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Avaliação de flexibilidade da cadeia posterior em 

mulheres submetidas a hidroginástica. Estudo piloto

La evaluación de la flexibilidad de la cadena posterior en las mujeres que practican aquagym. Un estudio piloto

The evaluation of the posterior chain flexibility in women who practice water aerobics. A pilot study

 

*Graduando em Fisioterapia pelo Claretiano - Centro Universitário, Laboratório

de Biomecânica do Movimento - Labim, Batatais, SP

**Graduanda em Fisioterapia pelo Claretiano - Centro Universitário, Projeto

de Reabilitação Cardiopulmonar e Metabólica, Batatais - SP

***Graduada em Fisioterapia pelo Claretiano - Centro Universitário, Batatais – SP. Aluna

de pós-graduação em Fisiologia do Exercício pela UFSCar, São Carlos – SP

****Doutora em Fisioterapia. Docente do Claretiano - Centro Universitário, Projeto de Reabilitação

Cardiopulmonar e Metabólica, Batatais - SP, Brasil e do Centro Universitário UNIFAFIBE de Bebedouro - SP

*****Professora Associada 3 da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto/USP Depto.

de Morfologia, Fisiologia e Patologia Básica Laboratório de Eletromiografia, Ribeirão Preto - SP

******Docente do Claretiano - Centro Universitário

Laboratório de Biomecânica do Movimento - Labim, Batatais, SP

*******Docente do Claretiano - Centro Universitário

Projeto de Fisioterapia em Ginástica Laboral, Batatais, SP

(Brasil)

Saulo Fabrin*

saulo.fabrin@gmail.com

Nayara Soares**

naya_lmn@hotmail.com

Leticia Fernandes Moraes***

moraes1805@hotmail.com

Profa. Dra. Eloisa Maria Gatti Regueiro****

eloregueiro@yahoo.com.br

Profa. Dra. Simone Cecílio Hallak Regalo*****

simone@forp.usp.br

Prof. Ms. Edson Donizetti Verri******

edverri@hotmail.com

Profa. Esp. Marilia de Carvalho Almeida*******

mcalmeida@claretiano.edu.br

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: A hidroginástica tem sido utilizada com frequência na adoção de programas de exercício físico para grupos especiais devido as suas características, pois é um exercício tipicamente aeróbio, que desenvolve a flexibilidade, força muscular e resistência devido as propriedades físicas da água. A flexibilidade é reconhecida como um dos componentes mais importantes da aptidão física, podendo ser interferida pelo gênero e idade. Pode ser avaliada pelo teste de Wells e Dillon, também denominado de teste de "sentar e alcançar" (sit-and-reach test), que é uma medida linear e quantitativa. Objetivo: Avaliar a flexibilidade da cadeia posterior utilizando Banco de Wells em mulheres submetidas a hidroginástica. Materiais e método: O estudo foi composto por seis indivíduos do gênero feminino, com idade media de 60 anos. Realizaram exercícios com ênfase no aquecimento gradual, alongamentos passivos e ativos, força muscular por meio da resistência oferecida pela água, resistência muscular e relaxamento. Para avaliação de flexibilidade utilizou-se Banco de Wells que mensura a distância em centímetros em relação ao ponto zero situado ao nível da região plantar, pré e pós sessão. Resultados: Constatou-se que a média do grupo antes e imediatamente após a hidroginástica, manteve-se dentro da mesma faixa de classificação considerada média (14 a 18 cm), o que infere que a hidroginástica auxilia no ganho de flexibilidade da cadeia posterior. De acordo com análise estatística usando o teste t pareado (SPSS 20.0) realizada após uma única sessão de hidroginástica e baseada na média ponderada por idade observou-se que houve uma diferença significante de 1,13cm (p<0,05) entre o pré e pós exercício. Conclusão: Sugere-se que o programa de hidroginástica aplicado foi eficiente para a flexibilidade dos indivíduos. Esse achado é relevante, pois confirma as expectativas geradas pela facilitação de exercícios em meio aquático e as indicações encontradas na literatura científica, baseada em experiências clínicas.

          Unitermos: Flexibilidade. Hidroginástica. Mulher. Banco de Wells. Agua.

 

Abstract

          Introduction: The water aerobics has been used frequently in the adoption of exercise programs for special groups due to its characteristics, because it is an aerobic exercise, developing the flexibility, muscular strength and endurance due to the physical properties of water. Flexibility is recognized as a major physical fitness component, may be interfered by gender and age. Can be evaluated for Wells and Dillon's Test, also called sit-and-reach test, which is a linear and quantitative measure. Objective: Evaluate the rear flexibility using Wells Bench in women subjected to water aerobics. Materials and methods: The study was composed of six female subjects, with an average age of 60 years. Performed exercises with emphasis in the gradual heating, passive and active stretching, muscle strength through resistance offered by the water, muscular endurance and relaxation. For evaluation of flexibility was used Wells Bench which measures the distance in cm in relation to the zero point located at level of plantar region, pre and post session. Results: It was found that the group average before and immediately after water aerobics, remained within the same classification considered average (14 to 18 cm), which proves that the water support in the gain of rear flexibility. According to the statistical analysis using the test t paired (SPSS 20.0) performed after a single session of water aerobics s and based on the weighted average for age there was a significant difference of 1,13cm (p<0,05) between pre and post exercise. Conclusion: It is suggested that the program of water aerobics applied was efficient for flexibility of individuals. This finding is relevant, because confirms the expectations generated for the facilitation exercises in water and indications found in the scientific literature, based on clinical experience.

          Keywords: Flexibility. Water aerobics. Woman. Wells Bench. Water.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 186, Noviembre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A hidroginástica tem sido utilizada com frequência em programas de exercício físico para grupos especiais devido a seus benefícios, como oferecer resistência natural aos movimentos, eliminar os efeitos colaterais como dor, sobrecarga articular, sensação de exaustão e transpiração (1). Trata-se de um exercício tipicamente aeróbio que desenvolve a flexibilidade, a força muscular e a resistência, sendo considerada uma atividade muito versátil e importante para um condicionamento total(2). Apresenta vantagens devido à utilização das propriedades físicas da água(3), que proporcionam diminuição do peso corporal em aproximadamente 90%, redução do impacto nas articulações, minimizando os riscos de fratura e melhorando a autoconfiança e ausência do desconforto da transpiração(4). Para Bonachela (1994) a prática frequente de hidroginástica é capaz de promover modificações morfológicas, sociais e fisiológicas, melhorando as funções orgânicas e psíquicas do indivíduo(5). Possui também um caráter profilático e de contribuição para a independência pessoal na vida diária, diferenciando-se de outras atividades, pois no meio aquático, as musculaturas agonistas e antagonistas trabalham em alternância e igualmente para vencer a resistência da água, sendo utilizada, predominantemente, a contração concêntrica, pois, devido ao fluxo turbulento e irregular dos movimentos repetidos, a musculatura age sempre contra uma força oposta (6).

    A hidroginástica tradicional aproveita a resistência imposta pela água como sobrecarga, promove benefícios no condicionamento aeróbico, força muscular e composição corporal; entretanto, quanto à flexibilidade, existem estudos controversos(7), mas para Geraldes et al. (2008) existe associação entre nível de atividade física e flexibilidade, sendo que idosos ativos, em comparação a idosos sedentários institucionalizados, apresentam maior autonomia, maiores níveis de flexibilidade geral, maior velocidade de caminhada, melhor aptidão cardiorrespiratória e melhor qualidade de vida(8).

    A flexibilidade é reconhecida como um dos mais importantes componentes da aptidão física e alguns testes de flexibilidade estão inseridos nos principais testes físicos quer ligado à saúde ou à performance. A idade e o sexo são fatores que afetam a mesma(9). O declínio da flexibilidade com o passar da idade tem sido objeto de vários estudos, muitos são os fatores que a determinam, uns intrínsecos como a hereditariedade e outros extrínsecos com o estilo de vida têm papel importante. Com o envelhecimento há diminuição do colágeno tipo I e um aumento relativo do tipo II, com a diminuição das pontes cruzadas, e consequentemente a diminuição da capacidade de alongamento das estruturas(10). Declínios na flexibilidade são observados em razão, principalmente, à deficiência de colágeno que torna os tendões, ligamentos e cápsulas articulares mais rígidos(11). Essa diminuição está associada às dificuldades no desempenho de tarefas cotidianas, como utilizar transportes públicos, transpor desníveis no solo ou caminhar (12), comprometendo a independência. Desempenhando um papel de grande importância em numeradas modalidades esportivas, além de ajudar nos movimentos e na realização de tarefas simples do dia-a-dia, a flexibilidade é importante para aumentar a qualidade e a quantidade dos movimentos, melhorar a postura e diminuiu os riscos de lesões. Pode ser avaliada pelo teste de Wells e Dillon, também denominado de teste de "sentar e alcançar" (sit-and-reach test), que é uma medida linear e quantitativa(13). O teste envolve uma flexão lenta, gradual das regiões lombares e torácicas. Ocorrem também ântero-versão pélvica, elevação escapular, rotação, flexão e adução horizontal dos ombros, extensão dos cotovelos, punhos e dedos. Isso acarreta envolvimento dos músculos eretores da coluna, glúteos e gastrocnêmicos(14).

Objetivo

  • Avaliar a flexibilidade da cadeia posterior utilizando Banco de Wells em mulheres submetidas a uma sessão de hidroginástica.

Materiais e método

Sujeito

    Foram avaliadas seis voluntárias do gênero feminino, com a idade média de 60 anos. A participação no estudo ocorreu de forma voluntária com assinatura do TCLE (Termo de Consentimento Livre Esclarecido).

Local

Piscina de hidroginástica do Claretiano - Centro Universitário de Batatais.

Foto: Acervo pessoal. Sessão de hidroginástica no Claretiano - Centro Universitário

Material

    O treinamento de hidroginástica foi realizado durante 40 minutos em piscina aquecida à temperatura média de 32,5°C, com 25m de comprimento por 12,5m de largura e profundidade variando entre 1,10 a 1,50 metros. Para avaliação de flexibilidade utilizou-se Banco de Wells, que mede 35 cm de altura e largura, 40 cm de comprimento com uma régua padrão na parte superior ultrapassando em 15 cm a superfície de apoio dos pés.

Procedimentos

    No programa de hidroginástica foram realizados exercícios com ênfase no aquecimento gradual com o objetivo de preparar os grupos musculares envolvidos no processo, alongamentos passivos e ativos, força muscular por meio da resistência oferecida pela água, resistência muscular obtida por execução de repetidas contrações por um determinado período de tempo e relaxamento com o intuito de aliviar a tensão muscular produzida pelos exercícios.

    A flexibilidade foi avaliada individualmente no início e fim da sessão e os dados foram expressos pelo maior valor das três medidas repetidas. O Banco de Wells consiste em mensurar a distância em centímetros em relação ao ponto zero, situado ao nível da região plantar. O indivíduo permanece sentado no chão, com os joelhos estendidos e flexiona o tronco com os membros superiores estendidos, registrando-se o maior valor alcançado ao final do movimento. Os valores são expressos em centímetros (cm), sendo o ponto zero (0 cm) quando as mãos chegam ao nível da região plantar. Os valores positivos correspondem à localização dos dedos das mãos quando ultrapassam a região plantar; são considerados valores negativos quando a posição das mãos não atinge esse ponto(15).

Análise de dados

    Os parâmetros do nível flexibilidade que determinam os valores que melhor enquadram-se para a realidade ocidental com o objetivo de determinar o nível de classificação de flexibilidade dos sujeitos de pesquisa estão descritos na Tabela1.

Tabela 1. Classificação de flexibilidade ocidental para Banco de Wells(16)

    A estatística descritiva foi realizada para a caracterização da amostra, sendo os dados expressos em média ± desvio padrão. Para a análise qualitativa das variáveis do Banco de Wells foi utilizado o teste t Student pareado. O programa estatístico utilizado foi o Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) para Windows, versão 20.0.

Resultados e discussão

    Ao aplicar a média pré e pós na (Tabela1) constatou-se que a média do grupo pré e pós-hidroginástica mantiveram-se dentro da mesma faixa de classificação considerada média (14 a 18 cm) uma vez que os resultados pré e pós foram 14,83 e 15,96 cm respectivamente, para uma média de idade de 60 anos.

    De acordo com análise pré e pós de uma única sessão de hidroginástica baseada na média ponderada por idade, observamos que houve uma diferença (1,13 cm) significativa entre o pré e pós-exercício. Dessa forma, sugere-se que as sessões de hidroginástica são efetivas no aumento da flexibilidade da cadeia posterior, conforme demonstra a Tabela 2.

Tabela 2. Análise estatística com média ponderada por idade pré e pós sessão de hidroginástica

    Em outra vertente, Alves et al. (2004)(17) verificaram a aptidão física por meio da intervenção da hidroginástica em mulheres idosas, aplicando a bateria de teste Rikli e Jones com avaliações de força, resistência de membros inferiores, flexão de membros inferiores, equilíbrio dinâmico, flexibilidade e resistência aeróbica, com três meses de intervenção e pré e pós-teste, os resultados demonstraram melhora significativa em todas as variáveis analisadas após a intervenção, enfatizando assim os benefícios da prática regular da hidroginástica para idosas.

    O teste de sentar e alcançar mede a flexibilidade do segmento inferior do corpo (flexão da coluna vertebral e dos quadris), tendo em vista a maior média de alcance identificada no grupo praticante de hidroginástica, pode-se inferir que a prática regular e bem orientada de hidroginástica foi capaz de aprimorar a flexibilidade das idosas, valência física tão importante por garantir a amplitude dos movimentos(18). Em outro estudo controlado com mulheres de 55 a 77 anos de idade, Hoerger e Hopkins (1992) constataram melhora na pontuação desse teste, após um programa de alongamento, caminhada e movimento de dança durante 12 semanas(19). Em estudo realizado por Alves et al. (2004) com mulheres acima de 60 anos que receberam duas aulas semanais de hidroginástica durante três meses, constatou melhora de força e resistência de membros inferiores e superiores, mobilidade física (velocidade, agilidade e equilíbrio), flexibilidade dos membros superiores e inferiores e resistência aeróbica(20). Nesse estudo foi possível averiguar o aumento da flexibilidade em uma única sessão, indicando que se houver um acompanhamento durante um período maior os resultados obtidos podem ser promissores, como ocorreu em estudo realizado por Petroski (1997) que analisou os efeitos de um programa de atividade física em mulheres e homens de 59 a 73 anos de idade, encontrando incremento significativo no equilíbrio estático e na flexibilidade do tronco após o período de um ano.

    Benedetti e Petroski (1999) encontraram, após um programa de exercícios de cinco meses, melhora significativa da flexibilidade, do equilíbrio e da velocidade de andar(21). No entanto, Madureira e Lima (1998) em estudo com mulheres de 57 a 77 anos de idade verificaram que, após quatro meses de prática de hidroginástica, não foram identificadas alterações significativas na força de preensão manual e na flexibilidade do tronco(22). Estes dados demonstram que um maior período de aplicabilidade de determinada atividade física nem sempre nos remete a resultados satisfatórios uma vez que isto depende de uma série de fatores como uma boa conduta terapêutica e um protocolo de exercícios adequado aos objetivos dos participantes da prática esportiva.

Conclusão

    O programa de hidroginástica aplicado foi eficiente para verificar a flexibilidade dos indivíduos da pesquisa. Esse achado é relevante, pois corrobora com as expectativas geradas pela facilitação de exercícios em meio aquático e as indicações encontradas na literatura científica, baseadas em experiências clínicas. Dentro da realidade observada no estudo poderia ser elaborado um programa específico por um período de seis meses envolvendo as musculaturas das cadeias posteriores e anteriores, pois com as médias verificadas sugere-se obter resultados expressivos dentro de uma metodologia de hidroginástica que tenha como objetivo o ganho de flexibilidade e consequente melhora das cadeias musculares envolvidas.

Referências

  1. Sova R. Hidroginástica na terceira idade. São Paulo: Manole, 1998.

  2. Krasevec JA, Grimes DC. Hidroginástica. São Paulo: Hemus, s/d.

  3. Sheldahl LM, Trista FE, Clifford PS, Kalbfleisch JH, Smite G, Hughes CV. Effect of head out a water immersion on response to exercise training. Journal of Applied Physiology, Bethesda. 1986;60:6:1878-81.

  4. Mendes EQ.; Lima F.; Souza F.; Leite MJC. A melhora da autonomia nas atividades diárias em mulheres acima de 60 anos praticantes de hidroginástica. Revista Digital Vida & Saúde, Juiz de Fora. 2003;2.

  5. Bonachela V. Manual básico de hidroginástica. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.

  6. Poyhonen, T, Sipila S, Keskinen KL, Hautala A; Savolainen J, Malkia E. Effects of aquatic resistance training on neuromuscular performance in healthy women. Medicine and Science in Sports and Exercise, Madiso. 2002; 34:12:2103-9.

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  8. Geraldes AAR, et al. Correlação entre flexibilidade das articulações glenoumerais e coxofemorais e o desempenho funcional de idosas fisicamente ativas. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos. 2008;12:4,:274-82.

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  10. Dantas EHM, Pereira SAM, Bezerra JCP, Ota AH. A preponderância da diminuição da mobilidade articular ou da elasticidade muscular na perda da flexibilidade no envelhecimento. Fitness and Performance Journal, Rio de Janeiro. 2002;1:3:12-20.   

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  13. Wilder RP, Greene JA, Winters KL, Long WB 3rd, Gubler K, Edlich RF. Physical fitness assessment: an update. J Long Term Eff Med Implants. 2006;16:193-204.  

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  19. Hoerger WK, Hopkins DR. A comparison of sit and the modified sit and reach in the measurement of flexibility in woman. Res Q Exer Sport .1992;63:191-5.

  20. Alves RV, Mota J, Costa MC, Alves JGB. Aptidão física relacionada à saúde de idosos: influência da hidroginástica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Niterói. 2004;10:1:31-7. 

  21. Petroski EL. Efeitos de um programa de atividades físicas na terceira idade. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, Londrina. 1997;3:34-40.

  22. Madureira AS, Lima SMT. Influência do treinamento físico no meio aquático para mulheres na terceira idade. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, Londrina. 1998; 3:3, 59-66.

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