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Comparação do estado de humor entre servidores praticantes 

de atividade física individual e coletiva e sedentários da 

Universidade Federal de Viçosa, Campus Florestal, Minas Gerais, Brasil

Comparación del estado de ánimo entre empleados practicantes de actividad física individual y 

colectiva y sedentarios de la Universidad Federal de Viçosa, Campus Florestal, Minas Gerais, Brasil

 

*Licenciando em educação física pela UFV, Campus Florestal

**Coordenadora Técnica do PIAFEL, EP. Programa do Agros pela UFV, Campus Florestal

***Professor, Mestre do curso de licenciatura em Educação Física da UFV, Campus Florestal

Coordenador Geral do PIAFEL, EP. Programa do Agros pela UFV, Campus Florestal

****Professor, Doutor e Coordenador do curso de licenciatura

em Educação Física da UFV, Campus Florestal

(Brasil)

Gederson Denis de Avelar*

gederson.avelar@ufv.br

Luciana Aparecida Pereira**

lupussieldi@yahoo.com.br

Afonso Timão Simplício***

atimao@ufv.br

Guilherme de Azambuja Pussieldi****

guilhermepussieldi@ufv.br

 

 

 

 

Resumo

          O presente estudo procurou associar a prática de atividade física a benefícios proporcionados a saúde mental, onde se verifica uma melhora do humor, autoconfiança, redução da ansiedade e uma estabilidade emocional. O objetivo da pesquisa foi comparar as variações dos níveis do estado de humor em três grupos sendo dois praticantes de atividade física (individual e coletiva) com o grupo de não praticantes de atividade física, servidores do gênero masculino da UFV - Campus Florestal. Para análise do estado de humor foi utilizado o questionário Poms, que avalia as variáveis, raiva, confusão, depressão vigor, tensão e fadiga (MARTIN; ANDERSEN; GATES, 2000). Baseado nos resultados do presente estudo conclui-se que, os estados de humor considerados negativos, como raiva, depressão, fadiga, apresentam resultados significativamente maiores em indivíduos sedentários comparativamente com indivíduos ativos, que, mostram também estado de humor vigor, único positivo, destacadamente maior. A atividade física regular poderá ser favorável a melhoria do estado de humor.

          Unitermos: Atividade física. Estado de humor. Exercício físico.

 

Resumen

          El presente estudio intenta asociar la práctica de la actividad física y los beneficios que proporciona a la salud mental, donde hay un mejor estado de ánimo, autoestima, reducción de la ansiedad y estabilidad emocional. El objetivo de esta investigación fue comparar los niveles de variación del estado de ánimo en dos grupos con actividad física (individual y colectiva) con el grupo de físicamente inactivos, empleados masculinos en UFV - Campus Forestal. Para analizar el estado de ánimo se utilizó el cuestionario Poms, que evalúa variables como la ira, la confusión, la depresión, el vigor, la tensión y la fatiga (MARTIN; ANDERSEN; GATES, 2000). Basándose en los resultados de este estudio se concluye que los estados de ánimo considerados negativos, tales como ira, depresión, fatiga, son significativamente mayores en los individuos sedentarios en comparación con individuos activos, que también muestran el estado de ánimo, sólo positivo, notablemente mayor. Actividad física regular puede ser favorable para mejorar el estado de ánimo.

          Palabras clave: Actividad física. Estado de ánimo. Ejercicio físico.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 187, Diciembre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A associação da atividade física e o humor promovem uma melhoria da qualidade de vida. O humor dura horas após o exercício e a repetição destes efeitos em longo prazo traria efeitos positivos à saúde, e isto pode ser transferido para a prática sistematizada de exercícios. Mas, no entanto, não foi encontrado referencial teórico entre atividades praticadas individualmente quando comparadas as praticadas em grupo em relação às melhoras psicológicas que estas atividades podem proporcionar.

    A atividade física contribui para a prevenção e gestão de muitas condições médicas e doenças, incluindo doença coronária cardíaca, diabetes tipo 2, alguns tipos de cancro, e doença mental, tais como demência e depressão. (DEPARTMENT OF HEALTH, 2004; US DEPARTMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES, 2008) Apesar das recomendações que os adultos devem realizar pelo menos 30 minutos de exercício de intensidade moderada pelo menos cinco vezes por semana, apenas cerca de um terço estão ativos para este nível (HSE, HEALTH SURVEY FOR ENGLAND, 2009)

    Apesar destes inúmeros benefícios e mais de trinta anos de pesquisas de comportamentos e mensagens na mídia sobre educar as pessoas sobre benefícios da atividade física, a maioria dos indivíduos não sustentam uma vida fisicamente ativa (CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION, 2005). Enquanto a maioria das pessoas estão cientes dos muitos benefícios que a atividade física traz, este conhecimento não é suficiente para motivar os estilos de vida ativos (MORROW et. al., 2004)

    Para homens e mulheres, as mensagens típicas e comunicações enfatizam a atividade física principalmente para benefícios de controle de saúde e / ou peso (AUBREY, 2010) . Além disso, exercício é normalmente receitado para pacientes para diminuir o seu peso e para melhorar a saúde e não como uma boa maneira de melhorar humor ou qualidade de vida (PETRELLA; WIGHT, 2000). Assim, as mensagens dominantes na sociedade têm enquadrado e marca atividade física principalmente como uma forma de perder peso, prevenir doença, idade e com boa saúde (SEGAR; ECCLES; RICHARDON, 2011).

    A fadiga é um sintoma comum em adultos no mundo inteiro, sendo relatada por cerca de 20% dos pacientes que procuram cuidados médicos (PUETZ, 2006). Uma recente revisão epidemiológica concluiu que a atividade física pode reduzir a fadiga e melhorar a energia (PUETZ, 2006). A literatura recente destaca que a fadiga deve ser considerada como um conceito multidimensional, incorporando tanto a fadiga física e mental (TORRES-HARDING; JASON, 2005). Devido à sua natureza subjetiva, a fadiga é difícil de definir e medir. É uma experiência pessoal que não pode ser objetivamente medida (WESSELY, 2005).

    Outros estudos apontam que a falta de atividade física e repouso excessivo são fatores que resultam em falta de condicionamento físico, que, por sua vez, perpetua fadiga e deficiência física (FULCHER; WHITE, 2000).

    Transtornos nos sintomas do humor são caracterizados por inadequadas manifestações afetivas em termos de intensidade, freqüência e duração, (PICCOLOTO et. al., 2000) uma das quais as mais conhecidas são a depressão e a ansiedade.

    Diversas metodologias têm mostrado associação entre exercício físico e melhora dos sintomas de saúde mental em várias populações. (PALUSKA; SCHWENK, 2000). Estudos observacionais e de intervenção têm sugerido que o exercício físico regular pode ser associados a sintomas reduzidos de depressão e ansiedade, e têm consistentemente encontrado que os indivíduos mais ativos relatam menores escores de depressão do que indivíduos mais sedentários. (BHUI; FLETCHER, 2000).

    Um aspecto importante ressalvado por Becker Jr (2000), é que para se observar os efeitos do exercício e do esporte sobre a área emocional, é necessário que se respeite um tempo de prática, variando de 4 a 20 semanas. A intensidade com que o exercício físico é realizado também é um fator que interfere no tipo de resposta emocional observada. Krause apud Becker Jr ressalta que quanto mais frequente é a prática do exercício, menor é a presença de transtornos psicológicos e muitos agentes estressores tendem a reduzir sua força na medida em que o hábito do exercício físico aumenta. (BECKER JR, 2000)

    O humor, sendo um mediador do comportamento a partir das variáveis, raiva, confusão, depressão, vigor, tensão e fadiga, pode ser analisado por meio de questionários, como o BRUMS validado na Versão Portuguesa por Rohlfs (2006) ou o POMS, (MARTIN; ANDERSEN; GATES, 2000). O POMS tem sido amplamente utilizado no passado para examinar mudanças nos estados de humor como um resultado de exercício, (MARTIN; ANDERSEN; GATES, 2000).

    As sensações individuais e a verificação a uma melhora nestas variáveis com a prática regular de atividade física é uma investigação útil para que a população jovem possa atribuir as suas melhoras psicológicas e sociais através da atividade física.

    O objetivo do presente estudo foi comparar as variações dos níveis do estado de humor em três grupos sendo dois praticantes de atividade física (individual e coletiva) e um grupo de não praticantes de atividade física todos servidores do gênero masculino da UFV - Campus Florestal.

Metodologia

Amostra

    Foram selecionados aleatoriamente 41 servidores voluntários do gênero masculino da UFV - Campus Florestal, sendo um grupo com 15 (quinze) praticantes de esporte coletivo, outro grupo com 7 (sete) praticantes de esporte individual e o outro com 19 (dezenove) sedentários não praticantes de atividade física e que não praticam nenhum tipo de esporte atualmente. Os participantes do estudo tinham idade média de 45,3 ± 3,4 anos.

Procedimentos éticos

    Todos os indivíduos assinaram o consentimento livre e esclarecido para participarem da pesquisa. O projeto foi aprovado pelo COEP Of. Ref. Nº 081/2012/CEPH da Universidade Federal de Viçosa.

Instrumento

    Foi utilizado um questionário para a avaliação do estado de humor: POMS (MARTIN; ANDERSEN; GATES, 2000). O questionário de humor POMS lista uma série de palavras que descrevem sentimentos que as pessoas têm no dia a dia. O questionário foi aplicado a cada participante que deveriam ler cuidadosamente e assinalar um valor numa escala tipo Lickert de 5 números, cujos valores eram: 0 = nada; 1 = um pouco; 2 = moderado; 3= bastante; e 4 = extremamente. Estes valores deveriam ser aquele que melhor descrevia como se sentiam nos últimos três dias. O questionário consta de vinte e quatro palavras que são agrupadas por domínios a analisadas através das médias ponderadas das seguintes variáveis: raiva, confusão, depressão, vigor, tensão e fadiga.

Análise estatística

    A análise estatística foi realizada através da análise de variância que se utilizou o Kruskal-Wallis Test com post doc de Dunn’s Multiple Comparison Test com p ≤0,05 através do pacote estatístico Graphic Prism 4.

Resultados

    Na análise do questionário de humor POMS foram encontradas diferenças significativas entre os grupos de esporte coletivo e sedentários para as variáveis: Raiva, Depressão, Fadiga, Tensão e Vigor. Também foi encontrada diferença significativa entre os grupos de esporte individual e de esporte coletivo para a variável Tensão e diferença significativa para variável Vigor entre os grupos sedentários e de esporte individual. Não foram encontradas diferenças significativas na variável Confusão entre nenhum dos grupos.

Discussão

    A estimulação, que está a ter um equilíbrio adequado entre atividade e repouso, é considerada ser uma técnica importante para reduzir sintomas da fadiga. Estimulação implica que os sujeitos são encorajados para definir metas realistas em uma base diária em termos de atividade e períodos de repouso, e é freqüentemente combinada com exercício físico progressivo (NIJS; PAUL; WALLMAN, 2008), (WHITE et. al., 2007).

    Nosso estudo encontrou diferenças significativas entre os grupos de intervenções práticas, um grupo que praticava esporte coletivo, outro grupo que praticava um esporte individual e outro grupo de individuos sedentarios que não praticava nenhum tipo de atividade fisica atualmente. De acordo com a análise do questionário de humor POMS foram encontradas diferenças significativas entre os grupos de esporte coletivo e sedentários para as variáveis: Raiva, Depressão, Fadiga, Tensão e Vigor. Também foi encontrada diferença significativa entre os grupos de esporte individual e de esporte coletivo para a variável Tensão e diferença significativa para variável Vigor entre os grupos sedentários e de esporte individual. Não foram encontradas diferenças significativas na variável Confusão entre nenhum dos grupos.

    A atividade física regular reduz o risco de desenvolver doença cardiovascular, diabetes, osteoporose, e alguns tipos de câncer e melhora a qualidade de vida (HAYASHI et. al., 1999; RICHARDSON et. al., 2004).

    Há evidências epidemiológicas de que a atividade física pode diminuir a mortalidade por eventos cardiovasculares, que poderia ser explicado por uma menor pressão arterial, uma aumentada de HDL-C e uma menor incidência de diabetes em pessoas físicas ativas (KOKKINOS, 2008). Além disso, estudos têm mostrado que a atividade física atenua a incidência e re- incidencia de acidentes vasculares cerebrais e melhora a qualidade de vida (QV) pós-AVC (AIDAR et. al., 2007), (CAROD-ARTAD, 2006).

    Como a proporção de adultos mais velhos nas sociedades ocidentais continua a crescer, tal como a sua esperança média de vida. Embora a atividade física regular (PA: atividades não estruturadas incorporadas na vida diária) e participação em exercício (EX: atividades estruturadas e planejadas) tem muitos benefícios para a saúde, os níveis de PA e EX diminuem com o aumento da idade (NELSON et. al., 2007).

    Depressão e ansiedade são causas prevalentes de forma significativa doença física comprometimento, psicossociais e mortalidade em todo o mundo. Estes sintomas afetam milhões de pessoas independentemente da etnia, educação, sexo ou renda, com a prevalência de distúrbios depressivos variando de 5 a 25% e transtornos de ansiedade um pouco menor. (PALUSKA; SCHWENK, 2000).

    Biddle conduziu recentemente uma revisão de opiniões sobre a literatura e concluiu o seguinte: (BIDDLE; FOX; BOUTCHER, 2000)

  • Grandes levantamentos de escala em vários países que utilizam diferentes métodos e critérios de confirmar uma moderada associação entre atividade física e os índices de bem-estar subjetivo.

  • Estudos experimentais apoiam um efeito positivo sobre humor para o exercício de intensidade moderada.

  • Benefícios afetivos são mais propensos a serem experimentados se os participantes concentrarem em metas de melhoria pessoal.

    Tanto a pesquisa e a investigação experimental, portanto, prestam apoio à declaração bem divulgada que “exercício faz você se sentir bem”.

Conclusões

    Baseado nos resultados do presente estudo conclui-se que, os estados de humor considerados negativos, como raiva, depressão, fadiga, apresentam resultados significativamente maiores em indivíduos sedentários. Nos indivíduos ativos, além de verificar resultados menores dos fatores considerados negativos (raiva, depressão, fadiga), verifica-se que o estado de humor vigor, único positivo, destaca-se significativamente maior entre os praticantes de atividade física regular. Para este estudo a atividade física regular, individual/coletiva se apresenta favorável a melhoria do estado de humor, no entanto novos estudos com outros grupos de trabalhadores se tornam importante para futuras investigações.

Referências

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