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Alterações semestrais no comportamento das 

variáveis de crescimento físico em escolares rurais

Cambios semestrales en el comportamiento de las variables de crecimiento físico en escolares rurales

Semestral alterations in the behavior of the variables of physical growth in school age children

 

*Mestre em Envelhecimento Humano pela Universidade de Passo Fundo (UPF)

Graduada em Educação Física pela Universidade de Passo Fundo (UPF). Docente

na Faculdade de Educação Física da Universidade de Passo Fundo. Passo Fundo, RS

**Mestre em Envelhecimento Humano pela Universidade de Passo Fundo (UPF)

Graduada em educação Física pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA-SM)

***Doutor em Educação Física e Saúde pela University of New México

Docente na Faculdade Campo Real (FCR). Guarapuava, PR

Simone Krabbe*

krabbe@upf.br

Alessandra Cardoso Vargas**

alessandracvargas@hotmail.com

Cândido Simões Pires Neto***

candidosp@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Neste estudo objetivou-se analisar as alterações semestrais no comportamento das variáveis de crescimento físico em escolares rurais do sexo masculino. A amostra foi constituída de forma não aleatória, sendo composto por 20 meninos com idades médias de 13,45 ± 0,82 anos, residentes na região rural do município de Vila Lângaro, Rio Grande do Sul. Os dados analisados foram: massa corporal, estatura, índice de massa corporal, comprimento tronco-cefálico e de membros inferiores, diâmetros biestilóide e biepicondiliar, perímetro do antebraço, perímetro da cintura e do quadril. Para análise dos dados foi realizada a estatística descritiva ANOVA para medidas repetidas, seguida do “post-hoc de Tukey” e teste t de Student. O nível de significância adotado foi p<0,05. Os resultados indicam que a estatura e a massa corporal, assim como o IMC estão acima dos valores propostos pelo NCHS/CDC (2000); não foi observado surto de crescimento e, sim, uma constância de crescimento nessa média de faixa etária; os diâmetros ósseos apresentaram diferenças estatisticamente significantes somente no úmero. Deste modo, os valores obtidos podem gerar subsídios para que os profissionais de educação física possam realizar suas intervenções, contribuindo na melhoria da qualidade desses indicadores de crescimento físico.

          Unitermos: Aptidão física. Escolares. Rurais. Qualidade de vida.

 

Abstract

          This study aimed to analyze the semestral changes in the behavior of the variables of physical growth in male rural students. The sample was not constituted at random, and was composed by 20 boys at average age 13,45 ± 0,82, dwellers of the rural area in the town of Vila Langaro, Rio Grande do Sul. The analyzed data were: body mass, stature, body mass index, brainstem and lower limbs length, bistiloidan and biepicondiliar diameters, forearm circumference, waist and hip circumference. To analyze the data a descriptive statistics ANOVA for repeated measures followed by the post-hoc of Tukey and test t of Student were performed. The adopted level of significance was p<0,05. The results indicate that the stature and the body mass, as well as the IMC are above the values proposed by the NCHS/CDC (2000); growth outbreak was not observed, but a constant growth at the average age; the bone diameters present statistically meaningful differences only in the humerus. This way, the values obtained can generate subsidies so that the physical education professionals can perform their interventions, contributing for the improvement of the quality of these indicators of physical growth.

          Keywords: Physical fitness. Students. Rural. Quality of life.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 185, Octubre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Na atualidade, o estilo de vida está entre os principais fatores que afetam a população mundial, acarretando sérias complicações para a saúde humana (DOMÍNGUEZ et al., 2008). O mesmo é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS, 2013) o inimigo número um da saúde pública, já que afeta 70% da população do planeta. Desta forma, a valorização da atividade física se dá em função de seu impacto positivo sobre vários aspectos da vida humana, desde os aspectos biológicos, como a melhora do perfil lipídeo e metabólico, até a melhora psicológica e social de um indivíduo (SCHMIDT, 2007).

    Para Malina e Bouchard (2002), a atividade física é ótima e necessária para o crescimento e, embora não influencie no crescimento em estatura, ajuda a regular a composição corporal. Pois, o período da infância e adolescência é marcado por aumentos estáveis da altura, do peso e da massa muscular. O crescimento não é tão rápido neste período quanto na primeira infância, e desacelera gradualmente até o surto da adolescência e seu desenvolvimento é marcado por alterações estáveis e progressivas das áreas cognitiva, afetiva e motora (GALLAHUE; OZMUN, 2005).

    Dentro desta perspectiva, segundo os estudos de Balbé (2008), a Educação Física Escolar tem como um de seus objetivos atuar no sentido de criar uma interação e socialização entre seus alunos visando uma vida saudável, atribuindo responsabilidades inerentes ao desenvolvimento da cultura corporal promovendo saúde através de uma educação para uma vida fisicamente ativa e esportivamente rica.

    Nesse sentido, desenvolve estratégias para que as crianças e jovens criem o gosto pelas atividades da cultura corporal, tais como o esporte, a dança, a ginástica e os jogos. Promovendo esses hábitos, o professor de educação física poderá desencadear alternativas para compreender e interpretar o comportamento e o envolvimento de seus alunos na sociedade e em suas relações interpessoais.

    Seguindo tal linha de raciocínio, o educador deve levar aos seus alunos atividades que permitam uma movimentação variada e exploradora do corpo e do próprio ambiente em que estão situados. Sempre adequados ao grau de desenvolvimento em cada etapa da vida escolar e faixa etária dando-lhes plena liberdade e espontaneidade de movimentos como saltar, correr, girar, arremessar, dentre outros (BALBÉ, 2008).

    Entretanto, simples observações das aulas de educação física, dificultam parte dos professores, para poderem fazer um melhor acompanhamento morfofuncional de seus alunos. Dessa forma, alguns de seus objetivos não podem ser alcançados, não havendo, portanto, um controle equilibrado de todas as potencialidades do aluno. Dentro deste contexto a avaliação é o principal veículo para se obter informação, quer seja em situação complexa, quer simples (MATHEWS,1980).

    Assim, o levantamento de informações sobre o crescimento físico tem sido amplamente investigado. Quando bem coletadas e analisadas essas informações poderão subsidiar a implementação de políticas e programas de intervenções direcionadas à promoção da saúde, com o intuito de contribuir para que as crianças e adolescentes adotem um estilo de vida mais saudável (LOPES; PIRES NETO, 1999). Por esses motivos, os autores ressaltam a necessidade de serem obtidas informações e de se incluir a avaliação das características de crescimento físico desde cedo nas escolas, academias, clubes, clínicas e hospitais, para detectar possíveis problemas de saúde o mais precocemente possível e sugerir ações que possam auxiliar na promoção e no bem-estar da criança e do jovem.

    Segundo Malina e Bouchard (2002), o crescimento (aumento do tamanho corporal) é um fenômeno complexo, que depende de inúmeros fatores, como a bagagem genética, o estado nutricional, o nível socioeconômico, a ocorrência de doenças na infância e na adolescência, a atividade física, a região geográfica e a influência do crescimento secular.

    Para Tani et al. (1988), a educação física adquire um papel importante na medida em que pode estruturar o ambiente adequado para a criança e o adolescente, oferecendo-lhes experiências que são de grande auxílio e promotoras de desenvolvimento. Portanto, parece ser na fase escolar que deverá existir uma preocupação por parte dos profissionais da educação física com o crescimento físico da criança e do adolescente quanto a fatores biológicos ou culturais, porque o organismo se encontra sensível à influência dos fatores ambientais, tanto de natureza positiva como negativa.

    O acompanhamento e a alteração do crescimento físico na avaliação escolar, especificamente na disciplina de educação física, podem ser estudados por investigações longitudinais, o que possibilita acompanhar as sucessivas etapas das alterações semestrais ou anuais dos escolares, averiguarem os índices de alterações e compará-los com normas ou critérios regionais, nacionais ou internacionais.

    Nesse contexto, realizou-se este estudo de forma longitudinal com o objetivo de identificar e analisar as alterações semestrais no comportamento das variáveis de crescimento físico em escolares rurais do município de Vila Lângaro, RS.

Metodologia

    Trata-se de um estudo descritivo e longitudinal (SINGER; NOBRE; ROCHA, 2009). Com a evolução dos métodos de análise, o valor e utilidade de estudos longitudinais têm aumentado, pois, hoje, eles permitem que pesquisadores possam abordar as questões relativas ao rastreamento ao longo do tempo, a relação entre o desenvolvimento dos fatores de estilo de vida (atividade física, nutrição, dentre outros) com fatores biológicos (pressão arterial, colesterol, etc.), nas diferentes idades, em cada sexo (MATTON et al., 2007).

    Consideram-se como população do estudo, crianças e adolescentes, do sexo masculino, residentes na área rural do município de Vila Lângaro, estado do Rio Grande do sul, Brasil. Foram selecionados de forma não aleatória, sendo composto por 20 meninos com idade média de 13,23 ± 0,8 anos, e matriculados na disciplina de Educação Física da Escola Estadual de Ensino Fundamental Marquês de Maricá.

    A coleta de dados foi realizada através da investigação longitudinal, que consiste na realização de três mensurações repetidas sobre o mesmo sujeito. Para verificar o crescimento físico e atender os objetivos propostos do estudo, foram analisados: o comportamento dos aspectos antropométricos como a massa corporal (MC, kg), estatura (EST, cm), comprimento tronco-cefálico (CTC, cm), comprimento de membros inferiores (CM, cm), diâmetro biestilóide ou rádio-ulnar (DRU, cm), diâmetro bicondilar ou fêmur (DFE, cm), perímetro do antebraço (PANB, cm), perímetro da cintura (PCIN, cm) e perímetro do quadril (PQUAD, cm).

    Seguindo na coleta dos dados, fora utilizado uma balança Arja, com resolução de 0,1 kg, onde o avaliado colocava-se em pé no centro da plataforma, de costas para a escala, olhando um ponto fixo a sua frente, sendo que a cada dez avaliações a balança era aferida (GORDON; CHUMLEA; ROCHE, 1988).

    Utilizou-se para estatura um estadiômetro com resolução de 0,1 centímetros, onde o avaliado colocava-se em pé, ereto, com os pés juntos, estando os calcanhares, nádegas, costas e parte posterior da cabeça em contato com a escala. A cabeça era orientada para ficar no plano de Frankfurt (plano aurículo-orbital). A medida era tomada da planta dos pés ao vértex.

    A estatura e a massa corporal foram comparadas em relação aos referenciais do NCHS/CDC (2002). Já o índice de massa corporal (IMC), foi calculado através da relação entre MC e EST (IMC= MC/EST2 m).

    No comprimento tronco-cefálico (CTC, cm), utilizou-se à medida conforme descrito por Alvarez e Pavan (2003). Na mensuração do comprimento de membros inferiores (CMI, cm) o escore foi obtido subtraindo-se do valor da EST o valor do CTC, sendo CMI = EST - CTC).

    Para a determinação dos diâmetros ósseos (biestilóide ou rádio-ulnar, bicondilar ou fêmur) foi utilizado o protocolo proposto por Velho e Schwingel (2003). E para mensuração dos perímetros (antebraço, cintura e quadril) utilizou-se o protocolo proposto por Martins e Lopes (2003).

    Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva ANOVA para medidas repetidas, seguida do “post-hoc de Tukey” e teste t de Student. O nível de significância adotado foi p<0,05.

    O estudo fora desenvolvido em conformidade com as instruções contidas na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, Ministério da Saúde, para estudos com seres humanos, ainda, foi submetido à apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Norte do Contestado e aprovado conforme o parecer nº 020/2005. Todos os sujeitos concordaram a participar da pesquisa formalizada pela assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

Resultados e discussão

    Os valores referentes ao crescimento físico, neste estudo, encontram-se descritos na Tabela 1, contendo valores médios, desvio-padrão, probabilidade e nível de significância, verificados a cada seis meses em três períodos distintos.

Tabela 1. Valores médios e probabilidade das variáveis de crescimento físico nas três avaliações do sexo masculino

    Observa-se na Tabela 1 que a estatura aumentou, havendo diferença estatisticamente significante, p < 0,05, ao serem comparados os três períodos distintos de avaliação, onde os mesmos permaneceram praticamente com a mesma massa corporal da segunda para terceira avaliação, sendo que o avanço da estatura foi maior que da massa corporal.

    Os valores da estatura na Tabela 1 são superiores aos dos meninos americanos, enquanto que os dois primeiros da massa corporal estão abaixo e o último é igual ao relatado (NCHS/CDC, 2000).

    Essas alterações segundo Malina e Bouchard (1991) podem estar relacionadas ao processo maturacional, visto que, nos meninos, o maior ganho de massa corporal está relacionado ao maior ganho estatural (tecido ósseo) e de massa muscular. O IMC, além de servir como um indicador da aptidão física relacionada à saúde pode ser uma variável utilizada para caracterizar o crescimento (AAHPERD, 1988; OMS, 1999). Por isso, esta variável é apresentada como crescimento físico neste estudo.

    O IMC médio dos meninos com 13 anos, relatado pelo NCHS/CDC (2000), é igual ao IMC dos meninos deste estudo na segunda avaliação. Uma possível explicação sobre a atribuição da diminuição do IMC na terceira avaliação pode estar ligada aos fatores genéticos e ambientais, pois houve aumento na estatura enquanto que a massa corporal foi pouco alterada.

    O ambiente de vida é outro fator determinante do crescimento e desenvolvimento do adolescente à medida que proporcionará ou não o preenchimento de necessidades de saúde como a alimentação, higiene, estimulação (COLLI,1993), visto que esta 3ª avaliação foi realizada em um período em que os adolescentes estavam retornando das férias de verão. Nesta perspectiva, pode-se salientar que o nível socioeconômico tem influência no crescimento, visto que famílias de baixa renda vivem com piores condições de saneamento básico e habitação, dificuldades no acesso à saúde e educação, acarretando problemas no desenvolvimento de crianças e adolescentes (MALINA; BOUCHARD, 2002). O que pode ser justificado pela tendência observada, em decorrência das atividades de férias e a possível redução na alimentação diária, além da interrupção das aulas de Educação Física.

    Segundo as normas da OMS (1999), o IMC, de meninos entre seis e 18 anos de idade, possui quatro categorias (magro, normal, sobrepeso e obesidade). As médias encontradas para os avaliados neste estudo estão dentro da categoria normal.

    No entanto, os resultados verificados no estudo, permitem inferir que nas variáveis de crescimento, os escolares apresentaram resultados crescentes para a variável estatura e massa corporal, observando-se diferença estatisticamente significante nos diferentes períodos avaliados para os meninos, o que vem ao encontro NCHS/CDC (2000).

    Seguindo na Tabela 2, observou-se nas três avaliações que nos meninos houve um crescimento constante e significante, p < 0,05, na ATC. No decorrer das três avaliações, a ATC (altura tronco-cefálica) continuou crescente, porém o CMI (comprimento de membro inferior) teve seu pico na segunda avaliação e manteve-se constante na terceira avaliação.

Tabela 2. Valores médios e probabilidade das variáveis de crescimento físico (ATC, CMI, PABR, PCIN, PQUAD, RCQ, DRU, DFE, DUM) nas três avaliações do sexo masculino

    Houve uma compatibilidade nos dados realizados sobre o crescimento físico e aptidão física relacionada à saúde em escolares, num estudo longitudinal com outros estudos (NAHAS, 1992). No que se refere ao comprimento dos membros inferiores, não ocorreram diferenças significativas entre as avaliações. O fato de não haver diferença significante nesta variável pode se atribuir ao fato de que nestas idades se caracteriza o período de transição no aumento do comprimento de membro inferior.

    Na Tabela 2 pode-se observar que os meninos apresentaram o perímetro do antebraço (PABR) maior na segunda avaliação, não resultando, todavia, em diferença significante, p> 0,05, entre as avaliações.

    Outro componente importante da variável de crescimento físico são os perímetros da cintura e do quadril, também utilizados como indicadores de risco de saúde ao se relacionar com a gordura localizada na região abdominal. A obesidade abdominal indicada pela relação cintura-quadril (RCQ) elevada tem sido mostrada como fator preditivo independente do IMC para muitas doenças, como hipertensão arterial, doenças coronárias, entre outras. Isso, provavelmente, ocorre devido a mudanças metabólicas associadas com o depósito de gordura intra-abdominal muito embora não tenham sido avaliados estes aspectos (WHO, 1995).

    Como se pode observar, tanto no perímetro da cintura quanto no perímetro do quadril, não houve diferença estatisticamente significante, p > 0,05, nos meninos, apesar de haver um decréscimo da segunda para a terceira avaliação.

    Os resultados da RCQ foram praticamente iguais no sexo masculino nas três avaliações, não havendo diferença significante entre as avaliações. Sendo que segundo as normas de relação cintura/quadril (RCQ) os dados encontram-se dentro do padrão de risco baixo. Em relação ao perímetro do braço, os valores permaneceram constantes, sem alteração significante nos valores médios, p > 0,05, fato que não coincide com os achados, quando analisaram radiograficamente osso, músculo e gordura em braços de crianças e adolescentes (TANNER; HUGHES; WHITEHOUSE, 1981).

    Em virtude de a massa corporal refletir os tipos de tecidos, também foram analisados os diâmetros ósseos para explicar possíveis diferenças nas três distintas avaliações. Quanto aos diâmetros ósseos, no sexo masculino, as diferenças mais expressivas e significantes, p < 0,05, foram constatadas no diâmetro rádio-ulnar, das duas primeiras avaliações para a terceira avaliação. Também foram encontradas, diferenças significantes, p < 0,05, no diâmetro do úmero pela ANOVA, somente da segunda para a terceira avaliação.

    Com base nas informações produzidas pelo presente estudo, parece claro que a avaliação do crescimento físico em crianças e adolescentes em idade escolar deve ser feita pelos profissionais de Educação Física como forma de orientação do estado geral de saúde, atentando para os problemas que, se não diagnosticados com antecedência, podem trazer graves conseqüências ao organismo dos escolares em crescimento.

Considerações finais

    Com base nas informações produzidas pelo presente estudo, parece claro que a avaliação do crescimento físico e da aptidão física relacionada à saúde em crianças e adolescentes em idade escolar, deve ser feita sistematicamente pelos profissionais de educação física como forma de orientação do estado geral de saúde, atendendo para os problemas que, senão diagnosticados com antecedência podem trazer graves consequências ao organismo dos escolares em crescimento.

    Assim ressalta-se a importância das aulas de educação física, com práticas regulares de exercícios físicos e hábitos saudáveis, melhorando dessa forma, a qualidade de vida destes escolares. Tal fato apoia a necessidade do estímulo à prática de exercício físico e uma avaliação do crescimento e da aptidão física sistemática, para que o indivíduo continue realizando esta prática para além da Educação Física.

    Além disso, espera-se que os resultados aqui apresentados possam servir como referência, tornando-se opção de uso e auxílio para futuros estudos.

Referências bibliográficas

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