Práticas circenses, corporeidade e brincar. Um estudo de caso no âmbito do lazer e desenvolvimento Prácticas circenses, corporeidad y juego. Un estudio de caso en el ámbito de la recreación y el desarrollo |
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*Universidade do Vale do Itajaí, Univali **Universidade do Contestado, UnC ***Programa de Mestrado em Desenvolvimento Regional Universidade do Contestado, UnC (Brasil) |
Wallace Bruno de Souza* William Cordeiro de Souza** Luis Paulo Gomes Mascarenhas*** Marcos Tadeu Grzelczak*** Valderi Abreu de Lima** |
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Resumo O presente estudo apresenta a tendência das praticas circenses no âmbito do lazer, o estudo foi realizado com crianças de onze a treze anos de idade da Associação Pró Menor Lar Padre Jacó, em Itajaí – SC. Foram realizadas oito intervenções na associação. Onde foi um grande desafio propor uma nova temática/prática para as crianças, pois estão inseridas no contexto da dança e dos esportes coletivos que são desenvolvidos nas aulas de educação física. Os resultados encontrados mostram que as práticas circenses correspondem a uma prática capaz de descobrir corpos, corpos que se expressam de maneira livre e espontânea, de forma que aflorasse a corporeidade de maneira livre, criando sempre um ambiente de alegria, prazer, divertimento, imaginação, fantasia, criação, e de cooperação. Concluiu-se que as práticas circenses são um excelente instrumento para a formação corporal e social das crianças. Unitermos: Práticas circenses. Corporeidade. Brincar.
Abstract This paper presents the trend of circus practices within the leisure; the study was conducted with children of eleven to thirteen year old Association for Minor Home Father Jacob, in Itajaí - SC. There were eight interventions in the association. Which was a big challenge to propose a new topic / practice for children, because they operate in the context of dance and team sports that are developed in physical education classes? The results show that the circus practices correspond to a practice capable of discovering bodies, bodies that express themselves freely and spontaneously, so outcrop corporeality freely, always creating an atmosphere of joy, pleasure, fun, imagination, fantasy, creation, and cooperation. It was concluded that the circus practices are an excellent tool for education and children's social body. Keywords: Circus practice. Body expression. Playing.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 185, Octubre de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
De acordo com Bortoleto¹ as práticas circenses podem ser consideradas como artes corporais, que cada uma delas possui várias modalidades diferentes, que seus diferentes modelos técnicos se fundamentam nos conhecimentos empíricos e científicos acumulados historicamente, e que seus movimentos funcionam basicamente segundo os princípios físicos descritos pelas teorias da física clássica (mecânica newtoniana). Isso significa dizer que possuem uma base motora comum (domínio corporal e de objetos).
As práticas circenses consistem em um leque de atividades, podemos citar aqui as acrobacias, malabarismo, equilibrismos, manipulação de aparelhos, são praticas que podem sofrer varias mudanças e transformações, podem ser recreadas e trabalhadas de diversas maneiras e estilos de acordo com o objetivo pretendido.
Segundo Neira² a educação física mais designadamente contempla múltiplos conhecimentos produzidos e usufruídos pela sociedade sobre o corpo e a motricidade. Tais como, “as atividades culturais de movimento com finalidades de lazer, expressão de sentimentos, afetos e emoções e com possibilidades de promoção, recuperação e manutenção da saúde”.
De acordo com Mauclair³ a acrobacia foi à primeira manifestação artística corporal do homem, além de uma forma de treinamento para os guerreiros de quem se exigia agilidade, flexibilidade e força. Com o tempo, essas qualidades se somaram a graça, a beleza e a harmonia.
Com relação ao brincar e corporeidade Cunha4 destaca que brincar é uma característica primordial na vida das crianças, porque brincando, aprende a participar das atividades, gratuitamente, pelo prazer de brincar, sem visar recompensa ou temer castigo, mas adquirindo o hábito de estar ocupada, fazendo alguma coisa inteligente e criativa.
Bonfim5 completa que a questão da corporeidade parece ser primordial para práxis da educação física, tendo em vista que seu entendimento e conseqüente ampliação das suas possibilidades poderiam contribuir para oferecimento, por parte dos profissionais de educação física, de uma educação corporal mais enriquecedora e significativa.
Já o lazer segundo Requixa6 é uma ocupação não obrigatória, de livre escolha do individuo que a vive e cujos valores proporcionam condições de recuperação psicossomática e de desenvolvimento pessoal e social, a distinção entre lazer e ócio, o lazer como ocupação não obrigatória, o elemento “livre escolha” da atividade o entendimento dos valores do lazer, valores institucionalizados, de idéias e coisificados, os elementos de desenvolvimento pessoal e social, alcançáveis através da prática do lazer.
Dessa maneira o presente estudo se propôs verificar quais as contribuições das práticas circenses no âmbito do lazer e do desenvolvimento.
Metodologia
Trata-se de uma pesquisa de caráter qualitativo, segundo Lakatos e Marconi7 pesquisa qualitativa preocupa-se em analisar e interpretar aspectos mais profundos, descrevendo a complexidade do comportamento humano. Pois, fornece análise mais detalhada sobre as investigações, hábitos, atitudes, tendências de comportamento.
Foram realizadas oito intervenções contando com uma intervenção observatória, uma diagnóstica e seis intervenções de campo, onde foram realizadas as atividades práticas diretamente com as crianças, a pesquisa aconteceu na Associação Pró Menor Lar Padre Jacó no período de dois meses.
A Associação Lar Padre Jacó tem como missão acolher, educar e evangelizar crianças e adolescentes, atualmente a associação atende 230 indivíduos de ambos os sexos. O trabalho é realizado conforme o planejamento estratégico com as oficinas por interesse, que são artes, dança, esporte, brinquedoteca, leitura infantil, recreação e apoio pedagógico.
As atividades foram desenvolvidas com crianças de 11 a 13 anos de idade, as intervenções foram realizadas nas terças-feiras, no período vespertino que acontecia das 14:00 as 17:00 horas, sendo que era realizada as atividades com duas turmas, a primeira turma era realizado as intervenções das 14:00 as 15:00 horas, nessa primeira turma era trabalhado em média com 15 a 20 crianças, e na segunda turma, das 16:00 as 17:00 horas, uma média de 12 crianças participavam das atividades.
Para a realização das atividades propostas para as crianças eram utilizados materiais como: arcos, bolas, cordas, colchonetes, tintas, entre outros. Sendo que em algumas atividades os materiais foram adaptados como no malabarismo, onde foi utilizadas bolinhas de tênis, pedaços de cabos de madeira, pinos de boliche, e bolas de borracha para desenvolver a prática.
O foco principal foi trabalhar com as práticas circenses mais comuns e de fácil compreensão das crianças, pois não tínhamos o intuito de criar artista, mas sim em desenvolver e promover o lazer as crianças, realizamos atividades direcionadas as acrobacias, malabarismo, montagens de pirâmides humanas, pinturas de faces, e sempre foram utilizados como forma de aquecimento brincadeiras de nossa cultura popular, como pega-congela, bate-manteiga, entre outras.
Para cada intervenção proposta era criado um plano de aula elaborado para a realização das atividades, os planos de aulas eram flexíveis, e poderiam sofrer alterações no decorrer das intervenções. Os planos de aulas eram utilizados nas duas turmas sendo que não acontecia choque de faixa etária entre as turmas, esse planejamento era organizado para cada atividade, ou seja, para cada dia de intervenção era desenvolvida uma atividade diferente. Fazendo com que as crianças tivessem maior conhecimento e contado com as práticas circenses.
No final de cada intervenção era realizado um levantamento de dados a partir de relatórios das aulas, e fotografias, que posteriormente analisados dariam conta de compreender e estabelecer os resultados encontrados na presente investigação. Através desses materiais desses foi realizada a análise dos dados com a ajuda de revisões de literatura, com a utilização de livros, artigos, revistas, periódicos, contribuindo com fundamentos científicos sobre o assunto abordado e assim verificando a contribuição das práticas circenses no âmbito do lazer e desenvolvimento.
Discussão dos dados
O trabalho realizado na Associação Pró Menor Lar Padre Jacó, aconteceu a partir de uma prática e de um entendimento observado e explorado na associação, nas visitas de observação antes de iniciar as intervenções, sendo que o conteúdo desenvolvido constituiu nas práticas circenses, e dessa maneira foi trabalhando de acordo com as habilidades e competências das crianças, sendo que seus desenvolvimentos motores são de grande complexidade.
Foi possível constatar ao longo das atividades propostas a dedicação e a seriedade em que as crianças desenvolveram as praticas, sendo que sempre eram bem descontraídas e alegres, era notório perceber a corporeidade expressa em cada criança, em cada movimento executado, nos seus sorrisos e expressões, percebíamos que eles se divertiam, tinham prazer pela pratica, até porque foi trabalhado com movimentos parecidos que são utilizados na dança, sendo que a dança é a prática que predomina na associação, só que nesse contexto os movimentos foram realizados de uma maneira voltada para as práticas circenses.
O interessante é que a cada pratica propostas às crianças, logo se percebia como era proveitosa, parecia que seus corpos falavam se movimentavam de maneira livre muitas vezes deixamos livres para explorar seus corpos e suas habilidades acarretando em novas criações de movimentos e manejos.
Segundo Morais8 ser corpo é estar no mundo sensível e inteligentemente através de um diálogo de aprendizagem, certa ′espiritualização do corpo’ no sentido de vivenciar atitudes e encontrar corpos mais enriquecidos de todos os seus aspectos vitais e emocionais.
A montagem das pirâmides humanas sem dúvidas foi uma das atividades mais prazerosas e divertidas onde nosso objetivo estava posto de forma muito clara, percebeu que a corporeidade aflorava a imaginação, o brincar, o lúdico, o divertimento, e o prazer, mesmo acontecendo quedas e erros nas montagens, houve um espírito de cooperação, de alegria e de muita atenção, e ficava muito evidente que as crianças compreendiam o seu corpo.
Segundo Bonfim5 compreender o corpo então, somente é possível a partir das experiências e vivências estabelecidas nas relações consigo mesmo, com os outros e com o mundo.
De acordo com Teves9 corpo não é uma máquina, um instrumento que registra as informações do mundo exterior na forma de um decalque, seu sentir não é um sentir de qualquer corpo animal. Sua especificidade está exatamente no processo relacional homem/mundo, procede da sua existência concreta de sentir, pensar, agir, sonhar, imaginar, desejar, seduzir. O homem aprende a sentir, sentindo o mundo através de seu corpo.
Foi um grande desafio propor uma nova prática as crianças da associação, pois estão inseridos na dança e realizam três dias por semana aulas de educação física, sendo que nessas aulas os professores trabalham com os esportes coletivos e assim as crianças são apegados nessas praticas. No decorrer das nossas intervenções ficou evidente que as praticas circenses correspondiam a uma tendência rica no âmbito do lazer, pois possibilitam fatores positivos as crianças como o desenvolvimento de novos gestos, expressões e movimentos aos seus corpos.
No malabarismo com a utilização de corda e do arco (bambolê) trouxe à tona a possibilidade de criação onde naquele momento poderia notar que a fantasia a imaginação estavam ligadas uma a outra, mesmo utilizando materiais adaptados as respostas tiradas das praticas foram extremamente significante. Algumas crianças tinham dificuldade com certos objetos e facilidades com outros, então eles utilizam o material que se sentiam melhor, pois nos não fazíamos intervenções e correções nas técnicas ou estipulávamos ordens, deixávamos os alunos livres para criarem, brincarem, e sempre nos surpreendiam com as criações e com as possibilidades mostradas pelas crianças, dessa maneira pudemos perceber que a nova possibilidade criava certo divertimento entre as crianças uma sensação de alegria e prazer.
Segundo Chamboredon10 o brincar não tem valor em si, ele se opõe as atividades serias e apresenta-se como substituição de algo que lhe toca, seja sob forma de recreação, relaxamento necessário ao esforço intelectual, seja pelo faz de conta, forma de interpretação que faz a criança a aprender.
Pensando nesse modo a maneira livre que era deixamos as crianças brincarem com as praticas circenses foi grande pico de nossas investigações onde nossos objetivos estavam expostos de forma muito clara e óbvia.
A criatividade e a imaginação foram dois pontos bem importante em nossa investigação, brincando e explorando suas possibilidades as crianças traziam seus valores suas riquezas, apesar de algumas indagações voltadas ainda as crianças serem imaturas, em questões relacionadas à intriga, agitações e discussões, quando era proposto a prática brincando podemos dizer assim, tudo aquilo que era empregado como negativo em nosso trabalho logo se transformaria em positivo apresentando resultados significativos de cooperação e maior socialização entre as crianças.
A fantasia do circo possibilitou fazer com que as crianças explorassem e conhecessem seus corpos e suas virtudes, quando propomos aos alunos que pintassem seus rostos com tinta muitos ficaram com certos receios, e a partir do momento em que alguns começaram a pintar suas faces notou-se que suas expressões mudaram houve muita descontração e alegria, todas as crianças começaram a pintar a face de um ao outro, era um mais colorido que o outro, alguns completamente fechados pela tinta, outros começaram a pintar seus corpos, e a partir da pintura do rosto passaram a realizar algumas práticas circenses livres. Naquele momento nosso espaço de trabalho tornou-se um picadeiro, então pudemos perceber o corpo livre como diz Gonçalves11 o corpo deve ser visto como presença, que esconde e revela a maneira de ser no mundo um corpo que é capaz de se expressar através de movimento.
As crianças brincando de circo sem intervenção alguma, nos observando aquele momento de alegria relembrando de nossas intervenções anteriores, foi possível concluir que a tendência das praticas circenses no âmbito do lazer correspondem a uma prática capaz de formar corpos sociais e culturais a partir do brincar.
Brincando a criança pode se desenvolver socialmente e culturalmente, dentro de determinada sociedade como relata Wajskop12 brincar em numa perspectiva sociocultural define-se por uma maneira que as crianças têm para interpretar e assimilar o mundo, os objetos, a cultura, as relações e os afetos das pessoas. Por isso transformou-se no espaço característico da infância para experimentar o mundo do adulto, sem adentrá-lo como participante responsável.
Sabendo da realidade da associação e a capacidade das crianças, tínhamos como proposta desenvolver as práticas circenses estimulando as crianças a demonstrar suas competências e habilidades, sendo que sempre observávamos uma corporeidade muito aflorada nas intervenções, sendo que tivemos como preocupação antes de pensado no problema de pesquisa, a questão da dança e dos esportes coletivos onde dentre dessas práticas corporais as crianças estão inseridas dentro da associação nas aulas de educação física e oficinas. Muitas vezes pensamos que nossas práticas não daria conta de buscar tal resposta para o problema, pois não tínhamos convicção se a prática seria aceita pelas crianças, e se chamariam suas atenções.
Partimos do princípio da utilização de práticas que tinham movimentos semelhantes ao da dança, fazendo com que conseguíssemos atrair as crianças para nossa prática, o resultado tirado a partir dessas práticas de acrobacias fez com que os alunos se apegassem em nossa prática nos possibilitando desenvolver nossas atividades como malabarismo, montagens de pirâmides humanas, acrobacias em arcos e cordas, manejo de bambolês, e pinturas de faces.
Tivemos outro fator muito importante em nossa investigação que foi o brincar, onde que com o brincar que conseguimos de maneira muito significante registrar resultados de grande importância, que as práticas circenses podem oferecer as crianças, sendo resultados como a alegria, prazer, divertimento, imaginação, fantasia, criação, e de cooperação.
Como cita Morais8 ser corpo é estar no mundo sensível e inteligentemente através de um diálogo de aprendizagem, certa “espiritualização do corpo” no sentido de vivenciar atitudes e encontrar corpos mais enriquecidos de todos os seus aspectos vitais e emocionais.
As práticas circenses possibilitaram as crianças ter o maior conhecimento do seu corpo, como diz Gonçalves11 o corpo deve ser visto como presença, que esconde e revela a maneira de ser no mundo um corpo que é capaz de se expressar através de movimento.
Desta forma, como indica Bortoleto13 estamos convencidos que a utilização de atividades circenses despertam sensações e produzem uma motricidade que ajuda no desenvolvimento de vários aspectos da conduta humana, o que contribui de forma especial na formação humana de nossos alunos. Atividades que põem em destaque à criatividade, a cooperação, a interculturalidade, a expressão corporal, assim como as habilidades e capacidades.
Considerações finais
O presente trabalho oportunizou empregar a tendência das práticas circenses no âmbito lazer na Associação Pró Menor Lar Padre Jacó, nesse contexto o brincar apareceu como um fator determinante em nossa investigação, onde as crianças brincando com as práticas circenses de maneira livre e espontânea foi onde conseguimos chegar a nossos objetivos. Sendo que as nossas expectativas sempre passavam dos limites, pois as crianças criavam e imaginavam novas formas de desenvolver as nossas praticas.
Assim, concluindo que as práticas circenses contribuem de maneiras significativas nas práticas circenses no âmbito do lazer.
Referências
BORTOLETO, M. A. C. O caráter objetivo e o subjetivo da ginástica artística. 2000. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 2000.
NEIRA, M. G. Educação física: desenvolvendo competências. São Paulo: Phorte, 2ª ed., 2006a.
MAUCLAIR, D. Un jour aux Cirque. Paris: Bordas, 1995.
CUNHA, N. H. S. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. São Paulo 1994, Maltese.
BONFIM, T. R.. Corporeidade e educação física. Revist@ Fafibe On-line, Ano I, n. 1, Jul., 2005.
REQUIXA, R. O lazer no Brasil. São Paulo: SESC/CELAZER, 1974.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliografia, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. 7. reimpr. São Paulo: Atlas, 2006.
MORAIS, J. F. R. Consciência corporal e dimensionamento do futuro. In: MOREIRA, W. W. (Org.). Educação física & esportes: perspectivas para o século XXI. Campinas: Papirus, 1993. p. 71-88.
TEVES, N. (Org.). O imaginário social e educação. Rio de Janeiro: Gryphus; Faculdade de Educação da UFRJ, 1992.
CHANBOREDON, J. C. O Ofício de criança: definição social da primeira infância e funções diferenciadas da escola maternal. Cadernos de Pesquisa, n.59, 1986.
GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir - corporeidade e educação. Campinas: Papirus, 1994.
WAJSKOP, G. O brincar na educação infantil. Caderno de Pesquisa, n.92, São Paulo, 1995.
BORTOLETO, M. A. C. Circo y educación física: los juegos circenses como recurso pedagógico. In: Revista Stadium, Buenos Aires, ano 35, n. 195, p. 15-26, Março de 2006.
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