Perfil da qualidade de vida de acadêmicos de Educação Física da região centro-sul do Ceará Perfil de la calidad de vida de los estudiantes de Educación Física de la región centro-sur de Ceará |
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*Mestre em Biocinética. Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física Universidade de Coimbra, Portugal. Docente do Curso de Educação Física Universidade Regional do Cariri, URCA/Unidade Descentralizada de Iguatu, Ceará **Docente do Curso de Educação Física. Universidade Regional do Cariri – URCA/Unidade Descentralizada de Iguatu, Ceará ***Discente do Curso de Educação Física. Universidade Regional do Cariri – URCA/ Unidade Descentralizada de Iguatu, Ceará ****Grupo de Estudos em Fisiologia, Saúde e Treinamento – GEFIST-URCA Unidade Descentralizada de Iguatu, Ceará (Brasil) |
Rubens Vinícius Letieri* **** Anastácio Neco de Souza Filho* *** Cleene Tavares de Souza*** **** Andréia Felizardo Lima*** **** Valéria Felizardo Lima*** **** Ronyelle Alves de Sousa*** **** Douglas Alves da Silva*** **** |
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Resumo Introdução: A qualidade de vida (QV) há muito tempo é estudada por muitos pesquisadores de diversas áreas. Ela está ligada diretamente a vida e é o termo utilizado para medir as condições do ser humano em diversos aspectos. O objetivo do presente estudo foi analisar a percepção do nível de qualidade de vida dos acadêmicos do curso de Licenciatura em Educação Física. Metodologia: A amostra foi composta de 56 indivíduos, 25 homens (44,6%) e 31 mulheres (55,4%). Foi utilizado o questionário adaptado sobre qualidade de vida da OMS, o WHOQOL-bref, o qual é constituído de 26 questões: duas questões gerais e 24 distribuídas em quatro domínios: Físico, Psicológico, Relações Sociais e Meio Ambiente. Estes domínios são transformados em escores de 0-100, em que os valores mais próximos de 100 são considerados melhores. Resultados: Não foram observados diferenças significativas entre os gêneros nos domínios Físico (masculino= 73,0 ± 13,125; feminino = 70,3 ± 16,781, p=0,602), Psicológico (masculino = 68,6 ± 11,226; feminino = 71,3± 12,395, p=0,523), Relações Sociais (masculino= 69,6 ± 11, 506; feminino= 72,0 ± 18,072, p=0,244), Meio Ambiente (masculino= 53,0 ±12, 384; feminino= 53, 9 ± 11,939, p=0, 648) e Qualidade de Vida Geral (masculino= 66,08 ±9,132; feminino= 66,93 ±11,007, p= 0,954). Conclusões: Apesar dos indivíduos do sexo masculino terem apresentado maiores escores no domínio físico e os indivíduos do sexo feminino maiores valores nos demais domínios, não se pode inferir que algum dos gêneros represente maior QV em relação ao outro. Unitermos: Qualidade de vida. Acadêmicos. Educação Física.
Abstract Introduction: Quality of life (QOL) has long been studied by many researchers from various fields. It’s linked directly to life and is the term used to measure the conditions of human beings in many ways. The aim of this study was to examine the perceived level of quality of life of students of Physical Education. Methods: The sample was of 56 subjects, 25 men (44.6%) and 31 women (55.4%). We used the questionnaire adapted from the WHO quality of life, the WHOQOL-bref, which consisted of 26 questions: two general questions and 24 divided into four domains: Physical, Psychological, Social Relationships and Environment. These domains are converted into scores of 0 - 100, where values close to 100 are considered better. Results: There were no significant differences between genders in the four domains, Physical (male = 73.0 ± 13.125; female = 70.3 ± 16.781, p = 0.602), psychological (male = 68.6 ± 11.226; female = 71.3 ± 12.395, p = 0.523), Social Relations (male = 69.6 ± 11, 506, female = 72.0 ± 18.072, p = 0.244), Environment (male = 53.0 ± 12, 384, female = 53, 9 ± 11.939, p = 0 648) and Overall Quality of Life (male = 66.08 ± 9.132, female = 66.93 ± 11.007, p = 0.954). Conclusions: Although males have shown higher scores in the physical domain and females higher values in other fields, we cannot infer that any of the genres has better QL than another. Keywords: Quality of life. Students. Physical Education.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 184, Septiembre de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A qualidade de vida (QV) há muito tempo é estudada por muitos pesquisadores de diversas áreas. Destacam-se as contribuições de profissionais e cientistas na área de economia, sociologia, educação física, medicina, enfermagem, psicologia e demais especialidades da saúde. Ela está ligada diretamente a vida e é o termo utilizado para medir as condições do ser humano em diversos aspectos. Envolve o bem-estar espiritual, físico, mental, psicológico e emocional, além de relacionamentos sociais, como família e amigos e também a saúde, educação, poder de compra, habitação, saneamento básico e outras circunstâncias. Não deve ser confundida com padrão de vida (SEIDL; ZANNON, 2004).
A expressão qualidade de vida foi empregada pela primeira vez pelo presidente dos Estados Unidos, Lyndon Johnson, em 1964, ao declarar que “os objetivos não podem ser medidos através do balanço dos bancos. Eles só podem ser medidos através da qualidade de vida que proporcionam às pessoas” (FLECK et al., 1999a).
O grupo de Qualidade de Vida da OMS, sob a coordenação de John Orley, definiu qualidade de vida como “a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações” (WHOQOL GROUP, 1994). Nesta definição fica implícito que o conceito de qualidade de vida é subjetivo, multidimensional e que inclui elementos de avaliação tanto positivos como negativos (FLECK et al., 1999b).
No campo da saúde, o discurso da relação entre saúde e QV existe desde o nascimento da medicina social (MINAYO, HARTZ e BUSS, 2000). A expressão “Qualidade de vida ligada à saúde”, tradução da expressão inglesa Health related Quality of Life, tem sido utilizada para ser distinguida da QV, em seu significado mais geral. No contexto da área clínica o interesse tem sido, geralmente, naqueles aspectos da QV que são ou estão sendo influenciados pela ocorrência ou tratamento de doenças ou traumas. Hoje QV é tema de pesquisa imprescindível na área da saúde, visto que seus resultados contribuem para aprovar e definir tratamentos e avaliar custo/benefício do cuidado prestado (FAYERS, 2000).
O objetivo deste estudo foi analisar a percepção do nível de qualidade de vida dos acadêmicos do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Regional do Cariri – URCA, Unidade Descentralizada de Iguatu.
Metodologia
Amostra
O presente estudo foi realizado com os acadêmicos do Curso de Educação Física da Universidade Regional do Cariri – Campus da cidade de Iguatu – CE. A amostra foi composta de forma não probabilística por conveniência, de maneira voluntária pelos participantes e foi composta de 56 indivíduos, sendo 25 do sexo masculino (44,6%) e 31 do sexo feminino (55,4%), regularmente matriculados no Curso de Licenciatura Plena em Educação Física.
Os integrantes da amostra foram devidamente orientados acerca da participação voluntária no estudo, da ausência de obrigatoriedade e sobre a liberdade para desistência de participação em qualquer período do estudo. Todos os participantes foram informados sobre o anonimato das informações e tais dados seriam utilizados exclusivamente para produção intelectual. Foram incluídos apenas os participantes que obedeceram aos seguintes critérios: 1) preenchimento correto do questionário utilizado na pesquisa; 2) participação voluntária na pesquisa mediante assinatura de um termo de esclarecimento livre e esclarecido.
Instrumentos e procedimentos
O instrumento para a coleta de dados foi o questionário adaptado sobre qualidade de vida da Organização Mundial de Saúde (OMS), o WHOQOL-bref, que consiste na versão abreviada do WHOQOL-100, ambos desenvolvidos pelo grupo de qualidade de vida da OMS (FLECK et al., 1999a).
A versão do WHOQOL-bref, desenvolvida em português no Centro WHOQOL para o Brasil. Esta versão é constituída de 26 questões: duas questões gerais, que não entram no cálculo dos escores dos domínios, e 24 distribuídas em quatro domínios: Domínio I – Físico: dor e desconforto, energia e fadiga, sono e repouso, mobilidade, atividade de vida cotidiana, dependência a medicação ou tratamento e capacidade para o trabalho; Domínio II – Psicológico: pensamentos positivos, pensar/aprender/ memória/concentração, autoestima, imagem corporal e aparência, sentimentos negativos e espiritualidade/religião/crenças pessoais; Domínio III – Relações Sociais: relações pessoais, suporte/apoio social e atividade sexual); Domínio IV - Meio Ambiente: segurança física e proteção, ambiente no lar, recursos financeiros, cuidados de saúde e sociais, oportunidade de adquirir informações e habilidades, participação e oportunidade de recreação e lazer e ambiente físico (poluição/ruído/transito/clima) e transporte (FLECK et al., 2000).
Tanto a Qualidade de Vida Geral como os domínios, são medidos, conforme opções da escala numérica do tipo Likert, que pode variar de um a cinco. Os escores brutos e transformados foram calculados para cada sujeito pesquisado. O desempenho coletivo, em termos de qualidade alcançada, foi obtido pelo agrupamento de respostas, conforme domínios e facetas. Os escores finais de cada domínio consideram as respostas de cada questão que compõem o domínio, resultando em escores finais em uma escala de 4 a 20, que podem ser transformados em 0 a 100, medidos em direção positiva. Escores mais altos indicam melhor avaliação da qualidade de vida (PEDROSO et al., 2010).
Análise estatística
Inicialmente foi realizada análise descritiva dos dados com médias, desvio-padrão dos diferentes domínios entre os gêneros. A análise inferencial foi realizada pelo pacote estatístico SPSS versão 20.0 (Statistical Package for the Social Science). O teste de Kolmogorov-Smirnov com nível de significância de 0,05 foi efetivado para verificar a normalidade dos dados. Além disso, para analisar a consistência interna da amostra, foi adotado o coeficiente α de Cronbach, que apresentou uma consistência interna de 0,74. Na ausência de normalidade, para realizar comparações dentro de cada domínio, o teste não paramétrico de Mann-Whitney foi utilizado para comparar os escores obtidos nos diferentes domínios do Whoqol-bref entre os alunos do sexo masculino e feminino. Foi adotado um nível de significância de 0,05.
Resultados
A tabela 1 apresenta os resultados descritivos da amostra, as médias e os desvios-padrões dos valores de cada domínio (físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente), bem como os valores de qualidade de vida geral para os gêneros masculino e feminino.
De acordo com teste U de Mann Whitney, nos 56 indivíduos avaliados (25 homens e 31 mulheres) não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas (p>0,05) para os diferentes domínios (Físico, Psicológico, Relações Sociais e Meio Ambiente) e na qualidade de vida geral entre os indivíduos do sexo masculino e do sexo feminino.
O gráfico 1 ilustra os valores encontrados para cada domínio (físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente) e para a qualidade de vida geral na escala de 0 – 100.
Discussão
O objetivo do presente estudo foi verificar a qualidade de vida dos acadêmicos do curso de Educação Física da Universidade Regional do Cariri, Unidade Descentralizada de Iguatu-CE. Para isso, a pesquisa foi desenvolvida através do questionário WHOQOL-Bref na versão em português.
Foram avaliados 56 indivíduos, entre eles 25 mulheres (44,6%) e 31 homens (55,4%). No domínio físico, observou-se uma predominância no sexo masculino (73,00 ± 13,125), em relação ao sexo feminino (70,39 ± 16,781), no entanto tais valores não foram estatisticamente significativos (p=0,602). Em um estudo, Cieslak et al. (2007) afirmam que de um modo geral os acadêmicos do sexo masculino apresentam maiores valores em relação aos níveis de atividade física. Porém, também não foram encontradas diferenças significativas entre os participantes dos sexos feminino e masculino no domínio físico. No estudo de Machado et al. (2012) sobre qualidade de vida dos praticantes de dança de salão, verificou-se que no domínio físico não houve diferença nos escores, sendo encontrado valores de 59,08 ± 10,46 para os indivíduos do sexo masculino e 59,08 ± 8,79 nos indivíduos do sexo feminino. Neste mesmo estudo, os autores afirmam que os resultados encontrados estão associados à faixa etária dos praticantes, a participação em outras atividades e ao tempo de prática da dança de salão, ou seja, quanto mais esses fatores se fizerem evidentes e intensificados, melhor a qualidade de vida dos indivíduos no domínio físico.
Os bons resultados no domínio físico refletem positivamente nos domínios psicológico, relações sociais e meio ambiente, pois no estudo de Assumpção, Morais e Fontoura (2002), os autores relatam uma grande contribuição para a autoestima, autoconceito, da imagem corporal, das funções cognitivas, de socialização, na diminuição do estresse, da ansiedade e na diminuição do consumo de medicamentos.
Nos domínios psicológico, social e ambiental as mulheres tiveram melhores resultados em relação aos homens, porém, não apresentaram diferenças estatisticamente significativas. No domínio psicológico os homens obtiveram 68,6 ± 11,226 e as mulheres 71,3 ±13,395 (p=0,523). No estudo de Pereira et al. (2006) sobre a contribuição dos domínios físico, social, psicológico e ambiental para a qualidade de vida global de idosos, a maior predominância para o domínio psicológico foi dos indivíduos do sexo masculino em relação ao feminino.
No presente estudo, para o domínio social também não foram encontradas diferenças significativas, pois os homens obtiveram valores de 69,6 ± 11,506 e as mulheres 72,0 ± 18,072(p=0,244). De acordo com o estudo de Pereira et al. (2006), os escores do domínio social não tiveram diferenças para ambos os sexos. No entanto, no estudo de Cieslak et al.(2011), os autores fazem um comparativo da QV de acadêmicos de educação física das cidades de Campinas-SP e Ponta Grossa-PR, observou-se que no domínio social os acadêmicos do sexo masculino da cidade de Campinas tiveram maiores resultados em relação aos acadêmicos da cidade de Ponta Grossa. No entanto, os indivíduos do sexo feminino da cidade de Ponta Grossa-PR alcançaram maiores valores comparados aos indivíduos do sexo feminino da cidade de Campinas-SP.
No domínio ambiental do presente estudo, os homens obtiveram escores 53,0 ± 12,384 e as mulheres 53,9 ± 11,939; p=0,648. Ambos estabeleceram resultados satisfatórios apesar da predominância maior das mulheres. Vale ressaltar que esse domínio foi o que apresentou a média mais baixa. Em outros estudos (EURICH; KLUTHCOVCKY, 2008; SAUPE et al., 2004), também foram obtidas médias menores para este domínio. Saupe et al.(2004), em um estudo que avaliou a qualidade de vida de 825 estudantes em seis cursos de Enfermagem, considerou que a baixa avaliação no domínio meio ambiente poderia estar relacionada à insegurança e à incerteza vividas na contemporaneidade da sociedade brasileira. Machado et al.(2012) verificaram escores iguais para ambos os sexos (70,07). No entanto, no estudo de Pereira et al. (2006), os homens apresentaram maiores escores em relação às mulheres, apesar de uma pequena diferença nos resultados entre o sexo masculino e feminino, ambos não obtiveram diferenças significativas nos resultados.
Conclusões
No presente estudo, pode-se observar que não houve diferenças significativas entre homens e mulheres para os diferentes domínios da QV. Apesar dos indivíduos do sexo masculino terem apresentado maiores escores no domínio físico e os indivíduos do sexo feminino maiores valores nos demais domínios, não se pode inferir que algum dos gêneros represente maior QV em relação ao outro.
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CIESLAK, F.; GRANDE, A.J.; LEVANDOSKI, G.; GORDIA A.P.; QUADROS, T. M. B.; VILELA JUNIOR, G.B.; LEITE, N. Comparativo da qualidade de vida de acadêmicos de Educação Física de Campinas-SP e Ponta Grossa-PR. Revista Brasileira de Qualidade de Vida, v.3, n.1, pp. 53-57, 2011.
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