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Imagem corporal de mulheres praticantes de musculação

Imagen corporal de mujeres practicantes de musculación

 

Universidade Federal de Santa Catarina

Centro de Desportos

Departamento de Educação Física

Manoela Vieira Sousa

manu_vsousa@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Os padrões de beleza e a satisfação com a imagem corporal têm sido bastante discutidos atualmente. A insatisfação com a imagem corporal é um dos principais motivos que levam os indivíduos a melhorarem sua aparência. Objetivo: Verificar a percepção da satisfação com a imagem corporal em mulheres adultas praticantes de musculação em uma academia de Florianópolis, SC. Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva, do tipo transversal. A amostra foi constituída por 77 mulheres (29,83 ± 9,75 anos) praticantes de musculação de uma academia de grande porte de Florianópolis. Foi utilizado o Questionário de Imagem Corporal (Body Shape Questionnaire – BSQ), além de um questionário sobre as demais variáveis. Utilizou-se da análise descritiva, baseada em média, DP, valor mínimo e máximo e frequência absoluta e relativa. Para verificar a associação e as variáveis independentes, foi utilizado o teste do qui-quadrado. Resultados: A prevalência de mulheres insatisfeitas com a imagem corporal foi de 48,1%. O IMC foi associado ao nível de satisfação com a imagem corporal. O objetivo da prática de musculação também se associou à imagem corporal. Enquanto dentre as que buscavam o controle de peso, a maioria estava insatisfeita com a imagem corporal, dentre as que buscavam saúde ou outros objetivos a maioria estava satisfeita. A idade, tempo de academia e prática de outras exercícios físicos não tiveram associações significantes com o nível de satisfação com imagem corporal. Conclusão: Pode-se concluir que, na amostra estudada as mulheres insatisfeitas com sua imagem corporal foi alta. O IMC se mostrou uma variável importante no presente estudo, sendo que a maioria das mulheres com o IMC em excesso apresentaram insatisfação com a imagem corporal, bem como entre aquelas que buscavam o controle de peso.

          Unitermos: Mulheres. Imagem corporal. Treinamento de resistência.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 186, Noviembre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

1.1.     Formulação do problema

    Os padrões de beleza e a satisfação com a imagem corporal têm sido bastante discutidos atualmente. A imagem corporal é definida como uma forma que se tem em mente em relação ao tamanho, imagem e formas do seu corpo e dos sentimentos relacionados a ela (SLADE, 1988). O conceito de imagem corporal é multidimensional e sofreu várias influências psicológicas, culturais, sociais, neurológicas para sua formação e desenvolvimento (SAUR & PASIAN, 2008).

    A insatisfação com a imagem corporal é a forma negativa de avaliação de seu próprio corpo e/ou partes dele (STICE e SHAW, 2002). Está cada vez mais evidente que as mulheres apresentam maior insatisfação corporal quando comparadas aos homens (CONTI, FRUTUOSO & GAMBARDELLA, 2005).

    As mulheres com o percentual de gordura e IMC mais elevados que tendem a apresentar maior insatisfação com a imagem corporal (Fermino, Pezzini & Reis, 2010; Coelho et al, 2010).

    Um dos principais motivos do início de um programa de exercício físico tem sido a insatisfação com a própria imagem (DAMASCENO et al, 2005; Kakeshita e Almeida, 2006). De modo geral, as pessoas insatisfeitas com a imagem corporal buscam as atividades físicas para o controle de peso e harmonia do corpo (Fermino, Pezzini & Reis, 2010).

    Dessa forma, esse estudo pretende responder a seguinte questão: As mulheres adultas praticantes de musculação em uma academia de Florianópolis estão satisfeitas com a sua imagem corporal?

2.     Objetivo

2.1.     Objetivo geral

    Verificar a percepção da satisfação com a imagem corporal em mulheres adultas praticantes de musculação em uma academia de Florianópolis, SC.

3.     Metodologia

3.1.     Caracterização da pesquisa

    Trata-se de uma pesquisa que, em relação ao seu objetivo, é classificada como descritiva e, quanto ao seu delineamento, é do tipo transversal.

3.2.     População

    Mulheres adultas de 20-59 anos praticantes de musculação em uma academia de grande porte de Florianópolis - Santa Catarina.

3.3.     Amostra

    A amostra foi constituída de 77 mulheres (29,83 ± 9,75 anos) regulamente matriculadas e praticantes de musculação em uma academia Florianópolis, SC, As mulheres foram selecionadas de maneira aleatória e através da disponibilidade de fazer parte da pesquisa.

3.4.     Instrumentos de medida

3.4.1.     Questionário de imagem corporal

    Foi utilizado o Questionário de Imagem Corporal (Body Shape Questionnaire – BSQ) (COOPER et al, 1987), em sua versão traduzida para o português e validada por Di Pietro e Silveira (2009) (Anexo I). A adaptação da escala manteve as características da escala original, apresentando boa consistência interna (alfa de Cronbach=0,97). A pontuação obtida nesse questionário pode ser classificada de acordo com os pontos de corte apresentados na Tabela 1 (adaptado de COOPER et al., 1987). Para efeitos de análise, foi considerada como ausência de insatisfação corporal uma pontuação igual ou inferior a 80 e, como presença de insatisfação, a pontuação superior a 81.

Tabela 1. Classificação do nível de satisfação com a imagem corporal de acordo com os escores do BSQ

3.4.2.     Questionário de dados pessoais

    Foi utilizado um questionário com o intuito de obter informações quanto ao nome (opcional), data de nascimento, idade, estatura e peso. Ainda, foi perguntado se as participantes tinham certeza do peso e estatura que haviam relatado. As perguntas relacionadas à academia eram sobre o tempo que frequentava a mesma, objetivo em praticar musculação (poderia escolher somente uma opção) e a prática de outro tipo de exercício físico, caso a resposta fosse afirmativa, deveriam assinalar quais modalidades (Anexo II).

3.4.3.     Índice de Massa Corporal (IMC)

    O Índice de Massa Corporal, também conhecido como Índice de Quetelet, é uma maneira de determinar se o peso corporal está adequado para a saúde. É classificado de acordo com a tabela proposta para adultos pela Organização Mundial de Saúde (OMS, 1997).

Tabela 2. Classificação do Índice de Massa Corporal

    Para efeitos de análise, foi considerado como “sem excesso” um IMC < 24,99kg/m2 e, “com excesso”, > 25kg/m2 .

3.4.4.     Objetivos da prática de musculação

    Para definir os objetivos referentes à prática de musculação, foi utilizado como base as categorias propostas pelo Inventário de razões para o exercício, proposto Silberstein et al (1988).

    Na análise dos dados utilizou-se o agrupamento das categorias por proximidade

3.5.     Análise estatística

    A análise descritiva, baseada em média, desvio Padrão, valor mínimo e máximo e frequência absoluta e relativa. Para verificar a associação entre a percepção da imagem corporal e as variáveis independentes, foi utilizado o teste do Qui-quadrado para heterogeneidade. A análise estatística foi realizada no pacote estatístico SPSS versão 17.0. O nível significância foi fixado em 5% (p < 0,05).

4.     Resultados

    A caracterização da amostra é apresentada na tabela 3. A média de idade das 77 mulheres que participaram da pesquisa foi de 29,83 ± 9,75 anos, com um peso médio de 58,53 ± 8,22kg e estatura média de 1,63 ± 0,06m. O IMC apresentou como média 21,32 (± 2,58)kg/m2, encontrando-se, assim, em uma classificação, na faixa recomendável para a saúde. Quanto ao BSQ, a pontuação média foi de 79,92 ± 23,05 pontos o que conforme a classificação representa uma satisfação com a imagem corporal.

Tabela 3. Caracterização da amostra em valores médios, desvio padrão, valores mínimo e máximo (n=77)

    Dentre as 77 mulheres participantes da pesquisa, 37 (48,1%) estavam insatisfeitas com sua imagem corporal (tabela 4). Pode-se constatar, com isso, que foi encontrada uma alta prevalência de mulheres insatisfeitas com a imagem corporal.

    Ainda, observou-se que 50 mulheres (64,93%) relataram estar insatisfeitas com o peso corporal, sendo que 44 (57,14%) queriam diminuí-lo e 6 (7,79%) queriam aumentá-lo.

Tabela 4. Classificação da Imagem Corporal de mulheres praticantes de musculação (n=77)

    A prevalência de mulheres conforme as faixas etárias, IMC, tempo que frequenta a academia, objetivos da prática de musculação e prática de outros exercícios físicos encontra-se na tabela 5. Como se pode observar, a maioria das mulheres encontrava-se na faixa etária de 20-29 anos (61%), quanto à classificação do IMC, 67% encontravam-se sem excesso, sendo assim, abaixo de 24,99kg/m2. Mais da metade (58,4%) frequentava a academia há mais de seis meses, 42,9% das mulheres tinham como objetivo para a prática de musculação a saúde e, das 77 mulheres, 61% praticavam outros exercícios físicos, além da musculação.

Tabela 5. Prevalência de mulheres conforme faixa etária, IMC, tempo que frequenta academia, objetivos da prática de musculação e prática de outros exercícios físicos

    Na tabela 6, são apresentadas as associações das variáveis independentes com o nível de satisfação com a imagem corporal. Em relação à faixa etária, não houve uma diferença significativa entre as satisfeitas e as insatisfeitas. Quanto à classificação do IMC, houve uma diferença significativa (p = 0,03). Entre as mulheres sem excesso de peso, a prevalência de satisfeitas (56,7%) foi maior quando comparadas às insatisfeitas..

    Observou-se que em relação ao tempo de academia, nas três opções, quando comparadas entre as satisfeitas e as insatisfeitas, as prevalências não apresentaram diferenças significativas. Ao comparar os objetivos da prática de musculação, dentre as que tinham como objetivo o controle de peso, a maioria estava insatisfeita com a imagem corporal (87,5%). Já em relação à busca pela saúde ou outros objetivos, a maioria estava satisfeita com a imagem corporal (63,3% e 60,7% respectivamente). Quando foi analisada a prática de outros exercícios, os valores apresentados não diferiram significativamente quando foram comparados a satisfação com a insatisfação.

Tabela 6. Associação da faixa etária, classificação do IMC, tempo de academia, objetivos da prática e prática de outros exercícios com a percepção da imagem corporal

5.     Discussão

    No presente estudo, 37 mulheres (48,1%) estavam insatisfeitas com a imagem corporal. Num estudo conduzido por Tessmer e colaboradores (2006) com 351 frequentadores de academias, 48% se encontravam insatisfeitos com a imagem corporal, sendo que, entre as mulheres, essa insatisfação foi de 55,3%.

    Parisotto (2011) realizou um estudo com 58 mulheres praticantes de musculação e encontrou 34,5% das mulheres com insatisfação moderada ou grave.

    Esses estudos acima citados revelaram semelhança com os resultados encontrados no presente estudo, pois a porcentagem de mulheres insatisfeitas ficou próxima a 50%.

    Não foi encontrada associação entre idade e nível de satisfação com a imagem corporal no presente estudo. Um estudo feito por Bosi e colaboradores (2008) sobre comportamento alimentar e imagem corporal entre estudantes de Educação Física com 191 pessoas do sexo feminino, revelou que a imagem corporal (BSQ) não esteve associada com a idade (p= 0,134).

    Maia e colaboradores (2011) também não encontraram associação significativa entre mulheres de 20 a 40 anos e nem em mulheres de 41 a 60 anos. Embora também não tenha sido encontrada diferença nas faixas etárias, a prevalência de insatisfeitas foi maior que a de satisfeitas na faixa etária mais jovem (20-29 anos), porém nas mais velhas (40-54 anos) a maioria estava satisfeita.

    Fermino, Pezzini & Reis (2010) em um estudo sobre os motivos para prática de atividade física e imagem corporal em frequentadores de academia observaram que 31% dos indivíduos apresentaram IMC com excesso de peso (≥ 25kg/m2) e foram as mulheres que apresentaram os maior valores de %G e IMC.

    Parizotto (2011) reforçou ainda mais os estudos citados anteriormente em que foi encontrada associação significativa entre IMC e o BSQ, onde com o aumento da massa corporal também houve um aumento na insatisfação corporal, isso pode sugerir que o IMC interfere gravemente na insatisfação com a própria imagem.

    A associação entre tempo de prática e insatisfação corporal não foi significativa no presente estudo. Entretanto, no estudo feito por Silva, Brunetto & Reichert (2010) sobre imagem corporal de praticantes de treinamento com pesos em academia de Londrina – Paraná revelou que para as mulheres à medida que aumentava o tempo de prática da atividade aumentava a satisfação com a imagem corporal. O mesmo não ocorreu com o estudo do Parizotto (2011) que observou em sua pesquisa o mesmo do presente estudo, nenhuma diferença significativa entre tempo de prática e o BSQ.

    Ao comparar os objetivos da prática de musculação, dentre as que tinham como objetivo o controle de peso, a maioria estava insatisfeita com a imagem corporal.

    Outra variável analisada foi a prática de outro exercício físico e não se associou ao nível de satisfação com a imagem corporal. O mesmo ocorreu no estudo de Maia e colaboradores (2011), onde não houve associação entre imagem corporal e praticar ou não outra atividade física, porém foi entre praticantes de caminhada.

    Assim, conforme foi citado anteriormente, não foi encontrada associação entre outras práticas de exercícios físicos além da musculação e imagem corporal, entretanto não foi encontrado na literatura estudos à respeito para que pudessem ser confrontados e discutidos.

6.     Conclusão

    Com base nos resultados desse estudo, pode-se concluir que:

  1. A prevalência de mulheres insatisfeitas com a imagem corporal foi de 48,1% (37 mulheres);

  2. O IMC associou-se ao nível de insatisfação com a imagem corporal.

  3. A idade não se associou significativamente à percepção da imagem corporal;

  4. O tempo que as mulheres frequentava a academia também não se mostrou associado significativamente com o nível de satisfação com a imagem corporal;

  5. O objetivo da prática de musculação esteve associado à percepção da imagem corporal.

  6. A prática de outros exercícios físicos além da musculação não se mostrou associado ao nível de satisfação com a imagem corporal;

    Com isso, constatou-se que a prevalência de mulheres insatisfeitas com sua imagem corporal foi alta em mulheres com o IMC em excesso. Mas também houve mulheres insatisfeitas mesmo estando com o IMC dentro da normalidade. Pode-se concluir que mesmo estando com o IMC na faixa recomendável, isso não se torna necessariamente sem insatisfação corporal, pelo contrário, cada vez mais e todos os tipos de pessoas estão com insatisfações com sua própria imagem corporal.

Anexo I

Body Shape Questionnaire (BSQ)

Referências

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