Aspectos do desenvolvimento biopsicossocial da fase de 10 a  12 anos relacionados à Educação Física: um artigo de revisão Aspectos del desarrollo biopsicosocial de la etapa de 10 a 12 años relacionados con la Educación Física: un artículo de revisión
	*Educadora Física. Pós-graduanda em Educação Interdisciplinar pela UNIESC/DOM BOSCO Licenciatura pelo CEFID/UDESC. Professora do Instituto Estadual de Educação **Educadora Física. Mestre em Ciência do Movimento Humano CEFID/UDESC Licenciatura pelo CEFID/UDESC. Professora do Instituto Estadual de Educação *** Educadora Física. Mestre em Psicologia UFSC/CFH. Licenciatura Plena em Educação Física por UFSC. Professora do CEFID/UDESC (Brasil)	Gabriela Breggue da Silva* gabybreggue@gmail.com Ana Claudia Kraeski anakraeski@yahoo.com.br Patricia Trichês*** patriciatriches@gmail.com
	Resumo           Esta pesquisa teve como objetivo relacionar os aspectos do desenvolvimento biopsicossocial de crianças de 10 a 12 anos de idade em sua integridade com a Educação Física, buscou-se nos diversos autores apontar os aspectos do desenvolvimento físico, motor, lingüístico e social. Com abordagem qualitativa esta pesquisa utilizou como instrumento de coleta de dados a análise documental de livros e artigos indexados. O direcionamento do estudo se deu para a importância da prática adequada de atividade física na infância e seus benefícios para a saúde física e mental dos indivíduos dessa faixa etária.           Unitermos: Desenvolvimento. Biopsicossocial. Educação Física.   Abstract           This research aimed to relate aspects of the biopsychosocial development of children 10 to 12 years old in its entirety, we sought, in various authors point out the aspects of the physical, motor, language and social. With qualitative approach, this research used, as an instrument of data collection, desk review of books and articles indexed. The direction of the study was about the importance of proper practice of physical activity in youth and its benefits to physical and mental health of individuals in this age group.           Keywords: Development. Biopsychosocial. Physical Education.
	EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 184, Septiembre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O presente estudo vem apresentar o desenvolvimento biopsicossocial de crianças entre 10-12 anos, fase esta que tem sua identidade própria e deve ser vivida e experimentada em sua totalidade. Todos nós fomos crianças um dia, e a infância não é algo estático, sempre igual, está em permanente construção e mudanças. O estudo do desenvolvimento da criança segundo COLE e COLE (2001), é o estudo das mudanças físicas, cognitivas e psicossocias que as crianças sofrem a partir do momento da concepção. Todo o processo de desenvolvimento apresenta-se como contributo para a formação integral do ser humano, dá-se por vias internas ou externas. As teorias que afirmam as forças essencialmente internas à criança são chamadas de Teorias Biológicas e baseiam-se: na genética (hereditariedade), anatomia (estrutura dos órgãos) e fisiologia (função dos órgãos). Já as teorias que fundamentam as vias externas acreditam que as forças essencialmente externas às crianças apresentam-se em influências contextuais: os fatores ambientais (sócio-culturas e históricos), com as Teorias do Aprendizado e as Teorias Culturais. Outras teorias acreditam no andar paralelo das duas vias, centrando seus estudos na interação entre forças internas e externas à criança, chamadas de influências interacionais, com as Teorias Psicanalíticas, Teorias Cognitivas e as Teorias Sistêmicas (Berns, 2002).

    Envolvendo cada uma dessas áreas o trabalho têm como objetivo relacionar os fatores do desenvolvimento com a Educação Física, apresentando as principais características da idade escolar, também chamada de segunda infância, e de que forma a Educação Física pode influênciar positiva ou negativamente no desenvolvimento das crianças. Segundo Gallahue, estudioso da Educação Física Desenvolvimentista, todos nós estamos estamos envolvidos no pocesso permanente de aprender, alterando constantemente nosso comportamento motor durante o ciclo de vida. Passamos por quatro estágios correspondentes a aproximadas faizas etárias, são elas, Fase Motora Reflexiva, Fase Motora Rudimentar, Fase motora Fundamental e Fase Motora Especializada, onde cada uma dessas fases requerem estímulos específicos.

Principais Teorias do Desenvolvimento

Teorias Biológicas

    Um dos grandes teóricos da maturação é Arnold Gesell, apresentou em seus estudos que o desenvolvimento ocorre numa sequência ordenada que é determinada pela evolução da espécie e pela configuração biológica de cada pessoa, isto é, seus genes. Embora a sequência do desenvolvimento seja fixa pelo fato de ocorrer na mesma ordem para todas as pessoas, o ritmo com o qual um indivíduo progride nessa sequência é diferente. O mesmo Gesell descreveu as idades em que diferentes comportamentos emerge, como andar e falar, descrevendo também o conhecido relógio interno ou biológico.

    A etologia acentua o papel dos processos biológicos no indivíduo e em sua cultura, acreditando que o desenvolvimento é um resultado da evolução; especificamente daquelas tendências herdadas de gerações anteriores que favoreceram a adaptação ao meio. Lorenz e Bowlby são os principais estudiosos da etologia dando explicações, descrições e classificações do comportamento em termos de adaptabilidade.

Teorias do Aprendizado

    O behaviorismo é a escola de psicologia que se concentra apenas em comportamento observável e investiga as relações em ter estímulo e resposta, como pesquisadores temos Watson e Skinner. Aquele acreditava que os comportamentos complexos do adulto foram desenvolvidos a partir de simples reflexos inatos dos bebês, que iam sendo continuamente refinados por meio das experiências de vida.

    Dêem-me uma dúzia de crianças sadias e o meu próprio mundo específico para nele fazê-las crescer, e garanto que pegarei uma delas ao acaso e a treinarei para se tornar qualquer tipo de especialista que eu quiser – médico, advogado, artista, comerciante, chefe e , é claro, até mesmo mendigo e ladrão, a despeito de seus talentos, pendores, tendências, habilidades, vocações e da raça de seus ancestrais. (Watson, 1925, p.104).

    A teoria de Skinner descrevia o aprendizado operante ou condicionante onde o comportamento podia ser condicionado fornecendo-se os estímulos apropriados, o operante é uma resposta que produz um efeito, já o condicionante operante refere-se a uma resposta não-reflexiva, como resultado da resposta recompensada depois de ter sido inicialmente dada (exemplo: bebê primeir vez ao banheiro). Ou seja, uma antiga reposta a um novo estímulo, qualquer comportamento que seja reforçado terá uma probabilidade maior de ocorrer outra vez.

Teorias Culturais

    Quando se fala em cultura há uma metáfora que diz respeito a esse tema e alega que a cultura é o óculos do mundo, é de que forma enchergamos as coisas, o ponto de vista baseado na bagagem pré-existente em nossa vida. Diz respeito aos conceitos, hábitos, habilidades, arte, instrumentos, instituições,etc.

    A teoria do psicólogo Vygostsky explica como o desenvolvimento humano é inseparável das atividades sociais e culturais, reconheceu o papel das forças internas à criança, definindo o completo entendimento desse desenvolvimento infantil. O teórico também definiu a zona de desenvolvimento proximal e acredita que o apoio dos adultos permite às crianças e jovens executar com assistência tarefas que aprenderão mais tarde a executar sozinhos.

    A teoria histórica estuda o desenvolvimento humano influenciado por acontecimentos e condições existentes num dado período histórico, onde Elder seu principal pesquisador, acreditava que a história é a moldura do ser humano, de acordo com a momento em que vive cada ser, desenvolve-se baseando-se nela.

Teorias Psicanalíticas

    A teoria psicosexual de Freud baseia-se no inconsciente para realizar seus estudos, porém, faz relações entre inconsciente e consciente para sustentar sua teoria. O teórico propôs a existência de um impulso sexual instintivo que chamou de libido, essa energia é a força motriz que encaminha todos os nossos comportamentos. Freud também supôs, que a personalidade é dividida em id,que torna-se o centro da libido, ego elemento mais consciente da personalidade e o superego que é o centro da consciência e da moralidade. Estando essas três partes presentes desde o nascimento e influenciando fortemente nos cinco estágios psicossexuais, caracterizados em: Oral, Anal, Fálica, Latência e Genital. Dos 10 aos 12 anos o estágio mais presente é a latência onde a energia sexual canalizada no comportamento do outro.

    A teoria psicossocial de Erikson ampliou a teoria de Freud, sustentando, o desenvolvimento psicológico sadio resulta da resolução de conflitos entre necessidades biológicas e existências sociais. Admitia a existência de fases de desenvolvimento do nascimento até a morte, governadas por forças maturacionais subjacentes e pela presença de um conflito devido a experiências sociais, são elas: confianças vs desconfianças, autonomia vs dúvida, iniciativa vs culpa, produtividades vs inferioridade, identidade vs confusão de papéis, intimidade vs isolamento, generatividade vs estagnação, integridade vs autodepreciação. Na segunda infância dos 10 aos 12 anos desenvolve o senso de auto-estima por meio da interação com colegas, esta fse é considerada produtividade vs inferioridada, esta centra-se em torno da escola, a criança dirigi suas energias para dominar as novas habilidades físicas e cognitivas do seu mundo. A inferioridade desenvolve-se a partir de sentimentos de incompetência e de fracasso para atingir os níveis de expectativa.

Teorias Cognitivas

    A teoria cognitivo-desenvolvimental de Piaget baseia-se na aquisição do desenvolvimento através de uma sequência ordenada de fases qualitativamente distintas e caracterizadas por um aumento na complexidade do pensamento, como a progressão da intuição e da lógica. O pensamento é o comportamento que implica na adaptação a um ambiente resultando na organização da mente, esses modelos de organização são chamados por Piaget de esquemas. O processo de adicionar esquemas se chama assimilação, já o processo de modificar esquemas é chamado acomodação. O desequilíbrio é o estado encontrado até que o novo conhecimento seja assimilado e ou acomodado, após essa fase o equilíbrio é alcançado resultando na reorganização. O teórico identificou e diferenciou as fases do desenvolvimento em: sensório motora, pré-operacional, operatório concreto e operatório formal. As idades que este trabalho fixou-se a estudar dos 10 a 12 anos, aborda as operações concretas onde o desenvolvimento é a capacidade de raciocinar sobre objetos ou experiências reais; e operações formais onde o desenvolvimento de raciocínio sobre problemas abstratos e hipotéticos.

    Na teoria do processameto da informação, a mente recebe informações sensoriais, armazena-a na memória e as chama de volta quando necessário. Usa o input e o output para basear-se teoricamente, onde input são dados, informações recebidas e ou coletadas e o output são os resultados, o produto desse processamento, ou seja, o caminho escolhido. A informação é recebida pelo meio e registradas pelas sensações (visão, audição, tato, etc), com o registro na memória de curto e longo prazo, armazena-se através dos processos de controle na memória permanente.

Desenvolvimento físico

    Os meninos nesta fase apresentam tamanho médio de 1,46 m de altura e aproximadamente 16 kg, já as meninas 1, 48 m de altura e 15,5 kg. Os dentes pré-molares superiores e inferiores e os segundos pré-molares superiores começam a aparecer, totalizando então 26 dentes. As meninas apresentam o estirão de crescimento e começam a ter quadris arredondados, os seios e os mamilos se elevam a partir dos doze em diantes espera-se a menarca, e os meninos inicia-se importantes mudanças puberais.

Desenvolvimento motor

    Na segunda infância podemos ver o progresso no desenvolvimento motor das crianças, tornam-se mais fortes, ágeis e percebe-se uma melhora significativa em seu equilibrio. Cumprem tarefas e adquirem habilidades motoras com facilidade, adquirem destreza manual, melhoras na acuidade, agilidade e resistência. As crianças desta fase arremessam e recepcionam melhor, saltam e escalam com facilidade e segurança, apresentam boa coordenação olho-mão. As meninas continuam a crescer mais depressa que os meninos.

    Estudiosos da Educação Física Desenvolvimentista estabelecem o desenvolvimento motor em estágios relacionados à faixas etárias: a Fase Motora Reflexiva inicia dentro do útero e vai até 1 ano de idade e apresenta dois estágios um de Decodificação da Informação e outro de Codificação da Informação. Na fase Motora Rudimentar vai do nascimento até aproximadamente 2 anos apresentam os estágios de Pré-Controle e estágio de Inibição de Reflexos. A fase Motora Fundamental mostra-se dos 2 até os 7 anos de idade, e dividi-se em estágio Inicial, Elementar e Maduro. A próxima e última é a Fase Motora Especializada e apresenta os estágio Transitórios, de Aplicação e de Utilização Permanente.

    Dentro da faixa de 10 a 12 anos as crianças encontram-se na Fase Motora Especializada e dentro dos Estágios Transitório e de Aplicação, no primeiro o indivíduo começa a combinar e a aplicar habilidades motoras fundamentais ao desempenho de habilidades especializadas no esporte e em ambientes recreacionais, ficam exultantes com a rápida expansão de suas habilidades. Já o segundo há uma sofisticação cognitiva e certa base ampliada tornam o indivíduo capaz de tomar decisões de aprendizado e de participação em muitas tarefas. Aplicam estratégias em jogos, coordenação e agilidade boa, época de refinar suas habilidades.

    A psicomotricidade pode ser definida como o estudo das relações entre psiquismo e motricidade, corpo e atividades culturais partindo de uma visão antropológica de evolução e baseia seus estudos da filosofia, segue a integração do cognitivo, afetivo e motor. Ela divide em estádios também relacionando por faixa de idade e de desenvolvimento, são eles: Estádio Impulsivo (recém-nascidos), Estádio Tônico-Emocional (de 6 aos 12 anos), Estádio Sensório-Motor (dos 12 aos 24 meses), Estádio Projetivo (dos 2 anos aos 3 anos), Estádio Personalístico (dos 3 aos 4 anos), Estádio Categorial (dos 6 aos 11 anos), Estádio da Puberdade e da Adolescência.

    Na fase dos 10-12 anos a criança já domina a atividade psicomotora, apressenta conscientização corporal, aprendizagens desportivas e expressivas, automatização dos movimentos aprendidos, capacidade de inibição voluntária, ajustamento das condutas. Desenvolvimento das relações visão-preensão, construção e composição de objetos, melhoramentos da estruturação espacial.

    A proposta aponta o desenvolvimento da criança a partir do seu próprio conhecimento, o uso do jogo simbólico, de resolução de problemas e da fantasia. Não levando em conta os padrões de movimento, tendo em vista que as crianças formem esquemas motores a partir da experimentação. Não mostra-se favorável a selecionamento de equipes na escola, a avaliação como forma de punição e divisão da turma entre meninos e meninas.

    As abordagens críticas dividem em Crítico-Superadora e Crítico-Emancipatório, ambas propõe os jogos, lutas, ginástica, dança, capoeira e esporte. Porém a Superadora não acredita na visão esportivista através da crítica social, propõe discussões e sugeri atividades de contextualização. A emancipatório prioriza temas específicos no qual a Educação Física levante questões pertinentes à sociedado no qual estão contidos.

Desenvolvimento lingüístico

    As crianças desta faixa de idade adquirem uma média de 5000 palavras novas, apresentam um conhecimento considerável de sintaxe, capacidade de entender e utilizar comparativos (maior, menor, melhor), subjuntivos (se eu fosse um...) e metáforas (manteiga derretida, colher de chá...), que são constantes em seus vocabulários. Vocabulários especializados se desenvolvem para situações diferentes: exemplo: jogos, grupos de amigos. Desenvolvem a capacidade de abstração, apresentam perfeição semântica, aprendizagem de língua estrangeira, predisposições culturais.

Desenvolvimento social

    A vizinhança e a escola agora são a fonte principal de relacionamento da criança, se ocupam mais em aprender a ser competentes e produtivos usando aptidões e instrumentos, exercitando a destreza e a inteligência para ganhar elogios por suas façanhas. Diminuição da briga física para defender a auto-imagem, os duelos verbais tornam-se a arma, nesta fase acreditam que os papéis sociais devem ser reforçados, “ homens devem agir como homens e mulheres como damas”. A partir dos doze anos o conflito entre pais e filhos atinge o pico no início da puberdade, aparecem amizades estáveis e íntimas e formam-se “panelinhas” com amigos na escola e bairro onde moram.

    Desaparecimento do egocentrismo, desejo de participação social, despertam o interesse pelo sexo oposto e se mostram atentos à responsabilidade social.

Procedimentos metodológicos

    Para a realização desta pesquisa utilizou-se a abordagem qualitativa, tendo como instrumento de coleta de dados a análise documental (LÜDKE e ANDRÉ, 1986). A análise de documentos é um método de buscar dados e representar o conteúdo do documento de maneira diferente da original, a fim de apresentar de outra forma a informação e facilitar ao observador a obtenção máxima de informações (BARDIN, 1977). Neste estudo levantou-se as principais informações a respeito das teorias do desenvolvimento, com a leitura de livros e artigos relacionando-os com a fase de 10 a 12 anos.

Resultados

    O presente estudo verificou a importância da Educação Física no desenvolvimento integral das crianças da faixa de 10 a 12 anos, os estudos convergem as opiniões para a estreita relação com a prática de atividade física e desenvolve os aspectos psicomotores, afetivos e cognitivos e também através dela a criança adquire habilidades específicas. Esse processo de desenvolvimento, uma vez que se sabe que quando as crianças são estimuladas nas aulas de Educação Física, obtêm-se um resultado satisfatório não só no desenvolvimento motor, mas, físico, cognitivo e afetivo. Nas várias etapas de aquisição de habilidade motoras ao longo da vida criança deve ser respeitada para que, conseqüentemente, a aquisição de padrões rudimentares, fundamentais e especializados de movimento tornem-se de vital importância para o desenvolvimento motor da criança

Referências

• BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 1977. 225 p.

• BERNS, R. M. O desenvolvimento da Criança. São Paulo: Edições Loyola, 2002.

• COLE, M.; COLE, S. R. O Desenvolvimento da Criança e do Adolescente. Porto Alegre: Artmed, 2001.

• GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor. São Paulo: Phorte, 2001.

• HALLAL, P. C.; BERTOLDI, A. D.; GONÇALVES, H.; VICTORA, C. G. Prevalência de sedentarismo e fatores associados em adolescentes de 10-12 anos de idade. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 22(6):1277-1287, jun, 2006.

• DA FONSECA, V. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. Porto Alegre: artmed, 2008.

• CARVALHO, A. SALLES, F. GUIMARÃES, M. Desenvolvimento e Aprendizagem. Belo Horizonte: UFMG, 2002.

• FREIRE, J. B. Educação de Corpo Inteiro. São Paulo: Scipione, 1997.

• LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. 99 p.

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