Risco de doenças cardiovasculares e níveis de estresse dos agentes penitenciários do presídio regional de Criciúma, SC Riesgo de enfermedades cardiovasculares y el nivel de estrés de los agentes penitenciarios del penal regional de Criciuma, SC Risk of cardiovascular diseases and stress levels of penitentiary agents of regional prison of Criciuma, SC |
|||
Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC Unidade Acadêmica de Humanidades Ciências e Educação Departamento de Educação Física Criciúma, Santa Catarina (Brasil) |
Bárbara Regina Alvarez Renata Schweitzer Soares Josete Mazon Daniela Simon Rodrigo Alvarez Cardoso |
|
|
Resumo O Agente Penitenciário exerce atividades sob constante pressão física e emocional, devido ao ambiente de trabalho e a constante tensão na questão da segurança pública. Essa situação associada às características do trabalho exercido predispõe os indivíduos ao estresse, um dos fatores de risco para o desenvolvimento para doenças cardiovasculares (DCV) que representam a primeira causa de morte no Brasil. Este artigo é resultado de pesquisa do tipo descritiva, focado no estudo de caso submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNESC, protocolo nº 168/2010. Com o objetivo de verificar os níveis de estresse e os riscos dos agentes penitenciários de desenvolver DCV. Participaram da pesquisa 24 agentes penitenciários do sexo masculino com idade entre 29 e 48 anos e para o intuito de levantamento dos dados pessoais e profissionais foi aplicado um questionário . O estresse foi avaliado por meio de dois questionários, sendo eles o de estresse fisiológico proposto por Allen & Hyde e a escala de estresse no trabalho proposto por Paschoal e Tamayo. Para avaliar o Índice de Risco Cardíaco (IRC), foi utilizado um questionário proposto por Willians. Antropometria foi composta pelo percentual de gordura (%G), Índice de Massa Corporal (IMC) e Perímetro da Cintura (PC). Referente ao estresse fisiológico 17% (n: 4) da amostra já tem sintomas físicos de estresse e 83% (n: 20) possui baixos sintomas . A escala de estresse no trabalho mostrou 25% (n: 6) dos entrevistados demonstraram níveis consideráveis de estresse com relação ao trabalho e 75% (n: 18) demonstraram ter baixos níveis . Com relação ao IRC 8% (n: 2) classifica-se como risco alto, 46% (n: 11) risco médio, 33% (n: 8) risco baixo e 13% (n: 3) risco muito baixo. Com relação ao percentual de gordura 67% classificou-se entre acima da média e muito alto, 45% teve sua classificação em risco moderado e alto risco. A partir dessas análises, pode-se concluir que os Agentes Penitenciários estão com altos riscos para desenvolver doenças cardiovasculares, sendo o mais preocupante o excesso de gordura corporal. Sugere-se uma mudança nos hábitos alimentares e incentivo a prática de exercícios físicos. Unitermos: Agentes penitenciários. Estresse. Doenças cardiovasculares.
Abstract The Penitentiary Agent performs activities under constant physical and emotional pressure, due to the work environment and the constant tension on the issue of public safety. This situation associated with the characteristics of their work predisposes individuals to stress, a risk factor for developing cardiovascular disease (CVD), which represents the leading cause of death in Brazil. This article is the result of the descriptive type of research, focused on case study submitted to and approved by the Research Ethics UNESC, protocol # 168/2010. Aiming to check stress levels and the risk of developing CVD correctional officers. Participants were 24 male correctional officers aged between 29 and 48 years and for the purpose of raising the personal and professional data was a questionnaire. Stress was assessed using two questionnaires, they being the physiological stress proposed by Allen & Hyde's and scale of job stress and Paschoal proposed by Tamayo. To evaluate the Cardiac Risk Index (CRI), a questionnaire was proposed by Williams. Anthropometry was composed by fat percentage (BF%), body mass index (BMI) and Waist circumference (PC). Referring to physiological stress 17% (n = 4) of the sample already has physical symptoms of stress and 83% (n = 20) have lower symptoms. The scale of job strain showed 25% (n = 6) of respondents showed considerable levels of stress related to work and 75% (n = 18) were found to have low levels. Regarding IRC 8% (n = 2) is classified as high risk, 46% (n = 11) average risk, 33% (n = 8) and 13% low risk (n = 3) very low risk. Regarding fat percentage 67% rated themselves between above average and very high, 45% had their classification into moderate risk and high risk. From these analyzes, we can conclude that the Correctional Agents are with high risk for developing cardiovascular disease, the most worrisome excess body fat. We suggest a change in eating habits and encourage physical exercise. Keywords: Agents penitentiary. Stress. Cardiovascular diseases.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 185, Octubre de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
O trabalho na vida do homem é um fator que influência na saúde, determinando o seu ritmo e equilibrando seu cotidiano diário. A capacidade de cada indivíduo em se adaptar a pressões ou elementos estressores é diferente. Quando essa capacidade não está no nível favorável, acontece um desequilíbrio que age nos organismos saudáveis causando o estresse que pode ser prolongado, sendo o causador de muitas doenças. (TREVIZOL, 2001).
Estresse é a resposta do corpo a qualquer demanda, quando forçado a adaptar-se à mudança. (ANDREWS, 2003). O mesmo pode ser definido como um estado em que ocorre um desgaste anormal da máquina humana e/ou uma diminuição da capacidade de trabalho, ocasionados basicamente para uma incapacidade prolongada do indivíduo de tolerar, superar ou se adaptar às exigências de natureza psíquica existentes no seu ambiente de vida. Os sintomas mais comuns do estresse são nervosismo, irritabilidade, sentimentos de raiva, ansiedade, angústia, depressão, dor de estômago, palpitações, insônia, pesadelos, dentre outros. (COUTO, 1987).
O estresse tem sido admitido como um fator de risco para várias doenças cardiovasculares como hipertensão arterial, arritmias cardíacas, doenças coronarianas, infarto do miocárdio e morte súbita. Entretanto, é em relação à hipertensão arterial que existem mais evidências de que o estresse atuaria como um dos fatores de risco. (MENDES, 1999).
O Agente Penitenciário é encarregado de manter a segurança e a disciplina nas prisões. (VASCONCELOS, 2000). Seu trabalho tem como principal característica a necessidade de lidar com detentos que questionam constantemente sua autoridade. Essa situação exige capacitação adequada, para que os agentes não utilizem recursos como à violência ou cedam às ameaças e a corrupção por parte dos detentos. (FERNANDES et al., 2002).
Fator de risco pode ser considerado qualquer hábito, situação, condição ambiental ou fisiológica capaz de predispor um indivíduo a uma doença. Muitos desses fatores estão associados à obesidade, sedentarismo, hipertensão arterial e tabagismo. (MENDES et al., 2006). Fatores de risco imutáveis são fatores que não podem ser mudados tais como fatores hereditários, idade, sexo e etnia. Em especial o estresse aumenta o risco de doenças cardíacas e potencializa os demais fatores de risco. (LEITE, FIGUEIREDO, ERDMANN, 2006). As doenças mais comuns com relação ao trabalhador e doenças cardiovasculares são hipertensão arterial e infarto agudo do miocárdio. (MENDES, 1999).
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) a doença arterial coronariana representa uma das questões de saúde pública mais relevantes do momento, pois são responsáveis por cerca de 76% de óbitos por doenças cardiovasculares. No Brasil, a doença arterial coronariana é a segunda causa de óbito transformando em uma verdadeira epidemia mundial.
Portanto, o presente estudo tem como objetivo verificar os níveis de estresse e os riscos dos agentes penitenciários de desenvolver doenças cardiovasculares.
Metodologia
Pesquisa de campo de modo descritivo, do tipo estudo de caso, que busca informações para identificar o nível de estresse e os riscos de desenvolver doenças cardiovasculares, compostos de 24 agentes penitenciários do sexo masculino, voluntários e interessados em participar do estudo com idade média de (35,61 anos), do Presídio Regional de Criciúma\SC. Os dados foram coletados entre 10 e 25 de setembro de 2010, questionários foram aplicados no ambiente de trabalho dos agentes e a antropometria realizada na farmácia no presídio. A aplicação do questionário semi-estruturado em forma de entrevista teve como objetivo fazer um levantamento dos dados pessoais, dados profissionais, questionário de estresse fisiológico, escala de estresse no trabalho e índice de risco cardíaco. A antropometria foi realizada através da massa corporal (kg), estatura (cm) e dobras cutâneas mensuradas com um com um Plicômetro Científico Premier (Cescorf) foram aferidas as dobras: subescapular, tríceps, supra-ilíaca e panturrilha medial (PETROSKI, 2009). O percentual de gordura corporal foi calculado através da equação: %G = (495/D(g/ml)) – 450 onde, D= densidade corporal. A densidade corporal foi estimada através da equação de Petroski, 1995 (PETROSKI, 2007).
1,10726863 - 0,00081201(x4) + 0,00000212(x4)2 – 0,00041761(ID)D =
para homens, onde x4 = somatório das dobras cutâneas (subescapular, tríceps, supra-ilíaca e panturrilha medial).
O perímetro serve como importante indicador de adiposidade visceral, podendo indicar predisposição individual a doenças cardiovasculares. (PETROSKI, 2009). Classificação para homens maior ou igual a 94 cm risco moderado, maior ou igual a 102 cm alto risco. (NAHAS, 2006)
Análise e tratamento estatístico dos dados
Para a apresentação da análise dos dados, a partir da estatística descritiva (média e desvio padrão), foi utilizado o programa Excel do Office 2007 e análise dos questionários.
Resultados e discussão dos dados
A amostra selecionada para este estudo foi composta de 24 agentes penitenciários do sexo masculino com média de idade de 35,61 anos, (30 – 48, DP 4,75), maioria casados (90%), grau de instrução de ensino médio completo ou iniciou o ensino superior (90%) com média de tempo de serviço de 3,85 anos. Com relação a carga horária semanal de 40 horas, 70% realiza escala de 24x72hs, ou seja, trabalha 1 dia e folga 3 dias. Da amostra estudada 8% não está satisfeito com a sua vida profissional, 62% afirma que poderia melhorar, pois na vida profissional sempre buscam aperfeiçoamento e 30% sente-se muito satisfeito e afirmam que se identificam com a profissão. Outro ponto levantado, pela minoria, foi à questão do militarismo que ainda existe dentro do sistema penitenciário com relação às transferências entre os presídios e penitenciárias sem o consentimento do agente que está sendo transferido. Ainda existe uma relação de poder bem forte, onde uns mandam e outros obedecem. Com relação à freqüência da percepção quanto ao ambiente de trabalho, 25% da amostra considera seu ambiente de trabalho inadequado enquanto 75% consideram satisfatório. O local onde residem dificulta a participação nos treinamentos, pois geralmente, os treinamentos que a empresa oferece é na Escola de Agentes Penitenciários que se localiza na capital, Florianópolis.
Os agentes relataram que 42% residem na cidade em que trabalham, enquanto que 58% não residem por questão da abertura da vaga do concurso e por motivos de segurança. Um desses motivos é devido à constante ameaça dos presos aos agentes e seus familiares.
Existem sintomas físicos do estresse. Segundo Cremasco, Constantinidis e Silva (2008) insônia, alteração na forma de relacionamento com pessoas em qualquer ambiente, dores localizadas, gastrite, humor alterado, são alguns dos sintomas de estresse.
O Quadro 1 mostra a freqüência com que os sintomas de estresse fisiológico apareceram:
Quadro 1. Freqüência do aparecimento de sintomas de estresse fisiológico
Sintomas cardiovasculares |
Freqüência |
Taquicardia |
7 |
Batidas vigorosas e descompassadas do coração |
5 |
Mãos suadas e frias |
11 |
Dores ou pontadas na cabeça |
9 |
Total: |
32 |
Sintomas da pele |
Freqüência |
Acne |
8 |
Caspa |
13 |
Transpiração |
10 |
Ressecamento excessivo da pele ou cabelo |
10 |
Total: |
41 |
Sintomas respiratórios |
Freqüência |
Respiração rápida ou irregular, ou curta |
8 |
Falta de ar |
5 |
Ataque de asma |
1 |
Dificuldade de falar, por pouco controle da respiração |
7 |
Total: |
21 |
Sintomas imunológicos |
Freqüência |
Coceira/ardência |
3 |
Pega resfriado |
17 |
Pega gripes fortes |
9 |
Rachaduras na pele |
5 |
Total: |
34 |
Sintomas gastrointestinais |
Freqüência |
Indisposição estomacal, náuseas e vômitos |
10 |
Constipação |
4 |
Diarréia |
6 |
Dor abdominal aguda |
3 |
Total: |
23 |
Sintomas metabólicos |
Freqüência |
Aumento do apetite |
6 |
Aumento da ansiedade por fumo e doces |
12 |
Preocupação generalizada e dificuldade para dormir |
18 |
Total: |
36 |
Sintomas musculares |
Freqüência |
Dor de cabeça (dor contínua) |
10 |
Tremores musculares e das mãos |
5 |
Artrites |
3 |
Total: |
18 |
O estresse fisiológico é caracterizado por sintomas físicos e na amostra estudada 17% já tem sintomas físicos de estresse e 83% possui baixos sintomas físicos de estresse . Os sintomas que mais apareceram foram mãos suadas e frias (n: 11), indisposição estomacal, náuseas e vômitos (n: 10), caspa (n: 13), transpiração (n: 10), ressecamento excessivo da pele ou cabelo (n: 10), adquire resfriado com freqüência (n: 17), aumento da ansiedade por fumo e doces (n: 12), dores de cabeça contínuas (n: 10) e o sintoma que mais apareceu foi preocupação generalizada e dificuldade para dormir (n: 18). A figura 1 mostra um melhor esclarecimento dos sintomas.
Figura 1. Esclarecimento dos sintomas de estresse fisiológico
Cox (ANDRADE, 2001) enfatiza que o estresse ocupacional está na percepção que o trabalhador tem das exigências do trabalho a ser executado e suas possibilidades de responder a estas exigências. Salienta que é importante saber a diferença entre a percepção destas exigências de trabalho e sua capacidade para enfrentá-las, definindo estresse através das emoções negativas, mal estar e desconforto geral. A maior parte dos problemas vem da falta de adaptação da pessoa ao ambiente do que do próprio trabalho.
O índice de risco cardíaco proposto por Williams (2002) leva em consideração a idade, a hereditariedade, a quantidade de kg acima do peso padrão, o fumo, a prática de exercícios físicos e o tipo de esforço no trabalho, o colesterol, a pressão arterial e o sexo do indivíduo entrevistado somados a algumas características.
Figura 2. Freqüência de índice de risco cardíaco
Da amostra estudada sobre o índice de risco cardíaco , 54% apresentam risco alto e médio e 46% classificam-se risco baixo ou muito baixo de desenvolver DCV. Um dos quesitos na resposta desse questionário era o peso e 54% da amostra encontra-se acima do peso ideal e 25% são fumantes. O fato de que os agentes se encontram em níveis considerados perigosos para o aparecimento de doenças cardiovasculares é preocupante.
Figura 3. Freqüência do percentual de gordura
Com relação ao percentual de gordura 67% apresentam média de 18,77 (7,39 - 29,35, DP 5,45); 28% classifica-se como abaixo da média, 5% estão na média, 50% estão acima da média e 17% classifica-se como muito alto.
Figura 4. Freqüência da circunferência cintura
Os indivíduos têm média de 0,90cm (74 – 103 cm, DP 0,09). Observa-se que 45% da amostra encontram-se classificados como risco moderando a alto risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e 55 % encontra-se em baixo risco.
Segundo Martins e Marinho (2003) a deposição de gordura na região abdominal é o mais grave fator de risco cardiovascular e obesidade generalizada. A Circunferência da Cintura vem sendo apontada como o melhor indicador para avaliar a adiposidade abdominal, pois está fortemente relacionada com as doenças cardiovasculares ateroscleróticas, ou seja, com a aterosclerose.
Considerações finais
Este estudo foi realizado com 18 agentes penitenciários, com idade entre 29 e 48 anos, sexo masculino, no período de 10 a 15 de setembro do ano de 2010. Teve como objetivo verificar os níveis de estresse e os riscos dos agentes penitenciários de desenvolver doenças cardiovasculares.
Os níveis de estresse, da maior parte da amostra, foi considerado baixo, isso pode ocorrer pelo fato da distribuição das horas semanais, pois trabalham um dia e folgam três. Outro motivo pode ser o fato de estarem a pouco tempo na profissão, onde a média foi de 3,85 anos; 67% considerar seu trabalho de leve a pouco pesado; 75% consideram seu ambiente de trabalho satisfatório para a realização das atividades profissionais; 92% considerar seu grau de relacionamento com os colegas de bom a muito bom. Isto mostra que a maioria dos agentes se adaptou bem ao ambiente de trabalho, a carga de trabalho e aos colegas.
O perfil do índice de risco cardíaco 54% da amostra está classificada como rico médio e risco alto, onde 54% encontram-se acima do peso ideal e 25% são fumantes.
O perfil antropométrico reforça o que foi encontrado no questionário de risco cardíaco, pois 67% estão classificados como acima da média e muito alto para %G e 45% classifica-se como risco moderado e alto risco para o desenvolvimento de DCV na CC. O fator de risco que mais apareceu e com valores altos foi o perfil antropométrico, ou seja, tem uma predisposição maior a serem obesos e a obesidade é um fator de risco independente.
O quanto antes agir sobre os fatores de risco mutáveis, maior será o êxito na prevenção das DCV e a obesidade é um fator mutável que pode ser controlado com a prática de exercícios físicos e acompanhamento nutricional juntamente de profissionais especializados, modificando assim os hábitos diários.
Fontes de Financiamento: Projeto contemplado à chamada pública 004/2009 – FAPESC/MS/CNPq/SES – Programa de pesquisa para o SUS: Gestão compartilhada em saúde.
Vinculação Acadêmica: Este artigo representa parte de um Trabalho de Conclusão do Curso de Educação Física – Bacharelado, pela Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC.
Referências bibliográficas
ANDRADE, Alexandro. Ocorrência e controle subjetivo do stress na percepção de bancários ativos e sedentários; A importância do sujeito na relação “atividade física e saúde”. 2001. Dissertação (Doutorado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
ANDREWS, Susan. Stress a seu favor: como gerenciar sua vida em tempos de crise. São Paulo: Ágora, 2003.
COUTO, Hudson de Araújo. Stress e qualidade de vida do executivo. Rio de Janeiro: COP Ed., 1987.
CREMASCO, Luiza. CONSTENTINIDIS, Teresinha Cid. SILVA, Viviane Angelina da. A farda que é um fardo: o estresse profissional na visão de militares do corpo de bombeiros. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar. São Carlos, Jul-Dez v. 16, n. 2, p. 83-90.2008.
FERNANDES, R.C.P. et al. Trabalho e Cárcere: um estudo com agentes penitenciários da região metropolitana de Salvador, Brasil. Caderno de Saúde Pública, v.18, p. 807-816, 2002.
LEITE, Joséte Luzia; FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; ERDMANN, Alacoque Lorenzini. Guia prático em cardiopatias: enfermagem em cirurgia cardíaca. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2006.
MARTINS, Ignez Salas; MARINHO, Sheila Pita. O potencial diagnóstico dos indicadores da obesidade centralizada. Revista de Saúde Pública. V. 37, p.760-767, 2003.
MENDES, René. Patologia do trabalho. São Paulo: Atheneu, 1999.
MENDES, M. J. F. L. et al. Associação de fatores de risco para doenças cardiovasculares em adolescentes e seus pais. Revista de Nutrição. Campinas, v. 20, n. 5, p.515-524, setembro/outubro, 2006.
NAHAS, Markus Vinicius. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 4 ed. ver e atual. Londrina: Midiograf, 2006.
PETROSKI, Edio Luiz. Antropometria: técnicas e padronizações. 4. ed. Porto Alegre, RS: Pallotti, 2009.
PETROSKI, Edio Luiz. Antropometria: Técnicas e padronizações. 2 ed. ver. e ampl. Blumenau: Nova Letra, 2007.
TREVIZOL, Rosane Antonia. Estresse ocupacional - satisfação no trabalho e transtornos físicos e psicológicos em enfermeiros. Criciúma, SC: Ed. do autor, 2001. 36 p. Monografia (Especialização de Gestão da Unidade Básica de Saúde), Universidade do Extremo Sul Catarinense, 2001.
VASCONCELOS, Ana Sílvia Furtado. A Saúde sob Custódia: um estudo sobre Agentes de Segurança Penitenciária no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ: Ed. Do autor, 2000. 66 p. Monografia (Mestre em Ciências na área de Saúde Pública), Fundação Oswaldo Cruz, 2000.
WILLIAMS, Melvin H. Nutrição para saúde, condicionamento físico & desempenho esportivo. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2002. 500 p.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 18 · N° 185 | Buenos Aires,
Octubre de 2013 |