre se colocando em situações de confronto para perceberem, o mais valente, o mais forte, relações de poder de um corpo sobre outro corpo. Uma discussão de corpos.

    Podemos observar que Sodré (2002) fala da capoeira enquanto jogo e luta ambos fazendo parte do mesmo contexto, Luta dos Jogadores, para Sodré a capoeira é jogo com capacidade de gladiadores. Fala da malícia que é um componente especial de quem é jogador, é um jeito dissimulado de sorrir, de ser, culturalmente aprendido por quem é capoeirista, o jeito malicioso de ser, de levar na malandragem, colocar o outro em uma expectativa relaxada para poder atacar, o corpo que joga com outro corpo, jogo duro, é propriamente a luta, dentro do contexto capoeirístico.

    A capoeira foi reconhecida oficialmente como esporte, de cunho social e cultural segundo Bruhns (1986, p. 21 apud Reis)

    “A capoeira é reconhecida oficialmente como esporte em 1972, conforme portaria expedida pelo Ministério de Educação e Cultura (MEC).Em 1986 esse mesmo órgão estatal,através de sua secretaria Nacional de Educação Física, pretendendo implantar uma política nacional de capoeira, resolve realizar uma ampla consulta as bases, com vistas a elaboração de um ambicioso programa nacional de capoeira.”

    Enfim, dentre todos os conceitos que vimos até aqui, a preocupação de certos autores com a capoeira adentrando no mundo do esporte, esse fato só surgiu para que ela fosse vista com bons olhos dentro de nossa sociedade. A capoeira foi mascarada em forma de esporte para poder sobreviver. Isso se deve a Mestre Bimba que criou a primeira metodologia de ensino da capoeira, o homem que é cantado em verso em qualquer roda capoeirística.

    A capoeira adentrou num mundo do esporte, mas usando a malícia do jogador, neste contexto, ela é ainda um bebê pequeno.

    A tentativa de ver a capoeira de diversos ângulos e de diversas formas é exatamente entender o que ela representa para cada ser envolvido dentro desses contextos.

    A capoeira é só capoeira, a arte ancestral e futura, de origem afro-brasileira, que se camuflou em diversas definições, adentrou no mundo do esporte que faz parte da indústria cultural. Com o corpo cheio de significações que dentro dela se camufla, faz que vá mais não vai, como todo e bom brasileiro tem a ginga, a finta, um jeito de ser e conversar corporalmente.

Metodologia

    A pesquisa foi caracterizada pela pesquisa ação, segundo Mattos, Rosseto, Blecher (2008, p.34, Thiollent, p. 14), “pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo...”

    Neste estudo sendo feito parte da pesquisa relatos de observação, relatos de ação e relatos de experiência. Aonde o professor buscou conjuntamente com o professor e alunos da escola pesquisada o reconhecimento da capoeira enquanto conteúdo da cultura corporal de movimento, através da história e reconhecimento da Brasilidade contida dentro do berço da capoeiragem. Sendo as crianças com idade de 6 a 9 anos, da 4º, 5º e 6º série.

  1. Conversa sobre o que é capoeira e que ela faz parte do conteúdo da Educação física escolar.

  2. Intervenção com musicas e roda.

  3. Pesquisa : o que é a capoeira ?

  4. Reflexão professor aluno sobre o que é a capoeira

  5. Estabelecendo conexão entre musicas e história.

  6. Compreensão das origens afro- descendentes mas que ela é Brasileira.

  7. Pergunta final: A capoeira é parte da Educação Física? Ela é Brasileira?

  8. Ajuda e interação da professora da escola nas aulas E.F. e capoeira.

Discussão dos resultados

    Quando pensamos em herança, pensamos em algo palpável, porém o legado deixado pelos negros pobres do Rio de Janeiro foi na verdade uma estratégia social, uma forma de lidar com os agressores, uma comunhão de solidariedade grupal. (SOARES, 2004)

    A capoeira apresenta na sua essência uma gama de tradições e rituais passados de geração em geração através de cantos, ritmos, jogo, brincadeira, e outros significados. Sendo rica em possibilidades de aprendizado para a criança que brinca e joga.

    Para se trabalhar com a capoeira da Escola é preciso partir do pressuposto que ela é brasileira, pois assim ela foi validada como dito no inicio do presente artigo. Através da dialética entre os sujeitos inseridos no aprendizado podemos reconstruir histórias ricas em significados para a escola e as crianças.

    Segundo PCNs (1998, p.121) “o Brasil tem produzido também experiências de convívio, reelaboração das culturas de origem, constituindo algo intangível que se tem chamado de Brasilidade” A pluralidade não é defendida em divisão da sociedade e sim pelo convívio de diferentes grupos.

    Após as intervenções as crianças puderam dizer que a capoeira é brasileira; menino de 6 anos: “a capoeira foi construída aqui pelos negros”; menina de 5 anos: “a capoeira a gente pode brincar, cantar é divertido”; menina de 7 anos: “a capoeira é do nosso país”; menino de 9 anos: “ela é luta, mas preciso esperar que o meu coleguinha abaixe antes d’eu chutar”.

    Segundo Kunz (2001, p.95) “A criança pelo seu brinquedo e pelo jogo, quer interagir com o mundo, o mundo real, dos objetos e dos outros... No seu brincar a criança constrói simbolicamente sua realidade e recria o existente”.

    Assim sendo, pudemos brincar de capitão do mato pega escravo, cantar musicas e conhecer histórias, transformar o corpo em brinquedo através das imitações dos bichos sem ter a preocupação em ser menino ou menina, a capoeira inclui todo mundo, de todas as raças, cores e gêneros. Kunz (2001, p.95) “A sensibilidade infantil, no entanto, consegue muitas vezes, desde que seja possibilitado espaço e tempo para isto a transcender os limites deste real construído pela indústria cultural de movimento”.

Considerações finais

    A criança só pode gostar daquilo que possa apropriar, se a criança não conhece a capoeira na escola e adquire valores e conhecimentos por essa arte ancestral e futura, não poderá desenvolver o gosto pela prática capoeira. Pra gostar é preciso conhecer.

    Na escola supracitada a professora de Educação Física sugeriu que não dava a capoeira por falta de conhecimento, mas no final das aulas, ela já estava ensinando seus próprios alunos. Assim, motivando a dizer que só faz quem acredita e quem busca conhecimento.

    Dessa forma se faz necessário mesmo com o desconhecido dar informações da capoeira, não se justifica a falta do aprendizado pela falta de profissional habilitado para tal ensino. Sendo que o mesmo pode ser incluso de forma critica e reflexiva, com conteúdos das próprias crianças através de musicas, brincadeiras e até com pequenas peças teatrais, pode ser feito também através também da ginástica. Enfim, muitas possibilidades, pra poucas desculpas.

    Brincar de senzala e casa grande mesmo que seja transformando a brincadeira de morto e vivo a criança aprende significados dessas palavras, como ensinar? Isso responde alguns questionamentos?

    Brincar de pique pega usando as palavras de capitão do mato e escravo é uma maneira de ensinar brincando. Ora, deixar a capoeira de lado não tem desculpa nem perdão!

Referencial teórico

  • BETTI, M, O que a semiótica inspira ao ensino da educação física. Discorpo. Revista do departamento de educação Física e esporte da PUC-SP, Nº 3, p. 25-45, Out. 1994.

  • BRUNHS, Heloiza Turine. Futebol,Carnaval e Capoeira. Ed. Papirus Campinas, SP, 2000.

  • CASTELLANI FILHO, L. Educação física no Brasil. A História que não se conta. Ed. Papirus, Campinas, SP, 1988.

  • CAPOEIRA, N. Capoeira. Fundamentos da Malícia. Ed. Recor, Rio de Janeiro, 2001.

  • COLETIVO DE AUTORES. Metodologia de ensino de Educação Física. Editora Cortez, 1992.

  • KUNZ, E. Transformação didática pedagógica. Editora Unijuí, 2001.

  • MATTOS, M. G.; ROSSETTO JUNIOR, A. J. e BLECHER, S. Metodologia da pesquisa em Educação Física: construindo sua monografia, artigos e projetos. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2008.

  • SECRETÁRIA MUNICIPAL de EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares nacionais (5º a 8º série). MEC/SEF, Brasília, 1998.

  • SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Temas transversais (5º a 8º série). MEC/SEF, Brasília, 1998.

  • BRASIL, Presidência da República. Estatuto da igualdade racial (Lei nº 12.288 de 20.07.2010). Brasília, 20 de julho de 2010; 189o da Independência e 122o da República.

  • SOARES, L.C. Educação Física. Raízes Européias e Brasil. Ed. Autores Associados. Campinas, SP. 2001. 2ª edição.

  • SOARES, E. A capoeira escrava. Ed. da Unicamp, Campinas, SP, 2004.

  • SODRÉ MUNIZ. Corpo de mandinga. Ed. Manati, Rio de Janeiro, 2002.

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