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O equilíbrio dinâmico em adultos sobre o slackline

El equilibrio dinámico en adultos sobre el slackline

 

*FMU

**UNINOVE

(Brasil)

Felipe Adriano de Couto*

Luciano Andrade Bernardes*

Dimitri Wuo Pereira**

dimitri@rumoaventura.com.br

 

 

 

 

Resumo

          O slackline é uma modalidade de aventura nova e com crescente número de adeptos. O presente estudo investigou a melhora do equilíbrio dinâmico em adultos durante um período de 8 semanas utilizando o slackline. A amostra foi composta por 9 indivíduos, com idade média de 27 ± 6,0 anos. Todos os indivíduos eram praticantes de atividades físicas regulares e sem qualquer contato inicial com o slackline, sendo praticado somente durante as intervenções propostas. Foi utilizado o protocolo Star Excursion Balance Test (SEBT), para mensurar o equilíbrio. Os resultados apresentaram significância estatística no equilíbrio dinâmico para a perna direita, o mesmo não ocorreu na outra perna. O slackline mostrou-se uma ferramenta interessante para se trabalhar o equilíbrio dinâmico, além de agregar melhora na estabilidade de articulações como joelho, tornozelo e quadril. Esses benefícios são importantes por promover maior autonomia no processo de envelhecimento do indivíduo.

          Unitermos: Slackline. Equilíbrio. Aventura.

 

Abstract

          The slackline is a kind of adventure activity and with increasing number of fans. The present study investigated the improvement of dynamic balance in adults over a period of 8 weeks using the slackline. The sample consisted of 9 subjects, mean age 27 ± 6.0 years. All subjects were practicing regular physical activity and without any initial contact with the slackline, being practiced only during the proposed interventions. Protocol was used Star Excursion Balance Test (SEBT) to measure balance. The results showed statistical significance in dynamic equilibrium to the right leg, the same did not occur in the other leg. The slackline proved to be an interesting tool to work with the dynamic balance, as well as adding improved stability of joints like knee, ankle and hip. These benefits are important to promote greater autonomy in the aging process of the individual.

          Keywords: Slackline. Balance. Adventure.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 184, Septiembre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Slackline é o ato do praticante se equilibrar em uma fita de nylon esticada entre dois pontos, através do equilíbrio dinâmico, o desafio inicial do praticante é atravessá-la de um ponto a outro. O slackline que conhecemos nasceu com Adam Grosowsky e Jeff Ellington, por volta da década de 80, no parque nacional de Yosemite, nos Estados Unidos, utilizando uma fita tubular feita para escalar, com a finalidade de aprimorar o equilíbrio para as técnicas da escalada (HEIFRICH et al. 2007).

    É uma modalidade recente no campo dos esportes de aventura, que promove a sociabilização, pois quando praticada em grupo se torna bastante divertida e desafiadora (PEREIRA e MASCHIÃO, 2012).

    A configuração do sistema de equilíbrio do indivíduo no slackline é dada pela combinação dos pontos de ancoragem da fita, dos pontos de apoio do indivíduo sobre a fita e do centro de massa, alinhados pela força da gravidade. Caso o centro de massa seja deslocado deste plano, o corpo será conduzido para longe de seu ponto de equilíbrio. Além disso, a elasticidade da fita solicita reconfigurações posturais constantes com o uso de braços e pernas para manter a estabilidade (HUBER; KLEINDL, 2010).

    Durante a execução no slackline há uma relação direta entre a dinâmica corporal e a dinâmica externa proporcionada pela fita que se move em resposta à aplicação de forças e ao desequilíbrio do corpo. Há um atraso natural na resposta motora devido ao tempo de processamento da informação pelo sistema nervoso, e a adaptação da correta quantidade de força aplicada para estabilização e controle motor sobre a fita (PAOLETTI; MAHADEVAN, 2012).

    Em se tratando de descontrole motor tem sido comum observar, durante as primeiras intervenções na fita, o estágio de oscilação da perna de apoio no slackline, fato relatado por Keller et al. (2012) e Poli et al. (2012), em que a força reflexa da perna, na tentativa de conter o deslocamento inicial da fita, realiza uma compensação demasiada para o lado oposto, levando a um balanço descontrolado, como relatado anteriormente pelos atrasos adicionais na resposta neuromotora, entretanto tal descontrole é suprimido pela aprendizagem ao longo do tempo.

    Outro destaque refere-se à proximidade do corpo das bases de suporte, diminuindo a oscilação e tornando a tarefa mais fácil. Logo, quanto maior o comprimento da fita maior será a oscilação e o atraso para recuperação do equilíbrio (PAOLETTI; MAHADEVAN, 2012). Outras variáveis também tornam essa atividade altamente complexa: idade, estatura, altura e espessura da fita, concentração entre outras.

    No processo de aprendizagem do slackline é importante observar que as condições para o bom desempenho da atividade são conquistadas após muito treino, Keller (2012) sugere que 4 semanas de treinamento já melhoram o controle motor. Mas quando a atividade é praticada por longo tempo sem descanso, o constante recrutamento das fibras musculares pode levar a fadiga e comprometer a postura e o desenvolvimento da aprendizagem (PEREIRA; MASCHIÃO 2012).

    Outro fator importante para a aprendizagem é a orientação tátil, pois, na medida em que outra pessoa proporciona um ponto de equilíbrio e auxilia o aluno enquanto ele interage com a fita, aumenta-se a chance de sucesso (MAHAFFLEY 2009).

    O fato de se manter o equilíbrio harmonioso sobre os dois pés de forma estática e em posição ereta exige um controle ativo de produção de forças compensatórias, recrutando, além do sistema sensorial, também o vestibular e o visual, em que o corpo deverá se ajustar para manter a postura (PETERKA, 2002).

    A manutenção da estabilidade corporal, a nível muscular está intimamente vinculada à força da musculatura estabilizadora da região central do corpo. Tais estruturas devem ser trabalhadas em situações diversas, integrando giros, saltos, balanceios e mudanças de direção, não sendo recomendado o trabalho de forma isolada uma vez que a estabilidade da coluna não será feita somente por uma estrutura muscular, mas sim por um sistema integrado bem desenvolvido (PORTELA 2010).

    Acredita-se que com o treinamento da estabilização da região central do corpo há uma diminuição de perturbações externas por conta de uma melhora do fortalecimento de uma musculatura pouco estimulada e com isso a melhora no padrão do gesto motor observado pela intensidade e tempo de ativação muscular, possibilitando um melhor controle motor e diminuição da carga interna nas articulações (KIBLER; PRESS; SCIASCIA 2006).

    Mahaffley (2009) mostra que diversos estudos sobre treinamentos em plataformas instáveis apresentaram melhora significativa de força na região do core quando comparado com superfícies estáveis, e que, através do treinamento do slackline, é possível preparar o corpo como um todo para uma demanda neural e fisiológica, melhorando o desempenho em atividades diárias por conta de um trabalho constante de recrutamento de músculos sinérgicos, tanto de membros superiores quanto inferiores, além de trazer a articulação de uma situação instável à estabilidade de forma mais rápida e eficiente.

    Em se tratando de funcionalidade o treinamento com slackline pode diminuir ações reflexas indesejáveis, sendo uma boa ferramenta para suprimir pontuais oscilações incontroláveis, logo o trabalho instável sobre a fita pode ser uma boa estratégia para melhorar o desempenho em modalidades esportivas que exijam equilíbrio (POLI et al., 2012).

    O slackline, além dos benefícios fisiológicos envolvidos na prática, é uma modalidade de baixo custo e que pode ser inserida em diversos contextos. Na escola, o processo pedagógico da modalidade foi aplicado utilizando, as linhas da quadra poliesportiva, linhas feitas com giz no chão, banco sueco invertido, proporcionando desafios diversos, resolvendo problemas em grupo e estimulando uma pratica esportiva diferenciada (POLI et al., 2012).

    Keller et al. (2012) também relataram que devido à instabilidade há grande ativação muscular e articular simultânea de estruturas como tornozelo, joelho e quadril, além da possibilidade de sociabilização entre participantes, sendo um esporte bastante divertido e atrativo e em alguns momentos, pode se mostrar ainda mais exigente fisicamente em comparação aos treinos de equilíbrio convencionais.

    Rebellato et al. (2008) mostraram que é de suma importância o trabalho de equilíbrio corporal no processo de envelhecimento do indivíduo, mostrando uma relação inversamente proporcional entre equilíbrio dinâmico e idade, sendo relacionado com a diminuição das funções motoras e vestibulares, atraso no tempo de resposta e rigidez articular devido à perda de elasticidade tecidual. Há também o agravante de que, com a diminuição das capacidades físicas do idoso, o risco de queda aumente proporcionalmente com a idade, o que lhe confere certo medo em praticar atividades físicas levando-o a um estilo de vida mais sedentário e comprometendo a sua capacidade funcional.

    Johnston et al. (1998) também observaram que a fadiga muscular em membros inferiores afeta o equilíbrio do indivíduo quando treinado em uma plataforma instável e conclui que indivíduos fadigados mostram uma diminuição do controle motor e maior risco de lesões articulares por conta da perda de equilíbrio.

    No sentido de identificar uma melhora no equilíbrio e, concomitantemente, o sinergismo muscular e a propriocepção do corpo em movimento, este estudo tem o interesse de investigar se há melhora no equilíbrio dinâmico em adultos jovens, utilizando a ferramenta slackline.

    O objetivo do presente estudo foi mensurar o equilíbrio dinâmico de adultos jovens, utilizando o slackline como ferramenta de aperfeiçoamento.

Metodologia

    A amostra foi composta inicialmente por nove indivíduos, sendo quatro homens e cinco mulheres, todos praticantes de atividades físicas regulares e sem patologias ou limitações que comprometessem as suas participações no estudo.

    Os indivíduos tinham idade média de 27 (± 6,0 anos) e todos foram informados, por meio de um termo de consentimento, sobre o objetivo, diretrizes e riscos envolvidos na pesquisa, assim como a condição de participação voluntária. Nenhum indivíduo teve qualquer contato inicial com slackline até o momento da pesquisa, sendo praticado somente nos momentos do estudo.

    De acordo com o escopo deste estudo todos os participantes foram submetidos ao teste de equilíbrio dinâmico SEBT (Star Excursion Balance Test) proposto por Griblble e Hertel (2003).

    O teste foi realizado com os indivíduos posicionados no centro da estrela, formada por 8 direções e distantes a 45º entre cada direção.

Figura 1. Posicionamento bipodal no teste da estrela SEBT

    O indivíduo foi informado a manter-se em apoio unipodal, com as mãos na região do quadril e alcançar o mais longe possível com a parte mais distal da perna de alcance em cada uma das oito direções, realizando um leve toque sobre a fita e retornando a perna de alcance ao centro da estrela para só então retomar o apoio bipodal.

Figura 2. Apoio uni-podal em alcance póstero-lateral

    Quando alcançada as direções lateral e póstero-lateral o alcance foi feito por trás da perna de apoio. Todos realizaram uma tentativa em cada direção a fim de diminuir os efeitos de aprendizagem durante o teste. Após dois minutos de intervalo cada indivíduo realizou três tentativas em cada direção, começando sempre na direção anterior e seguindo no sentido horário em ambas as pernas.

    A medida da distância foi realizada a partir do centro da estrela, com uma fita métrica, até a marca feita em relação às três tentativas realizadas em cada uma das direções, sendo utilizada a medida de melhor alcance, em centímetros, na respectiva direção alcançada.

    Todos foram orientados a iniciar o teste com a perna esquerda como apoio no centro da estrela. Depois de finalizada as intervenções com a perna esquerda foi dado dois minutos de intervalo e repetido o procedimento com a perna direita como apoio.

    Caso o pesquisador percebesse uma transferência significativa do peso do corpo para a perna de alcance, tocasse o pé de alcance fora da fita, removesse o pé de apoio do centro da estrela ou desequilibrasse, perdendo o controle do corpo e a postura inicialmente requerida, a tentativa era refeita (GRIBBLE; HERTEL 2003).

    As intervenções com a utilização do slackline duraram 8 semanas. Cada indivíduo praticou 2 vezes por semana com 15 minutos cada sessão. Durante as intervenções todos os participantes receberam dicas de posicionamento e interação com a fita de acordo com o exposto por Pereira e Maschião (2012). Foram utilizadas duas fitas de slackline com 50 milímetros de largura, com distâncias variando entre 5 a 8 metros de comprimento e altura média de 50 centímetros do solo.

Figura 3. Deslocamento frontal com autonomia no slackline

    Por volta das ultimas sessões de treino os indivíduos foram orientados a realizar movimentos mais difíceis sobre a fita como caminhar de costas e girar 180 graus.

    Os dados obtidos através do protocolo SEBT foram avaliados com a utilização do teste T de Student a fim de identificar significância estatística para valores de p <0,05 entre os períodos pré-teste e pós-teste com a hipótese alternativa sendo: O equilíbrio dinâmico pode ser melhorado por meio da ferramenta slackline?

    Também foram colhidos os valores de média e desvio padrão do grupo para ambas as pernas nos dois momentos da pesquisa para medir o grau de correlação linear a fim de verificar o comportamento dos desvios padrão com relação à média, sendo utilizada a Correlação de Pearson.

Análise estatística dos resultados

    Os indivíduos apresentaram valores de desvio padrão maiores no pré-teste para a perna direita como apoio, se mantendo maior na avaliação pós-teste. Houve diminuição do desvio padrão com relação à média após oito semanas, indicando um possível comportamento mais homogêneo com relação ao equilíbrio entre os lados direito e esquerdo ao final da pesquisa.

    Para o teste T de Student os valores estatísticos foram de 0,21 e 0,01 respectivamente para as pernas direita e esquerda.

Figura 4. Média e desvio padrão, valores em centímetros no pré-teste

 

Figura 5. Média e desvio padrão, valores em centímetros no pós-teste

    Nas tabelas abaixo são observados os valores, em centímetros colhidos nos dois momentos da pesquisa e o teste paramétrico T de Student.

Figura 6. Dados pré-teste e pós-teste

 

Figura 7. Teste T de Student

* valor de p < 0,05 sendo aceita a hipótese alternativa proposta para a perna direita

    Como já mostrado em outros estudos, o nível de significância estatística sugere que houve uma melhora no equilíbrio dinâmico durante o período de oito semanas de treino no slackline. Entretanto fazem-se necessários mais estudos considerando variáveis como quantidade da amostra, idade e maturação biológica, assim como um grupo controle para melhor confrontar os resultados.

    Na figura 8, são apresentados os valores de R de Pearson para correlacionar os valores obtidos separadamente para as pernas direita e esquerda, da média do grupo nos períodos pré- teste e pós-teste.

Figura 8. Correlação de Pearson*

* A correlação varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo do valor 0 menor é a correlação entre as 

variáveis analisadas, assim como quanto mais próximo do valor 1 maior é a correlação entre as variáveis.

Discussão

    Durante o período inicial no esporte slackline, é importante para o praticante começar recebendo suporte tátil, sendo ideal que haja dois assistentes, um de cada lado, para que este possa experimentar e desenvolver, de maneira mais efetiva, sua aprendizagem inicial se acostumando com o tipo de esforço requerido na atividade.

    Percebeu-se a importância das dicas e orientações com relação a posicionamento do corpo, níveis de progressão começando sempre por tarefas mais simples, como baixas alturas, bases estáveis, uso de colchonetes para amortecer os impactos do pé com o solo na fase de saída da fita e curtos espaços de deslocamento.

    Após oito semanas de intervenção sobre o slackline houve um aumento de 5% da média do grupo no pós teste em relação ao pré teste. Na perna direita o efeito mais evidente do que na perna esquerda, como apresentado pela Correlação de Pearson, suscitando um comportamento mais homogêneo com relação à diminuição dos desequilíbrios para ambos os membros. Tais variações podem ter ocorrido em virtude da melhora do sinergismo muscular ao longo das intervenções.

    Nas primeiras três semanas de prática houve uma progressão nitidamente maior do que nas semanas subsequentes, porém estatisticamente válida somente para a perna direita, sendo consideradas variáveis não controladas como absenteísmo, cansaço e trabalhos que exijam equilíbrio nas ações cotidianas, influenciando no resultado da pesquisa. Verificou-se que alguns indivíduos realizaram as intervenções sobre a fita após um treino na sala de musculação o que, por sua vez, pode ter influenciado no resultado de fadiga muscular e comprometido o desempenho final.

    O tempo que uma tarefa leva para ser aprendida, não está ligado somente à quantidade de prática envolvida, mas também como a rotina dos treinos é organizada, além de que, a melhora da força central do corpo está intimamente relacionada com treinos de equilíbrio, mais intimamente sobre o slackline, uma vez que se faz necessário o controle e estabilização de todo o corpo para atravessar e se manter na fita (MAHAFFLEY 2009).

Conclusão

    Para o praticante dar continuidade ao esporte slackline, experiências positivas no início da prática são determinantes, sendo a orientação tátil e as adaptações em superfícies estáveis, os feedbacks positivos e construtivos, importantes estratégias de segurança e aprendizagem para o praticante.

    O slackline se configura um diferencial em treinamentos em superfícies instáveis em que, o equilíbrio dinâmico pode ser trabalhado conjuntamente com a sociabilização, tornando a atividade bastante divertida.

    A ativação das musculaturas profundas, responsáveis pela estabilização dos movimentos, que são estimuladas através de tensão constante, pode ser trabalhada no slackline e configura um importante fator de prevenção de lesões no processo de senescência do indivíduo, apontando para o uso do slackline nos idosos, desde que orientados adequadamente por um profissional capacitado para tal.

    Os valores de hipótese indicam uma melhora no equilíbrio dinâmico para a perna esquerda do público pesquisado, fato já relatado em estudos anteriores, porém não significativo para a perna esquerda, sendo, neste caso, aceita a hipótese nula onde os valores não sofreram alterações significantes para a perna esquerda por conta de situações diversas.

    Embora não mostrando diferenças entre número de destros e canhotos e membros dominantes ao final da amostra, fazem-se necessários mais profundos estudos e maiores valores de amostra para explicar tais fatores, assim como a consideração de variáveis biológicas, maturacionais, entre outras no processo de avaliação.

    O slackline, como ferramenta funcional pode proporcionar melhora na estabilidade articular de joelhos, tornozelo e quadril, sendo uma importante ferramenta uma vez que trabalha o corpo de uma forma ampla, podendo auxiliar na prevenção de quedas e lesões, provenientes de um estilo de vida sedentário além de proporcionar maior estabilidade articular quando expostas a situações instáveis.

    Por fim, a quantidade de prática por período de tempo se mostrou bastante eficaz durante a aprendizagem da modalidade slackline, assim como observado por Savion-Lemieux e Penhune (2005).

    No início é mais interessante distâncias curtas na extensão da fita, uma vez que os pontos fixos estão mais próximos, tornando a fita menos instável, fazendo com que o atraso neuromotor natural possa ser mais bem controlado e trabalhado.

Referências bibliográficas

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