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A função pedagógica do futsal e uma análise crítica 

dos princípios metodológicos analítico-sintético e 

global-funcional nas aulas de Educação Física escolar

La función pedagógica del futsal y un análisis crítico de los principios metodológicos 

analítico-sintético y global-funcional en las clases de Educación Física escolar

 

*Pós-graduado em Educação Física Escolar (UGF/RJ)

**Graduada em Educação Física (UCP/RJ)

***Mestre em Educação Física (UNIMEP/SP)

(Brasil)

David Moreira Damico*

Ana Paula Ramos Junqueira**

Rubem Machado Filho***

rubemfisiologista@bol.com.br

 

 

 

 

Resumo

          Esse trabalho tem por propósito apresentar a função pedagógica do Futsal nas aulas de Educação Física Escolar. Foram analisados criticamente os modelos de aprendizagem clássicos: analítico-sintético e global-funcional, bem como suas aplicabilidades na escola, elegendo a proposta pedagógica mais adequada como diretriz norteadora para a prática do futsal no espaço escolar. Após uma investigação bibliográfica, ficou evidenciado que o método global funcional contempla a totalidade do movimento, além de valorizar o jogar para aprender. Por outro lado, o modelo analítico sintético não prepara a criança para que ela, sozinha, solucione problemas que surgem no decorrer do jogo. O educando é condicionado a executar habilidades já determinadas, dessa forma, será eficiente somente no que lhe foi imposto, logo, se tornará um individuo passivo.

          Unitermos: Educação Física Escolar. Futsal. Analíticos-sintético. Global-funcional.

 

Abstract

          This work has the purpose to present the pedagogical function of Futsal in Physical Education classes. Were critically analyzed the models of classical learning: analytic-synthetic and global-functional as well as their applicability in school, choosing the most appropriate pedagogical proposal as a guideline for guiding the practice of futsal in the school. After a literature search, it became evident that the global functional method comprises the entire movement, and enhances the play to learn. On the other hand, synthetic not analytic model prepares the child for her, alone; solve problems that arise in the course of the game. The student is already conditioned to perform certain skills thus be effective only when it was imposed, then, becomes an individual liability.

          Keywords: Physical Education. Futsal. Analytical-synthetic. Global-functional.

 

          O artigo é parte do TCC de Pós-graduação em Educação Física Escolar apresentado a UGF/RJ pelo primeiro autor.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 185, Octubre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A modalidade de esporte futsal desde sua incorporação à FIFA (Federação Internacional de Futebol Association) é encarada por diversos intelectuais, autores e por profissionais da área, como um desporto naturalmente brasileiro.

    Por ser muito popular em nosso país, o futsal se tornou um dos esportes mais difundidos e praticados. Entretanto, muitos professores escolares não proporcionam o tratamento pedagógico adequado à modalidade.

    Isso se dá como resposta ao atual momento da Educação Física Escolar, que mesmo sofrendo uma crise epistemológica que transformou a concepção pedagógica da disciplina na década de 80 e ainda tendo com norteadora a nova LDB nº 9.394/96, que determina a Educação Física escolar como componente curricular da educação básica, que exigem um novo pensar e um novo agir dos seus professores (MELO, 2006, p.188), se encontra paralisada na prática tecnicista ou então, o que é bem mais grave, somente no “rolar a bola”.

    Moreira (2001, p. 93) salienta que “a motricidade realça o corpo, realçando o auto conceito”. Este princípio deve direcionar as ações do professor de Educação Física, pois a partir dele consegue-se trabalhar outros aspectos em comum que visam valorizar o indivíduo como um todo.

    Baseando-se em Freire (1996) “ensinar é um ato de reconhecer o que já foi aprendido, ou seja, reconhecer em seu conhecimento o conhecimento dos educandos” (p.81), isto é, ensinar deve ser um ato criador, crítico e não mecânico, pois se expressa na curiosidade de professores e alunos em dinâmica.

    Nessa perspectiva, por meio dessa modalidade esportiva, o discente também consolida uma relação de interação com a sociedade. Então, é fundamental que sejam utilizadas pelos educadores metodologias de ensino significativas, que atendam todas as necessidades do educando.

    A literatura científica nos comtempla com uma extensa gama de modelos que auxiliam o docente durante o percurso singular de sua prática pedagógica. Nesse sentido, destacamos nessa pesquisa dois exemplos de princípios metodológicos: analítico sintético e global funcional.

    Partindo da ideia de que o futsal é uma forma de transformação social, busca- se discutir e refletir sobre as características dos modelos pedagógicos que fundamentam a prática desse desporto no ambiente escolar, e, especificamente, do processo de formação dos alunos, tendo como máxima, o aperfeiçoamento progressivo da inteligência crítica da criança.

    Por isso, o presente estudo tem como objetivo principal demonstrar a função pedagógica do Futsal nas aulas de Educação Física Escolar. Pretende-se ainda analisar criticamente os princípios metodológicos clássicos: analítico-sintético, global-funcional e suas empregabilidades na escola.

História do futsal

    A versão mais aceita é que o Futsal nasceu em Montevidéu, onde o esporte é o mais praticado daquela época. Assim confirma Voser e Santini (2008, p.184):

    “O futebol de salão nasceu nos anos 30 e foi criado na Associação Cristã de Moços de Montevidéu, Uruguai. As inúmeras conquistas que o Uruguai obteve na época fizeram do futebol o esporte mais praticado naquele país”.

    Voser e Santini (2008) citam: “na década de 50 são dados os primeiros passos para a institucionalização do esporte com a criação da primeira federação”.

    Atualmente, o Futsal é o esporte com maior número de praticantes no Brasil. (VOSER E SANTINI, 2008).

     Para TEIXEIRA (1996), as regras do futsal em seu início não passavam de simples transposição das regras do futebol de campo, com algumas modificações, sendo uma delas a não aplicação da lei de impedimento.

    Nos anos 90, ocorreram diversas modificações no Futebol de Salão e assim, o esporte passou a se chamar Futsal. A partir disso, a FIFA se tornou a instituição responsável pela modalidade. O fato de esta federação ter uma grande importância internacional conduziu o esporte para sua consagração (TOLUSSI, 1982).

O futsal como prática pedagógica

    De acordo com Freire e Scaglia (2003) e Paes (2002, p. 89,98), o jogo é o principal facilitador no ensino do futsal durante o processo de formação da criança.

    Nessa perspectiva, por meio do jogo, a comunidade se desenvolve e o discente é motivado a aprender, suas qualidades físicas são aperfeiçoadas, sua cognição, criatividade, tomada de decisões e também o desenvolvimento das inteligências múltiplas são efetivamente estimulados (BALBINO, 2002).

    No primeiro segmento do ensino fundamental (1º ao 5º ano) Santana (2003b) ressalta que é de extrema importância utilizar a ludicidade como base de aprendizado:

    “Principalmente nos primeiros anos de aprendizado, deve-se veicular o componente lúdico. Os jogos da cultura infantil têm essa característica. Praticando jogos já conhecidos, fica mais fácil para o professor ensinar o que a criança ainda não sabe e deve aprender. O lúdico é a ponte. Essa atitude de aprender com prazer, brincando, sinaliza para outra: gostando de como aprendem esporte, as crianças poderão incorporá-lo definitivamente em suas vidas (SANTANA, 2003b)”.

    De acordo com Freire (2002, p.119) quem vai ao jogo leva, para jogar, as coisas que já possui e pertencem ao seu campo de conhecimento, que já foram aprendidas anteriormente em procedimentos de adaptação, de suprimento de necessidades objetivas.

    A formação especializada significa concentrar precocemente o treinamento em algumas habilidades e na consequente atividade competitiva. Do ponto de vista pedagógico é um risco, pois a especialização precoce pode limitar a formação de uma base mais ampla que seria necessária para posteriores rendimentos (MARQUES apud GAYA, 2004, p. 9-15).

    Assim, não existe especialização sem formação. De acordo com Marques apud Gaya (2004, p. 9-15), a prática atual resulta em situações que não se respeitam a evolução natural do processo, as necessidades e os níveis de desenvolvimento dos praticantes, priorizando os resultados imediatos em detrimento do processo evolutivo da criança.

Princípio metodológico analítico-sintético

    Para Dietrich, Durrwachter e Schaller (1984, p.17):

    "Os representantes desse método partem do princípio que a divisão corrente do jogo em 'técnica', 'tática' e 'treino' deve também determinar a metodologia".

    Dessa forma, essa metodologia de ensino pode ser considerada como puramente técnica, ou seja, preocupada somente com o desempenho físico.

    Greco (1998, p. 41) salienta que nesse molde de ensino o educando deve conhecer primeiramente, os elementos técnicos do jogo por meio da repetição de exercícios de cada fundamento do esporte, sendo cada vez mais complexos e complicados. Com isso, a facilitação acaba sendo reduzida e a dificuldade das ações cresce progressivamente. Assim, consequentemente, à medida que o aluno começa a controlar de forma mais apurada o exercício, passa então a executar uma nova sequência.

    Nesse sentido, REZENDE (2007, p. 276) afirma que o modelo analítico-sintético: “está centrado na reprodução do padrão de movimentos ditado pela técnica. O padrão técnico é construído a partir da análise da performance dos jogadores considerados experts, definindo o que deve ser aprendido pelos iniciantes.”

    Seguindo esses padrões, uma aula no ambiente escolar baseada pelo princípio analítico-sintético caracterizar-se-ia: (a) pelo ensino de uma habilidade (ou fundamento técnico) por etapas até a sua automatização e, por fim, a sua aplicabilidade no jogo em si (FONSECA, 1997), (b) por uma sequência de exercícios dirigidos ao aprendizado da técnica para, no final da aula, se proceder ao jogo (GRECO, 1998) e (c) pela supressão do jogo e da brincadeira (SANTANA, 2004).

    De acordo com os autores supracitados, caso o professor utilize esse modelo de repetição de exercícios em suas aulas durante o processo de ensino do jogo de futsal na escola, teria que dedicar "(...) muito tempo na técnica e pouco no jogo (GRECO, 2001, p. 54)".

    O princípio analítico-sintético na visão de, (DIETRICH et al, 1984).

    [...] se caracteriza por apresentar cursos de exercícios ou, esporadicamente, jogos, os quais partem de elementos especiais (técnicos, táticos ou condicionais) dos jogos, reunindo-os, pouco a pouco em conexões maiores (síntese), recolhendo, posteriormente as partes, em conjuntos lógicos.

    Entretanto, esse modelo de ensino também compreende os métodos parciais, isto é, aqueles cujo objetivo é desenvolver os componentes técnicos do jogo separadamente. Os pensadores desta metodologia acreditam que conforme o aluno passa a controlar os elementos técnicos do jogo através da repetição sistemática e aumento gradativo da complexidade, melhor ele se sairá quando praticar o jogo formal (GRECO, 1998).

    Contudo, esse tipo de pedagogia não capacita o aluno a resolver possíveis dificuldades que possam surgir durante o jogo. A criança que aprende a praticar somente as habilidades motoras, provavelmente, se tornará competente nisso, porém, não significa garantia de que ela possa jogar bem o futsal ou qualquer outro esporte. Jogar futsal exige perceber, antecipar ações (no plano mental) e tomar decisões (GARGANTA, 1998, p. 11-25).

    LUCKESI (1999) destaca que uma das consequências de frequentemente reforçar o erro é o insucesso escolar, que ocorre muitas vezes em função de condicionar o aluno a uma passividade, que o impede de alcançar sua independência, expirando assim, a autonomia necessária para o desejo de saber e a decisão de aprender conforme nos esclarece PERRENOUD (2000).

Princípio metodológico global-funcional

    O método de aprendizagem global-funcional, diferentemente do modelo analítico-sintético, tem como objeto de interesse o próprio jogo e sua natureza dinâmica. Ele tem como premissa fundamental que a criança aprende a brincar brincando.

    Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia.

    Como norteadores formais, os parâmetros curriculares nacionais PCN’s (2001) nos orientam que o conhecimento e a vivência sistematizada da cultura do movimento humano devem ser balizados por uma postura reflexiva, no sentido da aquisição da autonomia necessária a uma prática intencional, que considere o lúdico e os processos sócios comunicativos como perspectiva da ampliação da formação cultural e da adoção de um estilo de vida ativa e saudável.

    Nesse sentido, no princípio global, alguns autores (REIS, 1994; GRECO, 1998;), sustentam a necessidade da figura, da forma, da configuração, da organização da experiência, que está sempre pautada na teoria do todo indissociável. Nessa abordagem, interessa perceber os estímulos, não como a soma das partes, mas como um conjunto organizado. O ponto de partida é o coletivo, que aprende a jogar por meio do deixar jogar.

    O método global inicia-se na totalidade do movimento e caracteriza-se pelo aprender jogando; parte-se dos jogos pré-desportivos (jogos com algumas alterações nas suas regras) para o jogo formal; utiliza-se, inicialmente, de formas de jogo menos complexas cujas regras vão sendo introduzidas aos poucos (REIS, 1994).

    Para Bracht (1999, p. 88) Trabalhando com a perspectiva de que a aula de Educação Física pode ser analisada em termos de um continuum que vai de uma concepção fechada a uma concepção aberta de ensino, e considerando que a concepção fechada inibe a formação de um sujeito autônomo e crítico, essa proposta indica a abertura das aulas no sentido de se conseguir a co-participação dos alunos nas decisões didáticas que configuram as aulas.

    Se tratando da educação escolar Darido et al (2001, p. 4) citando Libâneo, Luckesi, Resende e Darido, vem nos respaldar afirmando que;

    “Inicialmente, tem-se que a Educação nunca é neutra, podendo direcionar-se ou até mesmo gerar conformismo e subserviência ou posicionamento crítico e reflexivo. Essa característica deve-se a aspectos subjetivos (ideologias) e objetivos (diretrizes curriculares), relacionados às tendências pedagógicas que também são atuante na Educação Física Escolar”.

Discussão

    A educação física como componente curricular pedagógico obrigatório é contemplada de pesquisadores e professores que buscam sempre o aprimoramento dos conteúdos didáticos da disciplina no contexto escolar. A conduta pedagógica desses profissionais está sempre procurando atender as necessidades socioculturais e as características de cada aluno.

    Baseando-se em Freire (1996) “ensinar é um ato de reconhecer o que já foi aprendido, ou seja, reconhecer em seu conhecimento o conhecimento dos educandos” (p. 81).

    Nesse sentido, é fundamental que o educador ao ensinar o futsal nas aulas de educação física, leve em consideração o contexto social da escola e de seus alunos durante o processo educacional. A partir desse pensamento, ressaltaremos diretrizes de ensino norteadoras para instrução do futsal no âmbito escolar.

    O modelo de ensino analítico sintético é o mais utilizado no treinamento esportivo de alto rendimento.

    Dessa forma, essa metodologia de ensino pode ser considerada como puramente técnica, ou seja, preocupada somente com o desempenho físico.

    Greco (1998, p. 41) salienta que nesse molde de ensino o educando deve conhecer primeiramente, os elementos técnicos do jogo por meio da repetição de exercícios de cada fundamento do esporte, sendo cada vez mais complexos e complicados. Com isso, a facilitação acaba sendo reduzida e a dificuldade das ações cresce progressivamente. Assim, consequentemente, à medida que o aluno começa a controlar de forma mais apurada o exercício, passa então a executar uma nova sequência.

    Deste modo, no princípio analítico sintético, a aprendizagem do jogo passa a ser direcionada basicamente para a execução precisa das diversas habilidades e técnicas de uma maneira unilateral, estereotipada e fora do contexto real do jogo, onde acredita- se que o aperfeiçoamento do desempenho técnico particular acarretaria em uma melhora significativa do funcionamento coletivo do time. O princípio metodológico exige que o jogador domine tão perfeitamente o controle das habilidades motoras, que ignora o uso de componentes cognitivos que qualificam as tomadas de decisões apropriadas ao jogo.

    O método de aprendizagem global-funcional, diferentemente do modelo analítico-sintético, tem como objeto de interesse o próprio jogo e sua natureza dinâmica. “Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia” (RCNEI, 2001, p. 22).

    Concordando com o documento oficial supracitado, esse molde tem como premissa fundamental que a criança aprende a brincar brincando.

    Como norteadores formais, os parâmetros curriculares nacionais PCN’s (2001) nos orientam que o conhecimento e a vivência sistematizada da cultura do movimento humano devem ser balizados por uma postura reflexiva, no sentido da aquisição da autonomia necessária a uma prática intencional, que considere o lúdico e os processos sócios comunicativos como perspectiva da ampliação da formação cultural e da adoção de um estilo de vida ativa e saudável.

    Nesse sentido, no princípio global, alguns autores (REIS, 1994; GRECO, 1998), sustentam a necessidade da figura, da forma, da configuração, da organização da experiência, que está sempre pautada na teoria do todo indissociável. Nessa abordagem, interessa perceber os estímulos, não como a soma das partes, mas como um conjunto organizado. O ponto de partida é o coletivo, que aprende a jogar por meio do deixar jogar.

    O método global inicia-se na totalidade do movimento e caracteriza-se pelo aprender jogando; parte-se dos jogos pré-desportivos (jogos com algumas alterações nas suas regras) para o jogo formal; utiliza-se, inicialmente, de formas de jogo menos complexas cujas regras vão sendo introduzidas aos poucos (REIS, 1994).

Considerações finais

    Procuramos com essa revisão literária, considerar a função pedagógica do futsal, bem como, identificar dentre os princípios metodológicos global-funcional e analítico-sintético, qual teria melhor aplicabilidade na prática desse desporto durante as aulas de educação física escolar.

    Ficou constatado por meio dessa revisão, que o modelo de ensino analítico sintético não prepara o aluno para solucionar independentemente os impasses que se apresentam durante o jogo, ou seja, esse modelo se caracteriza por contemplar os fundamentos técnicos (como fazer), e desconsidera os táticos (quando, para quem, por que). Em suma, nessa teoria aprende-se a praticar as habilidades para depois jogar.

    Em contra partida, verificou-se com essa pesquisa, que o princípio metodológico global funcional considera o todo, isto é, o processo ensino aprendizagem defende a não fragmentação do movimento em gestos técnicos, mas sim, em realizações que se completam e formam o conteúdo final. Por meio de situações problema o aluno aprende a jogar jogando, dessa forma, o desenvolvimento da inteligência tática do aluno é estimulado, e este, se tornará um sujeito crítico e reflexivo.

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