A prática do judô no contexto educacional e sua relação com o desenvolvimento motor infantil La práctica del judo en el contexto educativo y su relación con el desarrollo motor infantil |
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Acadêmico do Curso de Educação Física da Faculdade Ages Paripiranga, Bahia (Brasil) |
Isaias dos Santos Almeida Fraga |
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Resumo Desde o momento que nascemos estamos passando por diversas fases de desenvolvimento motor, psicológico e neurológico. Durante a infância as crianças precisam ter uma vivência de práticas físicas, de instrução e encorajamento, elementos essenciais para a aquisição de informações motoras e o desempenho das ações que são solicitadas. Assim, a prática do judô constitui uma das formas promover tal desenvolvimento uma vez que conjuga elementos essenciais para o desenvolvimento do indivíduo, tais como o equilíbrio, a noção de espaço/tempo, além da disciplina, socialização e o respeito. O trabalho adquire relevância social à medida que mostra o judô como um dos elementos essenciais à formação humana. Unitermos: Judô. Desenvolvimento motor. Educação Física.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 184, Septiembre de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Desde o momento em que somos gerados passamos por diversas fases de desenvolvimento, tanto no aspecto neurológico, como o motor e o psicológico. O desenvolvimento físico é um processo que acontece naturalmente e de forma dinâmica desde o processo de fecundação do indivíduo até a sua morte. Ele é resultado de uma interação entre fatores hereditários e ambientais. É no período da infância e adolescência que ocorrem as grandes transformações físicas, dentre elas a força, agilidade, velocidade e equilíbrio.
Durante a infância as crianças precisam ter uma vivência de práticas físicas, de instrução e encorajamento, elementos essenciais para a aquisição de informações motoras e o desempenho das ações que são solicitadas. Inserir a criança em um espaço de aprendizagem que possibilite a vivência de uma variedade de movimentos caracteriza-se como uma possibilidade de formação integral.
As lutas, como um dos elementos da cultura corporal da educação física escolar, reúnem uma série de conteúdos essenciais para o desenvolvimento integral dos alunos, tanto em relação aos valores educacionais quanto motor. Esse estudo nos desperta para uma ação constante do pensar e repensar acerca da importância da inserção das lutas no contexto educacional, uma vez que possibilita a formação completa dos educandos.
O judô é uma arte marcial cujo ensino traz concepções baseadas nos princípios filosóficos teóricos de lealdade, disciplina, humildade e justiça, todos difundidos e defendidos pelo seu idealizador Jigoro Kano. O judô também pode ser caracterizado por uma luta no qual o praticante exerce uma diversidade de movimentações e engloba uma série de elementos motores. É através da prática esportiva e dos educativos que nele são propostos que a criança desenvolve os complexos e progressivos sistemas da motricidade, que vão sendo adquiridos e aperfeiçoados no decorrer do desenvolvimento.
Partindo de tal contexto foi elaborada a seguinte questão norteadora: Como o treinamento lúdico do judô pode auxiliar no desenvolvimento motor da criança?
Tecemos como objetivo geral desse trabalho compreender a importância do judô para a educação motora na fase infantil. Elencamos como objetivos específicos discutir noções sobre o judô e o seu significado dentro do contexto educacional, entender de que forma acontece a prática do judô e a sua contribuição para desenvolvimento motor infantil.
A atividade motora é essencial para o desenvolvimento global da criança. Desenvolver-se motoramente pode ser caracterizado como uma possibilidade da criança descobrir o mundo que o cerca. O indivíduo está sempre passando por mudanças e elas se alteram também a partir da interação com o meio ambiente e com os estímulos que recebe.
O trabalho adquire relevância social à medida que mostra o judô como um dos elementos essenciais à formação humana ao trabalhar com os valores humanos de ensinar ao homem a ser um cidadão que vive em harmonia com os outros, base da filosofia de Jigoro Kano. Além de apresentar o desenvolvimento motor como um processo dinâmico obtido, estimulado, melhorado e mantido a partir dos diversos estímulos que recebe do meio, e nesse estudo, dos educativos propostos nas aulas de judô.
Um pouco da história do Judô
A palavra judô é de origem japonesa que significa “caminho suave”. Esse estilo de luta foi desenvolvido pelo mestre Jigoro Kano em fevereiro de 1882. Com apenas 22 anos de idade ele fundou a primeira escola de judô no templo de Eishoji Inarithono, situada no bairro de Shimoya em Tóquio. Essa escola foi inaugurada e recebeu a denominação Kodokan, que significa Instituto do Caminho da Fraternidade. O “Ko” significa fraternidade e irmandade; “Do” significa caminho; e "Kan", instituto (KANO, 2009).
Aos poucos Kano foi se tornando ser humano extraordinário, considerado um homem do século XIX por possuir idéias modernas, caracterizado como um acadêmico brilhante e um intelectual de renome na sociedade do Japão.
A palavra judô é muito usada hoje em dia, mas quase não era ouvida antes da era Meiji (1868-1912). Não que ela nunca tenha sido usada – em Izumo havia um estilo de ju-jutsu chamado Chokushin-ryu que os praticantes chamavam de judô Chokushin-ryu que os praticantes chamavam de judô Chokushin-ryu. Deve haver outros casos semelhantes, mas são muitos raros. Normalmente, as pessoas usavam os termos ju-jutsu, Yawara ou Taijutsu. É certo que não havia nada semelhante ao judô que conhecemos hoje em dia (KANO, 2009).
Após o estabelecimento do judô Kodokan o termo que era normalmente usado, ju-jutsu, caiu em desuso e foi substituído pelo termo judô. Aqueles que estavam aprendendo gradualmente passaram a se referir ao antigo ju-jutsu como judô. Atualmente, tirando as pessoas que tem pouco contato com os conceitos modernos, todos usam o termo “judô”.
O judô e a educação física escolar
O judô, enquanto elemento da cultura corporal pode e deve ser inserido no contexto educacional através das aulas de educação física. Atribuir-lhe um trato pedagógico é uma forma de possibilitar àqueles que o vivenciam uma significativa contribuição à formação corporal e educacional de crianças, adolescentes e adultos, acrescentando não apenas uma melhor formação humana, mas também um desenvolvimento e aprimoramento no que diz respeito aos aspectos motores.
Quando falamos em Cultura corporal, vem à mente um grupo de pessoas vivenciando atividades físicas, vê assim a construção do individuo histórico-social dispondo da intencionalidade como pressuposto para o agonístico, o artístico, o estético, o lúdico (DAOLIO, 1994). Portanto, inserir a temática das lutas no contexto educacional é uma forma eficaz de educar, ensinar valores morais e vivenciar uma variedade de movimentos essências para o desenvolvimento motor.
Os ensinamentos devem ser repassados pelo docente, que tem seu estudante como um fim e não como um meio para suprir alguma coisa em benefício próprio, almejando formar um indivíduo de caráter e que não tenha como lógica de produção ou reprodução a exploração do homem pelo homem, pois somente assim será possível romper com a ética do individualismo e passar para a ética coletivista (CARVALHO, 2007).
Na escola, tanto seu currículo quanto o trato dos conteúdos da Educação Física devem ser capazes de dar conta de uma reflexão pedagógica ampliada e comprometida com os interesses das camadas populares tendo como eixo: [...] a constatação, a interpretação, a compreensão e a explicação da realidade social complexa e contraditória. Isso vai exigir uma organização curricular em outros moldes, de forma a desenvolver outra lógica sobre a realidade, a lógica dialética, com a qual o aluno seja capaz de fazer outra leitura (SOARES et al. 1992, p. 28).
Um ato educativo deve ser sempre comprometido com a formação humana e esse princípio parte de uma constante ação em sempre pensar e repensar o seu papel no contexto educacional.
O conteúdo do Judô nas aulas de Educação Física, apenas com um olhar teórico pode ser arriscando, uma vez que só desenvolve conceitos abstratos e de difícil compreensão por parte dos discentes sobre a sua filosofia (teoria) e propósitos de luta (prática), ou seja, a teoria em si não transforma o mundo. Pode contribuir para a sua transformação, mas para isso tem que sair de si mesma, e, em primeiro lugar, tem que ser assimilada pelos que vão ocasionar, com seus atos reais, efetivos, tal transformação (VÁSQUEZ, 1977, p. 206-207).
Crescimento e desenvolvimento motor
O desenvolvimento motor é estimulado desde cedo, começa no período da fecundação, atinge um nível maior no período infantil e na puberdade e estende-se por toda a vida. Movimentos como correr, pular, rastejar, empurrar precisam ser estimulados desde cedo, mesmo que involuntariamente estamos nos desenvolvendo. Caracteriza-se dessa forma, como uma mudança progressiva da capacidade motora do individuo resultante da sua interação com o meio e a partir das tarefas que a ele são designadas.
Portanto, torna-se fundamental o papel do professor de educação física dentro do contexto escolar, pois através da sua prática educacional ele vai perceber os seus alunos como um ser em pleno desenvolvimento, cujas propriedades estão, ao mesmo tempo, influenciando e sendo influenciada pelo ambiente no qual está inserido.
Piaget (1976), afirma que a criança está constantemente desaprendendo e reaprendendo. Quando as crianças vão à escola elas já possuem uma compreensão do mundo que a cerca, mas como a aprendizagem é uma atividade contínua será dentro desse espaço, e no contexto das aulas de educação física que elas terão possibilidades de aprender e se desenvolver cada vez mais.
Os professores precisam estar atentos as reais necessidades dos alunos, percebendo os problemas e as dificuldades apresentadas pelos mesmos. Quando detectadas, deve-se encaminhar a criança ao profissional competente. Daí ser tão importante que nas escolas tenham o acompanhamento de outros profissionais especializados tais como psicólogos, neurologistas entre outros.
Ele deve observar seu aluno como um ser que está em desenvolvimento e que as atividades proposta pelo mesmo irão possibilitar a esse indivíduo uma melhor maturação, uma melhoria na coordenação motora seja ela geral, especifica ou fina. É possível também através dessas atividades tomarem novos rumos não só no âmbito educacional com as suas aulas formais, mas que possa ganhar lugar nas praças, nos clubes, em casa, na piscina e em outros espaços.
O homem, portanto, se desenvolve a partir da ação e interação do organismo com o meio no qual está inserido. Pode-se perceber que existe uma relação de interdependência entre o sujeito conhecedor e o objeto a ser conhecido. A construção desse conhecimento lógico é ativada a partir da interação do homem com o meio e demanda um processo interno de reflexão.
A busca constante do organismo pelo processo de adaptação envolve dois mecanismos que apesar de distintos são indissociáveis e se complementam: a assimilação e a acomodação.
Esses dois conceitos partem de uma premissa de que conhecimento é um processo, uma reorganização progressiva e de construção individual e não podemos associá-lo a uma definição restrita ao acúmulo de informações. Para Piaget (FREITAS, 2000) a adaptação acontece quando o organismo se transforma em função dos estímulos que recebe do meio, resultante de uma troca entre ambos.
A assimilação é a incorporação de elementos do meio a partir das condições que o indivíduo dispõe e a sua ação sobre os objetos e o mundo. Ele integra novos objetos aquilo que já existe, não há uma modificação das estruturas presentes no esquema. Na acomodação, por sua vez, já há uma alteração nos esquemas individuais. Para que o desenvolvimento aconteça é necessário que assimilação e acomodação estejam em equilíbrio.
Piaget (FREITAS, 2000) afirma que na acomodação o individuo assenta a reação para satisfazer as exigências do desafio específico. Ao estabelecermos uma relação com a prática do judô é possível ressaltar que a criança aprende a efetuar uma queda (ukemi) da posição agachada, sentindo a sua natureza, a batida dos braços, a dureza do tatame, entre outros, mas ao passar para a posição em pé, o praticante deverá considerar o espaço a ser percorrido para efetuar o mesmo movimento, o maior impacto, a velocidade de realização da queda e outros fatores. Segundo Gallahue e Osmun (2001) a estimulação da aprendizagem sobre uma nova realidade também resultará na aquisição de um novo comportamento por parte dos indivíduos.
Nas aulas de educação física é preciso estabelecer uma integração entre os alunos, a socialização entre eles os ajudará a ter um melhor relacionamento com os outros e, ao facilitar a cooperação e possível oportunizar o conhecimento para além de uma execução técnica de movimentos. A criança está em pleno processo de crescimento e desenvolvimento, submetidas a alterações físicas, psíquicas e sociais muito significativas.
Com o decorrer do tempo a maturação de seus movimentos já é vista devido a sua maturação biológica. Observando o domínio dos movimentos de forma precisa, a criança poderá executar uma especialização mais profunda; entretanto deve-se esclarecer que ainda não se deve partir para gestos técnicos muito complexos. A prática do judô dentro do contexto educacional é uma forma de possibilitar um desenvolvimento motor nos alunos.
Procedimentos metodológicos
Este estudo é caracterizado por uma pesquisa do tipo descritiva uma vez que procura descrever os elementos constituintes de um determinado fenômeno (GIL, 1999). Aqui a intencionalidade é analisar a influência da prática de judô para a motricidade infantil.
Considerando-se que o objetivo primordial desse estudo é reunir reflexões acerca da importância de uma ação educacional comprometida com o desenvolvimento motor dos alunos, utilizou-se da pesquisa bibliográfica como procedimento formal, envolvendo um pensamento reflexivo e um tratamento do assunto proposto. Trata-se, portanto, de uma pesquisa que procura explicar um problema a partir de referenciais teóricos publicados em documentos. Pode ser realizada independente ou como parte da pesquisa descrita ou experimental. Ambos os casos buscam conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas do passado existentes sobre um determinado assunto, tema ou problema (CERVO; BERVIAN, 1983, p. 55).
Por meio dessa pesquisa é possível estabelecer um conhecimento sobre a temática pesquisada, bem como servir de fonte teórica para outros estudos dentro desse universo do desenvolvimento motor e sua relação com a educação física escolar. É uma forma de procurar novas teoria e ao mesmo tempo elucidar aquelas já existentes. O trabalho foi construído a partir de etapas: levantamento bibliográfico, leitura, fichamentos, organização e análise de todos os elementos essenciais à pesquisa e construção do trabalho.
Considerações finais
O estudo do fenômeno desenvolvimento motor é de extrema relevância, uma vez que possibilita aferir respostas positivas em pro do aprendizado humano. Dessa maneira torna-se uma ação coerente refletir sobre a importância da educação física nesse processo e, mesmo sendo conhecedor das fases de desenvolvimento, é preciso levar em consideração a individualidade no processo de aprendizagem, respeitando seu tempo para desenvolver sua habilidade e movimentos.
A infância é um período caracterizado por um grande número de atividades motoras. Por ser uma fase tão importante ao desenvolvimento humano, os processos de ensino e aprendizagem que a elas são colocadas devem ser feitas de forma séria e responsável. Para isso é fundamental que o professor tenha em suas ações uma boa compreensão dos elementos envolvidos no ensino: a didática, a pedagogia, a metodologia, a avaliação e o planejamento.
O judô tem sido relatado pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) como um dos esportes que mais se adéqua para o desenvolvimento infantil à medida que conjuga elementos essenciais para o desenvolvimento do indivíduo, tais como o equilíbrio, a noção de espaço/tempo, além da disciplina, socialização e o respeito.
Koizumi citado por Marimoto (2006) diz que o aprendizado do judô quando é realizado por professores dedicados e competentes, à medida que oferece meios de exercitar e recrear a mente e o físico, cultivando um equilíbrio harmonioso e global para a saúde da mente e do corpo, estimulando o ser humano a ser dono de seu próprio corpo, da sua mente e emoções.
O trabalho com o judô para as crianças requer um maior cuidado pedagógico por parte do professor, uma vez que elas se encontram em crescente formação e desenvolvimento. É importante que nas aulas a essência principal seja a motivação para que as crianças sintam prazer em praticar o judô. Vale ressaltar que a aplicação das atividades de forma lúdica não significa uma oposição de conceitos e elementos essenciais do judô, mas que essa é uma maneira de aprender e desenvolver-se motoramente e de forma prazerosa.
Ao longo desse trabalho foi possível perceber que o judô para as crianças tem um efeito positivo na formação como um todo, tanto para o seu crescimento quanto para o desenvolvimento, quando praticado e ensinado de maneira a respeitar o processo de formação de cada um.
Uma das características mais importantes do ser humano é a capacidade de mudança. As experiências que o indivíduo passa ao longo da vida influenciam no processo de desenvolvimento e são de fundamental relevância para o desenvolvimento do ser humano. Dentro de tal contexto a educação física assume um papel crucial ao oferecer experiências motoras adequadas para as crianças e aqui nesse estudo através dos educativos lúdicos do judô.
Esse trabalho torna-se essencial por estabelecer uma discussão acerca da importância da prática do judô para o desenvolvimento motor, bem como discuti que a ação pedagógica de forma lúdica é um dos meios mais adequados para alcançar os objetivos almejados. Não se procura com isso dar respostas prontas, mas possibilitar que outros pesquisadores se valham das discussões aqui estabelecidas para nortear novos estudos.
Referências bibliográficas
CARVALHO, Máuri de. Judô: Ética e Educação: Em busca dos princípios perdidos. Vitória: EDUFES, 2007.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica: Para uso dos estudantes universitários. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.
DAOLIO, Jocimar. Cultura do Corpo. Campinas: Papirus. 1994.
FREITAS, M.T.A. de. Vygotsky e Bakhtin: Psicologia e Educação: um intertexto. São Paulo: Editora Ática, 2000.
GALLAHUE, D. L, OZMUN, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor. São Paulo: Editora Phorte, 2001.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
KANO, Jigoro. Judô Kodokan. São Paulo: Cultrix, 2009.
MORIMOTO, Associação de judô Nelson, CREF 124-ESSP, apostila de judô, 2006.
PIAGET, Jean. A equilibração das estruturas cognitivas problema central do desenvolvimento. Trad. Álvoro Cabral: Rio de Janeiro, 1976.
SOARES, Carmem Lúcia; TAFFAREL, Celi Nelza Zülke; VARJAL, Elisabeth, CASTELLANI, Lino Filho; ESCOBAR, Micheli Ortega; BRACHT, Valter. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Editora Cortez (Coleção Magistério. 2° Grau. Série Formação do Professor), 1992.
UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Disponível em: www.fecju.com.br/noticias/2012/08/unesco Acessado em: 20 jan. 2013.
VÁZQUEZ, Adolfo Sanches. Filosofia da Práxis. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1977.
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