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A influência da prática de hidroginástica na 

independência funcional da população idosa

La influencia de la gimnasia acuática en la independencia funcional de la población de personas mayores

The influence of water exercises on functional independence of elderly

 

*Bacharel em Educação Física pela UNIABEU

**Docente UNIABEU

(Brasil)

Natália Rosa Santos*

Thamires Machado Pereira* | Wellington Machado Santana*

MSc. Paulo Gil Salles**

pgsalles@terra.com.br

 

 

 

 

Resumo

          É possível perceber que o processo de envelhecimento ocorre de maneira distinta entre as pessoas. Durante esse processo biológico, os diversos sistemas e estruturas do organismo apresentam suas capacidades alteradas, devido a fatores fisiológicos. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que haja acima de 18 milhões de pessoas com mais de 60 anos em nosso país, o que representa 12% da população brasileira. O exercício físico praticado com regularidade ajuda a aumentar a expectativa de vida dos idosos e a diminuir características como sedentarismo, incapacidade e dependência funcional. A hidroginástica surge tornando-se uma aliada no processo manutenção da independência funcional da terceira idade. A autonomia funcional é um dos conceitos mais relevantes relacionados à qualidade de vida, saúde e aptidão física. O objetivo deste artigo foi verificar a influência da hidroginástica na independência funcional da população idosa, medida através do teste Levantar da Posição Decúbito Ventral, com protocolo descrito pelo Grupo de Desenvolvimento Latino Americano para a Maturidade (GDLAM). A amostra desta pesquisa foi composta por 40 voluntárias, sendo que 20 praticavam hidroginástica (GH) e 20 eram sedentárias (GS). Os dados foram analisados através do Teste T e do Teste de Correlação de Pearson, do software Excell 2007. Foram encontradas diferenças significativas entre o desempenho dos dois grupos (p<0,05) no teste LPDV, o que remete à conclusão que a hidroginástica contribui para o desempenho nas Atividades da Vida Diária e que a prática regular dessa atividade física parece ser decisiva para a independência funcional de idosos.

          Unitermos: Independência funcional. Hidroginástica. Atividade física. Idosos.

 

Abstract

          The aging process occurs differently among different people. During this biological process, various systems and structures of the body presents changes on its capacities due to some physiological factors. The IBGE estimates that there are over 18 million people over 60 years in our country, representing 12% of the Brazilian population. The exercise practiced regularly helps to increase the life expectancy of the elderly and to reduce sedentary lifestyle, disabilities and functional dependence. The water exercises arise as an ally in the process to maintain the functional independence of the elderly. Functional autonomy is one of the most important concepts related to quality of life, health and physical fitness. The aim of this paper was to investigate the influence of water exercises in functional independence in the elderly population, measured by testing Raise from the Prone Position (LPDV) with the protocol described by GDLAM. The sample was composed of 40 volunteers, and 20 practiced water exercises (GH) and 20 were sedentary (GS). The data were analyzed using the T test and Pearson Correlation Test from the Excell 2007 software. Significant differences were found between the performance of the groups (p < 0,05) in the LPDV test, which leads to the conclusion that the water exercises contributes to performance in the activities of daily life and that regular physical activity seems to be decisive to the functional independence of elderly.

          Keywords: Functional independence. Water exercises. Physical activity, Elderly.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 186, Noviembre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Ultimamente, computa-se no Brasil um número considerável de idosos. Conforme retrata o IBGE estima-se que haja acima de 18 milhões de pessoas com mais de 60 anos em nosso país, o que representa 12% da população brasileira1. Com isso percebemos que a população idosa vem crescendo significativamente, aumento esse proporcionado pela maior expectativa de vida entre os indivíduos da terceira idade, essa expectativa aumenta cada vez mais devido aos melhores hábitos de vida adotados por esses indivíduos.2

    Segundo Gondim et al (2011), é possível perceber o impacto do envelhecimento, ou seja, uma diminuição gradual da aptidão física e o provável surgimento de doenças crônicas degenerativas. Por isso, segundo os autores, a população idosa tende a ir modificando os seus hábitos e rotinas do cotidiano por atividades menos ativas, ao ponto de ter sua independência funcional alterada3.

    O envelhecimento do indivíduo pode estar associado à passagem cronológica do tempo. Lima et al (2011) ressaltam que este processo de envelhecimento acontece ao longo dos anos e que as inúmeras células existentes em nosso organismo vão envelhecendo, algumas delas se reconstituem, outras não se renovam, outras perdem em quantidade, tornando-se, dessa forma, pouco eficazes. Esse processo é caracterizado, em determinados aspectos, pela sua irreversibilidade.2

    O sentimento “aterrorizador” que as pessoas possuem em relação a ficarem velhas são pensamentos pré-concebidos de que as mesmas se tornarão, no futuro, pessoas sem nenhuma expectativa de vida, e com pouca ou talvez nenhuma utilidade na sociedade. A palavra velhice, ainda assusta muitas pessoas, que a associam com fragilidade física, mentalidade estreita, incompetência e perda de atratividade.3

    É possível perceber que o processo para o envelhecimento ocorre de maneira distinta entre as pessoas, ou seja, cada indivíduo tem o seu processo de envelhecimento particular, diferenciado dos demais. Durante esse processo biológico, os diversos sistemas e estruturas do nosso organismo apresentam suas capacidades alteradas, devido a fatores fisiológicos.

    Segundo Gondim et al (2011), o coração já não funciona da mesma maneira que antes, quando jovem, o mesmo ocorre com a respiração. A quantidade de água corporal reduz, fazendo com que a pele fique enrugada e flácida, a massa óssea também se altera, e juntamente com a má postura, provocam determinadas deformidades no corpo. Há o aumento de gordura localizada, complicações na memória, audição, fala e outras alterações bio-fisiológicas.3

    É possível perceber outros aspectos do processo de envelhecimento, como o retardamento do sistema neuromuscular, que provoca uma perda significativa de massa muscular, processo este denominado de sarcopenia. Acontece também, nesse processo, a diminuição da flexibilidade, da resistência e da mobilidade articular, fatores que por decorrência, determinam limitação da capacidade de coordenação e de controle do equilíbrio corporal estático e dinâmico.2

    Outro aspecto importante é a força muscular, que é uma ferramenta indispensável para o desempenho das habilidades motoras, seja a nível atlético ou funcional. Ao longo dos anos, tanto as estruturas como as funções do sistema músculo-esquelético se alteram, ocorrendo um declínio bastante observável na força muscular em torno dos 60 anos de idade. Este fato pode determinar o aumento do número de acidentes em idosos ocorridos pela fraqueza muscular.4

    Frequentemente, mais comum no sexo feminino, há ocorrência de fraturas devido à redução significativa de massa óssea. A perda de massa óssea está relacionada não somente ao envelhecimento, mas também a genética, ao estado nutricional, e ao nível de atividade física do indivíduo.5

    O processo do envelhecimento varia entre pessoas e é influenciado pelo estilo de vida e os fatores genéticos. Dentre as modificações que o envelhecimento causa destaca-se a diminuição da capacidade funcional. Esta capacidade pode ser definida como a aptidão em realizar atividades do cotidiano de forma que o indivíduo possa ser considerado autônomo, incluindo também as atividades recreativas, atos de deslocamentos, de autocuidado, e de natureza motora, psicológica e também social.6

    Neste contexto, a atividade física surge como um aliado para os idosos, no que se refere ao combate aos efeitos do envelhecimento, promovendo uma vida mais saudável, ajudando assim, no bem-estar físico e mental. O exercício físico praticado com regularidade ajuda a aumentar a expectativa de vida dos idosos e a diminuir características como sedentarismo, incapacidade e dependência funcional.

    Matias (2008) retrata que o aumento da massa adiposa corporal pode se transformar num aliado para o surgimento de distúrbios que agravem a saúde dos idosos. Segundo o autor, com a prática de atividade física ocorre uma mudança de comportamento, ajudando a combater os riscos apresentados pela obesidade, diminuindo assim, as possíveis causas de mortes e o aparecimento de doenças degenerativas.7

    A atividade física na terceira idade tem gerado inúmeros benefícios e vem trazendo consigo, relações positivas a essa população. Por intermédio do exercício físico, o idoso visualiza e adquire motivação que geralmente não é encontrada nesse período de vida e que muitas vezes é descrito como período de decadência, perda de funções motoras e emocionais.3

    A partir desta perspectiva, ficam evidentes os benefícios e a importância da prática regular de atividade física com objetivos de aumentar a resistência cardiorrespiratória, a capacidade musculoesquelética e melhorar a composição corporal dos idosos. Essa prática pode incrementar, de forma harmoniosa, a saúde daqueles que se encontram suscetíveis às inúmeras alterações da saúde, além de amenizar os riscos de doenças cardíacas, osteoporose, diabetes, entre outras doenças crônicas que atingem, principalmente, a população da terceira idade.

    A independência funcional é composta por dois aspectos, motor e o cognitivo. O motor está ligado a cuidados pessoais, dentre eles destacam-se a locomoção, mobilidade, entre outros. O cognitivo envolve a comunicação, a cognição social, que são formas de utilizar a informação social para fazer julgamentos e adotar decisões.8

    A atividade física é um dos meios fundamentais e eficientes para melhorar a saúde e alcançar a perfeição física e a hidroginástica surge tornando-se uma aliada no processo manutenção da independência da terceira idade, no que diz respeito à independência funcional dos idosos.9

    A hidroginástica é uma atividade considerada confortável e segura aos idosos, por ser um exercício que não está voltado para o alto rendimento e pelo fato de ser feito na água, o que diminui o impacto, podendo ser realizado por essa população que é mais suscetível a lesões.3 Além disso, pode ser percebida a melhora da circulação sanguínea, da força muscular, a prevenção de lesões, as alterações fisiológicas positivas e, principalmente, a melhora no desempenho das atividades da vida diária (AVDs).

    Os objetivos de um programa de atividades físicas, como a hidroginástica, para a terceira idade, devem contemplar exercícios diretamente relacionados com as modificações mais importantes e que são decorrentes do processo de envelhecimento e auxilie concorrer para um bom desempenho nas atividades da vida diária.10, 11

    Assim a atividade física tem um papel de extrema relevância na vida dessa população, não só como causa de prevenção, mas por proporcionar a melhora na qualidade de vida que é o fator mais procurado entre os praticantes de atividade física na terceira idade.2

    Com isso, nota-se uma melhora significativa na socialização, no bem-estar físico e psicológico, trazendo a independência funcional para mais próximo da vida diária dos idosos.

    A autonomia funcional, também conhecida como capacidade funcional, é um dos conceitos mais relevantes relacionados à qualidade de vida, saúde e aptidão física.12 Para estudar estes conceitos o Laboratório de Biociências da Motricidade Humana da Universidade Castelo Branco fundou o GDLAM (Grupo de Desenvolvimento Latino Americano para a Maturidade), que se caracteriza como uma Organização de Sociedade Civil de Interesse Público.

    O GDLAM define autonomia em três aspectos distintos: 1) a autonomia de ação – relacionada à independência física; 2) autonomia de vontade – relacionada à autodeterminação e 3) autonomia de pensamento – relacionado ao julgamento de qualquer situação. Além disso, o mesmo grupo define independência como a capacidade de realizar tarefas sem auxílio, quer de pessoas, aparelhos ou de sistemas.13

    O objetivo do presente estudo foi verificar a influência da Hidroginástica na independência funcional da população idosa, medida através do teste Levantar da Posição Decúbito Ventral, descrito pelo GDLAM.

Metodologia

    A Pesquisa é composta por 40 (quarenta) voluntárias do grupo da terceira idade com idade superior a 60 anos, aparentemente saudáveis e do gênero feminino. Sendo 20 (vinte) do grupo ativo fisicamente (GH) e 20 (vinte) do grupo sedentário (GS).

    O grupo GH apresentava idade 67,5 ± 7,0 anos, variando entre 60 e 80 anos e praticava atividade física variada há pelo menos 1 (um) ano. O grupo GS apresentava idade 73,0 ± 8,5 anos, variando entre 62 e 82 anos e não praticou nenhum tipo de atividade física regular no último ano.

    Todos os voluntários assinaram um termo de participação consentida de acordo com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde.

    O propósito desde teste é medir o tempo, em segundos, que o idoso utiliza para executar o exercício proposto. O teste, conforme protocolo descrito por Dantas e Vale (2004), consiste em: partindo da posição inicial em decúbito ventral, com os braços ao longo do corpo, ao comando de “já”, o idoso deve levantar-se, ficando de pé o mais rápido possível14.

    Como instrumentos de teste foram usados um colchonete e um cronômetro da marca Speedo® com precisão de centésimos de segundo.

    Os dados foram analisados pela estatística descritiva, onde os pontos de interesse foram à média, a mediana, o desvio padrão e os valores máximo e mínimo, além da estatística inferencial, através do teste T. Também foi utilizado o teste de Correlação de Pearson para analisar a relação entre a idade dos voluntários e o resultado do teste LPDV, com grau de significância de p<0,05

Resultados

    Para avaliar a destreza com que os voluntários realizavam determinadas AVDs foi realizado o teste LPDV e os resultados deste teste estão descritos na tabela 1.

Tabela 1. Estatística descritiva dos resultados do teste LPDV por grupo

    Os resultados de ambos os grupos foram colocados em ordem crescente, de forma a ser possível determinar a mediana (4,70) e dividi-los em quartiis para descobrir em qual quartil se concentrava a maior quantidade de voluntários de cada grupo, conforme apresentado na tabela 2.

Tabela 2. Número de voluntários em cada quartil por grupo

    A tabela 2 demonstra que nos dois primeiros quartis estão 17 voluntários do GH e 3 voluntários do GS, ou seja existe um número significativamente maior de voluntários pertencentes ao GH com tempos de execução do LPDV menores que a mediana. Por outro lado, nos dois últimos quartis, estão predominantemente os voluntários do GS, por apresentarem resultados superiores à mediana.

    Os voluntários podem ser classificados de acordo com o seu desempenho no teste LPDV, conforme descrito no protocolo GDLAM.14 O padrão de avaliação e o número de voluntários de cada grupo estão na tabela 3.

Tabela 3. Padrão de avaliação do teste LPDV e o número de voluntários em cada nível de classificação

    Ao relacionarmos os resultados individuais com o padrão de avaliação do teste LPDV, é possível notar que os voluntários do GH obtiveram classificação significativamente melhor que os voluntários do GS.

    Para verificar se as diferenças entre os resultados obtidos pelos voluntários do GH e do GS era significativa foi aplicado o teste T de Student, apresentando p<0,05, o que demonstra que existe diferença importante entre os idosos dos dois grupos analisados em relação à habilidade de realizar a AVD medida pelo teste LPDV.

    Com o objetivo de verificar se existia relação entre os resultados do teste LPDV e a idade dos voluntários, foi executado o teste de Correlação de Pearson que apresentou r=0,58. Este resultado demonstra que, embora considerada moderada, existe relação entre idade e desempenho no teste LPDV.

Discussão

    A idade é comprovadamente um fator interveniente no desempenho de AVDs, ou seja, quanto mais idosa a pessoa, mais dificuldade para desempenhar tarefas do dia a dia.14 Embora esse fato seja verdadeiro, no presente estudo não foi encontrada correlação forte entre a idade e o desempenho dos voluntários no teste LPDV.

    De uma maneira geral nota-se que a maioria das voluntárias do GS obteve resultados que estão situados em um nível de classificação fraco. Esse fato contribui para a percepção de que aquelas que permaneceram sem a prática de atividade física sofreram, com maior impacto, os efeitos do envelhecimento. A diminuição das capacidades físicas parece levar o indivíduo a uma situação de dependência em suas atividades diárias.

    É possível observar, neste estudo, que a maior parte das idosas do GH apresenta classificação da independência funcional como pelo menos regular, contribuindo com noção de que a atividade física é importante fator para saúde do idoso.

    Alguns estudos apontam que a prática regular de hidroginástica auxilia na manutenção da independência funcional dos idosos, além de possibilitar melhora na socialização, no bem-estar físico e mental, e na autonomia dessa população. Etchepare et al relatam que é possível observar que a prática de hidroginástica possui um efeito favorável sobre variáveis da aptidão física (flexibilidade, agilidade e equilíbrio estático) em mulheres da terceira idade.4 Novikoof et al descrevem que através dos benefícios causados pela hidroginástica, o idoso conseguirá ser capaz de viver melhor, retardando alguns processos naturais do envelhecimento, contribuindo para maior autonomia e independência.8

Conclusão

    A partir dos resultados obtidos, é possível concluir que a hidroginástica contribui para o desempenho nas AVDs e que a prática regular dessa atividade física parece ser decisiva para a independência funcional medida pelo teste LPDV.

Referências

  1. IBGE – Instituto Brasileiro de geografia e Estatística - Perfil de idosos responsáveis pelos domicílios. Comunicação social, 25 de julho de 2002. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/25072002pidoso.shtm

  2. Lima, A.P., Bianchi, D.M.S, Jesus, G.B, Perini, T.A, Oliveira, G.L., Cardoso, F.B. Alterações Fisiológicas Advindas da Prática da Atividade Física no Processo de Envelhecimento Para a Melhoria da Qualidade de Vida. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 2011; 153. http://www.efdeportes.com/efd153/atividade-fisica-no-processo-de-envelhecimento.htm

  3. Gondim, M.R., Cunha, S.F.S, Souza, S.G., Schmidt, A., Barros, D.D. Percepção da Imagem Corporal de Idosas Praticantes de um Programa de Hidroginástica. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 2011; 153. http://www.efdeportes.com/efd153/imagem-corporal-de-idosas-de-hidroginastica.htm

  4. Etchepare, L.S., Pereira, E.F., Graup, S., Zinn, J.L. Terceira Idade: Aptidão Física de Praticantes de Hidroginástica. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 2003; 65. http://www.efdeportes.com/efd65/hidrog.htm

  5. Matsudo, S.M.M. Envelhecimento e Atividade Física. Londrina: Midiograf, 2001.

  6. Guimarães, A. C., Mazo, Z. G., Simas, N. P. J., Salin, S. M., Schwertner, S. D., Soares, A. Idosos Praticantes de Atividade Física: Tendência a Estado Depressivo e Capacidade Funcional. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 2006; 94. http://www.efdeportes.com/efd94/depres.htm

  7. Matias, W.B. Nível de Atividade Física e Composição Corporal Referenciada no IMC de Universitários da UESB-Jequié/BA. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 2008; 124. http://www.efdeportes.com/efd124/nivel-de-atividade-fisica-e-composicao-corporal-referenciada-no-imc.htm

  8. Novikoof, C., Triani, F., Oliveira, V.M.B., Wagner, R.V. A Influência da Hidroginástica na Capacidade Funcional do Idoso. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 2012; 170. http://www.efdeportes.com/efd170/a-hidroginastica-na-capacidade-funcional-do-idoso.htm

  9. Gonçalves, A.G. Aptidão Física Relacionada à Saúde de Mulheres de 44 a 64 Anos. Monografia apresentada junto ao Centro de Desportes da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002, disponível em http://www.cds.ufsc.br/~osni/Aptidao%20fisica%20relacionada%20a%20saude%20de%20mulheres%20de%2044%20a%2064%20anos.pdf, acessado em 28/09/2012.

  10. Bonachela, V. Manual Básico de Hidroginástica. Editora Sprint: Rio de Janeiro, 1994.

  11. Silva, K., Barbosa, S.S.R. Hidroginástica: Estética ou Saúde? Discussões a Respeito das Concepções de Corpo e Praticantes. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 12., 2001, Caxambu. Sociedade, ciência e ética: desafios para a educação física/ciências do esporte. Anais... Campinas: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, 2001.

  12. Sharkey, B. J. Condicionamento Físico e Saúde. Editora Artmed, 5ª edição, 2006.

  13. GDLAM – Grupo de Desenvolvimento Latino Americano Para a Maturidade. Discussões de Estudo: Conceitos de Autonomia e Independência Para o Idoso. Rio de Janeiro, 2004.

  14. Dantas, E.H.M., Vale, R.G.S., Protocolo GDLAM de Avaliação da Autonomia Funcional. Fitness & Performance Journal, 2004; 3: 175-182.

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