A influência da prática do taekwondo no equilíbrio corporal estático e dinâmico de crianças: um estudo de caso La influencia de la práctica del taekwondo en el equilibrio estático y dinámico en niños: un estudio de caso |
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*Especialista em Motricidade Infantil **Mestre em Ciências do Movimento Humano ***Doutora em Ciências do Movimento Humano Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Brasil) |
Vanderley Barbosa Dorneles* Rafael Gambino Teixeira** Adriana Berleze*** |
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Resumo Objetivou-se neste estudo de caso, analisar os efeitos da prática do Taekwondo, em crianças, no domínio do equilíbrio corporal estático e dinâmico. As crianças avaliadas (um menino e uma menina) participaram das aulas da modalidade em um período de 7 semanas. As análises ocorreram nos períodos de pré e pós-avaliações, utilizando-se como instrumento o teste de equilíbrio de Bruininks-Oseretsky. Os dados foram analisados com base nos procedimentos do Teste de Proficiência Motora de Bruininks-Oseretsk. Os resultados indicam que a menina no pré-teste não obteve pontuação máxima no subitem 3 (permanecer em equilíbrio na perna preferencial apoiada na trave de equilíbrio com olhos fechados), mas nos subitens restantes obteve pontuação máxima. No pós-teste obteve pontuação máxima em todos os subitens. O menino no pré-teste não obteve pontuação máxima no subitem 3 e não obteve sucesso no subitem 8 (reação rápida com um passo sobre um obstáculo na trave de equilíbrio), nos restantes obteve nota máxima. No pós concluiu com sucesso o subitem 8, porém não evoluiu no subitem 3, mantendo a mesma nota, nos restantes obteve nota máxima. Com base na análise dos dados infere-se que a prática do Taekwondo tem efeitos positivos no domínio do equilíbrio corporal estático e dinâmico de crianças. Sugere-se as práticas de Taekwondo uma introdução do subitem 3, pois a maior dificuldade encontrada foi equilibrar-se com os olhos fechados. Unitermos: Taekwondo. Equilíbrio. Desenvolvimento.
Resumen Palabras clave: Taekwondo. Equilibrio. Desarrollo.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 185, Octubre de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Muitos estudos sobre as habilidades motoras fundamentais e seus estágios (SURDI; KREBS, 1999) deixam claro que a falta de estimulo adequado acaba por acarretar atrasos no desenvolvimento das crianças, principalmente em idade escolar. Ainda, estes mesmos resultados apontam para que estas crianças não se engajem em posteriores práticas esportivas (SURDI; KREBS, 1999; PAIM, 2003). Crianças e jovens que durante a fase escolar não mantêm uma freqüência e não se dedicam de maneira vigorosa na atividade física não incorporam a prática da mesma na sua vida adulta (VALENTINI, 2002).
Sendo assim, ficam evidentes as necessidades de se propor atividades diversificadas e de qualidade a fim de proporcionarmos melhorias nos desempenhos motores de nossos alunos (SANDERS, 2005). Cabe-se salientar também que as habilidades motoras devem ser trabalhadas em três padrões básicos de movimentos: (1) o de locomoção; (2) o de manipulação; e (3) o de estabilização. Entretanto enfatiza-se que, das três categorias de movimentos, a estabilidade é básica para que todos os outros movimentos sejam executados com eficiência (FERREIRA, 2009). Sendo assim, é através do equilíbrio que as crianças ganham e mantém o ponto de origem para explorar o espaço (GALLAHUE; OZMUN, 2005).
Estudos realizados a fim de verificar ganhos nos padrões de estabilidade de crianças inseridas a programas de intervenção e treinamento apontam positivamente para os resultados (FERREIRA, 2009). Neste âmbito, podemos considerar que a prática do Taekwondo desenvolve uma série de habilidades motoras e psicossociais que ajudam os seus praticantes não só no contexto da luta (MARTA, 2004).
O desenvolvimento das habilidades no Taekwondo nada mais é do que o aprendizado dos golpes ou fundamentos, a aquisição dos movimentos básicos a fim de propiciar ao atleta ou aprendiz, um menor gasto de energia na execução destas habilidades em uma competição da modalidade. Estudos como os de Albuquerque et al. (2008); Bara Filho et al. (2005); vem mostrado que o Taekwondo colabora com seus praticantes na aquisição positiva de habilidades, sejam elas motoras, cognitivas e mesmo sociais. Isso se dá através de metodologias adequadas, estratégias e técnicas de ensino-aprendizagem condizentes com o grupo e o nível de habilidade dos sujeitos inseridos à prática. Portanto, experiências motoras são fundamentais para que a criança se desenvolva com naturalidade e consiga incorporar um refinamento nos movimentos em diferentes contextos com autonomia, e conseqüentemente garantir sua participação esportiva nas fases subseqüentes de seu desenvolvimento (TEIXEIRA, 2008).
Metodologia
Caracterização da pesquisa e participantes
Esta pesquisa caracterizou-se como sendo uma investigação qualitativa, que utilizou o estudo de caso como estratégia para alcançar seus objetivos, ou seja, os participantes foram “claramente definidos no desenrolar do estudo” e escolhidos a partir de suas características únicas e particulares (THOMAS & NELSON 2002). Para a investigação desta pesquisa, foram analisadas 02 crianças (um menino – criança 1 e uma menina – criança 2), com idades de 05 e 07 anos, praticantes de Taekwondo de uma academia do Município de Viamão – RS.
Instrumentos de medidas
O instrumento utilizado para avaliação do o equilíbrio foi o Teste de Proficiência Motora de Bruininks-Oseretsky (1978). Para o desenvolvimento desta pesquisa utilizou-se apenas o sub-teste “2”: Balance (Equilíbrio) de BOT. Esse teste é composto de oito itens, que correspondem aos seguintes: (1) permanecer com a perna preferencial apoiada no solo; (2) permanecer em equilíbrio na perna preferencial apoiada na trava de equilíbrio; (3) permanecer em equilíbrio na perna preferencial apoiada na trave de equilíbrio com olhos fechados; (4) caminhar para frente em uma linha; (5) caminhar para frente em uma trave de equilíbrio; (6) caminhar para frente na linha de equilíbrio tocando dedos no calcanhar; (7) caminhar para frente na trave tocando dedos no calcanhar; (8) reação rápida com um passo sobre um obstáculo na trave de equilíbrio.
Procedimentos de coleta dos dados
A execução de coleta de dados foi realizada primeiramente após a autorização prévia da academia de Taekwondo, bem como, a entrega do termo de consentimento dos pais ou responsáveis pelas crianças. Para o registro do Teste de Proficiência Motora de Bruininks-Oseretsky (TPMBO) foi utilizada câmera filmadora frontal, com o propósito de realizar uma analise detalhada do desempenho motor dos avaliados. Durante a aplicação do teste o avaliador forneceu uma demonstração e uma descrição verbal para cada criança. Para ter certeza da compreensão da criança, foi oferecida uma tentativa prática para a criança que demonstrasse dificuldade de compreensão do movimento. O período de avaliação foi de aproximadamente 7 semanas. O professor/pesquisador não foi o mesmo responsável por ministrar as aulas.
Procedimentos de análise dos dados
A análise dos dados referentes ao teste de equilíbrio, no que se refere ao desempenho motor – Sub-teste “2”: Balance (Equilíbrio) de BOT, requer duas tentativas para cada subitem. Os dados foram analisados de forma descritiva a fim de se verificar os benefícios da prática ao desenvolvimento do equilíbrio.
Resultados
Análise descritiva criança 1
Gráfico 1. Análise do equilíbrio do pré para o pós-teste da criança 1
Na análise descritiva, quanto à análise do equilíbrio podemos observar (Gráfico 1) que após o período de 7 semanas de prática, em relação aos subitens avaliados, a criança 1 não obteve mudança na pontuação a cerca dos objetivos do teste. Porém, cabe-se ressaltar que, na análise descritiva do desempenho, a criança obteve melhora em todos os subitens demonstrando assim uma melhora na estabilidade geral.
No subitem 1, permanecer com a perna preferencial apoiada no solo, após as 8 semanas de prática, a criança 1 apresentou uma melhora no posicionamento dos braços, que no pré-teste ficavam parcialmente em abdução e, no pós-teste mantiveram-se em abdução por completo. No subitem 2, permanecer em equilíbrio na perna preferencial apoiada na trava de equilíbrio, a mesma criança manteve seu tronco bem centralizado no pós-teste, o que não aconteceu no pré-teste apresentando um ganho na estabilidade de seu corpo.
Com relação ao subitem 3, permanecer em equilíbrio na perna preferencial apoiada na trave de equilíbrio com olhos fechados, não apresentou evolução na pontuação. Na comparação entre pré e pós-teste melhorou a estabilidade com um posicionamento mais adequado, com o joelho mais flexionado e braços mais abduzidos. Em outra análise, do subitem 4, caminhar para frente em uma linha, observa-se que a criança 1 apresentou dificuldade em manter o olhar para frente e os braços permaneceram em adução, mas manteve uma boa estabilidade e ritmo no andar, tanto no pré quanto no pós-teste. No subitem 5, caminhar para frente em uma trave de equilíbrio, a criança manteve as mesmas características observadas no subitem 4, porém no pré-teste perdeu a estabilidade no último passo, o que não aconteceu no pós-teste.
Na análise do subitem 6, caminhar para frente na linha de equilíbrio tocando dedos no calcanhar, a criança 1 ainda apresentou as mesmas características observadas nos subitens anteriores 4 e 5, tanto no pré quanto no pós-teste. O subitem 7, caminhar para frente na trave tocando dedos no calcanhar, evidenciou características semelhantes tanto no pré quanto no pós-teste, como, por exemplo, a direção do olhar focada para baixo, braços em adução e diminuição do ritmo no andar para manter a estabilidade.
Os resultados referentes ao subitem 8, reação rápida com um passo sobre um obstáculo na trave de equilíbrio, deixaram claros que a criança 1 não realizou com sucesso no pré-teste os objetivos desta habilidade. No pós-teste, após 8 semanas de prática do Taekwondo, a criança 1 obteve sucesso na execução, demonstrando estabilidade e ritmo no andar, porém ainda com a direção do olhar focada para baixo e braços em adução.
Análise descritiva criança 2
Gráfico 2. Análise do equilíbrio do pré para o pós-teste da criança 2
Na análise descritiva, quanto à análise do equilíbrio podemos observar (Gráfico 2) que após o período de 7 semanas de prática, em relação aos subitens avaliados, a criança 2 obteve mudança na pontuação a cerca dos objetivos do teste, no subitem 3 (permanecer em equilíbrio na perna preferencial apoiada na trave de equilíbrio com olhos fechados). Observa-se ainda que a mesma criança manteve-se com pontuação máxima nos demais subitens no pré e pós-teste. Cabe-se ressaltar que, na análise descritiva do desempenho, a criança obteve melhora em todos os subitens demonstrando assim uma melhora na estabilidade geral.
Na análise do subitem 1, permanecer com a perna preferencial apoiada no solo, após as 8 semanas de prática, a criança 2 apresentou uma melhora na direção do olhar, pois no pré-teste manteve o olhar focado para baixo e no pós-teste, focado para frente. Tanto no pré quanto no pós-teste apresentou uma boa estabilidade com joelho flexionado em 90° e braços em abdução. No subitem 2, permanecer em equilíbrio na perna preferencial apoiada na trava de equilíbrio, a criança 2 apresentou características iguais ao do subitem 1, tanto no pré quanto no pós-teste.
Na avaliação do subitem 3, permanecer em equilíbrio na perna preferencial apoiada na trave de equilíbrio com olhos fechados alcançou a nota máxima no pós-teste, com uma qualidade significativa nos movimentos, com braços em abdução, boa estabilidade e joelho flexionado em 90°. No pré-teste não conseguiu permanecer em estabilidade e demonstrou dificuldades na realização. Com relação à análise, do subitem 4, caminhar para frente em uma linha, observa-se que a criança 2 manteve o mesmo padrão no pré e no pós-teste, com a direção do olhar focada para baixo, boa estabilidade e manteve o ritmo no andar. No subitem 5, caminhar para frente em uma trave de equilíbrio, perdeu a estabilidade no pré-teste o que não aconteceu no pós-teste.
No subitem 6, caminhar para frente na linha de equilíbrio tocando dedos no calcanhar, manteve o mesmo padrão no pré e pós-teste, com a direção do olhar focada para baixo, boa estabilidade e manteve o ritmo no andar, mesmas características observadas no subitem 4, o que ainda foi observado na execução do subitem 7, caminhar para frente na trave tocando os dedos no calcanhar. Por fim, nos resultados do subitem 8, reação rápida com um passo sobre um obstáculo na trave de equilíbrio, a criança realizou a tarefa com sucesso, mantendo o ritmo, porém com a direção do olhar ainda focada para baixo, tanto no pré quanto no pós-teste.
Discussão dos resultados
Com base nos dados apresentados anteriormente, pode-se inferir que no desempenho geral no teste de equilíbrio as crianças praticantes de Taekwondo apresentaram mudanças significativas quanto à análise descritiva da execução das habilidades propostas no teste. Porém, evidenciou-se que na pontuação geral dos subitens, ambas as crianças já apresentavam pontuação máxima no pré e no pós-teste. Apenas com relação ao subitem 3 a criança 2 apresentou melhora de desempenho e aumento de pontuação quando avaliada no pós-teste. Estudos anteriores (FERREIRA, 2009: TEIXEIRA, 2008) reforçam os resultados, apontando haver mudanças no desempenho do equilíbrio de crianças inseridas a práticas esportivas e programas interventivos bem como destacam a importância e a consistência destes no desenvolvimento de habilidades de jovens e crianças.
Os dados apresentados nos gráficos também mostram que tanto o menino como a menina não apresentaram diferenças significativas de desempenho na avaliação do equilíbrio. Houve apenas uma tendência da menina em apresentar um melhor desempenho, já desde o pré-teste. Esses dados vão ao encontro ao que se vê atualmente na literatura, onde ressaltam-se que não há mais diferenças com relação ao sexo, no desempenho motor, das crianças, quando estas apresentam oportunidades e incentivos adequados na execução das tarefas e na pratica esportiva (FERREIRA, 2009; TEIXEIRA, 2008; PAIM, 2003).
A prática do Taekwondo colabora no desenvolvolvimento de uma série de habilidades motoras e psicossociais que ajudam os seus praticantes dentro e fora dele. As crianças dominam facilmente novas formas de movimento. É nesta fase, na infância, a melhor idade para aprendizagem do maior número possível das técnicas e ações (MARTA, 2004). De certa forma, estas informações corroboram para os resultados encontrados nesta pesquisa.
Os resultados positivos e as melhoras de execução evidenciadas neste estudo reforçam positivamente o impacto da prática do Taekwondo, bem como o tempo de permanência das crianças na mesma. Estes resultados estão de acordo com pesquisas (FERREIRA, 2009: TEIXEIRA, 2008; ALBUQUERQUE, et al. 2008; BARA FILHO et al., 2005; MARTA, 2004) que demonstram que crianças submetidas a práticas esportivas e intervenções motoras, acabam apresentando mudanças significantes nas habilidades e nos parâmetros de execução das mesmas. Cabe-se ressaltar também que, para que ocorram ganhos no equilíbrio estático e dinâmico das crianças, é preciso repensar as atividades. As crianças precisam de oportunidades para a prática diversificada de atividades e uma instrução adequada em praticamente todos os movimentos para que se sintam encorajadas e motivadas e para que obtenham resultados positivos em suas execuções e padrões (SURDI; KREBS, 1999; VALENTINI; TOIGO, 2006).
A escassez de estudos, relacionados ao Taekwondo, acabam por prejudicar a discussão dos presentes resultados. Cabe-se salientar que estudos relativos ao ensino-aprendizagem da modalidade, como os citados anteriormente, apontam para resultados positivos na aquisição dos fundamentos do esporte. Deixa-se aqui então, estratégias que poderão ser utilizadas por outros profissionais de quando, estes, encontrarem-se diante da necessidade de trabalhar com este tipo de intervenção e população.
Conclusão
Este trabalho teve o objetivo de analisar os efeitos da prática do Taekwondo, em crianças, no equilíbrio corporal estático e dinâmico. Com isso observou-se que as crianças apresentaram um bom desempenho já no pré-teste, posteriormente uma melhora significativa com a intervenção, vista no pós-teste relacionado a uma análise qualitativa do movimento. Os dados demonstraram que os efeitos da prática do Taekwondo são positivos, relacionados ao equilíbrio corporal estático e dinâmico.
Neste sentido comprovamos que a prática de atividades que estimulem o equilíbrio, como por exemplo, o Taekwondo apresenta grande influência no ganho desta valência para as crianças, logo que os resultados encontrados neste trabalho indicam esta tendência. Entende-se então que, um ambiente onde são desenvolvidas de forma adequada à motivação e aplicação de técnicas específicas de uma arte marcial ou de outro esporte resultarão em ganhos positivos no desenvolvimento de uma criança. É importante ressaltar que os benefícios de uma prática esportiva, neste caso o Taekwondo, dependem de atividades próprias relacionadas ao objetivo proposto, e principalmente que o educador esteja engajado com o propósito, para assim promover uma atividade prazerosa e de qualidade (MARTA, 2004).
Com o resultado encontrado no pós-teste, observou-se que o menino e a menina apresentaram a mesma pontuação. A única diferença demonstrada entre os gêneros foi na qualidade do movimento, logo conclui-se que esta arte dispõe da mesma vivência para ambos os sexos, respeitando as limitações individuais, porém com o mesmo fator de participação e motivação na realização dos exercícios.
Considerando os resultados do estudo acredito que para as atividades práticas no ensino do Taekwondo devemos como professores, fornecer uma maior atenção no que diz respeito ao trabalho do equilíbrio estático. Principalmente quando na análise descritiva, verificamos que as maiores dificuldades na execução do teste pelas crianças estão neste aspecto. Devemos objetivar em nossas aulas, um maior foco aos treinamentos específicos de equilíbrio já que no Taekwondo, foca-se o equilíbrio como fator secundário na aplicação dos golpes. Sugere-se então, para as práticas, este treinamento específico no equilíbrio, como forma de introdução básica para a aprendizagem e aplicação dos golpes, assim teremos maior qualidade na execução dos movimentos.
O Taekwondo por ser uma arte marcial é constituído por muitas regras, disciplina e constante motivação do professor, isso forma uma contexto onde o aluno envolve-se com a atividade proposta, logo seu ganho físico e motor será muito positivo. Este ambiente proporcionou um ótimo resultado na avaliação do equilíbrio, e demonstra a importância da prática de atividades complementares no desenvolvimento motor.
Referências
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BARA FILHO, M.G.; RIBEIRO, L.S.; GUILLÉN, F. Personalidade de Atletas Brasileiros de Alto Rendimento: Comparações entre os Sexos Masculino e Feminino e Correlação com Nível de Performance e Tempo de Treino. In: Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, n.5, p.31-39, 2005.
BRUININKS, R. Examiner’s manual: Bruininks-Oxeretsky test of motor proficiency. Minnesota: Ameriam Guidance Service, 1978.
FERREIRA, E. Intervenção Motora, em crianças Obesas e Não Obesas: ênfase nas Habilidades de Estabilização. Porto Alegre: UFRGS, 2009. Monografia (Graduação em Educação Física), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009.
GALLAHUE, D.L.; OZMUN, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos: 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2005.
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PAIM, M.C.C. Desenvolvimento motor de crianças pré-escolares entre 5 e 6 anos. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, nº 58. Março de 2003. http://www.efdeportes.com/efd58/5anos.htm
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SURDI, A.C.; KREBS, R.J. Estudo dos Padrões Fundamentais de Movimentos de Pré-escolares que participam do Programa de Desenvolvimento Infantil do SESI da cidade de Videira SC. Kinesis. v.21, p.57-69, 1999.
TEIXEIRA, R.G. Desenvolvimento das Habilidades Motoras Fundamentais e Especializadas em um programa interventivo de Iniciação ao Tênis. Porto Alegre: UFRGS, 2008. Monografia (Especialização em Motricidade Infantil), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2008.
THOMAS, J.; NELSON, J. Métodos de pesquisa em atividade física. 3ª ed. Ed. Artmed, 2002.
VALENTINI, N.C. A influência de uma Intervenção Motora no Desempenho Motor e na Percepção de Competência de crianças com atrasos motores. Revista Paulista de Educação Física. v.16, n.1, p. 61-75, 2002.
VALENTINI, N.C.; TOIGO, A.M. Ensinando Educação Física nas séries iniciais: Desafios e Estratégias. Canoas. Ed: Salles, 2ª edição, 2006.
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