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Associação entre circunferência do pescoço, IMC e circunferência
abdominal em universitários com idade entre 18 e 30 anos
do município de Patos de Minas

Relación entre la circunferencia del cuello, IMC y circunferencia abdominal
en universitarios de 18 a 30 años del municipio de Patos de Minas

 

*Especialista em Musculação e Personal Trainer. Centro Universitário de Patos de Minas

**Professor Mestre em Ciências do Esporte. Doutorando em Ciências do Esporte na UFMG

(Brasil)

Marília Rocha Magalhães*
Cristiano Lino Monteiro de Barros**

mariliarm@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O excesso de peso, conseqüência do grande número de pessoas ligadas ao sedentarismo, está cada vez mais evidente em nossa sociedade. Uma vez que há vários métodos que podem ser utilizados para se identificar o nível de obesidade dos indivíduos, o objetivo geral desta pesquisa foi verificar se há associação entre circunferência do pescoço, IMC e circunferência abdominal em universitários com idade entre 18 e 30 anos do Município de Patos de Minas. Para isso, foi utilizada uma amostra com 70 indivíduos, sendo 39 indivíduos do sexo feminino e 31 do sexo masculino, com idade entre 18 e 30 anos, estudantes do Centro Universitário de Patos de Minas, dos quais foram colhidas as seguintes amostras: peso e altura para o cálculo do IMC; circunferência do pescoço e circunferência abdominal. Como resultado principal dessa pesquisa, podemos ressaltar que, mesmo não tendo um número suficiente de obesos como amostra, o método da circunferência do pescoço (CP) se mostrou eficiente em predizer o excesso de peso, podendo, portanto, ser utilizado com essa finalidade.

          Unitermos: Circunferência do pescoço. IMC. Circunferência abdominal. Obesidade.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 187, Diciembre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Nos últimos anos observou-se um grande número de pessoas ligadas ao sedentarismo e, conseqüentemente, ligadas também à obesidade, hipertensão, dislipidemias dentre outros malefícios que podem se tornar presentes por conseqüência disso. O excesso de peso está altamente e diretamente relacionado ao estilo de vida das pessoas, como: fatores relacionados ao trabalho, a qualidade de sono, formas de entretenimento e relações culturais e sociais (REIS, 2009).

    Há várias maneiras de se identificar o nível de gordura corporal em humanos. Há métodos simples como a circunferência abdominal (que utiliza apenas a circunferência do abdômen) e o Índice de Massa Corporal, IMC (que utiliza apenas a relação entre a massa e a estatura elevada ao quadrado) e métodos mais complexos como ressonância magnética, dexa, pesagem hidrostática, dentre outros, que geralmente precisam de um acompanhamento profissional.

    O IMC é um dos métodos mais utilizados pela população e por profissionais da saúde, devido a sua fácil aplicação, principalmente em âmbitos populacionais. Esse método utiliza apenas a altura e o peso do indivíduo, sendo necessária apenas uma equação simples para que se encontre em que nível de obesidade a pessoa se encontra. .
Outros métodos com a mesma finalidade também são utilizados. Entre esses, pode-se destacar a circunferência abdominal, que é ainda mais simples quando comparada ao IMC, pois utiliza apenas a medida da circunferência do abdômen e tabelas de referência, sendo considerado um dos melhores métodos (CHAN et al. 2003; JANSSEN et al. 2002; RANKINEN et al. 1999, apud DAMASCENA, sd.).

    Outro, ainda pouco conhecido, mas que tem se mostrado bastante eficiente em estudos realizados é a circunferência do pescoço (CP) como indicativo do nível de obesidade dos indivíduos. Várias pesquisas apontam a circunferência do pescoço como uma medida confiável para determinar se uma pessoa está com o peso dentro das normativas da normalidade. Ben-Noun et al. (2003) afirmaram em seu estudo que homens com circunferência do pescoço <37 e mulheres <34, provavelmente teriam um IMC que representasse peso normal. Além disso, uma grande CP pode estar também relacionada às doenças cardíacas e disfunções metabólicas. Preis e colaboradores (2010) mostraram que esta medida teve correlação positiva com todos os riscos cardiometabólicos, com exceção apenas do LDL.

    A amostra da maioria dos estudos realizados foi composta por sujeitos adultos e com sobrepeso ou obesos como amostra, indicando que a circunferência do pescoço foi um método eficiente para classificar tais indivíduos. Porém, as pesquisas foram predominantemente estrangeiras, sendo poucos os estudos realizados no Brasil.

    Nesse sentido, o objetivo do presente estudo foi verificar se há associação entre circunferência do pescoço, IMC e circunferência abdominal em universitários com idade entre 18 e 30 anos do Município de Patos de Minas.

    Mais especificamente buscamos:

Índice de Massa Corporal (IMC)

    Nas últimas décadas presenciamos o crescimento do número de pessoas com sobrepeso e obesas, o que pode estar ligado ao aumento do sedentarismo. Isso faz com que o excesso de peso se torne um problema de saúde pública, pois as conseqüências da obesidade para a saúde são muitas e podem variar de doenças debilitantes que afetam a qualidade de vida, até uma morte prematura do indivíduo (PEREIRA, et al., 2003).

    Por sua prevalência e alta incidência na sociedade, e principalmente por estar ligada a doenças coronarianas, diabetes e dislipidemias, a obesidade tem sido tema de várias pesquisas. A obesidade resulta em anormalidades metabólicas, pois um alto acúmulo de gordura abdominal pode estar associado à intolerância à glicose, hiperinsulinemia, diabetes, dentre outros (VAGUE, 1956 apud BEN-NOUN, et al., 2003).

    A International Obesity Task Force publicou no relatório da Organização Mundial de Saúde a existência, no mundo, de cerca de 250 milhões de adultos obesos (IMC = 30 kg/m2) e de 500 milhões de indivíduos com sobrepeso (IMC acima de 25 kg/m2). (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1998 apud NAGATSUYU, et al., 2009).

    Vários são os critérios utilizados para definir sobrepeso e gordura. O IMC é uma sigla que resume o termo “Índice de Massa Corporal” (KEYS et al., 1972) considerado o mais popular índice de estatura e peso e tem sido usado por diversas categorias de pessoas com respeito a sua aptidão física (AAHPERD, 1988).

    Índices de estatura/massa corporal são provavelmente os métodos mais simples e de baixo custo, requerendo apenas as medidas de peso e estatura. (FERNANDES FILHO, 2003). Mesmo possuindo uma correlação considerada moderada (r = 0,70) comparada ao percentual de gordura a partir de uma pesagem hidrostática (KEYS et al., 1972, apud FERNANDES FILHO, 2003) é um dos métodos mais utilizados pela população e até por profissionais da saúde para indicação do grau de obesidade.

    O IMC não diferencia tecido adiposo (massa gorda) de massa muscular, ossos, pele (massa magra), portanto, não é sensível às respectivas contribuições das massas muscular e gordurosa ao peso corporal (FERNANDES FILHO, 2003). Contudo, alguns estudos têm demonstrado sua associação com condições mórbidas (DIETZ, 1998, PIETROBELLI et al., 1997). Como referência, será utilizada a tabela do site da Organização Mundial de Saúde (Tabela 1), traduzida e modificada de acordo com a necessidade para esta pesquisa.

Tabela 1: Classificação Internacional do IMC para adultos com peso normal e acima do peso.

Classificação

IMC (kg/m2)

Peso normal

18.50 - 24.99

Acima do peso

≥ 25.00

Fonte: Adaptado de WHO (World Health Organization), 1995, WHO, 2000 e WHO 2004. 

Disponível em http://apps.who.int/bmi/index.jsp?introPage=intro_3.html

Circunferência abdominal

    A circunferência abdominal é uma importante medida para avaliação de risco de doenças, principalmente as coronarianas (LAKKA et al., 2002). Por ser um método simples que representa a gordura acumulada no abdômen. A obesidade abdominal é conhecida também como andróide e é caracterizada por um acúmulo de tecido adiposo na região do abdômen. O acúmulo de gordura, principalmente na parte superior do corpo, é a mais preocupante quando relacionada aos problemas de saúde. Alguns estudos afirmam que a circunferência abdominal é a que possui melhor correlação à quantidade de tecido adiposo visceral (POULIOT, et al., 1944 apud OLINTO et al., 2006) que é um fator de risco, para doenças coronarianas, bem como para diabetes, dislipidemias e síndrome metabólica (JANSEN, et al., 2002 apud OLINTO et al., 2006). .
Um estudo feito em 2002 com 9019 participantes determinou que a circunferência abdominal está mais relacionada às doenças coronarianas do que o próprio IMC (ZHU, 2002), o que nos confirma a sua importância.

    A medida da circunferência abdominal é feita no nível da cicatriz umbilical, utilizando-se uma fita métrica inelástica. Os números de referência para obesidade abdominal, segundo a Federação Internacional de Diabetes são:

Circunferência do pescoço

    A circunferência do pescoço é uma medida que vem sendo utilizada para determinar o acúmulo de gordura, principalmente na parte superior do corpo. Vários estudos foram realizados no que diz respeito à contribuição da medida do pescoço para obter dados sobre a gordura corporal. Hatipoglu et al. (2009) sugeriram um estudo com crianças de 6 a 18 anos com o objetivo de descobrir se a circunferência do pescoço, como única medida, seria suficiente para determinar crianças com sobrepeso ou obesas. Os resultados deste estudo mostraram que somente a medida do pescoço foi suficiente para determinar a quantidade de gordura corporal, e, conseqüentemente, determinar o nível de obesidade e sobrepeso em crianças.

    Ben-Noun, et al. (2001) também realizaram um estudo que teve como objetivo saber se a circunferência do pescoço poderia ser utilizada como medida para auxiliar na determinação do sobrepeso e da obesidade. Os autores realizaram comparações entre a estimativa do nível de obesidade através da circunferência do pescoço com outros parâmetros utilizados para este fim (IMC, medida da cintura, do quadril). Os resultados mostraram que a medida do pescoço também foi válida para a determinação indireta do nível de gordura corporal. Foram ainda colocados pelos autores, valores da medida do pescoço, valores estes que se aproximam das características de cada nível de obesidade, quando comparados aos valores de IMC. Pessoas com circunferência do pescoço ≥ a 37 cm para homens e ≥ a 34 cm para mulheres equivalem a um IMC ≥ 25 kg/m². Pescoço com circunferência ≥ 39,5cm para homens e ≥ 36,5 para mulheres equivale a um IMC ≥ 30 kg/m². Porém, para os autores, homens com circunferência do pescoço de até 37 cm e mulheres com essa medida até 34 cm, não podem ser considerados com sobrepeso (BEN-NOUN et al., 2001). . Além de determinar o nível de obesidade dos indivíduos, a medida da circunferência do pescoço também pode estar relacionada aos fatores de risco para doenças coronarianas, através da avaliação dos componentes da síndrome metabólica. Uma alta medida da circunferência do pescoço apresenta correlação positiva com os fatores da síndrome metabólica, aumentando, portanto, as chances de doença coronariana (BEN-NOUN, et al., 2003).

    Inúmeras são as pesquisas que apontam a circunferência do pescoço como medida confiável para determinar se uma pessoa está ou não com sobrepeso ou obesa, e, conseqüentemente, se ela possui fatores de risco para doenças coronarianas.

Metodologia

    O presente projeto foi encaminhado ao Conselho de Ética em Pesquisas do Centro Universitário de Patos de Minas e aprovado. Foi desenvolvido nas dependências do Centro Universitário, respeitando as normas do Conselho Nacional da Saúde (Res. 196/96) que diz respeito à pesquisa com seres humanos.

    Esta pesquisa caracterizou-se como quantitativa, pois foram traduzidas em números as informações, que foram classificadas e analisadas por meio de técnicas estatísticas.

    A amostra foi composta por 70 indivíduos, sendo 39 indivíduos do sexo feminino e 31 do sexo masculino, com idade entre 18 e 30 anos, estudantes do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM. Os sujeitos foram escolhidos de forma aleatória no período de 1 (uma) semana.

    Na coleta de dados foram colhidos os seguintes dados de cada participante: peso e altura para o cálculo do IMC; circunferência do pescoço e circunferência abdominal.

    A coleta da estatura foi realizada por um estadiômetro fixado na parede. O avaliado ficou na posição ortostática, sem calçados, com os pés unidos, colocando em contato com o estadiômetro os calcanhares, pelve, escápulas, e região occipital. Sendo a medida orientada pelo plano de Frankfurt, paralela ao solo.

    A coleta da massa corporal foi realizada por uma balança digital com capacidade para 150 Kg. O avaliado subiu na balança e ficou na posição anatômica e estática.
As circunferências foram realizadas com fita métrica, inelástica, com capacidade de 150 cm e precisão de 0,01cm.

    A circunferência abdominal foi realizada com o avaliado na posição anatômica, ao nível da cicatriz umbilical.

    Por fim, a circunferência do pescoço foi feita com o indivíduo na posição ereta, com o olhar voltado para frente, sendo considerada a medida logo abaixo da epiglote.

Resultados

    A obesidade é um fator preocupante. A cada dia o número de obesos cresce no país o que pode trazer conseqüências à saúde. Por isso é importante que a obesidade seja identificada através de métodos específicos para isso.

    Neste estudo foram feitas comparações entre diferentes métodos existentes para determinar a quantidade de gordura corporal dos indivíduos (IMC, CP e CA), verificando especialmente se os resultados para CP eram significativos para indicar obesidade.

    É importante salientar que nos resultados, os valores encontrados foram classificados de duas formas: “Peso Normal” e “Acima do Peso”, para um melhor entendimento destes.

    Quando o IMC foi comparado às outras medidas de composição corporal, podemos notar que os resultados se aproximaram como podemos verificar nas tabelas a seguir.

    Quando o IMC foi comparado às outras medidas de composição corporal, podemos notar que os resultados se aproximaram como podemos verificar nas tabelas a seguir.

Tabela 1. IMC (Índice de Massa Corporal) x CA (Circunferência Abdominal)

    Na tabela 1, pode-se observar o IMC comparado à circunferência abdominal (CA). Nos indivíduos do sexo feminino, 74,36% foram classificados como “Peso Normal” pelo IMC, enquanto pela circunferência abdominal, 56,40% foram classificados da mesma forma. Os considerados “Acima do Peso”, de acordo com o IMC somaram-se 25,64%. Considerando-se a circunferência abdominal, o número se elevou chegando a 43,60%.

    Já nos indivíduos do sexo masculino, observa-se uma maior aproximação dos resultados. Considerando valores do IMC, 80,60% foram classificados com “Peso Normal”. Já a circunferência abdominal nos indicou que 83,90% dos indivíduos foram incluídos na mesma classificação (Peso Normal). Considerando os classificados como “Acima do Peso”, o IMC indicou que 19,40% dos voluntários se apresentaram nessa classificação. Já a circunferência abdominal indicou 16,10% dos indivíduos com a mesma classificação.

    Na tabela 2, o IMC foi comparado à circunferência do pescoço (CP), tanto em mulheres quanto em homens. Pôde-se observar que em indivíduos do sexo feminino considerados com “Peso Normal”, o IMC indicou 74,36%, enquanto a CP indicava 82,06% dos indivíduos. Já nos sujeitos “Acima do Peso”, 25,64% foram classificados nessa categoria pelo IMC e 17,94% foram classificados assim pela CP.

    Com relação aos indivíduos do sexo masculino, 80,60% foram classificados como “Peso Normal”, enquanto a CP classificou 77,40% nesta categoria. Os considerados “Acima do Peso” em relação ao IMC somaram-se 19,40%, enquanto a CP classificou 22,60% dos indivíduos.

Tabela 2. IMC (Índice de Massa Corporal) x CP (Circunferência do Pescoço)

Discussão

    No Brasil, segundo a pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 40,0% da população apresenta excesso de peso, sendo obesos 8,9% dos homens adultos e 13,1% das mulheres adultas do país.

    Segundo dados obtidos pela Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição (1989), o perfil antropométrico da população brasileira levando em consideração IMC abaixo de 18,5 e acima de 25 (baixo peso e sobrepeso) foi o seguinte: Baixo peso e sobrepeso em homens: 7,8% e 30,4% respectivamente; em mulheres 8,4% com baixo peso e 50,2% com sobrepeso (TAVARES E ANJOS, 1999 apud TINOCO et al., 2006). .
O excesso de peso pode indicar outros fatores prejudiciais à saúde. Em seu estudo, Hasselmann et al. (2008, p.1189) identificaram que “mulheres com IMC normal (eutróficas) com CA > 88cm apresentaram o dobro da prevalência de hipertensão arterial quando ajustada por idade, do que aquelas com valores abaixo deste ponto de corte.”

    Portanto, é de extrema importância a identificação do excesso de peso e os cuidados necessários para diminuí-lo e conseqüentemente diminuir os fatores de risco provenientes da obesidade.

    Vários são os métodos utilizados pela população e por profissionais para que se saiba o nível do acúmulo de gordura corporal, determinando assim o nível de obesidade do indivíduo.

    Um dos métodos mais conhecidos é o IMC. Porém, há outros métodos que são menos conhecidos, mas nem por isso menos eficientes, como é o caso da circunferência abdominal, que determina a gordura acumulada na parte central do organismo. Uma alta circunferência do abdômen indica um acúmulo de gordura visceral acima do limite, o que pode ser uma prévia para doenças coronarianas, hipertensão e outras dislipidemias que podem surgir por conseqüência da obesidade.

    Porém, objetivo desta pesquisa foi verificar a eficiência de outro método, a Circunferência do Pescoço, que também pode ser utilizada como indicativo de obesidade, assim como o IMC, a Circunferência Abdominal e tantos outros que existem.

    No presente estudo, é interessante ressaltar que, apesar do Brasil sofrer com um índice de obesidade cada dia maior, a maioria dos sujeitos pesquisados foi considerada com peso normal.

    Entre indivíduos do sexo feminino, os números indicam que, na comparação entre IMC e CP houve uma diferença de 7,7%, enquanto na comparação IMC e CA a diferença subiu para 17,96%. Com relação aos indivíduos do sexo masculino, os resultados para IMC e CA não foram tão distantes quanto para as mulheres. IMC e CA, IMC e CP apresentaram, respectivamente, diferença de 3,3% e 3,2%.

    Portanto, levando-se em consideração a aproximação dos resultados para o IMC e CA / IMC e CP, podemos dizer que, mesmo não tendo um número suficiente de obesos como amostra, o método da circunferência do pescoço (CP) se mostrou eficiente em predizer o excesso de peso, podendo, portanto, ser utilizado para tal.

Referências

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