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A criança e o futsal escolar: entre a sala e a quadra

El niño y el futsal escolar: entre el aula y el gimnasio

 

Pós-graduação em futsal, UNOPAR

Graduação em educação física, bacharel, UNIFRAN

Graduação em educação física, licenciatura, CEUCLAR

São José da Barra

Gustavo Fernandes Barbosa

gustavoeduca@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O presente estudo tem como objetivo investigar as relações entre o conteúdo futsal no período infantil e as práticas pedagógicas escolares; fazer apontamentos sobre a didática e sua articulação com a teoria e a prática. Para tal, foi realizada pesquisa bibliográfica e documental. O trabalho ressalta a importância de uma metodologia que associe o corpo e a mente, assim como discorre sobre o comprometimento com o processo de ensino-aprendizagem e as reais necessidades deste processo para a vida pessoal do indivíduo.

          Unitermos: Futsal. Escola. Pedagogia. Prática. Teoria.

 

Abstract

          The present study aims to investigate the relationship between content futsal during childhood and school pedagogical practices; make notes about teaching and its relationship with the theory and practice. To this end, we performed literature and documents. The work highlights the importance of a methodology that joins the body and mind, as well as talks about the commitment to the process of teaching and learning and the real needs of this process for the life of the individual.

          Keywords: Futsal. School. Education. Practice. Theory.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 187, Diciembre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Atualmente não constitui novidade o importante papel que a educação física exerce nas instituições de ensino, o recurso pedagógico que esta disciplina comporta é fator incontestável quando relacionada ao desenvolvimento integral dos indivíduos. Contudo é preciso seguir princípios e métodos que não caiam num emaranhado de informações dispersas de saber.

    Conforme descreveu Mutti (2003):

    “Certos métodos podem produzir resultados negativos se utilizados por professores incapazes, da mesma forma que um educador emérito pode tirar proveito até de um método pouco recomendado. Em resumo: o fator decisivo é o professor, a quem caberá fazer a melhor escolha e aplicação do método, de acordo com as circunstâncias do trabalho.” (MUTTI, 2003, p. 6)

    Considerando a educação física como principal reveladora e construtora da “cultura de movimento” ou “cultura corporal”, é necessário uma estratégia de ensino que relaciona, num todo coerente, o intelectual e corporal através dos conteúdos selecionados. Pois “corpo e mente devem ser entendidos como componentes que integram um único organismo.” (FREIRE, 2008, p. 13)

    Por isso a exigência de um entrelaçamento dos conhecimentos práticos e teóricos dos processos de ensino-aprendizagem.

    “É importante ressaltar que os conhecimentos, no ensino da Educação Física, sejam analisados e contextualizados de modo a formar uma rede de significados de modo tal que os alunos possam perceber e compreender sua pertinência, bem como a relevância de sua aplicação na sua vida pessoal e social. Isso, por sua vez, demanda a criação de estratégias metodológicas que estimulem o aluno a apreender o conhecimento pelo processo de ação-reflexão-ação, ou seja, toda sistematização teórica deverá estar articulada com o fazer e todo fazer articulado com a reflexão.” (SEE-MG, 2006, p. 25)

    Logo, numa prática pedagógica efetiva, o emprego do verbo é tão dependente do ato como o ato depende do verbo.

    Como nos demonstra Kunz (2006):

    “A teoria tem a capacidade de antecipar ações práticas, mas é a partir, também, de propostas práticas concretas que o desenvolvimento teórico pode tomar novo impulso. E é nessa dialética de interação entre teoria e a prática que se pode chegar a uma pedagogia consistente para o ensino dos esportes na Educação Física Escolar.” (KUNZ, 2006, p. 30)

    Nesse sentido, o objetivo do presente estudo foi (a) levantar subsídios em relação ao conteúdo futsal e o desenvolvimento metodológico empregado na escola e (b) fazer apontamentos sobre a didática e sua integração teoria-prática respeitando os interesses da idade.

1.     Futsal escolar: o espaço do corpo na aula

    Vamos aqui tratar do movimento corporal e o desenvolvimento da capacidade cognitiva fora e dentro de sala. Em se tratando da disciplina Educação Física, abordando o conteúdo futsal na infância, evidencia-se que há uma vantagem para a aula realizada fora da sala. Isso ao menos por dois motivos: (a) por possibilitar a utilização de um método que visa associar ação física e ação mental, oferecendo um meio com maior facilidade de compreender o conteúdo e (b) por se tratar de algo que vai de encontro ao desejo do aluno, as crianças têm a necessidade de movimentar-se.

    Se as crianças forem condicionadas a pensar sobre um enunciado (esportes) puramente verbal, (...) “isto é, no plano da linguagem, tornam-se muito mais difíceis, já que ligados a simples hipóteses sem realidade efetiva.” (PIAGET, 2004, p. 59)

    Encontramos em Freire (2008) que:

    “É difícil explicar a imobilidade a que são submetidas as crianças quando entram na escola. Mesmo se fosse possível provar (e não é) que uma pessoa aprenda melhor quando está imóvel e em silêncio, isso não poderia ser imposto, desde o primeiro dia de aula, de forma súbita e violenta.” (FREIRE, 2008, p.12)

    O mesmo autor ainda complementa ao dizer:

    “Não se passa do mundo concreto à representação mental senão por intermédio da ação corporal. A criança transforma em símbolos aquilo que pode experimentar corporalmente: o que ela vê, cheira, pega, chuta, aquilo de que corre e assim por diante.” (FREIRE, 2008, p. 81)

    Nesta idade o anseio de descobrir, experimentar aparece de forma intensa no indivíduo. Logicamente que o que for proposto deve lhe trazer sentido, ou então esse interesse se dispersa facilmente.

    Para Gallahue; Ozmun; Goodway (2013):

    “Na criança mais jovem, o senso de iniciativa em expansão é observado na curiosidade, exploração e comportamento muito ativo. As crianças engajam-se em novas experiências, como subir, pular, correr e jogar objetos por conta própria e pela pura diversão de sentir e descobrir o que são capazes de fazer.” (GALLAHUE; OZMUN; GOODWAY, 2013, p. 194)

    Características semelhantes também aparecem nos anos do ensino fundamental, onde os alunos ficam ansiosos para aprender mais sobre si próprio e o seu mundo em expansão. (GALLAHUE; OZMUN; GOODWAY, 2013)

    Logo, dentro de sala a distração do aluno pode ser a atração por outro mundo. Um mundo que contenha significados para sua condição de ser.

    Não queremos aqui dar a impressão de algo inviável, apesar de sustentarmos nossas preferências metodológicas, é importante ressaltar a questão do planejamento.

    “(...) é preciso que o professor defina claramente as atividades, estabeleça a organização em grupos, disponibilize recursos materiais adequados e defina o período de execução previsto, dentro do qual os alunos serão livres para tomar suas decisões. Caso contrário, a prática de sala de aula torna-se insustentável pela indisciplina que gera.” (BRASIL, 1997, p. 66)

    A nosso ver a opção de realizar e avaliar a aula deve acontecer sempre que possível na quadra, onde é oferecido um ambiente livre de tensões desnecessárias, garantindo um espaço para que os corpos ganhem melhor maneira de se expressarem.

    A educação funda-se precisamente na preocupação de enraizar uma cultura do apreço, da valorização e fruição da vida, e a mesma percorre este caminho quando nela há movimento, carga, suor e esforço; quando há gols, cestas, pontos e arremates; quando se corre, salta e luta; quando se vencem receios, complexos e medos; quando se enfrentam e ultrapassam barreiras e obstáculos; quando há otimismo e empenhamento; quando há vontade e oportunidade de exercitar, aprender e render; quando há alegria na vitória e a derrota tece a vontade e decisão de tentar ganhar; quando se sabe lidar com a vitória e a derrota; quando agir, fazer e experimentar são os verbos preferidos, e desistir, não participar e estar fora de jogo são atitudes proibidas; quando alunos grandes e pequenos, gordos e magros, fortes e débeis, velozes e lentos são iguais no gosto pela ação e pelo uso desportivo do seu corpo. (BENTO, 2004)

    Portanto num local adequado a prática esportiva, que não há carência de espaço, onde o aluno se encontra livre de ansiedades e submissões inúteis, ele poderá ter melhor consciência em relação aos conteúdos apresentados. Assim, “elas não se perdem em conversas paralelas permanecendo interessadas e envolvidas nas atividades”. (MACEDO; PETTY; PASSOS, 2005, p. 17)

    Muitas vezes a aula teórica dentro de sala serve apenas para passar o tempo. Segundo Cury (2006), “As salas de aula tornaram-se um canteiro de tédio e estresse em que os alunos não se concentram e têm pouco interesse em aprender.” (CURY, 2006, p. 26)

2.     Futsal escolar: integração teoria-prática

    O que se pode ver em algumas escolas, principalmente as de ordem pública, são aulas teóricas que contradizem o processo de ensino e aprendizagem, em sua maioria ignorando os interesses do educando. Enquanto que na prática nos confrontamos ainda com o “deixar rolar”.

    Para Macedo; Petty; Passos (2005):

    “O fato é que muitas tarefas escolares, do modo como são propostas, são desagradáveis para as crianças. Algumas razões para isso é que o tempo de sua realização é excessivo ou insuficiente. As instruções ou orientações para seu fazer são pouco claras, as tarefas são complicadas, formuladas de forma indireta e confusa. Além disso, os conteúdos são repetitivos e a formulação é irregular e sem sentido para a criança”. (MACEDO; PETTY; PASSOS, 2005, p. 18)

    Acreditamos que para o aluno o tempo excessivo emerge na aula teórica, enquanto que na prática muitas das vezes o tempo se torna insuficiente. Um dos motivos seria porque a aula prática engloba o elemento lúdico e o prazer funcional, diferentemente no que acontece na maioria das aulas teóricas para crianças.

    Na infância a predominância do lúdico através de jogos e brincadeiras deve ser valorizada. Por tanto o excesso de tópicos teóricos como sistemas de jogo e regras institucionalizadas nessa faixa etária, torna-se aliada à especialização precoce, uma vez que se tenta transmitir saberes nos parâmetros da idade adulta. Porque a exigência de se saber certas regras das entidades e confederações se a criança quer brincar espontaneamente com regras que foram aceitas pelos colegas?

    No desenrolar de seu processo de aprendizagem é “(...) importante para a criança conhecer o esporte, mas de forma jogada, aprender seus fundamentos brincando, vivenciando novas experiências motoras, inventando novas regras para jogos com objetivos próprios.” (VOSER; GIUSTI, 2002, p.94)

    Destarte, para o aluno na aula de educação física, permanecer o tempo inteiro dentro de sala é o mesmo que passar o jogo todo no banco de reservas.

    Em se tratando do conteúdo futsal na infância, discordamos da aula teórica que se estende os cinqüenta minutos dentro de sala de aula. Do nosso ponto de vista três motivos elementares estão presentes nessa reflexão: (1) nesse período (infância) a capacidade de se concentrar da criança é menor, tende a maior atenção e concentração para atividades de imediata execução.

    No “fazer” a criança é impulsionada e “(...) pensa concretamente sobre cada problema à medida que a realidade os propõe, e não liga suas soluções por meio de teorias gerais, das quais se destacaria o princípio.” (PIAGET, 2004, p. 58)

    Na quadra, ambiente autêntico do futsal, a informação é mais bem assimilada. Isso porque é possível numa associação de verbo e ação, vivenciar, experimentar o que foi dito naquela hora. Com certeza estimula a criança a uma melhor reflexão do que foi proposto.

    Santana (2004) sustenta que:

    “Quanto mais nova, mais dependente da realidade, ou seja, criança até por volta dos 10 anos é refém da experiência. Por isso os enunciados verbais são de difícil entendimento. Ao teorizar, o professor deve referir-se tanto mais à prática imediata quanto mais nova for a criança.” (SANTANA, 2004, p.19)

    Por essa razão a teoria deve ser introduzida pouco a pouco respeitando os níveis de desenvolvimento dos alunos. Isso pode ser exemplificado conforme Gráfico 1.

Gráfico 1. Quanto menos idade menos teoria

Fonte: Adaptado de SANTANA, 2004

    (2) os conteúdos teóricos abordados dentro de sala como: regras das confederações e federações, sistemas de jogo, dimensões da quadra etc. são incompatíveis com as necessidades reais do aluno e indo no sentido oposto ao seu desejo.

    Nas palavras de Alves (2000):

    “Os métodos clássicos de tortura escolar como palmatória e a vara já foram abolidos. Mas poderá haver sofrimento maior para uma criança ou um adolescente que ser forçado a mover-se numa floresta de informações que ele não consegue compreender, e que nenhuma relação parecem ter com sua vida?” (ALVES, 2000, p. 18)

    É interessante adotar uma metodologia que possibilite o aluno a identificar-se com a matéria exposta, ou seja, a buscar conhecimentos com a prática esportiva. Assim se consegue uma proposta com maior aproximação teoria-prática. Isso se torna mais efetivo, ao invés de, por exemplo, propor que aprendam as regras do jogo copiando-as no caderno. O jogo de futsal na escola é pra ser vivenciado e não ‘decorado’.

    (3) por se tratar de uma disciplina que se compromete com desenvolvimento integral do aluno, de forma que corpo e mente são indissociáveis, estimulando sua participação e respeitando o processo de ensino-aprendizagem num ritmo natural.

    “A prática e a experimentação, com capacidades perceptivas em maturação, incrementam o processo de integração com as estruturas motoras. Quando não há oportunidades de prática, instrução e estímulo durante esse período, muitos indivíduos são privados da aquisição das informações perceptivas e motoras necessárias à execução de atividades de movimento com habilidade.” (GALLAHUE; OZMUN; GOODWAY, 2013, p. 197)

    Logo, a aula em seu ambiente prático proporciona ao professor melhores condições de identificar as dificuldades e possibilidades dos alunos, podendo assim intervir de modo com que contribua para uma aprendizagem efetiva dos mesmos.

    Freire (2008), afirma que “(...) ação física e ação mental estão de tal forma associadas, que examinar um desses aspectos isoladamente causaria graves prejuízos, não só para a aprendizagem escolar, mas para todo o desenvolvimento da criança.” (FREIRE, 2008, p. 78)

    Torna-se então de fundamental importância, para que se possa desenvolver um processo de ensino-aprendizagem com ganhos satisfatórios e uma ação continuada, a presença de um profissional capacitado, onde a preocupação não esteja somente em transmitir conteúdos.

    Graça (1995) contribui dizendo:

    “Ao professor requere-lhe o conhecimento e a capacidade de tratar a sua matéria de ensino de modo a torná-la apresentável e susceptível de proporcionar experiências de aprendizagem seguras, válidas e significativas aos alunos, de modo a que possam compreender melhor o jogo e desenvolver a sua capacidade de nele participar. Tudo isso exige um entrelaçamento dos conhecimentos gerais da pedagogia, dos processos de ensino e aprendizagem, dos alunos e dos contextos educativos.” (GRAÇA, 1995, p. 29)

    Ao contrário do que alguns professores e diretores escolares pensam, a parte teórica que deve ser abordada não precisa ser feita apenas dentro de sala de aula. Uma aula na quadra com a devida verbalização, com intervenções que ocorrem no momento certo, que segue uma metodologia coerente, pode através de trocas constantes entre teoria e prática ser ao mesmo tempo, atraente e formadora, prazerosa e rica de conhecimentos.

    Greco (2007) postula que:

    “O método escolhido deverá facilitar o ensino-aprendizagem, bem como preparar o iniciante para o processo de treinamento, sem, contudo, tornar-se maçante ou desmotivá-lo. Deve ainda proporcionar situações-problemas ou oferecer tarefas a executar que estejam adequadas à capacidade do aluno, propiciando-lhe, assim, momentos de prazer e alegria.” (GRECO, 1998, p.39)

    E numa dinâmica conexão entre professor-aluno e aluno-professor é possível articular a atividade didática aos diferentes níveis de aprendizagem almejados.

    Deste modo, por meio de um processo de explicações e demonstrações o professor apresenta de forma explícita a essência de cada atividade. Como podemos observar na figura 1 abaixo, na quadra existe a possibilidade de trocas constantes entre a prática e a teoria.

Figura 1. Articulação teoria-prática

    De fato, uma coisa é apresentar uma teoria oralmente, outra é vivenciar o que foi apresentado.

    “A intervenção do professor precisa, então, garantir que o aluno conheça o objetivo da atividade, situe-se em relação à tarefa, reconheça os problemas que a situação apresenta, e seja capaz de resolvê-los. Para tal, é necessário que o professor proponha situações didáticas com objetivos e determinações claros, para que os alunos possam tomar decisões pensadas sobre o encaminhamento de seu trabalho, além de selecionar e tratar ajustadamente os conteúdos.” (BRASIL, 1997, p. 65).

    Em síntese, é preciso esclarecer que não nos opomos às aulas com trabalhos em cartazes, vídeos acompanhado de debates, visitas a locais de treinamento etc., mas que de preferência estes devem ser feitos fora do horário convencional de aula. Isso pelo fato de que, em sua maioria, o tempo disponibilizado nas escolas para aula de educação física é muito escasso. Isso nos levanta outros problemas o qual deixaremos para outra ora.

Considerações finais:

    Na aula de Educação Física, causa e efeito passam por intermédio dos princípios metodológicos empregados pelo profissional em educação física.

    Contudo, o que se encontra em algumas escolas são uma desarmonia entre o saberes de “porque fazer” e o “como fazer”, estabelecidos por pessoas despreparadas que ocupam cargos superiores no executivo.

    Acrescentamos que a comunicação entre aluno e professor não se da somente pela linguagem, mas também por meio das expressões corporais. Logo, é preciso que o professor saiba interpretar essas expressões, e que não há dúvidas de que as aulas de educação física ocupam um lugar privilegiado para reconhecer e melhor intervir nessa relação.

    Para tanto, não podemos abrir mão ou não saber aproveitar devidamente o espaço importantíssimo que o ambiente prático nos contempla.

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