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O trabalho psicológico com atletas na regulação da ação esportiva

El trabajo psicológico con los atletas en la regulación de la acción en el deporte

 

*Professor do Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Rondônia

Coordenador do Centro de Estudo de Esporte e Lazer (CEELA)

Integrante do Grupo de Estudos do Desenvolvimento e da Cultura Corporal

**Estudante de Psicologia da Universidade Federal de Rondônia

Aluna Integrante do Centro de Estudos de Esporte e Lazer

***Professor do Departamento de Educação Física da FAEMA de Ariquemis, Rondônia

Prof. Dr. Ramón Núñez Cárdenas*

Yesica Núñez Pumariega**

Prof. Ms. Leonardo Alfonso Manzano***

rnunezcardenas@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O presente estudo teve como objetivo analisar o trabalho psicológico com atletas na regulação da ação esportiva. No trabalho psicológico com atletas, é necessário estar informado sobre os diferentes componentes que integram o sistema da regulação psicológica das ações motrizes no esporte. Primeiro deve-se compreender que toda ação do atleta vai ser realizada com êxito quando ele deseja fazê-la, esforça-se em realizá-la, por outra parte, saiba como fazê-la e possua as habilidades necessárias corretamente desenvolvidas.

          Unitermos: Trabalho psicológico. Atletas. Ação esportiva.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 185, Octubre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Para a prática esportiva, o atleta necessita de processos que os impulsionem a realizar a ação, os quais correspondem à regulação indutora (ex: motivos) – e outros que lhe permitam realizá-la com um determinado nível de eficiência, os quais correspondem à regulação executora. Esta última abarca tanto a regulação orientadora (memória, percepções especializadas, sensações proprioceptivas, etc.), que determinam o programa de ação, quanto à regulação executora propriamente dita, a qual garante a culminância na prática do sistema. Na medida em que a regulação indutora nos explica porque o atleta mobiliza seus esforços, a regulação executora nos indica como é que são realizados.

    Se quisermos fazer um trabalho integral, de ordem psicológica com os atletas, temos que ter no planejamento de preparação psicológica, tarefas que permitam o aperfeiçoamento dos componentes do sistema de regulação psicológica que apresentam deficiências.

Componentes psicológicos que integram o sistema de regulação psicológica das ações motrizes

    Segundo Balaguer (1994), a função básica do componente psíquico é regular a conduta do sujeito através da regulação indutora e executora.

    Quais são os componentes psicológicos que integram as regulações mencionadas anteriormente?

Componentes da regulação indutora à ação esportiva

  • Necessidades

  • Habilidades

  • Motivos

  • Interesses

  • Aspirações

  • Convicções

Componentes da regulação orientadora

  • Sensações Proprioceptivas

  • Percepções Especializadas

  • Memória (representação motora)

  • Pensamento

  • Linguagem

Componentes da regulação executora

  • Atenção

  • Hábitos

  • Tolerância Psíquica

Formações da personalidade

  • Caráter

  • Temperamento

  • Capacidades

    É importante dizer que os componentes psicológicos de cada tipo de regulação se relacionam reciprocamente dentro de todo o sistema.

    Se analisarmos o exposto anteriormente, veremos que são muitas as esferas de trabalho psicológico no esporte. Por exemplo: Um treinador pode dirigir seus esforços a melhorar a motivação nos treinamentos e nas competições, desenvolvendo tarefas que estimulem o atleta aos rendimentos individuais e coletivos, que lhe permitam mobilizar sua vontade ao alcance dos objetivos elaborados. Porém fica claro que só estará trabalhando numa parte do sistema de regulação de suas ações.

    Em outro caso, o treinador pode desenvolver tarefas para o aperfeiçoamento daqueles componentes que permitam a qualidade do programa de ação (Regulação Executora), o qual é muito positivo, porém, se não aplica tarefas para que o atleta faça os exercícios, dando o melhor de si, em cada repetição (Regulação Indutora), e não educa paralelamente as técnicas que lhe permitirão controlar seus estados de tensão na competição, é possível que esta ação seja realizada nos treinamentos de forma aceitável. Mas a competição poderá ser influenciada negativamente pelo nervosismo próprio das tensões não reguladas.

    Através das formações da personalidade que foram mencionadas anteriormente, o treinador poderá influir de forma efetiva no caráter e nas capacidades do atleta, pelo fato que as mesmas são desenvolvidas através da vida do sujeito. Há que se ter em mente, porém, que o temperamento nasce com a pessoa e não modifica sua essência por mais esforços que este faça.

    O trabalho sistemático que compõe o processo de atenção psicológica nos atletas, durante o treinamento e nas competições, passa por diferentes fases, que incluem tarefas variadas, as quais exigem dos treinadores e do especialista de psicologia do esporte, uma elevada criatividade.

    Ao iniciar o trabalho psicológico com uma equipe esportiva, onde sempre tenha ficado ausente a preparação psicológica de forma planejada, os problemas são tais, que levam o treinador a solicitar a ajuda dos psicólogos para que o orientem de forma a solucionar, na prática, as situações que comprometem o bom funcionamento do processo de treinamento ou os resultados da competição.

    Na preparação dos atletas de alto desempenho, percebe-se em muitos dos casos, que os treinadores fazem os maiores esforços para desenvolver em seus atletas, uma adequada preparação técnica, física, tática e teórica; além de difundir neles valores, interesses pela vitória e confiança em si mesmos.

    Ao chegar à competição, observamos que muitos atletas apresentam condutas não habituais, nervosismo excessivo, indiferença ou apatia, entre outros aspetos. Surge então o questionamento: será que fizemos a melhor preparação para que estes atletas obtenham uma boa forma esportiva encaminhada ao melhor desempenho? O que descuidamos? Por que na quadra, os atletas cometem tanto erros de origem técnica e tática, que nos treinamentos foram feitos com eficácia?

    Quando temos a tarefa de ensinar um novo movimento técnico, explicamo-lo, demostramo-lo, utilizamos diferentes meios, oferecemos oportunidades de prática. Porém, o fato é que o atleta não avança com a rapidez que esperávamos, além de demonstrar erros contínuos. Que faltará no planejamento dos atletas para que o processo de aprendizado técnico seja desenvolvido, aceleradamente, em toda a equipe?

    São muitos os exemplos práticos que se podem mencionar, iguais aos anteriores, que aparecem no trabalho dos treinadores.

    O problema é que, na maioria dos fatos, não se tem em mente “o trabalho psicológico em cada uma das etapas do treinamento e competição”.

Fases do trabalho psicológico na prática do esporte de alta competição

    Desde o ponto de vista psicológico, pode-se dizer que, toda conduta ou ação do atleta, tanto individual quanto coletiva, encontra-se regulada pelos fenômenos psíquicos, portanto, é importante compreender o quão necessário será conhecer os aspectos da regulação psicológica, que são fundamentais na ação dada, e que, se forem bem desenvolvidos, ajudaram no aperfeiçoamento dos elementos técnicos, táticos, etc. Isso nos conduz a pensar que o processo de trabalho psicológico em atletas atravessa diferentes fases de trabalho, que são as seguintes:

  1. Percepção dos problemas fundamentais comprovados na prática;

  2. Determinação dos requisitos psicológicos que permitem a regulação das ações que apresentam deficiências;

  3. Diagnóstico dos mesmos;

  4. Seleção das tarefas para o desenvolvimento daqueles requerimentos psicológicos que apresentam dificuldades;

  5. Organização racional das tarefas em função dos objetivos propostos dentre do sistema de preparação psicológica do atleta;

  6. Controle da utilidade das tarefas aplicadas através de novos diagnósticos, tanto dos requerimentos psicológicos, quanto das ações e condutas que apresentavam dificuldades;

  7. Correção do planejamento ante novas dificuldades ou permanência de erros fundamentais.

    Podemos ver as fases mencionadas anteriormente através do seguinte exemplo.

    Exemplo: Trabalhamos com uma equipe de futebol e temos jogadores que apresentam uma baixa eficiência nos chutes a gol. O trabalho psicológico para melhorar esta deficiência seria da seguinte maneira:

1.     Quais são os requerimentos psicológicos essenciais que devem estar bem desenvolvidos para que, permitam ao jogador de futebol, cumprir com êxito esta ação?

  • Controle dos esforços musculares (sensações proprioceptivas);

  • Imagem clara do movimento em toda sua estrutura (representação motora);

  • Percepção do próprio movimento;

  • Domínio da bola (percepção especializada);

  • Interesse na tarefa e compreensão da importância que a mesma tem para o êxito pessoal e da equipe;

  • Controle dos estados desfavoráveis.

2.     Qual o nível de desenvolvimento dos componentes psicológicos mencionados anteriormente, os quais se encontram na base da regulação dos chutes a gol?

    Para conhecer o nível de desenvolvimento destes componentes, é necessário saber as formas de diagnóstico mais adequado para cada caso, o que pode ser feito, tendo em consideração nossas condições, como se aplicam as mesmas, e de que maneira se avaliam.

3.     Que tarefas são as mais adequadas para alcançar o desenvolvimento dos componentes psicológicos deficientes?

    Para concluir esta fase, devemos dispor de várias tarefas conhecidas, dominar suas formas de aplicação e determinar a freqüência que serão realizadas, bem como a etapa, dentro do macrociclo, que serão utilizadas mais intensamente.

4.     Como se faz um planejamento de preparação psicológica, que possa orientar o treinador no processo de trabalho com seus atletas?

    Para tanto, faz-se um formato adequado com o conjunto de ações que pretendemos realizar, incluindo os componentes psicológicos selecionados como essenciais para a ação, os objetivos a alcançar, as tarefas escolhidas, suas formas de aplicação e sua freqüência. A seguir, mostrar-se-á um exemplo do formato de preparação psicológica dentro de um mesociclo de preparação técnica:

Tabela Nº1. Exemplo de formato de preparação psicológica dentro de um mesociclo de preparação técnica

5.     Melhoram os níveis de expressão dos componentes psicológicos, assim como a efetividade nos chutes, depois de um período de aplicação do planejamento?

    Com o objetivo de comprovar a utilidade das tarefas selecionadas e sua repercussão na qualidade das ações, deveremos realizar uma nova etapa de diagnóstico, pois é possível que algum componente psicológico permaneça atrasado em relação ao resto, o qual pode interferir na efetividade das ações.

6.     É necessário realizar modificações no planejamento de preparação psicológica inicial?

    Para isto, devemos analisar se a freqüência com que foram feitas as tarefas pode ser modificada para melhorar o resultado, ou se requer a eliminação daquelas que não ofereceram os resultados esperados. Também podem ser incorporadas outras tarefas dentro do planejamento.

    Segundo Nitsch (1985), o objetivo e a meta do trabalho psicológico é a modificação dos processos e estados psíquicos (percepção, pensamento, motivação), ou seja, as bases psíquicas da regulação do movimento. Essa modificação será alcançada com a ajuda de procedimentos psicológicos.

    Becker Jr. & Samulski (1998) desenvolvem a idéia que, no treinamento psicológico, devem ser considerados os seguintes princípios:

  1. A participação no treinamento psicológico deve acontecer por interesse própria e sem pressão externa;

  2. Antes de aplicar o treinamento psicológico, os atletas devem ser informados sobre seus objetivos, métodos, indicações e efeitos;

  3. Os métodos aplicados no treinamento psicológico devem ser cientificamente aprovados;

  4. O trabalho psicológico deve contribuir para o desenvolvimento da personalidade e desenvolvimento da saúde, bem-estar, autodeterminação e responsabilidade social.

O trabalho psicológico geral para o esporte de alta competição

    O trabalho psicológico que é desenvolvido na alta competição deverá ser feito durante todo o macrociclo de treinamento, de forma sistemática durante a preparação física, técnica, tática, teórica, e nas semanas que antecedem a competição e na própria competição. Seu objetivo é a educação, o aperfeiçoamento de todos os componentes psicológicos do sistema de regulação das ações e a conduta do atleta, tudo o qual influi na formação da personalidade.

    Por outra parte, com o trabalho psicológico, o atleta poderá ter uma melhor adaptação ao esforço rigoroso de trabalho que exige o pertencer a uma equipe de alto desempenho. É importante considerar as diferenças individuais no momento de desenvolver o planejamento de trabalho psicológico durante os treinamentos, porque é possível que os atletas possuam dificuldades diferentes uns do outro. Identificar os componentes psicológicos que estão deficientemente desenvolvidos nos atletas é tarefa essencial para o desenvolvimento do trabalho psicológico geral, onde devemos considerar o nível de expressão das qualidades, processos e formações psicológicas que não são modificáveis por dias ou várias semanas. Requer-se de longos meses de trabalho, às vezes, anos, no sentido de obter esse objetivo.

    Para elaborar um planejamento de trabalho psicológico geral, é necessário levar em consideração, as etapas do macrociclo nas quais serão introduzidas as tarefas determinadas, porque a priorização dos componentes da regulação psicológica, dentro do macrociclo, dependerá do papel que cada um desempenha dentro das diferentes etapas de preparação do atleta.

    Quando priorizamos componentes psicológicos, devemos considerar as características do esporte. Não é o mesmo desenvolver um planejamento de trabalho psicológico para uma equipe de tiro esportivo, que para uma equipe de voleibol ou de outra disciplina esportiva. Cada modalidade tem sua especificidade e, portanto suas exigências essenciais. Segundo Gorbunov (1988), os componentes psicológicos (da regulação orientadora), que determinam um alto rendimento no tiro esportivo, são os seguintes:

  • Capacidade de coordenação sensório-motora;

  • Capacidade de reação;

  • Rapidez de percepção óptica;

  • Capacidade de concentração;

  • Discriminação tátil.

    Estes componentes não são os mesmos que determinam a qualidade do rendimento em jogadores de voleibol. Neste participam, como qualidades importantes da atenção, a distribuição e a velocidade de mudança. A distribuição tátil não é tão importante quanto os cálculos ópticos motores e as reações de antecipação, etc.

    No trabalho Psicológico geral, deve ser educado todo o componente do sistema de regulação psicológico, que se encontre afetado na ação que desenvolve o atleta.

Priorização dos componentes psicológicos dentro de cada preparação do atleta de alto desempenho

Tabela N° 2. Priorização dos componentes psicológicos dentro de cada preparação do atleta de alto desempenho

O trabalho psicológico especial para o esporte de alta competição

    O trabalho psicológico especial para o esporte de alta competição responsabilizar-se-á por garantir que o atleta possa se apresentar na competição com um estado ideal de rendimento. Devemos tratar de eliminar os estados desfavoráveis no mesmo, que possam interferir no seu bom desempenho, durante a competição.

    Cada competição é ao mesmo tempo para o atleta:

  • Um meio para comprovar a eficiência de nosso trabalho;

  • Um momento de confrontação de possibilidades para atleta;

  • Uma possibilidade para mobilizar a vontade, para desenvolver o autocontrole;

  • Um meio a mais de treinamento em condições de alta tensão;

  • Uma forma ideal para integrar aos membros da equipe num mesmo propósito;

  • Meta imediata para objetivos futuros.

    Em função disso, poderemos afirmar que o trabalho psicológico especial tem características diferentes em relação com o geral, embora se encontre dentro dele. Segundo Gorbunov (1988), o trabalho psicológico especial deve ser desenvolvido cada vez que participamos com a equipe em qualquer competição.

    Pensarmos que é só na competição mais importante que deveremos fazer um trabalho psicológico especial, seria um erro, porque isto poderia originar tensões adicionais no atleta, pelo mesmo não estar adaptado a essa intervenção. Ao fazer todos os requerimentos de ordem psicológica, a fim de que o atleta participe com a melhor.

    Disposição, nas diferentes atividades que se desenvolvem no macrociclo, adapta o atleta a receber as tarefas como algo normal e necessário.

    Os autores mencionados anteriormente afirmam que, existem duas etapas no trabalho psicológico especial, chamadas de preparação pré-competitiva e preparação competitiva.

Preparação pré-competitiva

  • A mesma está compreendida em várias semanas antes da competição. O tempo dedicado a ela é maior ou menor, em dependência da importância da competição e das características de nossa equipe.

  • Seu objetivo é mobilizar as disposições e capacidades de rendimento do atleta, para que o mesmo obtenha na data da competição, ou durante a temporada da competição, um estado ótimo que lhe permita obter altos desempenhos.

  • Nela, fazem-se tarefas específicas que pretendem “colocar em forma” tanto os aspetos de motivação, vontade, controle dos estados de tensão psíquica, como todos aqueles componentes psicológicos sob os quais descansam as destrezas técnicas-táticas.

Preparação competitiva

  • Esta preparação compreende as tarefas que são feitas nas jornadas competitivas, seu tempo de duração é variável, tendo em consideração o tipo de esporte;

  • Seu objetivo é manter ótimo o estado de desempenho, o qual começa a se modelar desde a preparação geral, mobiliza-se na preparação pré-competitiva e tem que se manter nos dias da competição;

  • Nela se aplicam tarefas que são dirigidas fundamentalmente à regulação dos estados desfavoráveis e à concentração dos atletas nas ações imediatas, assim como na correção das ações da equipe durante a competição.

    Pode-se observar que, no trabalho psicológico, existe uma interdependência entre o geral e o especial. Se excluirmos o trabalho psicológico geral, estaremos preparando as condições para o fracasso do trabalho psicológico especial, porque o atleta só poderá ter confiança em si mesmo, e um alto grau de aspirações, caso se sinta com pleno domínio de suas habilidades motrizes, e se educamos nele os componentes indutores, que o permitem entregar-se totalmente na busca da vitória. Ao mesmo tempo, a preparação pré-competitiva é a base para a preparação competitiva, porque não se pode manter um estado que não se tenha mobilizado nas semanas anteriores à competição. Assim mesmo, o resultado de nosso trabalho com os atletas, durante o período de competição, repercutirá favoravelmente na disposição geral dos mesmos para enfrentar o próximo ciclo de treinamento, sempre que formos capazes, seja ante os êxitos ou ante os fracassos, de utilizar esses resultados de forma produtiva.

    O trabalho psicológico especial constitui, junto com o trabalho psicológico geral, um procedimento eficaz para potencializar e mobilizar todos os recursos físicos e psíquicos de nossos atletas. Podem-se obter resultados sem estas tarefas, mais as mesmas poderiam ajudar em muito dos casos a melhorar o desempenho de nossos atletas.

    Para resumir este artigo “trabalho psicológico no esporte”, quer abrir vários questionamentos, que servirão para uma melhor compreensão do mesmo dentro das diferentes preparações que são desenvolvidas nos atletas durante o processo de treinamento e competição.

Bibliografia

  • Balaguer (1994).Entrenamiento psicológico en el deporte. Valencia Albatros Educação.

  • Becker, B., & Samulski, D. (1998). Manual de treinamento psicológico para o esporte. Porto Alegre: Edelbra.

  • Gorbunov (1988). Psicopedagogia del deporte. Moscú.

  • Nitsch, J. R., & Singer, R (1985). Einfübrung in die Sportpsychologie. Schorndorf: Hofmann, 34-63.

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