Efeitos da atividade física na autonomia funcional de idosos do programa ‘Agita Nazareno’ Effects of physical activity in functional autonomy of the elderly in ‘Agita Nazareno’ program Efectos de la actividad física en la autonomía funcional de las personas mayores del programa ‘Agita Nazareno’ |
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*Graduada em Educação Física pela FAGAMMON **Professora da FAGAMMON ***Professora da UFSJR ****Discente de Nutrição UFLA *****Professor do UNIFOR/MG, Unis MG, FAGAMMON (Brasil) |
Fernanda Layra Ribeiro* Michelle Aline Barreto ** Andréa Carmen Guimarães*** Bianca Martins de Figueiredo**** Alan Peloso Figueiredo***** |
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Resumo O número de idosos vem crescendo consideravelmente e, estima-se que em algumas décadas vamos nos deparar com um aumento ainda maior da perspectiva de vida humana. Isso se deve ao maior e melhor domínio sobre as doenças infectocontagiosas e crônico-degenerativas, melhoria das condições biopsicossociais e melhora da qualidade de vida. Portanto, este estudo foi realizado com o objetivo de verificar os efeitos proporcionados pela atividade física em 40 idosos de ambos os gêneros participantes do Programa Agita Nazareno. Tratou-se de uma pesquisa quantitativa, que avaliou por meio de um banco de dados o aspecto de autonomia funcional. O instrumento utilizado foi uma bateria de testes do Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade (GDLAM). Pela análise dos resultados, pôde-se observar melhoria da autonomia funcional, quando analisamos o Índice de GDLAM (IG), que passou da classificação de fraco (> 27.42) para bom (< 24.97 e > 22.66), em outros aspectos houve uma melhora, mas sem grande significância. Unitermos: Atividade física. Autonomia funcional. Idoso.
Abstract The number of grew older is grown considerably and it is estimated that a few decades of even greater expectativa life. This should be the biggest and best field on the infectious diseases and chronic-degenerative, biopsychosocial improving and improving the quality of life. So this study was conducted in order to verify the effects provided by physical activity in older forty of both gender participants Agita Nazareno project. It was a quantity research which evaluated by means of a database, the appearance of functional autonomy. Instrument used was a battery of tests of development Group Hispanic to Maturity (GDLAM). The analysis of results might look up for improving functional autonomy, analyze when GDLAM Index (GI), which passed the classification of weak (> 27.42) for good (<24.97 and> 22.66). Other issues was an improvement but not great significance. Keywords: Physical activity. Functional autonomy. Elderly.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 187, Diciembre de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Diante do fato que a população idosa tem aumentado significativamente nos últimos anos, faz-se necessário entender que idoso no Brasil são as pessoas acima de 60 anos de idade. Na última década, o salto foi grande, e em 2010, a representação passou para 10,8% da população (20,5 milhões). Estima-se que em 2050 esse quadro irá se modificar, pois para cada 100 crianças nessa mesma faixa etária a proporção será de 172,7 idosos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE 2010).
Isso não se faz diferente em Minas Gerais, que no ano de 2009, apresentou 8,1% da população idosa formada por indivíduos de 65 anos ou mais. Sendo assim, há grande necessidade de políticas públicas que valorizem o idoso e seu processo de envelhecimento, diante da população, carecendo de políticas essenciais para um prolongamento de sua vida útil sem sofrer pelo preconceito da população ou inatividade, garantindo uma vida digna, podendo usufruir dos direitos e uma melhor autonomia (CORREIA, et al. 2010)
Aliás, conforme o texto da Política Nacional de Atenção à Pessoa Idosa.
“A finalidade primordial da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa é recuperar, manter e promover a autonomia e a independência dos indivíduos idosos, direcionando medidas coletivas e individuais de saúde para esse fim, em consonância com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde. É alvo dessa política todo cidadão e cidadã brasileiros com 60 anos ou mais de idade”. (PORTARIA Nº 2.528 DE 19 DE OUTUBRO DE 2006, p. 3)
É incontestável que a prática regular de atividade física ajuda os idosos na diminuição da gordura corporal, melhora a massa muscular, aumenta a força muscular, a densidade óssea e flexibilidade, proporciona o aumento do volume sistólico, diminuição da frequência cardíaca de repouso e no trabalho submáximo, diminuição da pressão arterial, aumento da ventilação pulmonar, além da melhora do stress, da ansiedade, tensão muscular, insônia, melhora das funções cognitivas e socialização (GONÇALVES et al., 2009).
Considerando toda essa realidade e a região especifica da cidade de Nazareno, localizada na Região das Vertentes deste estado, com uma população de 7865 mil pessoas, os idosos somam aproximadamente 11% da população total (IBGE, 2010). Diante de todos os benefícios da atividade física e da realidade descrita, foi criado o Programa Agita Nazareno, com intuito de promover a prática de atividades físicas, conscientizando a população sobre a importância da mesma, com desenvolvimento de ações para prevenção e atuação para minimizar as doenças e agravos não transmissíveis (DANTS).
Este estudo foi realizado com o objetivo de verificar os efeitos proporcionados pelas atividades físicas (macroginástica, maculelê, musculação e caminhada) desenvolvidas no programa Agita Nazareno, na vida dos idosos, nos aspectos da autonomia funcional dos mesmos, avaliados por meio de uma bateria de pré e pós-testes.
Programa Agita Nazareno e suas atividades
O programa Agita Nazareno foi criado pela Secretaria Municipal de Saúde de Nazareno, em busca da conscientização da população, quanto à saúde e a prática da atividade física. Com ênfase na prática de atividade física para vigilância e prevenção de DANT’s, destaca-se a importância da existência de espaços públicos para tal prática, com estruturas que estimulem os indivíduos à adoção de novos hábitos saudáveis, possibilitando que pessoas sedentárias comecem a se exercitar.
Para atender a demanda de atividades oferecidas, o Programa conta com duas quadras municipais disponíveis, para desenvolver as atividades, e três praças de academia ao ar livre, totalizando vinte e um aparelhos, além dos materiais como bastões, elásticos e colchonetes.
Com o programa objetiva-se atingir o maior número possível de indivíduos, na adesão às atividades físicas. Atualmente este público tem idade de 30 a 80 anos, atendendo-se, em média, 80 pessoas de ambos os gêneros. As atividades são monitoradas por estudantes de Educação Física que, por meio de um planejamento mensal, desenvolvem as atividades de maculelê, macroginástica, musculação e caminhada.
Os participantes são divididos em dois grupos heterogêneos e as atividades são desenvolvidas da seguinte forma:
Grupo um – maculelê, duas vezes na semana, caminhada, duas vezes e musculação, uma vez na semana, para grupo um.
Grupo dois – macroginástica, duas vezes na semana, caminhada, duas vezes na semana e musculação, uma vez na semana.
As atividades praticadas
Cipriani et al., (2010) afirmam que o ingresso em programas de atividade física, onde se prioriza a realização de um trabalho de força, de flexibilidade, de agilidade, de resistência aeróbia e de coordenação é de fundamental importância para que os idosos melhorem suas qualidades físicas e possam realizar as suas atividades da vida diárias (AVD’s), minimizando, também, o risco de desenvolver doenças que podem levar à dependência.
As atividades proporcionadas pelo programa Agita Nazareno têm foco nas orientações acima, desenvolvendo, como já citado, aulas de macroginástica, maculelê, musculação e caminhada orientada.
A caminhada é um dos exercícios físicos mais praticados por idosos, pelo fato de não oferecer muitos riscos à saúde e por não exigir a orientação prévia de um profissional de saúde (COELHO et al., 2007). Talvez, essa preferência explique por se tratar de uma atividade de baixa intensidade, além de propiciar a socialização, o que a torna ainda mais prazerosa.
No projeto, a prática de caminhada é feita duas vezes na semana, onde eles caminham entre 1.500 metros e 2.000 metros, em ruas retilíneas, o que facilita a execução e torna a caminhada prazerosa e menos exaustiva.
O treinamento de força vem sendo cada vez mais indicado aos idosos. A capacidade de adaptação fisiológica destes indivíduos a este treinamento é a mesma de indivíduos mais jovens, podendo manter os benefícios adquiridos por toda a vida (DIAS et al., 2006; ARAUJO; BAPTISTA, 1999).
Por isso o fortalecimento muscular é feito com uso das praças de academias que contem aparelhos de musculação e da macroginástica, com faixas elásticas para imprimir sobrecarga e bastões para auxiliar em exercícios que exigiam maior equilíbrio. Neste treinamento, realiza-se uma série de quatro a seis repetições, evitando a fadiga muscular com freqüência. É no máximo, duas vezes por semana (AMERICAN, 2001).
De acordo com LIMA [s.d]:
O Maculelê é uma manifestação cultural, oriunda da cidade de Santo Amaro da Purificação – Bahia, berço também da Capoeira. É uma expressão teatral que conta por meio da dança e de cânticos, a lenda de um jovem guerreiro, que sozinho conseguiu defender sua tribo de outra tribo rival usando apenas dois pedaços de pau, tornando-se o herói da tribo.
Enquanto exercício físico, trabalha prioritariamente agilidade, ritmo, coordenação motora, lateralidade e flexibilidade. Vale ressaltar que várias adaptações foram feitas em relação à amplitude de movimento, intensidade e velocidade de execução, a fim de adequar a atividade aos indivíduos da terceira idade.
Metodologia da pesquisa
Trata-se de uma pesquisa quantitativa, documental que, de acordo com Severino (2010), este tipo de pesquisa estuda a realidade presente, trabalha com dados ou fatos colhidos da própria realidade. Podem utiliza-se de instrumentos de coleta de dados a observação, entrevistas, questionário e o formulário que são as etapas da pesquisa. Neste caso utilizamos um banco de dados do projeto para a coleta.
Coleta e seleção dos dados
Os dados selecionados, para este estudo, foram de 40 indivíduos idosos, com idade igual ou superior a 60 anos, participantes regularmente do projeto Agita Nazareno, como dados completos no banco de dados.
De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU, 1982), na Assembleia Mundial das Nações Unidas sobre envelhecimento, por meio da Resolução n°39/125, foi estabelecido que idosos são caracterizados como todos aqueles que atingem os 60 anos de idade nos países subdesenvolvidos, ou em desenvolvimento.
Como critérios de inclusão, os indivíduos da amostra deveriam ter idade igual ou superior a 60 anos, e, se possuíssem alguma patologia, esta deveria estar controlada por intermédio de remédios e acompanhamento médico, além de apresentarem independência no desempenho das atividades da vida diária.
Após autorização da Secretaria Municipal de Saúde responsável pelo projeto, os dados foram retirados de um banco de dados do Programa Agita Nazareno. Este banco de dados contém testes e avaliações dos participantes.
Para este estudo, optou-se por analisar os dados do Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade (GDLAM) que é constituído dos seguintes testes: Caminhada de 10 metros (C10m), importante colocar que foi feita uma marca de 10m e outra de 15m. Foi solicitado que o voluntário andasse até a de 15 m; porém, ao alcançar a de 10 m, era parado o cronômetro. Tal conduta se faz necessária a fim de que o indivíduo não desacelere ao final da caminhada. Levantar-se da posição sentada (LPS). O indivíduo, partindo da posição sentada em uma cadeira sem apoio dos braços, levanta-se e senta-se cinco vezes, consecutivamente. Levantar da posição decúbito ventral (LPDV), com os braços ao longo do corpo. Ao comando do avaliador, o indivíduo deve levantar-se, ficando de pé. Levantar da cadeira e locomover-se pela casa (LCLC), o teste consiste em: o individuo, estando sentado na cadeira, com os pés fora do chão, ao sinal de “já”, levanta-se, move-se para a direita, circula o cone, retorna para a cadeira, senta-se e retiram ambos os pés do chão. Sem hesitar, repete-se a mesma sequencia para a esquerda. Imediatamente, realiza-se novo percurso, para a direita e para a esquerda, perfazendo todo percurso e circulando cada cone duas vezes, o mais rápido possível. Teste de vestir e tirar uma camiseta (VTC) O indivíduo deve estar de pé, com os braços ao longo do corpo e com a camiseta em uma das mãos. Ao comando de “já”, ele deve vestir a camiseta totalmente e, imediatamente, retirá-la, retornando à posição inicial. Todos os itens devem ser executados no menor tempo possível e são utilizados para calcular o índice GDLAM (IG), obtido por meio de normalização entre os cinco testes de autonomia, estimando os valores de classificação pela fórmula:
Esses testes foram aplicados em dois momentos distintos por profissionais responsáveis por ambos os grupos participantes do programa, sendo o primeiro teste realizado antes do início da participação no programa, e após seis meses de atividades. As análises e testes comparativos dos dados encontrados foram realizados com o auxílio do programa estatístico com analise quase experimental dos programas SPSS 20.0 e Microsoft Excel.
Resultados e discussão
A tabela 1 apresenta os resultados da análise inferencial dos testes de autonomia funcional referentes ao pré e pós-teste.
Tabela 1. Tratamento estatístico dos testes
Legenda: C10m – Caminhar 10 metros; LPS – Levantar da Posição Sentada; LPDV – Levantar da Posição Decúbito Ventral; LCLC – Levantar da Cadeira e se Locomover pela Casa; VTC – Vestir e Tirar uma Camisa; IG – Índice GDLAM.
Nota-se que os valores C10m, LPS, LPDV e VTC permanecem classificados como fracos segundo o escore (DANTAS e VALE 2004). Os valores de LCLC permanecem no índice muito bom, sobre os valores padrões do protocolo de GDLAM, em uma média total, pois as melhoras não foram significativas, em contra partida o valor IG antes classificado como fraco, passa a ser classificado como bom (< 24,97 e > 22,66). De acordo com os índices da tabela 2 a seguir.
Tabela 2. O padrão de avaliação da autonomia funcional pelo protocolo de GDLAM (DANTAS e VALE 2004), Legenda: C10m – Caminhar 10 metros; LPS – Levantar da
Posição Sentada; LPDV – Levantar da Posição Decúbito Ventral; LCLC – Levantar da Cadeira e se Locomover pela Casa; VTC – Vestir e Tirar uma Camisa; IG – Índice GDLAM.
Tabela 3. Classificação dos dados obtidos referentes ao pré-teste (homens e mulheres) e pós-teste (homens e mulheres).
A bateria de testes do GDLAM assemelha-se às atividades de vida diária e tem sido muito utilizada na avaliação da autonomia funcional de idosos (PEREIRA e RODRIGUES, 2007; BOECHAT e DANTAS, 2007; PAULA et al.2008.). De acordo com o GDLAM, observa-se, que os idosos, antes da adesão ao programa de atividade física, têm uma maior dificuldade em executar movimentos ou até mesmo não conseguindo executá-los, estes que se assemelham a atividades cotidianas.
Os resultados insatisfatórios que foram observados, em ambas as tabelas do teste GDLAM, indicam que pessoas que permanecerem com baixos níveis de atividade física ao longo da vida deverão sofrer efeitos do envelhecimento com maior impacto, entretanto, aquelas que se mantiverem ativas fisicamente tenderão a prolongar mais sua autonomia funcional (VALE et al., 2004).
O fator mais importante para se avaliar a dependência e, também, o risco de mortalidade do indivíduo idoso é a sua capacidade para desempenhar as AVD. Considerando - se que a autonomia funcional está associada às atividades da vida diária, o Índice do GDLAM, utilizado nesta pesquisa e em outras prévias, foi idealizado para representar o nível dessa variável nos idosos. (VALE et al., 2003).
Mesmo com a melhora dos resultados não tão significativas em alguns requisitos, o índice de IG antes da adesão ao Programa corrobora com a premissa de que níveis de atividade física influenciam na capacidade funcional em realizar atividades da vida diária de forma autônoma e independente (BELLONI et al., 2008).
De acordo com Ramos et al. (2001), idosos com dependência para sete ou mais AVD, têm três vezes mais risco de mortalidade do que indivíduos independentes, e a dependência nas atividades da vida diária é um fator que pode ser mutável com prevenção e reabilitação. Esses dados corroboram a presente pesquisa, já que os avaliados, antes de iniciarem o programa de atividade física, apresentavam autonomia funcional de alguns testes com índice fraco maior, após a intervenção, conseguiram uma melhora parcial nestes, e no Índice do GDLAM uma melhora significativa maior, tornando os idosos menos dependentes e comprovando que a dependência é um fator que pode ser modificado.
Conclusão
De acordo com os resultados obtidos para a avaliação da autonomia funcional, pode-se chegar à conclusão de que é aconselhável a realização de um programa de atividades físicas regular, voltado para a terceira idade, a fim de que ocorram menores perdas (orgânicas e funcionais) decorrentes do envelhecimento e, também, que as perdas já instaladas possam ser minimizadas.
A participação, nestes programas, poderá promover melhoras nos aspectos da realização das atividades da vida diária o que facilitará a vida dos idosos.
Mesmo com alguns aspectos apresentando melhoras não tão significativas, é notório que há melhora nos níveis de autonomia, ao se praticar atividades físicas, seguidas pelo exposto de que o nível do índice de GDLAM antes classificados como fraco, passa a ser classificado como bom.
Recomenda-se, a realização de um estudo mais prolongado, com um programa de treinamento físico mais intenso, com uma duração, intensidade, volume e progressão dos exercícios e atividades físicas maiores, a fim de incrementar os níveis de autonomia funcional, para melhor verificarmos as possíveis diferenças dos resultados dos testes realizados.
Referências
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