Índice de massa corporal e percentual de gordura em acadêmicos do curso de Educação Física Índice de masa corporal y porcentaje de grasa en estudiantes del curso de Educación Física Body mass index and percentage of fat in academic course of Physical Education |
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*Acadêmicas do curso de Educação Física da Universidade do Oeste de Santa Catarina Unoesc, Campus de São Miguel do Oeste **Mestre em Ciência do Movimento Humano pela UFSM/RS. Professora do curso de Educação Física da Unoesc, campus de São Miguel do Oeste, SC (Brasil) |
Marizete Arenhart Zuppa* marizetearenhartzuppa@hotmail.com Samara Jéssica da Veiga* Cristiane Corrêa da Silva* Andressa Kerkhoven* Andréa Jaqueline Prates Ribeiro** |
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Resumo O presente estudo teve como objetivo analisar o Índice de Massa Corporal (IMC) e percentual de gordura dos acadêmicos da 5ª fase do curso de Educação Física da Universidade do Oeste de Santa Catarina, de São Miguel do Oeste/SC. A pesquisa é de natureza quantitativa, consiste na coleta e exposição gráficas de dados, o que requer interpretação, explicação e compreensão, feita pelo pesquisador. Para tanto a amostra foi composta por 29 acadêmicos, classificados em um só grupo e também separados por gêneros. Para a coleta de dados foi utilizada uma balança e um estadiômetro para análise do IMC e um monitor de bioimpedância para análise do índice de massa corporal e o percentual de gordura. Para a tabulação de dados utilizou-se do programa SAPAF. Posteriormente, os dados foram repassados a cada avaliado com as devidas orientações. Assim, observou-se que em relação ao IMC os acadêmicos encontram-se nos padrões da normalidade (23,95kg/m2), porém no percentual de gordura o masculino apresentou 13,86% do percentual de gordura, ficando abaixo da média. Já o feminino com 24,95% encontra-se acima do ideal dos padrões de gordura, o que requer atenção e prática regular de exercício físico. A partir dos resultados, percebe-se que o IMC não é um dos métodos mais indicados para classificação da gordura corporal, pois na comparação com o método de bioimpedância, o qual permite fracionamento da composição corporal, verificou-se que os valores de percentual de gordura, para o gênero feminino apresentaram-se superiores em relação ao IMC. Dessa forma é indicado que as mulheres organizem melhor a alimentação e a prática de exercício, sendo que os homens pecisam, pelo menos, manter seus hábitos para continuarem usufruindo dos benefícios de um estilo de vida saudável. Sugere-se que mais estudos sejam realizados traçando comparações entre o IMC e outros métodos que permitem o fracionamento corporal. Unitermos: Índice de Massa Corporal (IMC). Percentual de gordura. Obesidade. Acadêmicos.
Abstract The present study aimed to analyze the Body Mass Index (BMI) and body fat percentage of students in the 5th stage of the Physical Education course at the University of the West of Santa Catarina, São Miguel do Oeste / SC. This research is quantitative in nature, consists in the collection and graphical display of data, which requires interpretation, explanation and understanding, made by the researcher. For both the sample was composed of 29 academics, classified in one group and also separated by gender. For data collection we used a scale and a stadiometer for analysis of BMI and bioimpedance monitor for analysis of body mass index and fat percentage. Tabulated data we used the program SAPAF. Subsequently, the data were transferred to each evaluated with appropriate guidelines. Thus, it was observed that in relation to BMI academics are in normal range (23,95 kg/m²), but the fat percentage Polar male presented 13,86% of fat percentage, below average. Already females with 24,95% is above the ideal patterns of fat, which requires attention and practice regular physical exercise. From the results, it is clear that BMI is not one of the methods most suitable for classification of body fat, as compared with the bioimpedance method, which allows fractionation of body composition, it was found that the values of percentage fat for females showed themselves superior in relation to BMI. Thus it is indicated that women organize better food and exercising, being men precise at least keep their habits to continue enjoying the benefits of a healthy lifestyle. It is suggested that further studies are drawing comparisons between BMI and other methods that allow fragmentation of the body. Keywords: Body mass index. Fat percentage. Obesity. Academics.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 186, Noviembre de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Devido ao aumento de sobrepeso e obesidade o qual vem se agravando significativamente na vida da população nos últimos tempos, estudos vêm sendo realizados a este respeito, na tentativa de chamar a atenção e alertar as pessoas a este caos que leva milhares de mortes em todo o país todos os anos.
Segundo Delgado (2004), sobrepeso é o peso corporal que excede o peso normal ou padrão de uma determinada pessoa, baseando-se na sua altura e constituição física; já a obesidade é a quantidade excessiva de gordura corporal total para um dado peso corporal, que estão fortemente associados ao aumento de fatores de risco para a saúde, bem como dos índices de morbidade e mortalidade.
Desde o início dos anos 90 o crescimento do número de pessoas obesas vem sendo objeto de estudo de profissionais da área da saúde buscando encontrar formas exatas de prevenção, causa e tratamento (LANCET, 2001 apud SOARES; PETROSKI, 2001). Para Hauser, Benetti e Rebelo (2004) a obesidade é considerada um grave problema de saúde, principalmente em países em desenvolvimento e tem como principal característica distúrbios alimentares, associado ao aumento de peso a ingestão calórica maior do que o gasto energético.
Pedrosa et al. (2010), frisa para o grande impacto na saúde pública que o excesso de peso vem causando. Salienta que, é preciso adotar medidas para evitar que os índices de obesidade aumentem tais como, o incentivo a atividade física, melhorar a qualidade alimentar e investir em programas para poder identificar indivíduos que possam se tornar obesos ou que já sejam. Ele indica a ser realizado o teste da avaliação do índice de massa corporal (IMC), pois além de ser fácil de ministrar detectam sujeitos que estão acima dos padrões da normalidade e que precisam de acompanhamento profissional. Para Delgado (2004), a avaliação da composição corporal pode, além de determinar os componentes do corpo humano de forma quantitativa, utilizarem-se os dados dessa análise para detectar o status dos componentes corporais de adultos bem como, prescrever exercícios.
Desse modo, o IMC é um indicador muito importante para a classificação de sobrepeso ou obesidade. É calculado a partir do peso em quilogramas dividido pela altura em metros ao quadrado (kg/m²). A partir destes dados obtidos é feito a classificação do sujeito. (CABRERA et al., 2005).
Tabela 1. Classificação de obesidade baseado no índice de massa corporal (IMC)
Em relação ao índice de massa corpora, Nunes et al. (2009) afirma que o IMC é o método mais utilizado para classificação de sobrepeso ou obesidade nas populações adultas. É um método simples, prático, rápido, de fácil aplicabilidade e mensuração, além de requerer menos treinamento e equipamentos mais baratos, entretanto o autor afirma que o IMC perde em estatística por limitar-se a somente trazer dados com relação ao peso e altura dos indivíduos: Embora o IMC seja um método internacionalmente aceito para classificação do estado nutricional, ele não avalia a composição corporal. O IMC é simplesmente uma relação entre o peso e a altura dos indivíduos. Apesar disto, o IMC traz dados significativos e importantes na avaliação do sobrepeso e obesidade. Desse modo, o autor então sugere também utilizar outros testes juntamente com o IMC, como o percentual de gordura que também é um indicador importante para a classificação do sobrepeso e obesidade, e pode ser obtido através do teste de dobras cutâneas ou impedância bioelétrica. Este método se constitui como forma de análise corporal por meio da estimativa do percentual de gordura corporal. A classificação através da bioimpedância pode ser observada na tabela abaixo.
Tabela 2. Percentual de gordura desejável para homens e mulheres
A redução da quantidade de gordura ou aumentar a quantidade de massa muscular estão entre os anseios de grande parte dos praticantes de exercícios físicos, esta preocupação deve ser considerada não somente do ponto de vista da estética, mas também de qualidade de vida dos indivíduos que é o ponto primordial, já que a obesidade está associada a um grande número de doenças crônico-degenerativas. (DELGADO, 2004)
Analisando o crescente aumento da obesidade, que é a quantidade excessiva de gordura corporal total para um dado peso corporal, e considerando a sua forte ligação com o aumento de fatores de risco para a saúde, bem como dos índices de morbidade e mortalidade, estando também associada a um grande número de doenças crônico-degenerativas, torna-se evidente a importância deste estudo para posterior aplicabilidade dos profissionais de Educação Física, que certamente darão subsídios para a prescrição e acompanhamento de programas de exercícios físicos que poderão ser uteis na prevenção a estes problemas. (DELGADO, 2004, p. 13)
Além disso, a prática regular de atividade física auxilia na vida do sujeito de várias formas: melhora o sistema cardiovascular; nervoso; cardiorrespiratório; aumenta o consumo calórico; ganho de massa muscular; diminui o apetite; proporciona bem estar; eleva a auto-estima; enfim melhora a qualidade de vida do indivíduo. Estes são alguns benefícios proporcionados por uma rotina de atividade física, principalmente na manutenção e perda de peso. Considera-se ainda que tanto o exercício aeróbio quanto o anaeróbio auxiliam na diminuição do percentual de gordura, porém quando o objetivo principal é a perda de peso a indicação mais eficiente é a prática de exercícios aeróbios combinado a uma reeducação alimentar com uma baixa ingestão calórica. (HAUSER; BENETTI; REBELO, 2004). Visto que, a Educação Física tem como meta a prevenção da saúde, assim é importante aliar atividade física, hidratação (água) e alimentação saudável, para obter equilíbrio no organismo, já que tudo precisa funcionar em harmonia. (PIOLTINE; SPINELLI, 2010).
Com base no exposto, o objetivo do presente estudo foi avaliar o índice de massa corporal e percentual de gordura dos acadêmicos da 5ª fase do curso de Educação Física da Universidade do Oeste de Santa Catarina. Também contou com os objetivos específicos: analisar o IMC e percentual de gordura dos acadêmicos em um só o grupo; verificar o percentual de gordura e IMC em ambos os gêneros; comparar os resultados obtidos na avaliação.
Materiais e métodos
Amostra
A população do estudo foi composta por 29 acadêmicos, destes 13 do gênero masculino e 16 feminino, todos cursando a 5ª fase do curso de Educação Física da Universidade do Oeste de Santa Catarina, campus de São Miguel do Oeste, residentes em vários municípios da região Oeste de Santa Catarina.
Procedimentos de coleta de dados
No componente curricular Medidas e Avaliação em Atividade Física I, criou-se a hipótese entre os acadêmicos da 5ª fase do curso de Educação Física da UNOESC e a Professora que ministra a disciplina em estar desenvolvendo uma pesquisa, sobre o índice de massa corporal e percentual de gordura dos acadêmicos da própria turma. Assim, para a coleta de dados, os acadêmicos dirigiram-se ao Laboratório de Fisiologia do Exercício (LAFE) onde a equipe de pesquisadores orientou sobre os procedimentos das avaliações.
Em seguida cada indivíduo preencheu uma ficha de identificação, sendo posteriormente submetidos às avaliações. O IMC foi determinado através do teste de massa corporal obtida por uma balança digital da marca Ultra Slim – WSO, e a estatura determinada em um estadiômetro de madeira marca Alturexata. O peso e a estatura também foram repassados juntamente com a idade e o gênero de cada indivíduo para o aparelho de impedância bioelétrica da marca TBW, o qual determinou o percentual de gordura de cada sujeito avaliado. Após a obtenção e análise dos dados, os resultados foram devolvidos a cada sujeito e repassadas as devidas orientações.
Técnica de análise dos dados
A presente pesquisa é de natureza quantitativa, que segundo Strieder (2009) se utiliza basicamente de recursos estatísticos como forma de identificar as causas e conhecer um fenômeno/problema. Implica considerável uso de dados quantitativos, transformando, muitas vezes, a pesquisa em mera coleta e exposição gráfica de dados, e pode ser usada quando se pretende estabelecer relações significativas entre as variáveis. Convém salientar que estes dados necessitam de interpretação, explicação e compreensão, a ser feito pelo pesquisador.
Resultados e discussão
O estudo do tema relacionado aos índices de massa corporal e percentual de gordura é de suma importância para a área da Educação Física, pois possibilita ao profissional um maior conhecimento sobre o estado físico do sujeito, contribuindo na prescrição correta dos exercícios que este precisa realizar.
Desse modo, o gráfico 1 apresenta o índice de massa corporal e o percentual de gordura com as variáveis média e desvio padrão de todo o grupo acadêmico avaliado, e também classificados por gênero.
Gráfico 1. Índice de massa corporal e percentual de gordura
de todo o grupo acadêmico e por gêneros
Analisando os dados apresentados no gráfico 1 em relação ao índice de massa corporal, a média dos valores obtidos pelos acadêmicos 23,95 kg/m², encontram-se dentro dos padrões da normalidade, apesar do masculino com 25,74 kg/m², apresentar valores mais elevados em relação ao feminino com 22,5 kg/m². Esse resultado pode se dar em função de casos em que indivíduos podem ser considerados pesados e não gordos pelo desenvolvimento muscular e ósseo (massa magra) e não pelo excesso de gordura, logo não comprometem seu estado de saúde. (GUEDES; GUEDES, 1995 apud SALVE, 2005)
Por outro lado, a média em relação à gordura corporal dos acadêmicos com 19,98% encontram-se dentro da gordura ideal. Mas, há uma grande variabilidade de valores quando comparados os gêneros, pois o masculino apresentou 13,86% do percentual de gordura, ficando abaixo da média. Já o feminino com 24,95% encontra-se acima do ideal dos padrões de gordura. Com isso, pode-se considerar que esta discrepância de valores na média do percentual de gordura entre os gêneros, pode ser devido à mulher possuir um percentual de gordura maior do que o homem, fato que se deve às características morfológicas específicas a esse sexo. (PONTES; SENA; FERREIRA, 2008)
Wilmore e Costill (2001 apud PONTES; SENA; FERREIRA, 2008), indicam que a diferença média de gordura corporal entre mulheres e homens jovens, é de aproximadamente 6 a 10%, ou seja, as mulheres tendem a acumular mais gordura corporal. Desta forma, Delgado (2004) apresenta que a obtenção dos valores de tais porcentagens constitui informação de grande importância para os profissionais de Educação Física, visto que as quantidades dos diferentes componentes corporais, principalmente gordura e massa muscular, apresentam estreita relação com a aptidão física relacionada à saúde.
Devido ao resultado da pesquisa ser considerado positivo, se atribui a média de idade dos acadêmicos, jovens com aproximadamente 22 anos, futuros profissionais de Educação Física e a grande maioria praticante de alguma modalidade esportiva. Isso se deve à atividade física, pois proporciona índices antropométricos positivos, diminuição da gordura corporal, incremento de força, massa muscular, densidade óssea e flexibilidade (ZAMAI; COSTA, 2008 apud ARAÚJO et al, 2010).
Como o gênero feminino apresentou resultados elevados no percentual de gordura corporal, essa situação necessita de uma atenção especial, para evitar o desenvolvimento futuro de doenças crônico degenerativas. Conforme Amato e Amato (1997 apud SALVE, 2005) o controle do peso corporal depende de dois fatores, que são a dieta alimentar e a prática de atividade física. Desse modo, diversos autores recomendam a prática de atividades físicas, preferencialmente, aeróbias para as pessoas que visam o controle ou manutenção de peso corporal. Do mesmo modo, Silva (1995 apud SALVE, 2005) acrescenta que as atividades físicas atuam na composição corporal, isto é, contribuem decisivamente no combate ao excesso de gordura corporal. Utilizam preferencialmente os ácidos graxos como substrato para a produção de ATP, contribuindo para a eliminação de gorduras e, ao mesmo tempo, para a manutenção ou o aumento de massa magra, tanto em termos absolutos como relativos ao percentual de gordura, levando à melhora da performance dos indivíduos.
É importante salientar que os padrões corporais considerados por este estudo não estão ligados a resultados relacionados à estética corporal, mas sim à saúde dos indivíduos, pois as medidas antropométricas podem ser fator importante para avaliação/alerta de saúde. Na dinâmica atual faz-se uma relação direta de um bom estado antropométrico com as práticas de atividade física, dessa forma nas últimas décadas a pratica regular de atividade física tem sido estimulada como busca de estilo de vida saudável. (SANTOS et al, 2011)
Conclusão
A partir dos resultados do presente estudo o que pode ser constado em todo o grupo acadêmico e por gêneros foi a prevalência do peso considerado normal em relação ao índice de massa corporal (IMC). Já no percentual de gordura o grupo masculino encontra-se abaixo da média dos padrões de gordura ideal, porém o feminino encontra-se acima do ideal, o que requer atenção especial a este quesito. Assim, salienta-se a importância de uma alimentação equilibrada combinada à prática regular de exercícios físicos, principalmente do tipo aeróbio para favorecer a perda de gordura.
A partir dos resultados, percebe-se que o IMC não é um dos métodos mais indicados para classificação da gordura corporal, pois na comparação com o método de bioimpedância, o qual permite fracionamento da composição corporal, verificou-se que os valores de percentual de gordura, para o gênero feminino apresentaram-se superiores em relação ao IMC.
Sugere-se que mais estudos sejam realizados traçando comparações entre o IMC e outros métodos que permitem o fracionamento corporal.
Referências
ARAÚJO, Rafael André et al. Efeito na pressão arterial em mulheres praticantes do jump. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, v. 14, n. 141, fev. 2010. http://www.efdeportes.com/efd141/pressao-arterial-em-mulheres-praticantes-do-jump.htm
CABRERA, Marcos A. S. Relação do índice de massa corporal, da relação cintura-quadril e da circunferência abdominal com a mortalidade em mulheres idosas: seguimento de 5 anos. Revista Cad. Saúde Pública, v. 21, n.3. Rio de Janeiro, mai./jun., 2005.
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SANTOS, Adão Soares et al. Análise do perfil antropométrico dos acadêmicos do curso de Educação Física da Universidade Estadual de Montes Claros. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, v. 16, n°160, set. 2011. http://www.efdeportes.com/efd160/perfil-antropometrico-dos-academicos-de-educacao-fisica.htm
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STRIEDER, Roque. Diretrizes para elaboração de projetos de pesquisa: Metodologia de trabalho científico. Joaçaba: Ed. Unoesc, 2009.
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