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Doenças respiratórias na adolescência

Enfermedades respiratorias en la adolescencia

Respiratory diseases in adolescence

 

*Fisioterapeuta, UEPA

**Acadêmico de Medicina, UEPA, Campus Santarém, PA

***Especialista em Fisiologia do Exercício, FACIMAB

****Especialista em Saúde da Família, UEPA

*****Mestre em Educação, UEPA

(Brasil)

Camila do Socorro Lamarão Pereira*

Luiz Carlos Rabelo Vieira***

Reli José Maders* **

Rhaone Clecyo Lima Caldas**

Pablo Well do Amaral Rêgo*

Raimunda Silvia Gatti Norte****

Ana Cristina Lima da Costa*****

camilalamarao@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          Objetivo: relatar sobre os aspectos epidemiológicos e fisiopatológicos das doenças respiratórias na adolescência. Método: trata-se de uma de revisão narrativa, cujas informações foram obtidas em livros e artigos disponíveis em bases de dados on line nacionais de periódicos e de bibliotecas. Resultados: fizeram-se considerações sobre quatro doenças respiratórias de interesse características da adolescência (asma, pneumonia, rinite e sinusite). Conclusão: a partir desta fundamentação científica é possível notar que pesquisas indicam distintas prevalências das doenças, conforme a região de origem das investigações, e, no geral, os mesmos agentes desencadeantes. Sugere-se a realização de estudos epidemiológicos regionais que mostrem prevalências/incidências e os fatores associados às doenças investigadas.

          Descritores: Doenças respiratórias. Epidemiologia. Fisiopatologia. Adolescentes.

 

Resumen

          Objetivo: informar sobre la epidemiología y la fisiopatología de las enfermedades respiratorias en la adolescencia. Método: estudio narrativa revisión. La información se obtuvo de los libros y artículos disponibles en línea en bases de datos y revistas de las bibliotecas nacionales. Resultados: se analizaron cuatro enfermedades respiratorias prevalentes en la adolescencia (asma, neumonía, sinusitis y rinitis). Conclusión: tiene diferencia en la prevalencia de enfermedades, en función de los estudios, y similares enfermedades desencadenantes agentes.

          Palabras clave: Respiratorias. Epidemiología. Fisiopatología. Adolescentes.

 

Abstract

          Objective: to report on the epidemiology and pathophysiology of respiratory diseases in adolescence. Method: narrative review study. The information was obtained in books and articles available in on line databases and journals of national libraries. Results: we analyzed four respiratory diseases prevalent in adolescence (asthma, pneumonia, sinusitis and rhinitis). Conclusion: is there difference in the prevalence of diseases, according to studies. However, there are similarities regarding the triggering agents of disease.

          Keywords: Respiratory. Epidemiology. Pathophysiology. Teens.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 184, Septiembre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    As doenças crônicas ocasionam diversos problemas de saúde e de ordem socioeconômica, pois interferem no convívio social das pessoas e na condição de renda dos indivíduos. As infecções do sistema respiratório, em especial, conduzem às mesmas dificuldades, pois demandam gastos dispendiosos com produtos farmacológicos para seu tratamento1.

    Nesse sentido, esta revisão tem como objetivo revisar aspectos epidemiológicos e fisiopatológicos das doenças respiratórias na adolescência.

Metodologia

    Revisão narrativa com informações obtidas em livros e artigos disponíveis em bases de dados on line nacionais de periódicos e de bibliotecas. Os dados foram rastreados entre 15 e 26 outubro de 2012.

    Foram utilizadas palavras-chave correlatas ao tema em foco para a obtenção de artigos, a saber: asma, pneumonia, rinite, sinusite, doenças respiratórias, pneumopatias, adolescência.

    Com base nas informações obtidas foi possível desenvolver uma fundamentação teórica sobre a temática, exposta doravante.

Resultados e discussão dos dados

Doenças respiratórias na adolescência

Asma

    A asma é definida como uma doença inflamatória crônica das vias aéreas inferiores caracterizada pela hiper-responsividade brônquica e limitação variável ao fluxo aéreo, sendo geralmente reversível2.

    A asma é reconhecida, na maioria das vezes, como manifestação de sintomas de origem alérgica. Ela interfere substancialmente no sistema respiratório superior, ainda que seja considerada uma doença da via aérea inferior, caracterizando-se pela diminuição aguda e episódica do calibre dos brônquios, interrompendo a condição normal de respiração. A partir disso, inicia-se o aparecimento súbito de chiado no tórax (sibilância) acompanhado de falta de ar3.

    A asma brônquica é uma doença do sistema respiratório de etiologia multifatorial e complexa, que pode prejudicar expressivamente o crescimento, assim como o desenvolvimento da pessoa acometida por essa enfermidade. Somado a esses problemas, existe a situação do asmático ser privado, dependendo da gravidade da doença e da fase da vida na qual se estabelece, de participar das atividades normais, seja na infância, na vida escolar, no trabalho e/ou nas relações sociais. A doença pode prevalecer de forma intermitente, onde a criança, por longos períodos sem medicação, mostra-se isenta de sintomas. Já na forma crônica, o infantil necessita de terapia clínica freqüente ou contínua. A atenção a esse problema é extremamente necessária, pois é condição promotora do enfraquecimento do sistema imune, predispondo a criança ao risco de desenvolver qualquer processo infeccioso2.

    Essa doença também é entendida como uma hiperreatividade das vias aéreas traqueobrônquicas, resposta essa que se manifesta pela identificação da expiração forçada, cuja gravidade varia quer espontaneamente quer em conseqüência de terapia3. Como efeito, o fluxo de ar para fora dos pulmões fica prejudicado em comparação à inspiração, fazendo com que em muitos casos a pessoa asmática inspire com facilidade e expire com dificuldade4.

    A patogenia da asma envolve uma variedade de células do sistema imunológico, principalmente mediadores inflamatórios que atuam nas vias aéreas e promove broncoconstrição, secreção de muco, exsudação de plasma e hiper-responsividade da via aérea. Além disso, possui uma condição fisiopatológica multifatorial, influenciada por características étnicas, genéticas, ambientais e sócio-culturais5.

    Quanto à gravidade, a asma pode ser classificada em intermitente e persistente (leve, moderada e grave). A maioria dos casos asmáticos apresenta-se com expressão clínica leve ou intermitente, mas 25-30% dos pacientes têm doença de expressão moderada e 5-10% têm asma grave. Já os pacientes mais graves, apesar de representarem minoria, contribuem com uma parcela significante na utilização dos recursos de saúde6.

    As manifestações clínicas da asma consistem em dispnéia, tosse crônica, sibilância, aperto no peito e desconforto torácico. É desencadeada, principalmente, à noite ou nas primeiras horas do dia. Porém, essas manifestações possuem variações clínicas, resultando na falta de especificidade dos sintomas e ausência de um marcador biológico ou fisiológico exclusivo da asma, tornando essas informações insatisfatórias7.

    O diagnóstico da doença está baseado na anamnese, exames clínicos e confirmação funcional por meio de exames complementares, tais como espirometria, testes de hiper-responsividade das vias aéreas em agentes broncoconstritores, entre outros8.

    O tratamento da asma se dá por meio de ações educativas, terapia farmacológica de manutenção e tratamento de crise. Este tratamento visa à redução e o controle dos sintomas respiratórios, a prevenção e/ou a redução das crises, a manutenção da função pulmonar o mais próximo da faixa normal, a minimização dos efeitos adversos da medicação e a manutenção da normalidade na realização de atividades de vida diárias, incluindo a prática de exercícios físicos aeróbios9.

    A prática de atividades físicas, tanto em solo como em água, enquanto tratamento não farmacológico para a asma é importante ao condicionamento físico e qualidade de vida de pacientes asmáticos10-11.

Pneumonia

    A pneumonia é uma doença infecciosa que provoca inflamação dos pulmões. Na maioria dos casos é causada por bactérias, vírus e fungos. Dentre estes, a pneumonia bacteriana é a mais comum. Nas crianças, essa doença é a principal causa de morte em todo o mundo12.

    A etiologia da doença consiste na infecção geralmente causada por bactérias, vírus, fungos, sendo, na maioria das vezes, transmitidos pela via respiratória. Esses microrganismos ultrapassam o sistema imunológico invadindo o pulmão, resultando em infecção e inflamação pulmonar13

    O quadro clínico da pneumonia pode se desenvolver de forma aguda ou lentamente. No início dos sintomas a doença pode ser confundida com gripe ou resfriado forte. Por isso, um médico deve ser imediatamente consultado, principalmente se os sintomas cursarem para febre, sudorese intensa, tosse produtiva com secreção mucopurulenta, dor torácica que se intensifica durante o ato inspiratório ou a respiração rápida e curta, náuseas, vômitos, cefaléias, fraqueza muscular, cianose, dispnéia, taquicardia, dentre outros14.

    O diagnóstico da doença é baseado nos sinais e sintomas encontrados durante o exame médico, principalmente os achados no exame físico. Os principais exames que podem confirmar o diagnóstico são: exame de escarro (hematológico) e o Raio-X, o exame hematológico indica se a etiologia é viral ou bacteriana. Quanto mais rápido se fizer o diagnóstico e iniciar o tratamento, melhores serão as chances de cura15.

    A existência de dificuldades no diagnóstico etiológico geral das pneumonias e, particularmente, as por vírus, prejudica o tratamento. Quando há um diagnóstico preciso e imediato com identificação do micro-organismo causador da inflamação e da infecção pulmonar, a gravidade dos sintomas, a presença de outras doenças associadas, o comprometimento pulmonar e a contaminação hospitalar ou comunitária são minimizados, proporcionando, desta forma, uma rapidez na cura13.

    As pneumonias mais freqüentes são as bacterianas. Nestes casos é necessário o uso de antibióticos para combater a infecção. Espera-se uma melhora dos sintomas dentro de 48 a 72 horas após inicio do tratamento. Para as pneumonias virais geralmente não existe tratamento específico. Em alguns casos, são utilizados remédios antivirais. Porém, na maioria das vezes, as recomendações de tratamento são repouso, dieta adequada e a ingestão de líquidos para melhor recuperação16.

    Dois agentes causadores da pneumonia são os fungos, onde o tratamento se baseia na utilização de medicamentos antifúngicos, e os parasitas ou outros tipos de microorganismos (germes). O tratamento, neste caso, utiliza o uso de alguns tipos de antibióticos ou outras medicações14.

Rinite

    A rinite, popularmente conhecida como rinite alérgica, é uma doença sintomática do nariz, decorrente da reação inflamatória mediada por anticorpos imunoglobulina (IgE) específicos que se manifestam após a exposição da mucosa de revestimento da cavidade nasal ao alérgeno envolvido17.

    Uma das características da rinite alérgica é que as reações são qualitativas e acumulativas e, por conseguinte, independem da concentração dos agentes no ambiente. No ambiente de convívio do individuo não haverá limites de tolerância para substâncias potencialmente alérgenas. Diante disso, é recomendado o afastamento total de espaços com tais substâncias18.

    A distinção entre um indivíduo normal e um com rinite é feita com base na história clínica, pois a ocorrência de pelo menos um dos sintomas como obstrução nasal, coriza, espirros e prurido nasal, após a exposição aos possíveis desencadeantes ou agravantes típicos, alérgenos da poeira, de fungos de animais domésticos, polens, fumaça de tabaco, odores fortes, poluição e mudanças ambientais de temperatura e de umidade, podem auxiliar na identificação dos casos19.

    O início das manifestações clínicas da rinite ocorre mais comumente durante a infância, embora essas possam ser iniciadas mais tardiamente em até 30% dos pacientes. Segundo a freqüência dos sintomas, a doença é classificada como intermitente ou persistente e, de acordo com a intensidade dos sintomas, em leve ou moderada a grave20.

    Esses sintomas podem determinar a piora na qualidade de vida dos pacientes, uma vez que podem levar à fadiga, cefaléia, dificuldade de atenção e do sono, distúrbios das habilidades cognitivas, irritação, ansiedade, depressão e constrangimentos. E na população pediátrica, pode haver déficit de atenção e hiperatividade20.

    O diagnóstico da rinite deve ser feito, em primeiro lugar, pela história e exame físico. Em seguida, procura-se identificar os possíveis agentes causais e comprovar, quando possível, sua relação causal com o desencadeamento ou o agravamento do quadro. É fundamental o histórico familiar e o ocupacional, principalmente quando os pais são alérgicos, pois, é grande a possibilidade de os filhos também o serem18.

    É importante observar e anotar as características dos ambientes onde a pessoa diagnosticada com rinite vive. Devem ser levadas em consideração as substâncias presentes, processo de trabalho e presença de ar condicionado, câmaras frias, tabaco, choques térmicos, dentre outros. Esses detalhes são fundamentais para a caracterização do desencadeamento da doença e a relação dela com o ambiente onde o individuo convive18.

    Os exames laboratoriais não são determinantes para o diagnóstico final, mas são importantes em situações em que se exigem comprovações: aumento de eosinófilos no muco nasal e no sangue, aumento da IgE no soro e pesquisa das IgE específicas. Segundo esses mesmos autores, os testes cutâneos trazem grande contribuição, quando se dispõe de amostras dos possíveis agentes causais21.

    Exames que avaliam a resistência nasal ao fluxo aéreo, como a rinomanometria, rinometria acústica e o peak flow nasal podem ser úteis, principalmente quando se fazem testes de provocação nasal17.

    O tratamento para a rinite tem como objetivo promover a prevenção efetiva ou o alívio dos sintomas, tão segura e efetivamente quanto possível. A remoção ou a prevenção do contato com alérgenos é sempre recomendada. Entretanto, a terapêutica farmacológica é freqüentemente necessária. O emprego de medidas simples, como lavagem nasal com solução salina ou a adição de anti-histamínico tópico ou oral associado a uma baixa dose de corticóide intranasal, pode ajudar no controle da doença22.

    A prática de atividades físicas mostra-se importante ao paciente com rinite, desde que realizada com segurança, de baixa intensidade e em ambientes desprovidos de fatores agravantes23.

Sinusite

    A sinusite, também conhecida como rinossinusite, é a inflamação dos seios da face (cavidades naturais encontradas nos ossos da face ao redor do nariz e na testa). Esta inflamação é considerada de origem ocupacional, pois a atividade laboral do individuo tem uma contribuição no desenvolvimento da doença, visto que sua etiologia é multicausal18.

    A sinusite é classificada em aguda e crônica. A sinusite aguda é conhecida popularmente como resfriado comum, sendo uma doença infecciosa mais comum em crianças e adultos, evoluindo com secreção nasal que persiste por sete a 10 dias24.

    A sinusite bacteriana aguda é uma das complicações mais comuns do resfriado, com quadro de tosse e secreção nasal purulenta com duração de 10 a 14 dias. É considerada crônica quando tem duração maior do que oito semanas ou que apresenta reincidências24.

    A etiologia da sinusite consiste na inflamação do trato respiratório superior, incluindo seios da face, nariz e garganta. Essa inflamação causa inchaço da mucosa, aumento da produção de muco e obstrução dos ductos de drenagem, que normalmente drenariam o muco para fora dos seios da face até a garganta. Pode ocorrer através da infecção viral, bacteriana ou fúngica25.

    O quadro clínico da sinusite consiste em produção de secreção nasal, podendo ser de cor amarela ou esverdeada, congestão nasal, dificuldade respiratória, dor, sensação de inchaço ou pressão ao redor dos olhos, nariz e testa, tosse, febre, entre outros26.

    Existem vários métodos de diagnósticos da sinusite, além da consulta médica e do exame físico. Citam-se exames complementares como a endoscopia nasal, Raio-X, tomografia computadorizada, ressonância magnética, cultura das secreções nasais e testes de sensibilidade18.

    O tratamento da sinusite consiste no uso de antibióticos, para o combate das infecções bacterianas; antifúngicos, para o combate das infecções fungicas; corticoides, para diminuir as inflamações de causa alérgicas e a imunoterapia, para se ter o controle das crises alérgicas e também reduzir a reação do corpo contra determinados alergênicos17.

    Outras medidas terapêuticas para o tratamento da sinusite são o uso de spray nasal de solução para desobstrução e limpeza do muco, spray nasal de corticóides para redução da inflamação ou reação alérgica, descongestionantes nasais e analgésicos para alivio de dor e febre25.

Considerações finais

    Esta revisão teve o objetivo de revisar aspectos epidemiológicos e fisiopatológicos de quatro doenças respiratórias na adolescência (asma, pneumonia, rinite e sinusite).

    Pesquisas indicam distintas prevalências das doenças, conforme a região de origem das investigações, e, no geral, os mesmos agentes desencadeantes, em consonância, por conta disso, com as evidências de destaque.

    Acredita-se serem insuficientes estudos desenvolvidos em termos regionais sobre essa temática. Assim, sugere-se a realização de estudos epidemiológicos que mostrem prevalências/incidências e os fatores associados às doenças listadas na presente pesquisa.

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