Verificação da velocidade crítica como estimativa de predição do limiar anaeróbio em jogadores de futsal Verificación de la velocidad crítica como estimativa de predicción del umbral aeróbico en jugadores de futsal Checking the critical velocity as estimate of predicting the anaerobic threshold in futsal players |
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*Pós Graduando em Educação Física. Unifadra, Dracena **Docente do Curso de Pós Graduação em Educação Física. Unifadra, Dracena (Brasil) |
Anderson Rogério Lecca* Merlyn Mércia Oliani** Carla Manuela Crispim Nascimento** |
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Resumo O presente estudo objetivou verificar a velocidade crítica para a estima do Limiar anaeróbio (LAn) uma vez que o acesso a medidas diretas muitas vezes fogem a realidade da maioria dos clubes ou agremiações esportivas sejam pelos altos custos ou pela complexa aplicabilidade, desta forma estudos que possam identificar medidas mais baratas e confiáveis são de suma importância para identificar parâmetros que ajudem a prescrever e monitorar a intensidade individualizada do treinamento, com essa finalidade 11 atletas da categoria sub-20 da Associação Desportiva Dracenense (A.D.E.D.) da cidade de Dracena, SP foram submetidos a dois testes de campo. O primeiro teste com estágios de forma incremental onde foi monitorada a resposta do lactato sanguíneo objetivando identificar o ponto do aumento abrupto considerando assim esse momento como o LAn e um segundo teste com corridas em distâncias pré estabelecidas onde foi identificado o tempo gasto em cada distância e os resultados aplicados em regressão linear (distância X tempo) para a obtenção da velocidade crítica (VC). Com os valores obtidos nos referidos protocolos os indivíduos ainda foram submetidos a uma sessão de treinamento nas respectivas intensidades para obtenção de dados complementares. Diante dos procedimentos por este estudo adotados a velocidade crítica não apresentou significância como estimativa preditora do LAn (p=0,086; R=0,64), apresentando superestimativa entre 15 e 18 % das velocidades correspondentes ao limiar de lactato. Portanto a VC não é um bom parâmetro de treinamento quando o objetivo do treino for a Intensidade de limiar anaeróbio para jogadores de futsal, mais investigações devem ser feitas levando em considerações maiores distâncias, uma vez que distâncias menores são possivelmente influenciadas pelo componente anaeróbio. Unitermos: Limiar anaeróbio. Futsal. Velocidade crítica.
Abstract The present study aimed to verify the critical velocity (CV) for the esteem of the anaerobic threshold (AT) since access to direct measures often escape the reality of most clubs or sporting clubs are the high costs or complex applicability, thus studies that can identify cheaper and reliable measures are of paramount importance to identify parameters that help monitor and prescribe individualized training intensity, for this purpose 11 athletes from the under-20 category of Associação Desportiva Dracenense (A.D.E.D.) of the City of Dracena, SP went through two field tests. The first test stages incrementally the blood lactate responses were monitored aiming to identify the point of abrupt increase this time as well considering as the AT, and a second with pre-set distance races was taken in order to identify the time spent at each lap obtained throughout linear regression (distance vs. time) in order to obtain the CV. With the values obtained in these protocols the athletes still underwent a training session in their intensities to obtain additional data. Faced with the procedures adopted by this study the critical speed showed no significance as a predictor of the AT (p = 0,086; r = 0,64), overestimation presenting between 15 and 18% of velocities corresponding to lactate threshold. So the CS is not a good parameter when the objective of the training is training the AT intensity in futsal players, further investigations should be made taking into account longer distances, since shorter distances are possibly influenced by the anaerobic component. Keywords: Anaerobic threshold. Futsal. Critical velocity.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 184, Septiembre de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O Futsal é uma modalidade muito popular no Brasil e a cada dia vem ocupando mais espaço seja nas práticas de lazer ou no alto rendimento apresentando um crescimento como o do futebol. Os veículos da mídia, dos clubes e de empresas patrocinadoras, levaram o futsal a um grande crescimento e evolução do nível de investimento na modalidade não somente no aspecto do jogo, como também na esfera organizacional, competitiva e de atuação profissional (MACHADO e GOMES, 1999).
Ao longo dos últimos anos diversos pesquisadores têm investigado as especificidades desse esporte, procurando dessa forma caracterizar principalmente as exigências físicas dos atletas (BARBERO e BARBERO, 2006).
Dentre as capacidades físicas que o futsal engloba, é apontado o treinamento para desenvolvimento da potência, resistência anaeróbia alática e láctica, velocidade, agilidade, resistência abdominal, capacidade aeróbia e impulsão (TENROLLER, 2004).
Estudos do tipo de esforço, tempo e movimento específico na modalidade mostraram que esforços de intensidade máxima caracterizados por curta duração, cerca de 2 a 6 segundos em deslocamentos de sprints muitas vezes associados a mudanças de direção com intervalos entre uma ação e outra são realizados repetidas vezes pelos salonistas durante o jogo (REBELO, 1993).
Deste modo o futsal se caracteriza por uma modalidade de esforços intermitentes que exige tanto o condicionamento do sistema anaeróbio referente aos esforços característicos da modalidade quanto do sistema aeróbio para a duração total do jogo e os períodos menos intensos que caracterizam a recuperação ativa entre os esforços de alta intensidade (ALVAREZ et al, 2004); (SÁNCHEZ et al, 2005).
Vários índices são apontados pela literatura para estimativa do desempenho aeróbio destacando-se, o consumo máximo de oxigênio (VO2 máx.), o limiar anaeróbio (LAn) e a economia de corrida (EC) (DENADAI, GRECO e DONEGA 1997).
O LAn é um índice que indica a transição do metabolismo aeróbio para o anaeróbio, definido como a carga de trabalho na qual o lactato sanguíneo começa a se acumular exponencialmente durante exercícios progressivos sendo também uma variável que reflete satisfatoriamente a aptidão física, sendo empregado tanto na prática clínica como na avaliação e no treinamento de atletas (BARROS NETO et al., 1981); (HOLLMANN,1966); (VOLTARELLI, MELLO e GOBATTO, 2004).
Um dos métodos utilizados atualmente para a determinação do LAn é a análise visual gráfica da troca gasosa durante a realização da ergo espirometria que possui a vantagem de não ser um método invasivo (LOPES, 2009).
Outro método constantemente utilizado para a determinação dessa variável são as coletas sanguíneas para verificação dos valores de lactato sanguíneo (NEDER e NERY, 2003).
Os dois métodos citados para identificação do LAn apresentam características que restringem a sua utilização. Tanto para a medição da concentração do lactato quanto para a análise dos gases exalados é necessária a utilização de equipamentos específicos que fazem com que seu custo e sua utilização sejam restritos a um pequeno número de atletas de elite. Deste modo, alguns estudos têm procurado validar outros índices que possam ser utilizados na avaliação aeróbia, sem envolver o uso de equipamentos caros (DENADAI, 2000).
Um destes índices é a potência crítica ou velocidade crítica (VC), definida como a mais alta intensidade de exercício que teoricamente pode ser mantida por um longo período de tempo sem exaustão. Seu conceito é baseado na relação hiperbólica entre intensidades pré-determinadas e seus respectivos tempos de exaustão, especificamente na corrida a VC pode ser obtida pela regressão linear entre distâncias fixas e seus respectivos tempos, sendo que a VC corresponde ao coeficiente angular da reta obtida (KRANENBURG e SMITH, 1996); (ORTIZ e DENADAI, 2002).
Diversos estudos foram realizados com o objetivo de avaliar o condicionamento aeróbio e permitir a prescrição do treinamento físico de atletas de futebol. Entretanto, existe escassez de estudos com o mesmo objetivo envolvendo atletas de futsal (JÚNIOR et al, 2006).
Dessa forma o objetivo do presente estudo foi verificar a VC como estimativa preditora da capacidade aeróbia em intensidade correspondente ao LAn em jogadores de futsal.
Materiais e métodos
Caracterização da amostra
Foram avaliados 11 jogadores de futsal da equipe masculina sub-20 da Associação Desportiva Dracenense (ADED-Futsal) da cidade de Dracena/SP que disputavam o campeonato Paulista de futsal da referida categoria no ano de 2012 sendo que todos os atletas eram praticantes da modalidade a mais de cinco anos e participam de competições á nível estadual a pelo menos 3 anos.
Os jogadores realizaram medidas antropométricas e avaliação de composição corporal para caracterização da amostra.
Protocolos para determinação do LAn
Os atletas foram submetidos a dois testes de campo com finalidade de identificar a intensidade correspondente ao LAn sendo que o primeiro teste consistiu num teste incremental de campo realizado na quadra de jogo adaptando protocolo de STEGMANN et al (1981) com realização de 8 séries de corridas de 800 m, iniciando-se na velocidade de 8 Km/h e a cada série a velocidade era aumentada em 1Km/h, as velocidade foram controladas por sinais sonoros com um apito a cada 100 metros e ao fim de cada série foram realizadas pausas de 30 a 45 segundos onde foram realizadas coletas sanguíneas para monitorar a resposta lactacidêmica por meio de um aparelho portátil Lactímetro Accutrend Lactate Roche, utilizando fitas do mesmo fabricante e lancetas (Lancelette). Neste procedimento foram coletadas amostras de sangue do lobo da orelha (25µL de sangue venoso). A leitura foi efetuada por meio de Lactímetro Accutrend Lactate Roche (reação enzimática; fotometria de reflectância, com tempo de 60 segundos para mensuração) o qual se apresenta como instrumento válido e fidedigno para a faixa de concentração de lactato sangüíneo analisada (FELL et al., 1998), e monitorada a freqüência cardíaca para associação com a intensidade do LAn por um monitor cardíaco de marca Oregon modelo HR 102, esse protocolo foi utilizado para a identificação do LAn, adotado na intensidade de exercício onde foi observado o aumento abrupto na concentração de lactato durante o teste incremental seguindo-se a metodologia do protocolo de STEGMANN et al (1981) (Figura 1).
Figura 1
O segundo teste também foi realizado na quadra de jogo onde os atletas correram em três dias consecutivos, três distâncias diferentes (1940 m, 900 m e 1400 m) sorteadas aleatoriamente sendo orientados a percorrerem essas distâncias no menor tempo possível, o intervalo entre as corridas foi de no mínimo 24 horas, os valores identificados nas corridas foram aplicados em regressão linear (distância percorrida x tempo de duração) e através do coeficiente angular da equação apresentada foi obtida a velocidade crítica (Figura 2).
Figura 2
Proposta para monitoramento de esforços em uma sessão de treinamento
Após a obtenção dos valores de cada protocolo do LAn os atletas foram submetidos a uma sessão de treinamento que consistia na corrida contínua no percurso idêntico ao realizado nos testes nas intensidades identificadas por cada protocolo de identificação do LAn durante 30 minutos com intensidade controlada por apitos a cada 100 metros. Ao final do 15º minuto houve uma pausa de 1 minuto para hidratação e monitoramento da concentração de lactato e freqüência cardíaca e as mesmas coletas foram repetidas ao final da sessão (final do 30º minuto) ou em qualquer momento em que o indivíduo apresentasse exaustão e desistisse voluntariamente, mesmo antes da pausa no 15º minuto. O intervalo de treinamento para as intensidades de cada protocolo foi de 48 horas entre uma sessão e outra.
Análise estatística
A comparação entre a VC e a velocidade no LAn pelas concentrações de lactato foi realizada através do teste “t-student” para dados pareados. A correlação entre estas velocidades foi realizada através do teste de correlação de Pearson e para todas as variáveis foi adotada o nível de significância estatística de 5% (p<0,05).
Resultados
A amostra apresentou médias de 19,26 + 0,20 anos de idade, 67,68 + 1,95 Kg de peso corporal, 1,75 + 0,01 m de estatura, 21,87 + 0,51 Kg/m² de Índice de massa corporal (IMC) e um percentual de gordura corpórea de 17,23 + 0,69 %. Os valores obtidos pelos procedimentos utilizados no presente estudo não apresentaram significância para a velocidade crítica como preditora de intensidade de limiar anaeróbio (p=0,086 – R= 0,64). O valor médio apresentado pela VC neste estudo superestima a velocidade correspondente a intensidade de LAn determinado pelas dosagens lactacidêmicas entre 15 e 18 % e os valores das variáveis relacionadas aos testes são apresentadas na tabela 1.
Tabela 1. Variáveis apresentadas pelos protocolos utilizados na determinação do LAn
Na etapa de monitoramento para a intensidade correspondente ao limiar de lactato, os indivíduos conseguiram realizar o treinamento proposto sem maiores dificuldades enquanto que na intensidade proposta pela VC a maioria dos atletas (N = 6) não conseguiu completar o treinamento proposto observando-se a exaustão entre o 6º e o 22º minuto reforçando a análise estatística que essa intensidade é uma carga de trabalho supra limiar. As variáveis apresentadas durante o monitoramento do respectivo treino são apresentadas na tabela 2.
Tabela 2. Variáveis apresentadas pelos protocolos na fase
de monitoramento das intensidades obtidas
Discussão
Vários estudos buscaram investigar a associação de protocolos mais acessíveis e não invasivos que apresentem boa confiabilidade para prescrição do treinamento individualizado. A VC tem sido bastante investigada no campo de esportes individuais como natação, ciclismo e para corredores mas pouco se sabe quanto ao comportamento dessa variável em indivíduos participantes de esportes coletivos, dessa forma esse estudo se apresenta como uma fonte para futuras discussões relacionadas ao tema.
No presente estudo os valores da VC apresentam valores que superestimam a intensidade do LAn proposto por intensidades evidenciadas pelas concentrações individuais de lactato, corroborando muito próximo com achados no estudo de WOLYSSON et al (2006) que investigando ciclistas apontaram que a VC superestimou a intensidade de LAn pelo Lactato mínimo entre 3 e 15%, e moderadamente ao estudo de SILVA et al (2005) com estudantes fisicamente ativos, que identificou também uma superestimativa de 8,7% da velocidade crítica em relação ao LAn, apontando a validade da VC como parâmetro de aptidão, porém reforçando que o IAT e a VC identificam intensidades diferentes e que a VC não pode ser utilizada como referência de limiar anaeróbio. Dentre os estudos investigados o que mais se aproxima das características da nossa amostra é o apresentado por DENADAI et al (2005) que verificaram, em jogadores de futebol, que a VC determinada em corrida superestimava a Máxima fase estável de lactato (MFEL), também corroborando com nossos achados.
Contudo outros estudos diferem-se de nossos achados, DENADAI et al. (1997) e D’ANGELO e GOBATTO (2006) encontram ótima correlação entre a VC e o LAn por protocolos simples e pela MFEL indicando que a VC seja apontada como um bom indicador na avaliação da performance aeróbia e na predição do LAn em diversas modalidades como natação, remo e corrida.
Outros achados de WAKAYOSHI et al (1991) também encontraram correlações significantes entre a VC e a velocidade de concentrações fixas de 4 Mm (VOBLA), (r = 0,949, p < 0,01), sugerindo a VC como um parâmetro indireto para estimar a resposta do lactato sangüíneo, e conseqüentemente, da determinação da capacidade aeróbia.
KOKUBUN (1996) também verifica em seus estudos com nadadores que a VC não difere de intensidades correspondentes ao LAn, calculado através da concentração fixa de 4mM de lactato no sangue, em teste com velocidades progressivas.
Embora muitos estudos evidenciam uma ótima correlação e significância para a VC como preditora de intensidades semelhantes ao LAn essa variável se mostra controversa pelas várias formas e pelos diferentes procedimentos adotados em sua aplicação. DENADAI (2000) afirma que a identificação da VC é dependente da duração das séries preditivas, sendo os valores de VC inversamente proporcionais à duração das mesmas. BISHOP (1998) e HUGHSON (1984) recomendam a utilização de no mínimo 2 testes para calcular a VC e os testes devem ter uma duração mínima de 2 minutos, aonde a execução do teste não deve ultrapassar 20 minutos.
O presente estudo procurou seguir os parâmetros abordados nos diversos estudos para aplicação da VC porém as distâncias aplicadas para este estudo se mostraram muito próximas umas das outras e menores que a maioria dos estudos abordados, essa é uma questão que deve ser levada em consideração pois segundo estudos de WOLYSSON et al (2006) a VC identificada a partir da combinação das séries mais longas produziu valores que se aproximaram e não diferiram estatisticamente da Velocidade de lactato mínimo (VLM), sugerindo que distâncias maiores produzem velocidades criticas que teoricamente representariam o ponto de equilíbrio entre produção e remoção de lactato sanguíneo. As distâncias menores parecem possibilitar uma maior contribuição do sistema anaeróbio de produção de energia isso pode explicar a superestimativa de valores para a VC em relação ao LAn.
Mais estudos devem ser realizados com a finalidade de buscar uma melhor padronização entre os protocolos assim como uma maior investigação nos esportes coletivos para melhor entender essa variável a fim de utiliza-lá como instrumento eficaz na avaliação e utilização para prescrição de treinamento do metabolismo aeróbio.
Conclusão
A VC nos procedimentos adotados por este estudo não é uma variável preditora confiável quando o objetivo for o treinamento em intensidades do LAn para jogadores de futsal. Esses atletas pela exigência das características da modalidade tem uma capacidade anaeróbia bem desenvolvida e os esforços de alta intensidade e curta recuperação parece ocasionar uma adaptação de desenvolvimento na capacidade de tolerância ao ácido láctico o que em avaliações em distâncias menores pode influenciar consideravelmente na performance de corrida não sendo possível mensurar separadamente a contribuição aeróbia por essa variável. Sugere-se analises dessa mesma variável com distâncias maiores diminuindo assim influências significantes do metabolismo anaeróbio.
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