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Avaliação de dois programas de atividades físicas no

desempenho de mulheres acima de cinqüenta anos

Evaluación de dos programas de actividades física en el rendimiento de mujeres de más de cincuenta años

 

*Aluno do PPGCEE-UGF/RJ)

Grupo de Pesquisa: Biomecânica do Movimento Humano (UGF/RJ).

**Graduado em Educação Física (ESEFAP/Tupã-SP)

***Professor das Faculdades (ESEFAP/Tupã-SP)

(Brasil)

José Nunes da Silva Filho*

Matheus Zamaro**

Robson Alex Ferreira***

jose_nunes_99@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O estudo buscou mostrar quais seriam os benefícios vindouros de dois programas de atividades físicas: a) Voleibol Adaptado (VA) e, b) Ginástica Localizada (GL) para mulheres acima de cinquenta anos. Inicialmente fez-se um estudo bibliográfico para nortear o estudo de campo subsequente, o qual realizou estudo com avaliação pré (AV1) e pós-experimento (AV2), buscando assim verificar e comparar a melhora dos dois programas na qualidade de vida das voluntárias. Materiais e métodos: o estudo foi um estudo descritivo de cunho qualitativo e quantitativo, contendo nas avaliações três testes em formato de questionário contendo teste de: 1) depressão; 2) capacidade funcional e, 3) bem-estar. Os voluntários foram 20 mulheres distribuídas em 02 grupos, Grupo um (G1) mulheres da cidade de Paraguaçu Paulista/SP que realizaram atividades VA, e Grupo dois (G2) mulheres de Tupã/SP que realizaram atividades de GL, ambos os programas foram compostos por 60 min/dia, três vezes por semana durante 90 dias. Os resultados foram significativos em ambas as atividades físicas, onde os grupos melhoraram seus percentuais em entre 4,0 a 9,0% após a intervenção. Com isso, conclui-se que tanto a VA quanto a GL quando aplicados de maneira correta podem melhorar significativamente as condições físicas, psíquicas e sociais de mulheres acima de cinquenta anos.

          Unitermos: Idosas. Ginástica localizada. Voleibol adaptado. Qualidade de vida.

 

Resumen

          El estudio trata de mostrar cuáles serían los beneficios que provienen de dos programas de actividad física: a) Voleibol Adaptado (VA) y b) Gimnasia Localizada (GL) para mujeres mayores de cincuenta años. Inicialmente se realizó una búsqueda bibliográfica para el estudio de campo a posteriori, lo que llevó al estudio con la evaluación pre (AV1) y post-experimento (AV2), buscando así verificar y comparar los dos programas de mejora de la calidad de vida de las voluntarias. Materiales y métodos: Se trata de un estudio descriptivo de una evaluación cualitativa y cuantitativa que contienen tres pruebas en formato de cuestionario que contiene cada una: 1) Depresión, 2) Capacidad funcional, y 3) Bienestar. Las sujetos fueron 20 mujeres divididas en 2 grupos, el grupo uno (G1) de la ciudad de Paraguassu Paulista, SP que se sometieron a las actividades de VA, y el grupo dos (G2), mujeres de Tupa, SP que llevó a cabo actividades de GL. Ambos programas fueron compuestos por 60 minutos/día tres veces por semana durante 90 días. Los resultados fueron significativos tanto en las actividades físicas donde los grupos mejoraron su porcentaje comprendido entre 4,0 a 9,0% después de la intervención. Por lo tanto, se concluye que tanto el VA como el GL cuando se aplica correctamente puede mejorar de manera significativa a las mujeres de más de cincuenta años física, mental y socialmente.

          Palabras clave: Mujeres mayores. Gimnasia localizada. Voleibol adaptado. Calidad de vida.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 187, Diciembre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Segundo Brasil (2003, p.09), a Lei nº. 10.741 de 01 de outubro de 2003, lei do Estatuto do Idoso tem criteriosamente descrito em seu artigo primeiro, que os direitos dos idosos são protegidos à indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos. Entretanto, há alguns conceitos técnicos definidos por profissionais da área da saúde e também do esporte, que descrevem que a partir de quarenta e cinco anos, já há perdas significativas tanto das principais capacidades motoras quanto psíquicas e sociais (VELASCO, 2006; CARVALHO FILHO & PAPALÉO NETTO, 2006).

    A saúde do idoso teve sua ascensão por volta de 1960, e a hipótese criada é que tenha ocorrido inicialmente na França. Nesta mesma época houve um grande investimento e visibilidade no lazer para pessoas com idades avançadas. A ideia dos franceses era de investir na prevenção de doenças, e evitar num futuro próximo à necessidade de investimentos maiores com tratamento doenças, esta que contabiliza gastos muito maiores do que prevenir (NERI, 2009).

    Que o idoso com envelhecer natural já atenua suas capacidades motoras é algo já bem consolidado Bittencourt (2009), mas segundo a OMS (2011) que os idosos que envelhece ativamente, vivem com menos risco de obter doenças do que os inativos. Riscos estes, descritos por Santarém (2012) tendo como os principais riscos da inatividade as doenças sistêmicas como: obesidade, diabetes e hipertensão e doenças coronarianas.

    E mesmo havendo ciência destes reais acontecimentos, infelizmente ainda ocorre enorme discriminação voltada aos idosos, tendo em vista que a ideia de que o esporte é apenas para o jovem ainda perdura, restando assim, as competições “importantes” são destinadas apenas para os mais habilidosos e com isso há uma discriminação automática das pessoas com idades acima destes níveis de aptidão física. Portanto, é preciso criar meios que socialize através de jogos e atividades físicas meios para que os idosos sintam-se ativos e independentes, melhorando assim seus aspectos físicos, emocionais e sociais (BAUER & ELEGER, 1983).

    E com a prática da atividade física, observam-se inúmeros benéficos para saúde dos idosos, e dentre estas, três problemas muito frequentes podem ser melhorados ou sanados ou tal prática: a) depressão; b) falta de bem estar; e c) capacidade funcional Shephard (2003). O estudo descreve abaixo conceitos e correlação destas com a atividade física e a saúde do idoso.

    a) Depressão: caracterizada como uma doença que causa inúmeros problemas, a depressão é descrita como doença psíquica que afeta principalmente o sistema emocional dos indivíduos. Afetando com isso, a capacidade dum indivíduo viver uma vida consideradamente prazerosa, com isso, podendo afetar até mesmo o funcionamento fisiológico do organismo, sendo classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma entre as principais doenças que incapacita a população para suas atividades habituais, perdendo apenas para as doenças cardiovasculares (DEL PORTO, 1999 Apud ANDRADE; LUFT e MATTOS, 2009).

    Quanto mais avança na idade, pessoas idosas têm a probabilidade de desencadear problemas mentais aumentadas entre 34% a 67%. E dentre estas doenças a depressão ocupa um posto muito complexo devido a grande dificuldade de diagnosticá-la, e intensificando ainda mais no idosos, tendo em vista que este normalmente, não quer admitir qualquer tipo de sintomas psicóticos Boechat (2002) apud Silva Filho & Oliveira (2013). Porém, a depressão atinge o idoso, principalmente a partir do momento em que este toma consciência de que já tens uma morte certa, e que deixará tudo aquilo que construiu, acarretando assim, um desinteresse pela vida (ROCHA, 2002).

    Todos os homens e mulheres quando atingem certa idade veem apenas suas perdas existenciais, tais como: perda dos filhos, posições, profissão, grupo social e sonhos. Com crescimento e saída dos filhos, envelhecimento, e aposentadoria, se sentem maltratados pelas consequências que a vida os destina. Estes fatores desanimadores chegam a tornar tudo desinteressante, portanto, muitos sintomas depressivos manifestam diante desses processos do envelhecimento, haja vista, que as perdas são inerentes. As reações negativas são uma das possibilidades que causam a depressão, pois, com ela acarreta um sentimento de fragilidade e incapacidade, articulando-se com as perdas e faltas, espelhando-os em um “ter sido”, gerando certa impotência e abandono de si mesmo. Sendo formulado um sofrimento no qual o aniquila. Então o indivíduo mergulha na depressão, e consequentemente este faz com que seu ego sofra um decréscimo considerável (MONTEIRO, 2002; BARROS, 2002; LIRA, 2002).

    Há evidências de que o índice depressivo pode aparecer numa menor proporção em idosos praticantes de atividade física regular, pois, o que vem possibilitar uma melhoria no aspecto emocional, humor, bem-estar, diminuição de estresse, de ansiedade e da tensão, (GOBBI et al, 2003 Apud BALBÉ et al, 2009). Também para Andrade; Luft & Matos (2009) a atividade física também colabora para o combate a depressão quando provoca melhora na estabilidade emocional, capacidades corporais positivas, aumento da positividade e autocontrole psicológico, aumentam de humor, interação social, diminuição da tensão e da insônia que cujos especialistas é a mais citada entre os benefícios vindouros da atividade física, podendo com isso, até mesmo ajudar no desempenho das atividades de vida diárias (AVD) (ANDRADE; LUFT e MATTOS, 2009).

    b) Bem estar: este que apresenta uma diminuição prejudicial ao idoso, sofrendo simultaneamente a idade uma diminuição de prazer, realizações, e podendo trazer consigo inúmeros estados de insegurança, incompatibilidade, e complicações mentais dentre outra, sendo o bem estar no idoso, um fator fundamental para o alcance de um envelhecimento bem sucedido (SOUSA; GALANTE & FIGUEREIDO, 2003).

    Baseando-se em Boutcher (1993) apud Okuma (2003, p. 87): com a prática da atividade física habitual, as pessoas se sentem bem consigo mesmas, possivelmente vindo de inúmeros fatores, como a melhora da imagem corporal, perda de peso, ou aumento de massa muscular, e até mesmo em realizar um exercício anteriormente visto como impossível, ou por sem feito pela primeira vez. Segundo os autores, são estas experiências, que geram estados emocionais positivos e aumentam a auto valorização possibilitando a estes um estado de benéfico de bem-estar.

    Com a ida dos idosos aos centros esportivos, para realizarem práticas de atividades físicas, não resultam apenas em benefícios motores, sendo o bem estar outro fator importante que é desencadeado na melhora dos aspectos psíquicos e também sociais, tendo em vista que além do idosos exercitar-se, este acaba forçando uma maior socialização com outras pessoas ao ter que falar, comunicar, compartilhar, reunir-se e com isso proporcionando-lhes novas amizades ou vínculos afetivos. O que sem dúvida é um fator essencial na vida de todos os seres humanos independentemente de sua faixa etária (PONT GÉIS, 2003 apud SILVA FILHO & OLIVEIRA, 2013).

    c) Capacidade Funcional: é caracterizada por atividades que demonstram em indivíduos idosos certa independência na realização de suas atividades habituais. O que sofre um decréscimo maior a partir do momento em que o indivíduo se encontra na terceira idade, e simultaneamente o aparecimento de diversas limitações funcionais, ou seja, até mesmo as necessidades de higiene básica (GUIMARÃES, 2009).

    A manutenção e a preservação da capacidade para desempenhar as atividades básicas de vida diária são pontos básicos para prolongar o maior tempo possível à independência, com isso o idoso mantém a sua capacidade funcional, e sendo assim fica notável que se devem iniciar medidas preventivas para amenizar, prolongar ou até mesmo sanar certas independências e limitações nos idosos causadas pelas más condições físicas apresentadas por estes, (GUIMARÃES, 2009).

    E através de algumas evidências, pode-se mostrar que a atividade física exerce uma considerável influência sobre possíveis melhoras no rendimento da capacidade funcional dos idosos, no sentido de proporcionar e até mesmo manter a independência desses idosos amenizando qualquer tipo de limitação em várias atividades em que são solicitados ao longo de seu cotidiano (PEREIRA, 2009).

    Pode-se perceber que diversos autores afirmam que a atividade física pode proporcionar inúmeros benefícios para os idosos (BAUER e ELEGER, 1983; MONTEIRO, 2002; BARROS, 2002; LIRA, 2002; SHEPHARD. 2003; JACOBI FILHO, 2009; CARNEIRO e FALCONE, 2008; BALBÉ et al., 2009; NASCIMENTO & SCANDIUZZI, 2009).

    Com isso, o estudo tenta mostrar os benefícios das atividades físicas VA e GL como meio de intervenção para gerar benefícios na saúde do idoso, no que se diz respeito a índice depressivo, bem estar, e capacidade funcional.

Materiais e métodos

    O estudo foi fruto de uma monografia de conclusão de cursos do Prof.Esp. José Nunes da Silva Filho e Prof. Matheus Zamaro, sob a orientação do Prof. Me. Robson Alex Ferreira para obtenção de graduação em Educação Física no ano de 2009 nas Faculdades (ESEFAP-Tupã/SP).

    Inicialmente o estudo possuiu caráter exploratório, pois houve um contato prévio com os participantes do estudo. Também se caracteriza como um estudo bibliográfico, base para o estudo de campo de cunho descritivo com variáveis qualitativas e quantitativas, sendo que seus dados não sofreram manipulação das variáveis encontradas a fim de verificar os benefícios de dois programas de atividade física (GIL, 2010).

Amostra e intervenção

    Foi selecionada por conveniência, tendo como sujeitos do estudo vinte mulheres com idade superior a cinquenta anos, destas 20, foram divididas em 02 grupos, G1 foi composto por dez mulheres residentes na cidade de Paraguaçu Paulista/BR que participaram do programa de Voleibol Adaptado (G1), e as outras dez mulheres residentes na cidade de Tupã/BR que participaram do programa de Ginástica Localizada (G2). Ambos os grupos passaram por atividades descritas G1 foi VA e G2 a GL durante 90 dias, três dias por semana, e uma hora por dia de treinamento. Sendo que, o estudo só teve início após todos os voluntários da do estudo assinarem um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) explicando detalhadamente os procedimentos, objetivos, e riscos do presente estudo, e após isso, passaram por uma anamnese simplificada. Ficou pré-estabelecido que fossem exclusas dos dados estatísticos mulheres que não participassem de no mínimo 75% da intervenção, ou recusassem assinar o TCLE.

Coleta de dados

    Os sujeitos do presente estudo foram avaliados em dois momentos distintos, Avaliação 01 (AV1) antes do inicio dos trabalhos específicos e Avaliação 02 (AV2) após três meses de intervenção. Esta avaliação foi composta por 03 questionários envolvendo testes sobre Capacidade Funcional; Índice Depressivo, e Bem Estar, todos os testes utilizados foram retirados das sugestões recomendadas no trabalho de Matsudo (2004). Os programas de atividades desenvolveram-se três vezes semanais com duração de 50 minutos cada sessão/dia.

Tratamento estatístico

    Para a análise dos dados (pontuação), foi utilizado a Escala de Rikli e Jones (1999), Fiatorone (1996), Grepefi (Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Física para Idosos da USP) apud Matsudo (2004, p.87, 98, 102) que analisaram consecutivamente a Capacidade Funcional, o Índice Depressivo e o Bem estar de idosos. O percentual registrado em planilha eletrônica computacional também foi utilizado na análise do estudo utilizando um computador (Acer, 15"- Intel i3, 4 Gb de RAM, 250HD, Manaus, Brasil), no (Microsoft Office Excel, 2007).

Resultados

    Os resultados a seguir são distribuídos em duas fases, na primeira trata-se dos resultados da intervenção com VA (Tabela e Figura I), e já na segunda apresentam-se os resultados da intervenção de GL (Tabela e Figura II).

Tabela I. Resultados das avaliações do Voleibol Adaptado

    Na (Tabela I), para a intervenção do programa de VA, no teste Capacidade Funcional, pode-se perceber que os resultados não apresentaram mudanças referentes à comparação entre AV1 e AV2, mostrando ainda que os voluntários apresentaram desde o início uma capacidade funcional. Já no teste do Índice Depressivo 60% (n.6) das voluntárias apresentaram melhorias referentes à diminuição da tendência do índice depressivo de 4%, com isso pressuponha-se que isso ocorreu devido à atividade física propiciar uma interação social, que de certa forma colabora na redução desta patologia. Já a análise da Percepção de Bem-Estar 90% (n.9) destas apresentaram melhorias, obtendo um aumento de 6% após intervenção, podendo ser explicado possivelmente pelo fato de que após praticar atividades físicas, estes indivíduos melhoraram também a autoestima. Os mesmos resultados podem ser observados em forma de gráficos na Figura I.

Figura 1. Gráfico dos resultados do Voleibol Adaptado

 

Tabela II. Resultados das avaliações da Ginástica Localizada

    Na (Tabela II) para a intervenção do programa de GL em AV1 e AV2, para o teste Capacidade Funcional, pode-se perceber que 90% (n.9) tiveram um aumento de 9% na capacidade funcional destas.

    Já no teste do Índice Depressivo 40% (n.4) das voluntárias apresentaram melhorias referentes à diminuição da tendência do índice depressivo de 3%. Já a análise da Percepção de Bem-Estar 90% (n.9) destas apresentaram melhorias, obtendo um aumento de 4% após intervenção, podendo ser explicado possivelmente pelo fato de que após praticar atividades físicas, estes indivíduos melhoraram também a autoestima. Os mesmos resultados podem ser observados em forma de gráficos na Figura II.

Figura 2. Gráficos dos resultados da Ginástica Localizada

    Os resultados descrevem grandes melhoras nos três aspectos avaliados com ambos os programas de treinamento, podendo então sugeri-los como meios de intervenção para tais tratamentos destes problemas, ou até mesmo como fator impar na prevenção destes.

Conclusão

    Com os resultados do estudo pode-se afirmar por meio das avaliações aplicadas que ambos os grupos melhoraram suas performances em pelo menos uma das avaliações testadas: capacidade funcional, índice depressivo e percepção de bem estar e ainda, que a pratica esportiva do voleibol adaptado e da atividade física, denominada ginástica localizada podem beneficiar seus praticantes na busca da qualidade de vida ideal para um envelhecimento ativo e saudável, corroborando com estudos da área destinados à influência da atividade física na performance de mulheres acima de 50 anos. Conclui-se também que há necessidade de Experimentos Controlados e Randomizados para que haja afirmações mais convincentes sobre os temas abordados.

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