Dança escolar. Uma vivência possível na escola, 2012/B El baile en la escuela. Una vivencia posible en la escuela, 2012/B |
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*Acadêmicas de Educação Física Licenciatura (2013 A) **Coordenadora ***Supervisora Centro Universitário Univates
(Lajeado, RS) |
Aline Mallmann* Kátia Schneider* Patrícia Uhlmann* Joana Mallmann* Alessandra Brod** Luciane Gerevini*** |
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Resumo O presente estudo foi realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental São Caetano durante o semestre B de 2012. Este é um trabalho desenvolvido pelo programa PIBID/UNIVATES, na qual possibilita aos acadêmicos uma vivência escolar. O Subprojeto de Educação física desta escola definiu metas e ações, sendo que este relato é sobre a dança, na qual realizamos duas oficinas. O objetivo foi de proporcionar aos alunos vivências corporais diferentes. Portanto, decidiu-se que deveríamos proporcionar ritmos variados, sendo uma oficina de dança gauchesca e outra de forró. Desta forma, conseguimos observar que foram experiências satisfatórias tanto para nós acadêmicos quanto aos alunos. Durante os encontros foi possível perceber a importância da dança no contexto escolar, por ser pouco vivenciada neste ambiente. Unitermos: Dança. Educação Física Escolar. Oficinas.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 185, Octubre de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Desde 2012 o subprojeto de educação física vem desenvolvendo as atividades do PIBID da Região do Vale do Taquari/RS. Esta é uma parceria da CAPES e Univates, que tem como objetivo a iniciação a docência. Possibilitando aos futuros professores de educação física, uma experiência escolar, ou para muitos o primeiro contato direto com a escola e os alunos.
Durante o semestre B de 2012, iniciamos os trabalhos com a escola parceira do PIBID, a Escola Municipal de Ensino Fundamental São Caetano- Arroio do Meio, com atividades práticas na escola, e teóricas no desenvolvimento das propostas que serão oferecidas as crianças. O tema estabelecido foi “Experimentando novas possibilidades”. As metas englobaram oficinas de dança, jogos adaptados e brincadeiras tradicionais.
Durante as aplicações observamos o grande interesse e a curiosidade dos alunos pela dança. Percebemos que eles possuíam novas expectativas a cada semana, pois sempre esperavam que tivessem aulas diferenciadas das quais estão habituadas a realizar. Ou seja, teve-se uma boa aceitação tanto a dança gauchesca quanto o forró. Portanto, buscamos embasamento teórico para relacionarmos os pensamentos dos autores com o que observamos e desenvolvemos na prática.
O corpo é o nosso primeiro contato com o mundo exterior. O primeiro meio que nos comunicamos com o mundo e com nos mesmos. O nosso corpo se expressa, comunica, simboliza, significa e esboça, por meio da nossa fala, do piscar dos olhos e dos movimentos comuns do dia a dia. Nada melhor que o teatro e a dança para trabalhar com esses sentidos. (LABAN, 1978)
Desta forma, para muitos foi o primeiro contato com a dança. Perceberam que por meio dela poderiam se expressar corporalmente, desenvolvendo movimentos diferentes do dia-a-dia.
“Sabe - se que a dança sempre existiu, sendo uma manifestação marcante na história de todos os povos. Com o processo de crescimento e expansão das civilizações, a dança foi ganhando diversos direcionamentos e interpretações. Desta forma, permite-nos o acesso a uma bagagem cultural muito grande em relação à expressão e o movimento corporal.” (CUNHA, 1992, p.13)
A dança desde o inicio da humanidade segundo Gariba (2005, texto digital), “tinha como características lúdicas e ritualísticas, em que havia manifestações de alegria pela caça e pesca ou dramatizações pelos nascimentos e funerais.” As danças são fundamentais para o conhecimento do corpo e da cultura.
As vivências de dança na escola oportunizam um momento de contato para diferentes possibilidades de movimentação. Ao apreciar as danças da sua cultura e de outras, o aluno percebera novas formas de movimentos e expressões que ainda não conhecia. Steinhilber (2000, p.8), ressalta a importância da dança na escola afirmando que, "uma criança que participa de aulas de dança (...) se adapta melhor aos colegas e encontra mais facilidade no processo de alfabetização.”.
Desta forma a dança proporciona habilidades pessoais, ou seja, a descoberta do seu próprio corpo e do movimento. Segundo a autora Gariba (2005), a dança assim como os jogos, são formas expressivas. O homem optou pelo movimento, para assim poder se expressar e exteriorizar as suas emoções. As danças são uma das melhores formas para realizar este exercício.
Diferente dos esportes tradicionais, a dança proporciona diversos outros benefícios, como: equilíbrio, coordenação motora e outras expressões corporais. Com isso, podemos perceber a educação através da dança, ela possibilita a formação de cidadão com uma visão mais crítica e participativa da sociedade em que vivemos. É importante compreender o corpo através da dança como uma possibilidade de estabelecer relações com outras áreas de conhecimento, analisando e refletindo seu papel na sociedade. VARGAS (2003, p. 13)
Segundo Strazzacappa (2001):
A dança no espaço escolar busca o desenvolvimento não apenas das capacidades motoras das crianças e adolescentes, como de suas capacidades imaginativas e criativas. As atividades de dança se diferenciam daquelas normalmente propostas pela educação física, pois não caracterizam o corpo da criança como um apanhado de alavancas e articulações do tecnicismo esportivo, nem apresentam um caráter competitivo, comumente presente nos jogos desportivos. Ao contrário, o corpo expressa suas emoções e estas podem ser compartilhadas com outras crianças que participam de uma coreografia de grupo.
Nesse sentido buscamos proporcionar a dança no ambiente escolar, em virtude de possibilitar experiências corporais diferentes das quais estavam acostumados. Uma vez que, o contato com a escola nos possibilitou verificar que estas práticas corporais eram restritas á esportes e atividades recreativas.
A dança escolar proporciona tanto desenvolvimento das habilidades psicomotoras quanto favorecem o resgate da expressão corporal, do movimento da sensibilidade rítmica. Cauduro (2001. p; 46) reforça afirmando “que através desses movimentos que a criança se relaciona, aprende sobre si mesma, quem ela é e o que é capaz de fazer. Em antes mesmo de falar, a criança se expressa através de gestos, da dança e dos ritmos”.
O valor educativo que a dança possibilita a partir de seus diversos estilos, suas dinâmicas, metodologias, tanto em grupo como individualmente, segundo Pereira (1986.p; 74) “é capaz de levar o aluno a descobrir e a redescobrir sua corporeidade, sua sensibilidade, sua expressividade, participando ativamente de suas ações”. Ao dançar o aluno estabelece relações com segmentos corporais que desconhecia.
Segundo Vargas (2003), também ressalta a importância da dança no processo educativo. Ele aponta que a dança proporciona ao aluno formas de conscientização e sensibilização para suas atitudes, posturas, ações cotidianas que são necessárias para a comunicação do individuo, para que ele possa compartilhar e criar novas idéias com a sociedade.
Enfim, a dança escolar apresenta características, valores e finalidades educativas e é adaptável a qualquer nível de ensino. Permite uma metodologia interdisciplinar, pois pode relacionar seus movimentos aos conhecimentos de outras áreas. Possibilitando assim, uma grande intervenção pedagógica e o desenvolvimento dos movimentos, de cognição e afetividade. (CAUDURO, 2001).
Portanto, a vivência da dança tem sua importância alicerçada por ser um fenômeno social, que serve de expressão da cultura popular e que por isso torna-se educativo. Deve servir também como meio de interação e auxiliar o ser humano a ter experiência com a sua corporeidade, a se relacionar e interagir através do comportamento corporal.
Sendo assim, percebemos que a dança não é apenas uma questão de atividade lúdica e para se descontrair. Ela é também uma atividade que visa melhorar a autoestima e o bem-estar, a conscientização, a sensibilização e o ritmo da criança. Tendo um momento de conhecimento do seu próprio corpo, liberando assim seus sentimentos. A dança nos possibilita total liberdade para conseguir entender a diferença entre as pessoas, a individualidade de cada um compreender sua corporeidade.
Metodologia
Na maioria das vezes, a metodologia de ensino de um professor é confundida com seu modo e estilo de ensinar. Na verdade existe uma grande afinidade entre uma escolha metodológica e o estilo de ensinar de um professor. Uma metodologia de ensino é definida pelos conceitos, pontos de vista, crenças e idéias do educador.
"Entendemos que métodos é a forma como se desenvolve a prática de ensino. Pelos métodos adotados, então, podemos esperar um determinado resultado do processo de ensino". (TENROLLER; MERINO, 2006, p. 46).
Segundo Cunha (1992, p.13), ressalta a importância do processo de escolarização da dança: “Acredito que somente a escola, através do emprego de um trabalho consciente de dança, terá condições de fazer emergir e formar um indivíduo com conhecimentos de suas verdadeiras possibilidades corporais - expressivas.”
Seguindo os pensamentos dos autores, levamos em consideração a necessidade de proporcionar aos alunos atividades diversificadas, abrangendo o conhecimento do corpo, suas limitações e possibilidades. Pensou-se em oportunizar vivências diferenciadas para esses alunos, incentivando a formação pessoal.
Aas atividades foram proporcionadas com turmas do 1º ao 6º ano do ensino fundamental no decorrer do semestre B de 2012. As atividades eram organizadas nas terças-feiras e sendo aplicadas na escola nas quintas – feiras ambas no turno da tarde.
Planejamos realizar em três momentos. O momento inicial onde ocorre o primeiro contanto estabelecendo as combinações sobre decorrer da aula. No segundo momento, realiza-se o desenvolvimento das atividades propostas. E para finalizar, no terceiro momento há um diálogo sobre como foi o desenvolvimento da aula, se gostaram ou não das atividades propostas.
Ao final das atividades que envolviam a dança, usamos o método qualitativo para verificar o grau de satisfação das crianças ao realizar estas atividades, o que nos possibilitou a análise dos dados. Aplicamos um questionário de avaliação contendo perguntas que explicassem como elas, após a aplicação se sentiram e o que mudou na forma de agir e pensar de cada um. Conforme Moreira (2002, p. 44): a pesquisa qualitativa abdica total ou quase totalmente das abordagens matemáticas no tratamento de dados, trabalhando preferencialmente com as palavras orais e escritas, com sons, imagens e símbolos.
Portanto, este método nos auxiliou nas considerações finais, definindo que a dança possui um papel de extrema importância no contexto escolar.
As oficinas de dança. Resultados
Trabalhamos com a oficina de dança, onde os nossos objetivos foram alcançados, sendo assim concretizamos nossas metas e ações do projeto.
Para Laban (1976), a dança compreende todos os tipos de movimentos corporais, emocionais e mentais, devemos inserir nos conteúdos de trabalho os movimentos na educação e arte, para assim termos um conhecimento mais amplo.
A dança na escola não é usada como uma disputa, mas sim como um método educativo, para ajudar a criança em suas necessidades sociais e individuais. Pois a criança na dança se vê livre para criar seus próprios movimentos, e assim ela movimenta diversos grupos musculares que não movimentaria em uma aula de educação física tradicional. O ser humano tem a necessidade de se movimentar devido à necessidade expressões.
Ao decidirmos que realizaríamos a oficina de dança, buscamos proporcionar aos alunos vivencias que trariam um novo jeito de pensar sobre alguns preconceitos que as crianças até hoje trazem de berço, e também um novo olhar para a Educação Física, não pensando apenas no esporte.
Ao planejar a oficina de dança gauchesca, tivemos o objetivo vivenciar a cultura do nosso estado. As turmas que estavam envolvidas nesse projeto foram do 1º ao 6º ano, totalizando 95 alunos, na qual foram divididas em três grupos. As oficinas possuíam duração de 45 minutos. Com o intuito de proporcionar aos alunos a pratica de uma cultura diferente, realizamos também a oficina de Forró, buscando assim mostrar um pouco da cultura Nordestina. Um ponto relevante foi à forma da realização do cronograma das oficinas a qual diversificou os horários das turmas e com isso possibilitou que professores de diferentes áreas de conhecimento pudessem participar desses momentos.
Durante as oficinas, os professores titulares das turmas envolvidas observaram as atividades desenvolvidas. Tendo em vista que ao participar destes momentos os professores relataram suas percepções de que a dança pode trazer benefícios e formas de reação de cada aluno ao terem contato físico com seus colegas.
Através das observações feitas nos primeiros encontros, foi percebida a necessidade de inserir propostas diferentes da realidade atual. Sendo uma delas a dança, por nos proporcionar um diverso leque de benefícios.
Conforme Marques (1997, p 17) afirma que:
“nesta perspectiva da diversidade e da multiplicidade de propostas e ações que caracterizam o mundo contemporâneo que seria interessante lançarmos um olhar mais critico sobre a dança na escola. A transmissão de conhecimento hoje, como sabemos, não se restringe mais a quatro paredes”.
Ou seja, a dança pode proporcionar aos alunos sensação de bem estar, relaxamento, momentos de libertação e superação de seus próprios limites.
Desta forma, durante a prática foi possível perceber que as crianças possuíam certa resistência. Ao apresentarmos a oficina de dança, as crianças logo se manifestaram com palavras no sentido de “eu não danço com menino”, no caso, dançariam, mas se fosse menina com menina, e vise – versa, mostrando assim a dificuldade de relação entre sexos opostos.
Sentimos também que no inicio das atividades as crianças mostravam certa dificuldade de deixar o corpo relaxar, para que os movimentos propostos surgirem com mais espontaneidade. Porém com o decorrer da oficina os alunos começaram a interagir e se envolver espontaneamente, melhorando assim seus aspectos psicomotores. Foi perceptível a melhora da coordenação motora, a agilidade, o tempo de reação, a tomada de decisão e o ritmo. E também ao ouvir o som musical, as crianças automaticamente começavam a gesticular.
De acordo com Barreto (2005, p.1):
“Podemos compreender que a dança é como se fizesse parte do nosso ser. Não é possível ouvir uma música sem que nosso corpo a traduza em movimentos. As crianças e até bebes ritmicamente expressam a sua percepção musical. E isso foi notável nos momentos em que começamos a dança, pois, ao ser percebido um som diferente os alunos já manifestavam o que entenderam através de expressões corporais.”
Durante o recreio também foram observados que alguns alunos continuaram a desenvolver expressões corporais, as quais foram desenvolvidas na oficina. O local escolhido pelos alunos, foi no corredor da escola. Os alunos cantavam as músicas e dançavam conforme os passos ensinados anteriormente, também criavam passos diferentes com a mesma música.
Com base nas fundamentações teóricas e as vivências realizadas, foi constatado que houve um desenvolvimento satisfatório dos alunos. Segundo os pensamentos dos autores citados, ao vivenciar a dança o aluno começa a se socializar perante o grupo, a experimentar novas expressões corporais. Sendo assim, surgiu a possibilidade de resgatar várias expressões corporais dos alunos, na qual por algum motivo ficavam inibidos ou constrangidos no inicio das oficinas.
Segundo autora podemos perceber que:
É por meio de nossos corpos, dançando, que os sentimentos cognitivos se integram aos processos mentais que podemos compreender o mundo de forma diferenciada, ou seja, artística e estética. É assim que a dança na escola se torna distinta de um baile de carnaval ou de um ritual catártico: o corpo que dança e o corpo na dança tornam-se fonte de conhecimento sistematizado e transformador. (MARQUES, 1997. P;23).
Sendo assim é através da dança que “o aluno experimenta outro meio de expressão diferente da palavra. Ao falar com o corpo, ele abre possibilidade de conhecer a si mesmo de outra maneira e melhorar sua autoestima. O simples prazer de movimentar o corpo alivia o estresse diário e tensões escolares”. (SOUZA, 2004, texto digital).
Portando, a partir desses momentos foi possível compreender que devemos proporcionar na Educação física Escolar, novas vivências e aprendizagens, as quais os alunos não estão habituadas a realizar. Essa experiência foi muito gratificante e valiosa para o nosso aprendizado.
Desta maneira, conseguimos perceber o quão importante é o papel de educador na escola. Pois ao experimentarmos e realizarmos estas atividades através da docência, podemos verificar a importância do professor, que através de experimentos ele percebe que pode modificar a forma de ser e de agir de seus alunos.
Mostrando que existem sim novas formas e novos jeitos de compreender o mundo e de se socializar nele, de forma que sempre esteja conhecendo novos caminhos e novas ferramentas que ajudem a modificar o que pode atrapalhar no seu dia a dia.
A diferença que a dança fez na vida dos alunos, foi percebida por todos os professores, e por nós Pibidianos. Notou-se que os alunos tinham certo preconceito em trabalhar em duplas com sexos diferentes. Após eles mostraram que isso foi um obstáculo superado e que as relações interpessoais são fluídas. A dança proporcionou a experiência do toque corporal, a qual proporcionou a consciência e a percepção que o contato com o outro é algo natural, quebrando os preconceitos.
Referências
BARRETO, Débora. Dança: Ensino, sentidos e Possibilidade na escola. 2 ed. São Paulo, 2005.
CAUDURO, Maria T. Do caminho da... Psicomotricidade.. à Formação Profissional. Novo Hamburgo: Feevale, 2001.
CUNHA, M. Aprenda dançando, dance aprendendo. 2 ed. Porto Alegre: Luzatto,1992. p.11-13.
FALKENBACH, Atos Prinz. A Educação Física na escola: uma experiência como professor. Lajeado: Univates. 2002.
GARIBA, Chames M. S. Dança escolar: uma linguagem possível na Educação Física. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 85. Junho, 2005. http://www.efdeportes.com/efd85/danca.htm
LABAN, Rudolf. Chorentics. London, MacDonald/Evans, 1976. O domínio do movimento. São Paulo, Summus, 1978.
MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. Ed. Motriz V. 3-1997.
MOREIRA, Daniel Augusto. O método fenomenológico na Pesquisa. São Paulo, Thompson Pioneira, 2002.
PEREIRA, Sybelle R.C. Reflexões sobre a função da Educação Física no processo Educacional. In: CANFIELD, Marta de Sales (Org.). Isto é Educação Física. Santa Maria: Jtc Editora, 1996.
SOUZA, P. de S. A dança na escola: a arte que comunica expressa e transforma. VII ENFEFE – Encontro Fluminense de Educação Física Escolar. Universidade Federal Fluminense: Niterói. 2004.
STEINHIBER, J. Dança para acabar com a discussão. Conselho Federal de Educação Física- CONFEF, Rio de Janeiro, n.5p. 8, nov/dez.2000.
STRAZZACAPPA, Márcia. A educação e a fábrica de corpos: a dança na escola. Cad. CEDES vol.21 no.53 Campinas Apr. 2001.
TONROLLER, Carlos Alberto; MERINO, Eduardo. Métodos e Planos para o Ensino dos Esportes. 2. ed. Canoas:ULBRA, RS, 2006.
VARGAS, L.A. A dança na escola. Revista Cinergis, Santa Cruz do Sul, v.4, n.1,p.9-13, jan/jun., 2003.
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