A promoção da saúde nos idosos com diabete mellitus tipo 2 na Estratégia de Saúde da Família La promoción de la salud en las personas mayores con diabetes mellitas tipo 2 en la Estrategia de Salud de la Familia Health promotion en elderly people with type 2 diabetes mellitus in Family Health Strategy |
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*Fisioterapeuta, mestre do curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em Envelhecimento Humano da Universidade de Passo Fundo/RS **Doutor em Endocrinologia, professor do curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em Envelhecimento Humano da Universidade de Passo Fundo/RS (Brasil) |
Franciele Zorzo Marques* Hugo Roberto Kurtz Lisboa** |
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Resumo O Diabete Mellitus tipo 2 (DM2) é caracterizado pelos graus alteráveis da resistência à insulina, ou pela deficiência relativa da sua produção. Essa patologia contribui para que pacientes diabéticos desenvolvam diversas complicações, diminuindo sua qualidade de vida, o rendimento no trabalho e aumentando a mortalidade precoce. Mediante uma revisão bibliográfica estudou-se a importância do exercício físico na promoção da saúde dos idosos com Diabete Mellitus tipo 2 na Estratégia de Saúde da Família. Presume-se que o estímulo ao exercício físico possa agir como terapia complementar, melhorando o controle glicêmico, prevenindo as complicações crônicas e melhorando as condições de saúde dos idosos. Unitermos: Diabete Mellitus tipo 2. Exercícios físicos. Idosos.
Abstract The type 2 diabetes mellitus (DM2) is characterized by the alterable degrees of insulin resistance, or the relative deficiency of insulin production. This pathology has numerous consequences for diabetic patients develop several complications diminishing their quality of life, work performance and increasing early mortality. Through a literature review, studied the importance of exercise in promoting health of elderly patients with type 2 diabetes mellitus in the Family Health Strategy. It is assumed that the stimulus to exercise can act as a complementary therapy, improving glycemic control, preventing complications and improving chronic health conditions of the elderly. Keywords: Diabetes Mellitus type 2. Exercise. Elderly.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 185, Octubre de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O Brasil vem apresentando, nos últimos tempos, um aumento na incidência do Diabetes Mellitus, resultado do aumento da expectativa de vida em virtude dos avanços na Medicina, herança genética, urbanização, industrialização, mudança no estilo de vida, predispondo à inatividade física e hábitos alimentares que favorecem a obesidade1.
O Diabetes Mellitus é uma anormalidade endócrino-metabólica, cuja causa básica é uma deficiência na secreção de insulina pelas células beta do pâncreas decorrente de um defeito primário dessas células ou, mais comumente, uma associação de resistência à insulina e distúrbios de secreção. Esta deficiência se associa às alterações no metabolismo dos lipídios, carboidratos e proteínas no organismo humano2.
Segundo o Ministério da Saúde3, o número de pessoas com diabetes no mundo já afeta 246 milhões de indivíduos, sendo esperado que atinja os 380 milhões em 2025. Estima-se hoje que no Brasil existam 12 milhões de pessoas diabéticas.
Optou-se por estudar pacientes idosos portadores de DM2 devido à elevada prevalência e incidência dessa patologia na Estratégia Saúde da Família. O objetivo deste estudo, portanto, é demonstrar, por meio de uma revisão bibliográfica, a importância do exercício físico na promoção de saúde dos idosos com Diabetes Mellitus tipo 2 na Estratégia de Saúde da Família.
Procedimentos metodológicos
Para o presente estudo foram analisadas publicações de livros e artigos periódicos, tanto nacionais como internacionais. Inicialmente foram selecionadas categorias para dirigir o estudo com base nas seguintes questões: envelhecimento humano, os efeitos do exercício físico na Diabete Mellitus tipo 2, e promoção da saúde na Estratégia de Saúde da Família.
Trata-se, portanto, de um estudo de revisão bibliográfica, com a finalidade de proporcionar maiores informações sobre o assunto; facilitar a determinação da temática em estudo; definir os objetivos da pesquisa; e, ainda, descobrir um novo enfoque para outros estudos que se pretende realizar. De acordo com Azzolin4, o objetivo principal de um estudo de revisão bibliográfica é o aprimoramento de ideias ou a descoberta de novos conhecimentos.
Discussão
O envelhecimento humano é um acontecimento mundial, sendo uma das maiores conquistas do século, e tornar-se idoso não é mais privilégio da minoria da população. Junto com o aumento da expectativa de vida da população idosa, entretanto, surgem grandes preocupações sociais.
O termo “terceira idade” foi cunhado nos anos 60 para identificar a idade em que a pessoa se apresenta, servindo para designar a faixa etária intermediária entre a vida adulta e a velhice. Esta distinção também traz uma dose de conotação negativa ao termo “velhice”, levando a crer que quem está na terceira idade ainda não é velho. Ao mesmo tempo, porém, o termo fornece uma visão mais benéfica daqueles que se encontram com 60 anos ou mais5.
Existem inúmeros termos para denominar a fase da vida de 60 anos ou mais. O que não se deve negar é que a velhice constitui uma fase do desenvolvimento humano tão importante quanto as demais, e que merece atenção tanto dos estudiosos do assunto como da família, da sociedade civil e, principalmente, do Estado, mediante o planejamento e operacionalização de políticas públicas6.
Segundo dados do IBGE7, o Brasil possui cerca de 21 milhões de idosos. Em 2025 será o sexto país do mundo em número de idosos, com cerca de 30 milhões, o que corresponderá a 15% da população total. Em 2050, a previsão é de que existirão 38 milhões de brasileiros com 65 anos ou mais, representando 18% da população total8. Com esses números o Brasil supera a população de idosos de vários países europeus, como a França, a Inglaterra e a Itália (entre 14 e 16 milhões), de acordo com as estimativas das Nações Unidas para 20107.
Constata-se, outrossim, que os países em desenvolvimento estão envelhecendo antes de obter um aumento em sua riqueza, enquanto que os países desenvolvidos tornaram-se ricos antes de envelhecer8.
Outro fator que tem sido evidenciado é o aumento da expectativa de vida, que no início do século 20 era em média 33 anos; em 1980 estimava-se de 62,2 anos; em 2003 de 71,3 anos; e para 2030 será de 78,3 anos. Nos Estados do Maranhão e de Alagoas é de aproximadamente 75 anos, e nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Distrito Federal é de 79, 5 anos9.
Esta longevidade é decorrente dos avanços tecnológicos e científicos relacionados ao meio ambiente e aos cuidados de saúde. Atualmente, as doenças infecto-contagiosas atingem menos os idosos do que as doenças crônicas10. Estudos apontam que 85% dos idosos apresentam, pelo menos, uma enfermidade crônica, e cerca de 15% apresentam, pelo menos, cinco patologias11.
O Diabete Mellitus tipo 2 (DM2) é caracterizado pelos graus alteráveis da resistência à insulina, ou pela deficiência relativa da sua produção12. Atinge, aproximadamente, 90% dos casos, e apenas 25% dos portadores requerem utilização de insulina para o seu controle metabólico13.
Os fatores de risco para o desenvolvimento do DM2 é ter idade igual ou superior a 45 anos, herança genética, obesidade, intolerância ao carboidrato aumentada com a idade, aumento da glicemia, diminuição da massa magra, sedentarismo, hipertensão arterial, DM gestacional prévio, HDL - colesterol < 35 mg/dl, triglicerídeos > 200 mg/dl., presença de doença vascular aterosclerótica antes dos 50 anos, uso de medicamentos hiperglicemiantes, tais como: corticosteróides, tiazídicos, betabloqueadores14.
A prevalência do DM2 nos idosos brasileiros é de aproximadamente 17,4%. Estima-se que metade dos casos permaneça sem diagnóstico, pois esta doença pode se desenvolver assintomática, sendo muitas vezes diagnosticada em exames de rotina15.
Quando desenvolvem sintomas, esses indivíduos podem apresentar: poliúria/nictúria, polidipsia/boca seca; polifagia, emagrecimento rápido, fraqueza/astenia/letargia, prurido vulvar ou balanopostite, diminuição brusca da acuidade visual, achado de hiperglicemia ou glicosúria em exames de rotina14.
O impacto do diagnóstico de DM 2 traz um grau de sofrimento que repercute na vida profissional, familiar e social, pois se sabe que a expectativa de vida dos portadores é diminuída em média em 5 a 7 anos, sendo que o risco é de 2 a 4 vezes maior de desenvolver uma doença cardiovascular, como acidente vascular cerebral, amputações não traumáticas de membros inferiores, cegueira irreversível e doença renal crônica terminal16.
Segundo o Ministério da Saúde, os pacientes diabéticos desenvolvem diversas complicações, diminuindo sua qualidade de vida, o rendimento no trabalho e aumentando a mortalidade precoce17.
O Diabete Mellitus está entre as principais causas de morte da população brasileira, atingindo cerca de 36 mil mortes anuais, perfazendo um total 4,38% dos óbitos dessa população. A principal causa de morte dos portadores de DM2 são as doenças do sistema cardiovascular, tais como infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e insuficiência arterial periférica18.
Mundialmente, a Diabetes Mellitus é responsável por 9% dos óbitos, cerca de 4 milhões de mortes por ano relacionadas à patologia e suas complicações, com ocorrências prematuras16.
Neste contexto, estima-se que a metade dos idosos diabéticos ignora sua condição de portador da doença e que um número significativo dos que fazem tratamento não atingem um controle glicêmico ideal19.
O exercício físico pode atuar tanto de forma preventiva, como também terapêutica no quadro das Disfunções Crônico-Degenerativas20.
A prática regular de atividades físicas tem sido considerada uma grande aliada no combate dos processos degenerativos no organismo. A atividade física está se tornando cada vez mais significativa para a sociedade atual em todos os seus níveis21.
O exercício físico, portanto, possui um efeito benéfico sobre a expectativa de vida, sendo responsável pela redução de diversos fatores relacionados à morbi-mortalidade.
A importância da atividade física para a saúde individual e coletiva não pode ser menosprezada. A prática regular de exercício físico deve ser encarada como um dos fatores essenciais e indispensáveis na prevenção e no combate a fatores de risco coronariano primário e secundário. Ela contribui com a melhora da circulação miocárdica e do metabolismo, aprimora as propriedades mecânicas do miocárdio, favorece a coagulação sanguínea e de outros mecanismos hemostáticos, normaliza o perfil dos lipídios sanguíneos (LDL, VLDL, HDL e triglicerídeos), altera favoravelmente a frequência cardíaca e a pressão arterial, equilibra a composição corporal, bem como proporciona um padrão de resposta favorável para o estresse e as tensões psicológicas. Perante todos esses benefícios pode-se afirmar que o exercício físico atua na precaução e estabilização de inúmeras doenças que acometem o coração, até mesmo da síndrome metabólica22.
Os exercícios físicos, portanto, são benéficos para portadores de diabetes, devendo fazer parte do tratamento e de sua vida. Costa e Neto23 apontam algumas vantagens da prática sistemática dos exercícios físicos para esse grupo de risco:
proporcionam a queima de glicose pelos músculos, diminuindo a quantidade diária de insulina;
reduzem o peso corpóreo;
melhoram a ação da insulina e de hipoglicemiantes orais;
possibilitam o aumento do número de receptores e sua capacidade de união com a insulina em tecidos gordurosos, músculos e outros órgãos, diminuindo a resistência periférica à insulina nesses tecidos;
reduzem fatores de risco cardiovasculares, reduzindo a pressão arterial e os níveis de colesterol e triglicérides no sangue;
aumentam o fluxo de sangue muscular e a circulação nos membros inferiores, principalmente nos pés;
previnem a perda de massa óssea (osteoporose);
melhoram a qualidade de vida, da autoestima e do bem-estar físico.
É importante ressaltar que a prática de exercícios físicos pode ser benéfica para a vida do indivíduo em qualquer etapa de sua vida. Os efeitos da diminuição natural do desempenho físico podem ser atenuados se forem desenvolvidos programas de atividades físicas que visem à melhoria das capacidades motoras, essenciais à realização da vida cotidiana. Esses programas devem enfatizar a manutenção das aptidões físicas relevantes para o seu bem-estar, visto que é possível o indivíduo alcançar níveis bastante satisfatórios de desempenho físico, gerando autoconfiança, satisfação, bem-estar psicológico e interação social24.
As intervenções reabilitadoras devem ser programadas de modo a atender às necessidades de cada indivíduo e, dessa forma, a atividade física deve ser mantida regularmente durante toda a vida, para que ele possa gozar de melhorias na qualidade de sua vida e no aumento da longevidade25.
Cada vez mais tem aumentado a consciência profissional e pública dos benefícios à saúde resultante da prática regular de atividade física26. Para que os benefícios e a segurança da prática regular dos exercícios físicos, no entanto, sejam maximizados, o profissional deve realizar uma anamnese na qual os dados coletados devem ser analisados cuidadosamente a fim de elaborar um plano adequado à realidade de cada indivíduo.
O DM2 no Brasil gera um desafio para a saúde pública devido ao crescimento da patologia em todas as faixas etárias nas últimas décadas, afetando cada vez mais os idosos, em especial. Urgem, portanto, ações de saúde que aumentem estratégias de prevenção e de promoção à saúde para redução dos riscos e controle das complicações dessas doenças, bem como a diminuição de custos para saúde pública.
A Organização das Nações Unidas (ONU), por intermédio da Resolução nº 61/225, aprovada em 2007, considera o DM um problema de saúde pública17, pois o seu tratamento com internações, medicamentos e medidas preventivas, representa um alto custo para o país, além dos gastos financeiros com seguros e benefícios27.
É de suma importância que medidas de promoção de saúde sejam tomadas com a inclusão de programas de exercício físico. Quando bem orientado e ajustado pelo profissional da área, o exercício físico é um “medicamento” econômico e muito saudável, sem efeitos colaterais. Além disso, se for bem planificado, possui a capacidade de reduzir e/ou eliminar o consumo de medicamentos28.
O Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pelas Leis nº 8.080/90 e nº 8.142/90, garantindo aos brasileiros o acesso igualitário aos serviços de saúde. Trata-se de ações pactuadas, financiadas e executadas pelos gestores dos três níveis de governo: federal, estadual e municipal.
A Constituição Federal de 1988 definiu como princípios do SUS os doutrinários – universalização, equidade, integralidade; e os organizativos – descentralização, hierarquização e participação popular. Neste contexto, a universalização consiste que toda pessoa tem direito ao atendimento dos serviços de saúde, independente da cor, raça, religião, local de moradia, emprego ou renda. Já a equidade define que todo o cidadão é igual perante o SUS, enquanto a integralidade consiste que os serviços de saúde devem funcionar atendendo o indivíduo de forma integral29.
O SUS proporciona aos diabéticos um conjunto de ações de promoção de saúde, prevenção, diagnóstico, tratamento, capacitação de profissionais, vigilância e assistência farmacêutica, além de pesquisas voltadas para esta patologia17.
A Rede Básica de Saúde, por meio das equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), fornece gratuitamente medicamentos essenciais para DM, como insulinas NPH e Regular, insumos para automonitoramento da glicemia capilar e lancetas e seringas para aplicação de insulina17.
Em 1994, o SUS adotou o Programa Saúde da Família (PSF) como estratégia para reorganizar a atenção básica à saúde, resolvendo a maior parte dos problemas de saúde, promovendo melhor atendimento e prevenção de doenças na comunidade.
As atribuições básicas dos profissionais da Equipe de Saúde da Família consistem em:
conhecer a realidade socioeconômica, psicocultural, demográfica e epidemiológica das famílias pelas quais são responsáveis;
identificar os problemas de saúde e fatores de risco;
atuar no controle de doenças infecto-contagiosas, crônico-degenerativas e as relacionadas ao trabalho e ao meio ambiente;
resolver a maior parte dos problemas de saúde detectados, quando não for possível garantir a continuidade do tratamento;
prestar assistência integral;
desenvolver, por intermédio de grupos, processos educativos voltados à autoestima, trocas de experiências, apoio mútuo e melhoria do autocuidado;
discutir, junto à equipe de saúde e à comunidade, conceitos de cidadania e direitos à saúde, incentivando a formação ou participação ativa nos Conselhos locais de Saúde e no Conselho Municipal de Saúde11.
Conclusão
Pesquisas recentes confirmam a existência de uma íntima relação entre a prática de exercícios físicos e hábitos de vida saudáveis, como fatores determinantes na prevenção de doenças crônico-degenerativas e melhoria nos sintomas do Diabete Mellitus tipo 2.
Constatou-se neste estudo a grande prevalência desta patologia, levando a crer que nos dias atuais a população, desde a fase jovem, adquire maus hábitos alimentares, com uma dieta hipercalórica, sedentarismo, estresse e tabagismo. Dessa forma, faz-se necessária a implantação de programas intensivos e interdisciplinares, ou seja, a inclusão de outros profissionais na equipe básica de saúde, promovendo a saúde com maior eficiência e diminuindo os problemas de saúde da população.
Espera-se que a realização deste estudo possa contribuir para a construção de novos conhecimentos e reconhecimentos, respeitando os limites de compreensão e interação de cada profissional em relação ao seu nível de elaboração de conceitos, habilidades, atitudes e competências técnicas.
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