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Avaliação do estresse pré-competitivo de atletas de um time de 

voleibol nos jogos escolares de Montes Claros na fase municipal

Evaluación del estrés pre-competitivo de los jugadores de un equipo
de voleibol en los juegos escolares de Montes Claros en la fase municipal

 

*Faculdades Integradas do Norte de Minas, Funorte

**Professor das Faculdades Integradas do Norte de Minas, Funorte, Brasil

Mestre em Avaliação e Prescrição da Actividade Física

pela Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro – UTAD, Portugal

Reginaldo Ferreira de Souza Junior*

Miriam Santos Barbosa*

Igor Rainneh Durães Cruz* **

reginaldo.junior@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          A psicologia do esporte tem buscado sua afirmação no meio esportivo, através da participação de especialistas que têm procurado diagnosticar, analisar e pesquisar aspectos psicológicos e estabelecer relações entre eles e as diferentes variáveis que podem interferir no desempenho de atletas e equipes. O objetivo deste estudo foi avaliar os sintomas de estresse pré-competitivo de atletas de um time de voleibol. Trata-se de estudo descritivo com corte transversal envolvendo 60 atletas de voleibol na qual responderam ao questionário ao LSSPCI (pré-competitivo infanto-juvenil) a partir de uma importância com cinco respostas. O resultado consiste que as atletas apresentam com um nível de estresse pré-competitivo moderado, isso mostra que as atletas ficam preocupadas com o seu desempenho e consequentemente com o resultado da partida (vitória ou derrota) exerce uma forte pressão no atleta.

          Unitermos: Psicologia do esporte. Estresse pré-competitivo. Voleibol.

 

Abstract

          Sport Psychology has pursued his claim in sports through participation of experts who have searched for diagnosing, analyzing and researching the psychological aspects and relations between them and the different variables that can affect the performance of athletes and teams. The aim of this study was to evaluate the symptoms of stress pre-competitive athletes a volleyball team. This is a descriptive study with cross-sectional involving 60 volleyball athletes in which the questionnaire to LSSPCI (precompetitive juvenile) from a scale with five responses. The result is that athletes have a level of stress precompetitive moderate, it shows that the athletes are concerned about their performance and consequently the outcome of the match (win or lose) exerts a strong pressure on the athlete.

          Keywords: Sports psychology. Stress precompetitive. Volleyball.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 184, Septiembre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A Psicologia do Esporte tem buscado sua afirmação no meio esportivo, através da participação de especialistas que têm procurado diagnosticar, analisar e pesquisar aspectos psicológicos e estabelecer relações entre eles e as diferentes variáveis que podem interferir no desempenho de atletas e equipes (DESCHAMPS; DE ROSE JÚNIOR, 2008).

    O “stress” e sua relação com o esporte competitivo tem sido alvo de inúmeras considerações e, cada vez mais, esse fator é fundamental para se entender determinados comportamentos que podem afetar o desempenho dos atletas (SAMULSKI, 2009).

    Segundo Rúbio (2002) a avaliação psicológica de atletas e a construção de perfis são procedimentos que dão maior visibilidade ao psicólogo do esporte e cria maior expectativa em comissões técnicas e dirigentes. Esse processo é conhecido como psicodiagnóstico esportivo e está relacionado diretamente com o levantamento de aspectos particulares do atleta ou da relação com a modalidade escolhida. As investigações de caráter diagnóstico têm como objetivo determinar o nível de desenvolvimento de funções e capacidades no atleta com a finalidade de prognosticar os resultados esportivos.

    No esporte de alto rendimento, o psicodiagnóstico está orientado para a avaliação de características de personalidade do atleta, para o nível de processos psíquicos, os estados emocionais em situação de treinamento e competição e as relações interpessoais (SANTOS, 2004).

    A competição é uma fonte importante de estresse, qualquer que seja o nível do atleta, podendo influenciar de forma mais marcante o desempenho caso não haja um trabalho específico para minimizar seu impacto sobre os atletas (DE ROSE JÚNIOR, 2002).

    Com o resultado do diagnóstico pode-se chegar a conclusões referentes a algumas particularidades pessoais ou grupais que oferecem subsídios para se fizer uma seleção de novos atletas para uma equipe, para mudar o processo de treinamento, individualizar a preparação técnico-tática, escolher a estratégia e a tática de conduta em uma competição e aperfeiçoar os estados psíquicos. Os métodos utilizados para esse fim podem ser tanto da categoria de análise de particularidades de processos psíquicos nos quais se enquadram os processos sensórios, sensórios-motores, de pensamentos, mnemônicos e volitivos como os de ordem psicossociais nos quais são estudadas as particularidades psicológicas de um grupo esportivo, buscando revelar e ex plicar sua dinâmica (SANTOS, 2004 apud RÚBIO, 2002).

    O estresse manifesta-se como uma síndrome específica, embora seja induzido por agentes não específicos. Assim, toda situação na qual o indivíduo necessita se adaptar gera estresse. Este pode ocorrer em função de uma infecção, devido a um traumatismo, excesso de cobrança no trabalho e/ou escola, auto exigência, engarrafamentos de trânsito frequentes, ambientes barulhentos, competições esportivas, dentre outros, não se devendo apenas devido à tensão emocional (BACCARO, 1998; MARQUES et al., 2010).

    Carvalho (2007) cita que qualquer atividade física praticada requer atenção especial, pois funciona num sistema dinâmico bipolar onde um indivíduo pode ser treinado até atingir um nível de excelência atlética, porém a preparação deve considerar os efeitos não somente sobre o corpo, mas também sobre a mente, uma vez que uma prática incompleta pode gerar lesões.

    Ao competir, os atletas vivenciam emoções muito intensas que podem regular e apoiar as ações esportivas, mas que também podem alterar o seu estado de ansiedade de forma negativa. Em uma disputa onde os limites do atleta já foram superados, e o mesmo tem consciência disso, será fácil de identificar um desânimo que terá efeito em seu desempenho; situação que também será vivida quando o adversário está muito aquém de seu nível.

    Este desequilíbrio pode provocar a redução do estado de atenção periférica, favorecendo também distração e pensamentos irrelevantes aumentando assim a possibilidade de cometer erros e também a ocorrência de lesões.

    O estudo de estresse tem um papel relevante uma vez que cada vez mais cedo os atletas são submetidos a pressões constantes. No esporte o atleta almeja um lugar na equipe e uma vez atingido esta posição, ela deve ser defendida e mantida. Para atender o que se espera dele, o atleta precisa enfrentar adequadamente as expectativas do treinador, de seus companheiros de equipe, dos seus familiares, dos amigos e dos meios de comunicação, para que ele possa render o máximo.

    Diante disso resolveu-se avaliar os sintomas de estresse pré-competitivo de atletas de um time de voleibol.

Metodologia

    Trata-se de um estudo descritivo com corte transversal, na qual pretende avaliar o estresse pré-competitivo de atletas dos jogos escolares de Montes Claros na fase municipal.

    A amostra envolvida compreendeu em 60 jogadoras do time de voleibol na fase municipal, sendo escolhida de maneira não probabilística por conviniência, uma vez que esta quantidade estava à disposição do pesquisador.

    A avaliação antropometrica ocorreu com a mensuração da massa corporal (MC) e a estatura (E) por meio de uma balança médica de plataforma da marca Filizola (Filizola, Brasil) com capacidade de 150 kg com precisão de 100 gr e alcance de 2 m com precisão de 0,1 cm. O avaliado permaneceu com os braços ao longo do corpo e a cabeça posicionada no plano de Frankfurt.

    Para verificar os sintomas de stress pré-competitivo foi utilizado um instrumento denominado Lista de Sintomas de “Stress” Pré-Competitivo Infanto-Juvenil - LSSPCI. Este instrumento é específico para determinar a frequência de ocorrência de sintomas de stress pré-competitivo.

    A LSSPCI apresenta 31 sintomas de stress onde o atleta avaliado deve escolher em uma escala de Likert de um a cinco pontos, a frequência que determinado sintoma acontece com ele durante as 24 horas que antecedem a competição (DE ROSE JÚNIOR, 1998).

    A coleta de coleta de dados ocorreu em dois dias, no primeiro ocorreu com a verificação da perimetria. No dia seguinte, antes ao jogo cada atleta foi convidada a participar da pesquisa e após o aceite, foi entregue o consentimento livre esclarecido da pesquisa juntamente com questionário aos atletas na qual o responderam dentro do vestiário, sem interferência do pesquisador.

    Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva, utilizando o pacote estatístico SPSS (Stastitical Program for Social Sciences) versão 20.0 for Windows. Empregou-se a estatistica e aplicou-se a contagem da media a fim de identificando de identificar o nível de estresse pré-competitivo.

    Este estudo foi submetido ao Comitê de Ética das Faculdades Unidas do Norte de Minas – Funorte e aprovado com o parecer consubstanciado 10027/12.

Resultados

    Foram avaliadas 60 atletas com idade variando 13 entre 17 anos (15,60 ± 0,99), com uma estatura entre 1,52 a 1,87m (1,68 ± 0,06), com uma massa corporal de variando entre 42 a 73 kg (55,61 ± 6,53). O time de voleibol compreendeu em 7 (11,7%) liberas, 5 (8,3%) levantadoras, 10 (16,7%) atletas que atuam na saída de rede, 4 (6,7%) centrais, 19 (31,7%) atletas jogam como ponta, 11 (18,3%) treinam como meio de rede, 3 (5%) são atacantes e 1 (1,7%) atua como oposto, sendo todas do modulo 2.

    A tabela 01 apresenta a média dos sintomas.

Tabela 01. Média de respostas dos sintomas

    A média geral foi 3,12 unidades, o que significa que as atletas estão com níveis moderados de estresse. O sintoma “preocupação com o resultado da competição” apresentou a maior média com 4,15 unidades, isso demonstra que a “o resultado final” (vitória ou derrota) exerce uma forte pressão no atleta, enquanto que o sintoma “vontade de fazer xixi” quantificou 1,85 unidades, revelando que o nervosismo este bem controlado.

    A tabela 02 apresenta as respostas assinaladas pelos atletas e sua frequência.

Tabela 02. Frequência de respostas assinaladas

    A partir da análise da tabela 02 foi possível verificar que os três sintomas “Fico preocupado (a) com o resultado da competição” com 56,7% dos escolares, em seguida “Não vejo a hora de competir” com 53,3% e “meu coração bate mais rápido que o normal” com 50% dos entrevistados, assinalou sempre sentir estes sintomas.

Discussão

    A ansiedade é uma expressão da personalidade de um indivíduo na qual a ansiedade se manifesta em uma situação particular deve ser considerada em relação à pressão imposta, ao nível de habilidade do atleta e à natureza da atividade e alguns casos é antecessor do estresse e causador da depressão (FABIANI, 2009).

    De acordo com Weinberg e Gould (2001) a intensidade da ansiedade que é vivenciada pelo atleta depende da sua personalidade no que se refere à maneira de encarar inúmeras situações, assim como o seu preparo psicológico para tal situação. Nervosismo, preocupação e agitação corporal são sintomas de ansiedade elevada, que precisa ser controlada para que não haja prejuízo do desempenho dos atletas.

    Korsakas (1998) investigaram 172 atletas, sendo 76 escolares e 94 praticantes de modalidades esportivas (voleibol e basquetebol), sendo 84 meninas com idades entre 12 a 17 anos. Na escola as meninas obtiveram media 2,86 unidades enquanto as praticantes foram 2,75 unidades, isso revela que as atletas investigadas em nosso estudo são mais estressadas antes da competição.

    A média dos sintomas encontrados em nosso estudo quantificou em 3,12 unidades, valor superior ao estudo de Hitora et al. (2008), entretanto os sintomas são semelhantes, resultando em nível de estresse moderados.

    A preocupação do resultado com a competição aparece com maior frequência o que proporciona uma ansiedade elevada com o resultado final do jogo e esta cobrança pode ser explicada pelo ambiente e as pessoas envolvidas. Filho e Zaballa (2009) em um estudo com meninas praticantes de voleibol também verificou que muitas atletas se sentem empolgadas com a proximidade da competição e destaca os dois motivos mais assinalados: “a preocupação com o resultado da competição” com 3,79 unidades e a “não vejo a hora de competir” com 3,47 unidades. As pressões quanto os medos tem relação direta com a autoconfiança e assim refletem no desempenho do atleta (WEIS et al., 2011; GUTIERREZ; VOSER, 2012).

    Os tipos de atribuições que os atletas dão para os êxitos ou fracassos estão estreitamente associados com as suas emoções, torna-se importante lembrar que no esporte não se vive apenas de vitórias, as derrotas são algo que devem ser esperadas e, mais do que isso, deve-se saber lidar com elas (GOUVÊA et al., 2007). Ré et al. (2004) citam que os atletas com melhor desempenho técnico, tático e físico são mais confiantes e sujeitos a um menor nível de estresse.

    A impaciência é o segundo sintoma psicológico assinalado pelas atletas e tem uma estreita relação com a tensão, porque deseja que o jogo aconteça o quanto antes e tal estado também é associado ao medo. De Rose (2002) explica que este sintoma esta relacionado com a expectativa frente à competição.

    Berté Júnior (2004) lembra que um dos fatores com influência mais significativa na qualidade da performance do atleta é o grau de ansiedade estado durante o tempo que precede a competição (ansiedade pré-competitiva).

    Fabiani (2009) cita que nem toda ansiedade é prejudicial, o bom desempenho requer um nível de ansiedade que não interfira no seu rendimento. O equilíbrio deste sintoma resulta em um atleta está psicologicamente em controle. Weis et al. (2011) citam ansiedade antes de participar de uma partida é um fator importante visto o ambiente de competição é algo novo, este sintoma é mais percebido em atletas com primeiras experiências em competição.

    Weinberg e Gould (2001) afirmam que a intensidade da ansiedade pre-competitiva vivenciada pelo atleta depende da sua personalidade no que se refere à maneira de encarar inúmeras situações, assim como o seu preparo psicológico para tal situação. Nervosismo, preocupação e agitação corporal são sintomas de ansiedade elevada, que precisa ser controlada para que não haja prejuízo do desempenho dos atletas.

    Os jogos são atividades ricas em situações imprevistas nas quais o indivíduo que joga tem que responder prontamente, assumindo responsabilidades e riscos no resultado da partida. O comportamento dos jogadores é determinado pela interação complexa de vários fatores de natureza psíquica, física, técnica e tática. Numa equipe de voleibol, assim como em qualquer esporte coletivo, os atletas estão sempre sujeitos a estes fatores, os quais podem se transformar em situações estressantes que acabam influenciando no desempenho destes atletas. Segundo Batista et al. (2007) isso acontece porque o estresse é causado pelo desequilíbrio entre as demandas físicas ou psicológicas e a capacidade de resposta.

    O resultado que mostra as meninas com maior nível de estresse em relação aos meninos é confirmado por outros estudos que compararam variáveis psicológicas entre os sexos, especialmente o estresse e ansiedade. Alguns estudos realizados com atletas brasileiros, na mesma faixa etária, apontam que os níveis de estresse e ansiedade são, naturalmente, maiores nas meninas devido a fatores inerentes à própria estrutura dos sexos e também a fatores sociais. É muito comum que a mulher sofra determinadas pressões quando se expõe a praticar um esporte, porque esta ainda é uma atividade muito relacionada ao sexo masculino. Isto faz com que as mulheres tenham que demonstrar mais enfaticamente sua capacidade competitiva. Outro fator que se considera é que a mulher expressa de forma mais sincera seus sentimentos do que o homem, principalmente aqueles relacionados a preocupações, fraquezas e medos (DE ROSE Jr. et al., 2001).

    Há um número reduzido de instrumentos para se detectar as causas, sintomas e consequências do “stress” para o atleta, qualquer que seja seu nível. Normalmente, as análises sobre esses aspectos são feitas a partir de estudos que enfocam a ansiedade nas suas dimensões – traço e estado – e de acordo com suas manifestações: somáticas, cognitivas, emocionais e sociais (DE ROSE Jr., 1998).

    Conclui-se que as atletas apresentam com um nível de estresse pré-competitivo moderado, isso mostra que as atletas ficam preocupadas com o seu desempenho e consequentemente com o resultado da partida (vitória ou derrota) exerce uma forte pressão no atleta. O estresse é um ponto relevante de preocupação, visto que afeta o atleta e este a manifesta de diferentes formas, principalmente quando há uma cobrança de pais, familiares, torcida e treinadores. A carência de instrumentos é um fator limitante para a nossa pesquisa uma vez que limita a uma melhor discussão dos resultados.

Referência

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  • GUTIERREZ, F. J., VOSER, R.C. Sintomas de stress pré-competitivo em escolares praticantes de voleibol masculino da cidade de Pelotas. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, año 16, nº 165, Febrero de 2012. Disponível em internet no site http://www.efdeportes.com/efd165/sintomas-de-stress-pre-competitivo-em-voleibol.htm

  • FILHO, R. A. F.; ZABALLA, F. Avaliação do nível de estresse pré-competitivo em alunas de equipes escolares de voleibol feminino na faixa etária de 11 a 13 anos de idade. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 14 - Nº 135 - Agosto de 2009. http://www.efdeportes.com/efd135/nivel-de-estresse-pre-competitivo-em-voleibol-feminino.htm

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