A Educação Física Escolar como meio de conscientização ética e moral de alunos do ensino fundamental La Educación Física como medio de concientización ética y moral de los alumnos de escuela primaria |
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*Licenciado em Educação Física. Institutos Superiores de Ensino do CENSA, ISECENSA ** Especialista em Educação Especial, UERJ, RJ. Professor pelos Institutos Superioresde Ensino CENSA, ISECENSA (Campos, RJ) Departamento de Educação Física ISECENSA, RJ ***Mestre em Ciências da Educação. Universidade de Évora, Portugal Professor pelos Institutos Superiores de Ensino CENSA, ISECENSA (Campos, RJ) Departamento de Educação Física ISECENSA, RJ ****Mestre em Ciência da Motricidade Humana. Universidade Castelo Branco UCB-RJ Professor pelos Institutos Superiores de Ensino CENSA, ISECENSA (Campos, RJ) Departamento de Educação Física ISECENSA, RJ |
Antônio Rubens dos Santos Filho* Celby Rodrigues Vieira dos Santos** Elizabeth Landin Gomes Siqueira*** Maurício Rocha Calomeni**** Nilo Terra Arêas Neto**** (Brasil) |
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Resumo Considerada como um dos principais problemas em diversas escolas pelo Brasil e pelo mundo atualmente, a violência é um fenômeno que vem assolando toda a sociedade, interferindo diretamente no comportamento de estudantes e na própria rotina escolar. Assim, o que se pretende com este estudo de Revisão é verificar na literatura a influência dos valores éticos e morais como forma de diminuir a violência no âmbito escolar, a partir do trabalho com a educação física escolar. A hipótese aqui sustentada é a de que a prática da boa ação, da ação ética, do respeito e da moral contempladas e discutidas nas aulas de educação física escolar por educadores físicos comprometidos com a causa poderá contribuir na diminuição da violência escolar. Para tanto foi realizada uma pesquisa que se utilizou da técnica de Revisão de Literatura como desenho metodológico. Foi feito um levantamento bibliográfico em livros clássicos sobre o tema, em teses monográficas e artigos científicos. Os artigos selecionados para análise e discussão foram encontrados no portal Google acadêmico, pelo período compreendido entre os anos de 2000 a 2013. Pela análise feita do material obtido no levantamento bibliográfico foi possível comprovar que a educação física escolar tem grande potencial transformador e que, ao se utilizar de temas transversais como a ética e moral na construção dos seus conteúdos programáticos, os educadores físicos podem sim contribuir na conscientização de um expressivo número de alunos a cerca dos impactos da violência na escola e na sociedade como um todo. Unitermos: Ética. Moral. Educação Física Escolar. Violência.
Abstract Regarded as one of the main problems in various schools throughout Brazil and the world today, violence is a phenomenon that has been sweeping the whole society, interfering directly in the behavior of students and their own school routine. So, what is intended with this study is to rescue Revision influence of ethical and moral values as a means to reduce violence in schools, from working with physical education. The hypothesis here is that sustained the practice of good action, action ethics, respect and morals contemplated and discussed in class physical education by physical educators committed to the cause can help in reducing school violence. Therefore a survey was conducted which used the technique of Literature Review and methodological design. We conducted a literature review on the classic books on the subject, in monographs and thesis papers. The articles selected for analysis and discussion were found in the portal Google Scholar for the period between the years 2000-2013. For the analysis of the material obtained in the literature was possible to prove that physical education has great potential transformer and that when using the cross-cutting themes such as ethics and moral construction of their syllabus, but the physical educators can contribute to awareness a significant number of students about the impact of violence at school and in society as a whole. Keywords: Ethics. Moral. Physical Education. Violence.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 187, Diciembre de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Apesar das tentativas de conceituação e definição, as teorias e abordagens existentes não dão conta de explicar com profundidade as especificidades da polissemia da violência, que, segundo a Organização Mundial da Saúde é vista como um dos principais problemas de saúde pública atualmente (MINAYO, 2003; WIERVIOKA, 1997).
Sabedores de que a escola é como um espelho que reflete a sociedade é possível afirmar que a violência na escola é um dos maiores problemas das redes públicas e privadas de educação deste país. Embora multifatorial, buscar suas causas e criar estratégias para superá-la parece ser a melhor maneira de enfrentá-la. No entanto, estudar e compreender este fenômeno que é a violência se configuram num dos maiores desafios para educadores e gestores de todo o mundo (CONSTANTINO et al, 2010).
O relatório mundial sobre violência e saúde elaborado pela Organização Mundial da Saúde em 2002 revela que a violência no ambiente educacional resulta da hostilidade presente no ambiente social.
Os níveis e padrões da violência observada nas escolas geralmente refletem os níveis e padrões de violência nos países, comunidades e famílias como um todo. Esses níveis e padrões, por sua vez, refletem condições socioeconômicas e políticas, atitudes sociais, tradições culturais, valores, leis e mecanismos para aplicá-las efetivamente. Onde é legal, aceitável e até louvável que os homens controlem as mulheres, que os ricos ou privilegiados controlem os pobres ou desprivilegiados e que os pais controlem seus filhos por meio da violência e da ameaça de violência, é provável que seja legal, aceitável e até louvável que adultos e crianças usem métodos semelhantes na escola. (OMS, 2002 p. 119)
Esta constatação é confirmada por Assis (2004) ao relatar os resultados de uma pesquisa realizada em São Gonçalo em 2002.
Na prática o que se constata é que na escola a violência é ainda mais difícil de ser identificada. É complexa a tarefa de identificar “quais atos devem ser considerados violentos e como estes atos podem ser evitados. [...]” (RUOTTI, ALVES e CUBAS, 2006). Uma boa maneira de efetivar estratégias de ação é pensá-las a partir das diferenças entre os diversos tipos de violência que estão presentes na escola’’.
No entanto, no âmbito escolar a violência entre pares vem se evidenciando como uma das mais contundentes, produzindo sérias conseqüências à aprendizagem e à socialização dos estudantes. Talvez, devido à repetição e a naturalização dos eventos das diversas formas de agressão psicológica e física veiculados na mídia, esta venha sendo tratada como algo comum entre a maioria dos alunos.
Quando também nos reportarmos ao meio desportivo pode-se destacar a naturalização de alguns comportamentos negativos como a dissimulação e a mentira por parte de atletas renomados e referenciados por uma grande parte dos jovens do mundo todo. São muitos os casos veiculados onde atletas, quase sempre do futebol, falseiam comportamentos para provocar faltas e violações à regra junto aos árbitros. O intuito é o de transgredir as regras e vencer a qualquer custo, independente dos valores éticos e morais que devem permear o comportamento de qualquer cidadão.
Aprofundando o tema e relacionando a práxis docente dos educadores físicos em geral, Vargas et al (2002) ressalta que valores éticos e morais parecem não ter destaque nos conteúdos programáticos, nem mesmo associados a eventos de aprendizagem e de competição. O que nos parece um grande desperdício, visto ser a competição desportiva, por exemplo um excelente espaço para discussão da ética e da moral inseridas ou não no código de regras e de comportamento dos alunos/atletas. Ambos os valores, éticos e morais, podem ser discutidos e adquiridos através de estimulo e prática contextualizada.
Para os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997) uma pessoa possui um valor e o legitima quando age orientado por esse valor sem se preocupar com o controle da sociedade. A pessoa legitima as regras ao segui-las “se estiver intimamente convicta de que essa regra representa um bem moral”.
No entanto, cabe perguntar o que orienta o indivíduo para agir eticamente? Para os PCNs dentre os processos psicológicos responsáveis pela legitimação de regras morais, encontram-se a afetividade e a racionalidade, fala que reforça a relevância da educação na aprendizagem de conceitos como os aqui abordados (BRASIL, 1997 p. 53).
Muitos autores afirmam que o ser humano é dotado de predisposições, tanto para habilidades motoras e intelectuais, quanto para valores éticos e morais que, só serão evidenciadas em sua personalidade e ações se o estímulo que lhe é oportunizado contempla tais valores.
Aristóteles (apud BOTO, 2001) afirmava que o homem é dotado de dois valores ao nascer; o valor intelectual (que é estimulado e desenvolvido através da leitura e estudo), e o valor moral (que se desenvolve através do hábito da prática). Aristóteles também dizia que a virtude seria uma disposição de espírito, que desabrocha pela força do hábito. E remeter-se ao hábito requer, primeiramente, valorizar a formação, a educação. Assim, pode-se supor a dimensão pedagógica da ética e do trabalho com seu conceito em inúmeras situações no âmbito escolar, especialmente durante as aulas de educação física escolar, especialmente com crianças e jovens do ensino fundamental.
Por isso, o que se pretende com este estudo de Revisão é verificar a influência dos valores éticos e morais como meio de diminuir a violência no âmbito escolar, a partir do trabalho com a educação física escolar. A hipótese aqui sustentada é a de que a prática da boa ação, da ação ética, do respeito e da moral contempladas e discutidas nas aulas de educação física escolar por educadores físicos comprometidos com a causa poderá contribuir na diminuição da violência escolar.
Metodologia
De caráter qualitativo, neste estudo foi utilizada a técnica de Revisão de Literatura (THOMAS, NELSON e SILVERMAN, 2012).
A pesquisa bibliográfica constou de buscas em livros clássicos sobre o tema e em artigos científicos obtidos no portal Google acadêmico. Durante a busca dos artigos foram utilizadas as seguintes palavras-chave: Ética + Moral + educação física escolar + violência escolar.
Os artigos selecionados para a sustentação dos pressupostos teóricos do estudo tiveram como critério de seleção e análise 1) estarem publicados na língua portuguesa; 2) abordarem a temática central em sua interface com a educação física escolar e 3) terem sido publicados num período compreendido entre 1999 a 2013.
Discussão
A importância da escola no processo de desenvolvimento do ser humano e para a formação ética dos sujeitos sempre foi destacada por estudiosos do desenvolvimento humano, como Brasil (1997); Vygotski (1998); Aquino (2000); Fonseca (2001); Castro e Monteiro, (2003); Camargo (2001); Batista et al (2004) (2006); Ruotti (2006); Alves (2006); Marinho (2010); Constantino et al (2010) e outros ainda. Neste sentido, ela pode ser considerada um espaço privilegiado, pois em seu âmbito convivem crianças, adolescentes e jovens provenientes de classes sociais distintas, cujos valores, costumes e tradições são diversificados.
Entretanto, reconhecer e valorizar as diferenças têm sido um enorme desafio para a escola. as influências que a sociedade exerce sobre o desenvolvimento das crianças. A intolerância, a dificuldade de aceitação do outro, o preconceito são formas de violência e precisam ser discutidas nos espaços de convivência coletiva como a escola. De acordo com Aquino (2000) apud Darido (2001), “o consagrado direito à educação como requisito básico para a cidadania democrática, se traduz na defesa incondicional de uma escola para todos”, indiscriminadamente.
Ao considerar a importância do papel da escola no processo de formação moral das crianças, adolescentes e jovens, Cardia (2006) declara que uma das formas de intervenção da escola contra a violência é ensinar às crianças como interagirem com seus colegas de modo respeitoso, ético e saudável. Segundo este autor as crianças devem participar ativamente de ações que contribuam para melhorar a comunidade, ou seja, que desenvolvam algumas competências e habilidades sociais. As atividades corporais, os brinquedos cantados, os grandes jogos e o próprio conceito ampliado de educação psicomotora podem em muito contribuir na aquisição das habilidades sociais citadas por Vygotski (1998) e por Cardia (2006).
Lapierre (2002) já apontava a educação psicomotora e o trabalho com os conceitos relacionais psicomotores como: agressividade, limite, comunicação e expressão corporal, corporeidade e afetividade como meio de ajustar comportamentos e reduzir a violência na escola. "Esse tipo de intervenção busca reforçar os pontos fortes das crianças e jovens e do meio ambiente que os circunda" (CARDIA, 2006).
Além da violência escolar, a competitividade exacerbada é algo que deve ser evitada. Segundo Brotto (1999), Cortez (1996) e Gonçalves (1998), uma das maneiras de minimizar os efeitos da violência e da competitividade exacerbada poderia ser a aplicação de princípios dos jogos cooperativos, os quais resultam como uma proposta adequada para a formação do cidadão no meio escolar.
A ética pode e deve ser uma temática trabalhada nas aulas educação física, pois ela propõe a refletir sobre as condutas humanas. Segundo Vargas (2006), “a Ética dirige-se à vontade e à consciência do ser humano. Mais do que ciência, a Ética é sabedoria”. Na verdade, cada sociedade tem sido caracterizada por conjuntos de normas, valores e regras que adota. Em termos escolares os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) afirmam que "a questão central das preocupações éticas é a da justiça entendida como inspirada pelos valores de igualdade e equidade" (BRASIL, 1997 p. 26).
Entretanto, para se trabalhar na perspectiva da ética, estes valores precisam ser introjetados e estarem presentes nas relações entre os agentes escolares: alunos, professores, funcionários e pais. E em sendo assim, não há situação melhor para proporcionar essa introjeção de valores do que as atividades corporais pré-desportivas, competitivas, em grupo, com ou sem contato corpóreo. Por meio das aulas de educação física escolar ou de Jogos Estudantis que sejam pensados e dirigidos por educadores comprometidos com os valores éticos e morais.
Belbenoit citado por Betti (1991) considera que o esporte não é educativo, a menos que o educador "faça dele, ao mesmo tempo um objeto e um meio de educação, que se integre pela prática e pela reflexão...". Os PCNs (BRASIL, 1997) de Educação Física esclarecem o papel do professor neste particular:
Nas atividades competitivas as competências individuais se evidenciam e cabe ao professor organizá-las de modo a democratizar as oportunidades de aprendizagem. É muito comum acontecer, em jogos pré-desportivos e nos esportes, que as crianças mais hábeis monopolizem as situações de ataque, restando aos menos hábeis os papéis de defesa, de goleiro ou mesmo a exclusão. O professor deve intervir diretamente nessas situações, promovendo formas de rodízio desses papéis, criando regras nesse sentido. Por exemplo, a cada ponto num jogo de pique-bandeira, o grupo de crianças que ficou no ataque deve trocar de posição com o grupo que ficou na defesa, ou simplesmente observando a regra do rodízio do voleibol, que foi instituída exatamente com esse propósito. Cabe ainda ao professor localizar quais as competências corporais em que alguns alunos apresentem dificuldades e promover atividades em que possam avançar. (BRASIL, 1997b p. 60)
Não há duvidas de que o esporte é importante para construção da consciência corporal, consciência de trabalho em equipe, desenvolvimento cognitivo e afetivo do indivíduo; é indispensável sua atuação na construção de valores e da personalidade ética de uma pessoa. Betti (1991) vai além ao afirmar que o esporte pode ser um elemento de construção ou desconstrução deste mundo.
As atividades esportivas são realmente uma oportunidade ímpar para se trabalhar o respeito mútuo, democratizar as oportunidades de aprendizagem, desenvolver habilidades motoras, etc.
Vale ressaltar que o tema “Ética” é transversal a todas as disciplinas do currículo e deve ser trabalhado por todos os componentes curriculares.
Darido et al (2001) afirma que “a ética é um dos principais aspectos humanos do currículo escolar que necessita de ser atravessado/cruzado por todas as disciplinas”. Assim, a Educação Física não pode se eximir deste papel.
Considerações finais
Por tudo aqui exposto pode-se considerar que, assim como a Educação Física trabalha contra o sedentarismo, na promoção à saúde e no desenvolvimento global do educando, também pode contribuir na tomada de consciência crítica, contra a desigualdade, a violência, provendo o indivíduo de, além do conhecimento corporal, de valores éticos, respeito mútuo, cidadania e censo crítico.
Um trabalho interdisciplinar, sistemático, com conteúdos como justiça, valores éticos, moral e dignidade humana podem contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de paz pretendida por toda a sociedade.
Acredita-se que com dedicação e bom planejamento, o professor pode fazer de sua disciplina uma arma poderosa de reflexão e mudança de comportamento.
Cada aluno, cada indivíduo possui uma singularidade, peculiaridades e habilidades que lhe tornam importante para um dado momento. Isto precisa ser aprendido.
Neste contexto, a proposta das aulas de educação física escolar, bem como dos educadores físicos responsáveis por este trabalho pode contribuir decisivamente na mudança desse cenário problemático.
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