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Benefícios da atividade física na gravidez

Los beneficios de la actividad física durante el embarazo

Benefits of physical activity in pregnancy

 

Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC

Unidade Acadêmica de Humanidades Ciências e Educação

Departamento de Educação Física

Criciúma, Santa Catarina

Juliana dos Santos Duarte

Ioná Vieira Bez Birolo

julianasduarte_@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Durante a gestação, o corpo da mulher passa por diversas mudanças, entre elas fisiológicas, funcionais e psicológicas. A prática de exercícios físicos é crescente e indicada para a saúde física e mental dos indivíduos, entretanto, para as gestantes poucos são os estudos que comprovam sua eficácia sem riscos à mãe e ao feto. O condicionamento físico da gestante pode interferir positivamente na gravidez, quando suas alterações são de conhecimento da equipe envolvida e principalmente, quando se entende que a prioridade é a saúde da mãe e do bebê. Nesta revisão serão apresentados os benefícios do exercício físico bem como as mudanças fisiológicas e funcionais da mulher durante o período gestacional.

          Unitermos: Gravidez. Atividade física. Fisiologia.

 

Abstract

          During pregnancy, a woman's body goes through many changes, including physiological, psychological and functional. The practice of physical activity is growing and suitable for the physical and mental health of individuals, however, for pregnant women there are few studies that prove its effectiveness without risk to mother and fetus. The physical condition of pregnant women could positively affect the pregnancy, when your changes are knowledge of the team involved and especially when it is understood that the priority is the health of mother and baby. In this review we will present the benefits of exercise as well as the physiological and functional changes of women during pregnancy.

          Keywords: Pregnancy. Physical activity. Physiology.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 187, Diciembre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A quantidade de mulheres que buscam a prática de atividades físicas tem crescido consideravelmente, sendo elas de todas as idades e incluindo situações especiais, como a gestação. Assim, é de suma importância que os profissionais de educação física estejam cada vez mais preparados e que tenham suporte cientifico para prescreverem programas de atividade física para esta população (1).

    A promoção de um estilo de vida mais saudável vem sendo recomendada por órgãos envolvidos com a saúde pública, e apontam principalmente a prática de atividades físicas ao longo de toda a vida (2), porém, se tratando das gestantes, essa prática torna-se mais freqüente entre mulheres mais jovens, de maior escolaridade e que possuem mais orientação (3).

    Mulheres fisicamente ativas têm menos riscos de se tornarem obesas, melhoram a aptidão musculoesquelética e cardiorrespiratória, possuem menor probabilidade de desenvolver doenças cardiovasculares, consideram-se mais satisfeitas com sua autoimagem e, quando comparadas com mulheres sedentárias, possuem maior autoestima (4).

    Um nível de condicionamento melhorado é uma vantagem durante a gestação, pois ajuda a reduzir o cansaço que grande parte das gestantes sente. Estudos dizem que a prática de exercícios durante o período gestacional tem influência inclusive sobre a via de parto, mostrando-se mais positiva em relação ao parto vaginal (5).

    A atividade física proporciona também alterações metabólicas, assim a energia química transforma-se em movimento, gera calor e acelera os batimentos cardíacos, por isso deve-se priorizar nos protocolos para gestantes a melhoria do condicionamento físico materno e o desenvolvimento sadio do feto (6). A condição de saúde é de suma importância, pois, para o bebê crescer dentro da mulher, há necessidade de uma mudança total no corpo da mãe, a fim de que este desenvolvimento possa acontecer (7).

    A gravidez é um processo biológico, que apresenta mudanças fisiológicas, funcionais e psicológicas na vida da mulher, por isso, a prática de exercícios físicos durante este período deve apresentar, em primeiro lugar, segurança para a gestante e o feto (8).

    Ao lidarmos com esta situação, é importante que todos os envolvidos, sendo esses a mãe, a equipe de saúde, e o profissional da educação física estejam conscientes e de comum conhecimento dos conceitos básicos de atividade física.

Alterações anatômicas, fisiológicas e funcionais

    Os sistemas maternos respondem aos hormônios gestacionais, e seus efeitos incluem mudanças na anatomia materna, no controle de funções metabólicas, cardiopulmonares e as diversas alterações no sistema reprodutor precisam ser apoiadas por ajustes secundários de outros sistemas (9).

    Além do crescimento do útero e do óvulo, modificações importantes ocorrem no domínio do aparelho locomotor, da estática, da circulação e da respiração estão estreitamente ligadas às modificações do metabolismo e das trocas hídricas e minerais, a progressão da forma, posição função dos órgãos da cavidade abdômino-pélvica e, na segunda metade da gravidez, dos órgãos torácicos (1).

    A gravidez distingue-se por vários ajustes fisiológicos e endócrinos, destinados a tornar o corpo da gestante um ambiente ideal para o feto. Todo o sistema orgânico da gestante, bem como sua personalidade, são envolvidos nesse processo (9).

    Em relação ao sistema respiratório, ocorrem alterações anatômicas e funcionais antes mesmos que o útero comece a crescer e prejudique a ventilação (9) (10).

    O ganho de peso durante a gravidez é, em média, de 12 kg (11). O útero ganha aproximadamente seis quilos até o final da gestação e seu desenvolvimento resulta em uma protrusão abdominal, deslocamento superior do diafragma, mudanças compensatórias na mecânica da coluna vertebral e rotação pélvica (12).

    O aumento do volume sanguíneo dá-se pela elevação no volume plasmático de até 50% e do volume de eritrócitos de até 20%. O volume de glóbulos vermelhos aumenta rapidamente, e a concentração de hematócrito e hemoglobina diminuem, fazendo com que a gestante encontre-se então em estado anêmico (9).

    A capacidade inspiratória aumenta e a capacidade vital não se modifica, assim a capacidade pulmonar total é apenas moderadamente reduzida e a função pulmonar de repouso em geral é bem preservada (11). A combinação da capacidade residual funcional e o aumento do consumo de oxigênio resultam em uma reserva de oxigênio mais baixa, se não adequadamente compensada, a reserva de oxigênio poderia ser ainda mais reduzida durante exercício pesado e potencialmente levar a hipoxia (9).

    A partir do terceiro trimestre a respiração quando profunda torna-se mais difícil, pois o feto começa a empurrar o diafragma para cima (13), sua elevação comprime o coração, que deve então se ajustar as novas condições de trabalho (1), com isso há um relaxamento das articulações costais e assim, aumenta o movimento respiratório. A hiperventilação acontece em repouso, decorrente do aumento de progesterona (13).

    O útero, embora não faça parte do sistema musculoesquelético, é a principal causa das alterações que ocorrem na estática e dinâmica do esqueleto da gestante (9), seu desenvolvimento causa aumentos compensatórios nos diâmetros anteroposterior e transverso da caixa torácica, bem como, mudanças na mecânica espinhal e na rotação pélvica (11).

    O crescimento dos seios, do útero e do feto aumenta a lordose lombar e desloca o centro de gravidade para frente, colocando pressão sobre a parte inferior das costas e alterando o equilíbrio normal (13).

    Sob a ação dos hormônios, principalmente da relaxina, existe um relaxamento crescente dos ligamentos, além de um amolecimento cartilaginoso e aumento no volume de líquido sinovial e no espaço articular, isso resulta em um aumento da mobilidade articular e articulações mais instáveis, predispondo as gestantes às lesões (14).

    A principal alteração na função do trato gastrintestinal na gravidez é a redução de sua atividade, pois à medida que a gestação progride, o útero em crescimento desloca o estomago e os intestinos (9).

    O sistema é afetado anatomicamente pelo aumento da progesterona no plasma, que age como um suave relaxante muscular. A influência hormonal também promove o relaxamento do esfíncter esofágico inferior, o que gera o aumento do refluxo gástrico ou a pirose (13).

    O resultado da distensão do abdome pode ser percebido pela cicatriz umbilical que passa a se tornar plena, quando não saliente. A tonicidade das fibras musculares acaba sendo comprometida, muitas vezes resultando em diástase, o que não acontece com as primigestas, que tem sua capacidade de contenção preservada (15).

    As paredes vaginais se preparam para a distensão aumentando a espessura da mucosa, e a vascularização se acentua. Há modificações na cor da aréola do mamilo e da linha mediana que vai do umbigo ao púbis. No rosto podem aparecer manchas escuras que levam o nome de “máscara gravídica” ou cloasmas, o aumento do fluxo sanguíneo faz com que a gestante transpire mais, produzindo um equilíbrio térmico. Em algumas mulheres aparecem estrias no ventre e nos seios (1).

Relação do exercício com o crescimento fetal

    O exercício pode influenciar no peso do recém-nascido, e isso pode depender da intensidade dos exercícios adotados pela mãe durante a gestação. Alguns estudos apresentam um peso mais baixo no grupo de grávidas que fazem exercício, essa diferença representa massa gorda, o que não significa ameaça para a saúde do recém-nascido (16). Existe uma discussão em torno da participação das gestantes em exercícios de intensidade moderada ao longo da gestação, podendo ser apontado como motivo de aumento do peso do recém-nascido, e os de intensidade alta e grande freqüência como de baixo peso nos bebês (17).

    Estudos com gestantes concluíram que o exercício físico orientado durante toda a gestação pode contribuir tanto para o aumento do peso fetal, quando para o seu percentual de gordura e circunferência craniana. Também foi observado que as gestantes que se exercitaram durante todos os três trimestres da gestação, tenderam a ter bebês com peso maior do que aquelas que eram sedentárias ou as que iniciaram atividade física já no segundo ou no terceiro trimestre (18).

Benefícios da atividade física para gestantes

    Segundo o exercício pode estimular o corpo às respostas de ajustes rápidos em diferentes condições, pois o exercício impõe ao corpo alterações drásticas de temperatura, pressão, estimula o sistema endócrino, entre outros; devido a essas alterações e ao preparo de exercícios físicos realizados de forma constante, podemos ajustar o corpo da gestante de forma que possamos cada vez mais estimular fisicamente sem prejudicar no débito cardíaco e na distribuição dos fluxos sanguíneos regionais (9).

    As gestantes que se exercitam tem menor probabilidade de sentir dores, fadiga e varizes, além de aumentar a autoestima da mãe e tornar o trabalho de parto mais tolerável (13). Mulheres que praticam atividade física podem manter o seu treinamento durante uma gravidez normal, desde que esteja em boa saúde, em monitoramento constante, e o programa de exercício seja individualizado e flexível (19).

    Os principais objetivos dos exercícios físicos durante a gravidez são manter a capacidade física e a boa forma física, evitar o excesso de peso e também melhorar a própria imagem da mãe, bem como o trabalho de parto e a recuperação. É sempre importante ter em mente que não se está lidando com desportistas, mas de pessoas mais sensíveis, que vivem um momento importante em suas vidas, carregando dentro de si outro ser que depende única e exclusivamente do organismo materno como fonte de tudo (1).

    Outras recomendações gerais devem ser incluídas, como evitar a exaustão e fadiga e a manobra de valsava, incluir aquecimento e resfriamento além de assegurar adequada hidratação e ingestão calórica e estar alerta aos sinais de desidratação e sobretreinamento (4).

    Com o aumento do volume sanguíneo durante o período gestacional, ocorre o aumento do volume da ejeção sistólica, e também da freqüência cardíaca. Gestantes que demonstram mais condicionamento físico também exibem freqüências cardíacas mais baixas em repouso, e em exercício de intensidade submáxima, captação de oxigênio mais alta que o previsto e maior volume de ejeção (9).

    O exercício relaxa os vasos sanguíneos, reduzindo a pressão arterial de repouso, que naturalmente torna- se elevada, sendo devido aos efeitos do aquecimento do corporal, da produção de acido lático entre outras substâncias químicas, também a diminuição da atividade nervosa, e por alguns hormônios e seus receptores (20).

    Um bom tônus muscular, proporciona um melhor controle sobre esta musculatura, assim, com o relaxamento da região pélvica durante o parto normal irá facilitar a passagem do feto (8). Quando estes músculos estão tonificados e fortes, eles ajudam a manter o controle na hora do parto. O equilíbrio da gestante é afetado e por isso, é importante o fortalecimento geral dos músculos, com ênfase nos abdominais, dorsais e assoalho pélvico (21).

    Embora pesquisas não tenham ligado diretamente essas alterações a um aumento da taxa de lesões, é adequado adotar prudência e moderação (9).

Prescrição de exercícios físicos durante a gestação

    Em uma gravidez normal e saudável, a prática de exercícios entre moderados e vigorosos é segura para o bebê e pode gerar benefícios para a gestante. É importante obter a aprovação do obstetra da cliente, planejar um programa de intensidade leve a moderada, evitar movimentos bruscos e que cheguem à extrema amplitude. Exercícios em decúbito dorsal após o primeiro trimestre também não são indicados, bem como praticar as atividades em ambientes quentes e úmidos (13).

    Ao final da gravidez, com o aumento de peso e a alteração do centro de gravidade, a disposição da gestante diminui (23), assim, um programa de exercícios físicos durante a gestação deve conter aquecimento, atividade aeróbica, fortalecimento muscular, desaquecimento, alongamento e relaxamento e podem ser divididos em exercícios físicos aquáticos e exercícios físicos no solo e, é sugerida a mudança de intensidade de acordo com a capacidade física da gestante, mas nunca em intensidades consideradas altas (21).

Exercícios físicos aquáticos

    Alguns exercícios são considerados alem de importantes, mais seguros para a gestante (9). Os exercícios no meio líquido não envolvem peso ou movimentos balísticos, além de tornar os músculos mais fortes e proporcionar a gestante maior resistência (21), além de ser particularmente apropriado, porque o peso do corpo é suportado pelo efeito flutuante da água (11). As vantagens da realização da atividade física na água são muitas, pois reduz o impacto nas articulações e diminui os riscos de lesão (23). Durante a imersão o volume plasmático expande, ajudando a manter o fluxo sanguíneo uterino e dissipando o calor com maior facilidade se a temperatura da água for menor que a da pele. Os exercícios aquáticos podem ser subdivididos em:

  • Hidroginástica: O peso corporal durante o período dentro da água aparenta ser um décimo do seu peso real, assim evita o impacto, nesta atividade devem ser praticados exercícios de aquecimento, relaxamento, respiração, massagens, fortalecimento dos músculos, e alongamentos (8);

  • Natação: Oferece inúmeros benefícios e faz com que a gestante mude de eixo, passando para uma posição horizontal durante o nado, a gestante também passa a flutuar mais com o decorrer da gestação. A natação oferece um fortalecimento tanto de membros inferiores, quanto superiores, trabalha a coordenação motora da respiração, porém, com a alteração na distribuição do peso durante o segundo e terceiro trimestre, a respiração pode ficar mais difícil (9).

Exercícios físicos no solo

    O bom senso dita que mulheres grávidas não devem participar de jogos aeróbicos ou atividades que envolvam risco importante de lesão traumática (11), podem-se incluir, com segurança, exercícios físicos como aulas de aeróbica, esportes com raquete, caminhada e musculação (21).

    Pode-se incluir também a yoga, que é uma atividade cada vez mais popular durante a gestação. Apesar de existirem muitas semelhanças entre algumas posições na sua prática e os exercícios usados em outras modalidades esportivas, a ênfase colocada no estiramento e mobilidade pode não ser apropriada para todas as mulheres. Em um recente estudo, foi verificado que a prática da yoga com ênfase em exercícios respiratórios, relaxamento, postura de cócoras e contração do períneo, com as suas devidas ressalvas (evitando exercícios em posições invertidas ou posturas pesadas, teve efeito positivo em avaliação realizada com 30 gestantes que estavam em diferentes períodos gestacionais e que tinham entre 1 mês e 6 anos de prática. As mesmas relataram, após a prática, melhora no fortalecimento muscular, na postura, no sono, maior resistência física, tranqüilidade, e menor ganho de peso (24).

    O método de Pilates, criado pelo alemão Joseph Hubertus Pilates (1988-1967), passou a ser utilizado a partir do século 20 pela fisioterapia (25), utilizando o treinamento físico e mental, melhorando assim o condicionamento físico e atuando na prevenção e reabilitação (26) e propõe ensinar as gestantes a conhecerem melhor o seu corpo, deixando-as mais preparadas e confiantes. Com a prática, é possível reorganizar o centro de força, como o abdome, quadril e lombar, variando as posições e com poucas repetições, concentração, precisão de movimentos e fluidez, melhorando a postura e minimizando as compensações desse período; previne e/ou ameniza as dores na coluna vertebral; alonga e relaxa os músculos; fortalece a musculatura do períneo, preparando para o parto e pós-parto; estimula a circulação; desenvolve a consciência corporal; melhora a respiração; aumenta a sensação de bem estar e otimiza a auto-estima (27). O método baseia-se em cinco princípios básicos: centro de força, concentração, controle, precisão e respiração (28).

Conclusão

    Com esse estudo pode-se concluir que o exercício físico tem efeito positivo para a mulher no período gestacional, principalmente nos aspectos fisiológicos e funcionais, quando orientados por um profissional da educação física e acompanhados pela equipe de saúde.

    São poucos os estudos relacionados ao exercício físico e a gestante, levando em consideração o risco que se pode ter, tratando-se de um grupo especial é importante a realização de outras pesquisas sobre o assunto.

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