Avaliação da melhoria da capacidade cardiorrespiratória em mulheres praticantes de Jump Fit Evaluación de la mejora de la capacidad respiratoria en mujeres que practican Jump Fit Evaluation of cardiorespiratory fitness improvement in women practitioners of jump fit |
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*Mestre em Avaliação Física nas Atividades Físicas e Desportivas pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – UTAD, Portugal; Pesquisadora do Centro de Educação a Distância da Universidade Estadual de Montes Claros – CEAD/UNIMONTES e Docente das Faculdades Unidas do Norte de Minas – FUNORTE **Doutora em Ciências do Desporto pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – UTAD, Portugal e Docente da Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES e das Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros – FIPMoc ***Doutora em Ciências do Desporto pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – UTAD, Portugal e Docente da Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES ****Bacharelando em Farmácia pelas Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros – FIPMoc *****Bacharelanda em Fonoaudiologia pela Faculdade de Saúde Ibituruna – FASI ******Bacharelando em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pelas Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros – FIPMoc |
Vivianne Margareth Chaves Pereira Reis* Josiane Santos Brant Rocha** Betânia Maria Passos Ogando*** Ronilson Ferreira Freitas**** Tahiana Ferreira Freitas***** Gustavo Souza Santos****** (Brasil) |
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Resumo As academias estão se estruturando cada vez mais para oferecer aos clientes uma maior variedade de atividade física dentre elas destaca-se o Jump Fit. São aulas que promovem a melhora da aptidão física geral, através de coreografias executadas sobre uma superfície elástica com variação de ritmo e movimentos, de forma intervalada, com baixo impacto. Contudo pouco se sabe sobre a resposta do componente cardiorrespiratório relacionado a um programa de Jump Fit. O objetivo deste estudo foi verificar a melhoria da capacidade cardiorrespiratório (VO2máx) de mulheres jovens, sedentárias inseridas em um programa de Jump Fit. A amostra do estudo foi composta de 18 mulheres sedentárias, com idade entre 18 á 35 anos, de forma aleatória, sendo divididos em dois grupos: 09 mulheres no grupo experimental (GE), com idade de 26,33 ± 7,45 anos, massa corporal de 56,47 ± 5,66 Kg, estatura de 1,59 ± 0,03 metros e 09 mulheres grupo controle (GC), com idade 25,33 (± 2,88), massa corporal 60,22 (± 6,48), estatura 1,67 (± 0,07). O consumo máximo de oxigênio foi medido em 09 indivíduos que praticaram a atividade física Jump Fit. O grupo controle (GC) foi composto de 09 indivíduos que não praticaram nenhuma atividade física.O consumo máximo de oxigênio (VO2máx) foi obtido no teste submáximo de banco conforme o protocolo do Katch & McArdle (1984), através da aferição da freqüência cardíaca (FC) onde esta foi tomada com um monitor da marca polar. Os testes foram aplicados antes e após o programa de Jump Fit. Este programa teve a duração de oito semanas. As aulas foram aplicadas para o grupo experimental, em dias alternados, com 3 sessões semanais, com duração de 60 minutos cada. Todas as 24 aulas do programa de treinamento tinham a mesma metodologia. Para comparação dos valores médios foi utilizado o teste T- pareado e para a comparação dos valores médios entre o grupo controle e experimental foi utilizado a análise de variância (One-Way). O nível de significância adotado foi de P<0,05. Para tal foi utilizado o pacote “Statistical Package for the Social Science” (SPSS) Versão 10.0. Os resultados demonstraram diferenças significativas (P<0,05) nas médias da capacidade cardiorrespiratório do pré para o pós-teste no grupo experimental e na comparação das médias do VO2máx pós-teste do grupo controle e o grupo experimental. O grupo controle não houve nenhuma diferença significativa do pré para o pós-teste. Conclui-se que 8 semanas de um programa de treinamento de Jump Fit são suficientes para uma melhoria da capacidade cardiorrespiratória (VO2máx) de mulheres jovens sedentárias. Unitermos: Capacidade cardiorrespiratória. Jump Fit. Mulheres.
Abstract The gyms are increasingly being structured to provide customers with a greater variety of physical activity among which stands out the Jump Fit. It is about classes that promote the improvement of overall physical fitness through choreographies performed on an elastic surface with varying rhythm and movements of intervals and low impact. However little is known about the response of the cardiorespiratory component related to a program Jump Fit. The aim of this study was to verify the improvement of cardiorespiratory capacity (VO2max) of young women, sedentary inserted into a program Jump Fit. The study sample consisted of 18 sedentary women, aged 18 to 35 years randomly were divided into two groups: 09 women in the experimental group (EG), aged 26.33 ± 7.45 years, body mass 56.47 ± 5.66 kg, height of 1.59 ± 0.03 meters and 09 women control group (CG), aged 25.33 (± 2.88), body mass 60.22 (± 6.48), stature 1.67 s (± 0,07). The maximum oxygen consumption was measured in 09 subjects practicing physical activity Jump Fit. The control group (CG) consisted of 09 individuals who had not done any physical activity. O maximal oxygen uptake (VO2max) was obtained in submaximal test bench according to the protocol of Katch & McArdle (1984), through the measurement of heart rate (FC) where this was taken with a branded display polar. The tests were applied before and after the Jump Fit program. This program lasted eight weeks. The lessons were applied to the experimental group, on alternate days, with 3 weekly sessions lasting 60 minutes each. All 24 classes of the training program had the same methodology. For comparison of mean values test was used T-test and to compare the mean values between the control and experimental group was used analysis of variance (One-Way). The level of significance was set at P <0.05. For this we used the package "Statistical Package for the Social Science" (SPSS) version 10.0. The results showed significant differences (P <0.05) on the cardiorespiratory capacity from pre to post-test in the experimental group and the comparison of the mean VO2max posttest control group and the experimental group. The control group there was no significant difference from pre to post-test. We conclude that 8 weeks of a training program are sufficient to Jump Fit improved cardiorespiratory fitness (VO2max) of sedentary young women. Keywords: Cardiorespiratory Fitness. Jump Fit. Women.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 184, Septiembre de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Com o avanço da tecnologia, o homem vem trocando o trabalho braçal pelo trabalho intelectual, criando assim uma sociedade constituída de pessoas não condicionadas. De acordo com Monteiro et al1 essa mesma tecnologia interfere diretamente no aumento do sedentarismo, causando doenças que anteriormente quase não existiam, como estresse, a obesidade, e as cardiopatias, sendo as mais comuns á hipertensão e a doença arterial coronariana2.
Visando combater essas doenças, as academias estão se estruturando cada vez mais, para oferecer aos seus clientes uma maior variedade de atividades físicas. Isso vem contribuindo para que o Brasil se torne o paraíso dos templos da boa forma, crescendo o número adeptos que procuram a academia para melhorar a aptidão física3.
Estudos epidemiológicos têm evidenciado que a atividade física regular tem relação direta com a redução dos principais fatores de risco que comprometem a saúde dos indivíduos, sendo assim, recomenda-se á prática de exercícios físicos para o aprimoramento da qualidade de vida4. Contudo vários programas de treinamento aeróbico estão sendo elaborados para melhorar um dos componentes da aptidão física a capacidade cardiorrespiratório (VO2máx)5.
De acordo com Nieman7, Ozcelik et al7, O’Hara et al8 os exercícios de resistência aeróbica estão altamente relacionados com a melhora da capacidade cardiorrespiratório, no entanto Novaes9, esclarece que um melhor estado fitness do indivíduo corresponde ao melhor funcionamento cardiorrespiratório (VO2máx), pois o treinamento aeróbico possibilita a melhora da hipertensão10,11, da obesidade12, aumento da massa muscular magra, a promoção da saúde, o bem-estar e as questões estéticas13.
A melhoria do componente cardiorrespiratório é um dos objetivos das academias, dentre as atividades físicas oferecidas pelas academias para se atingir esse objetivo destaca-se o Jump Fit, que faz parte de uma nova tendência. O Jump Fit é um programa de exercícios ritmados sobre um mini-trampolim no meio terrestre, e tem como objetivo a melhoria do condicionamento físico, proporcionando alterações fisiológicas, do tipo cardiovascular e neuromuscular. Sua proposta possibilita incrementos em ambas as funções, através da estimulação das variáveis hemodinâmicas e metabólicas, por meio das ações musculares, de resistência e força, dos membros inferiores e abdômen, sendo seus benefícios considerados os mesmos da prática de exercícios aeróbicos4,14, no entanto, existe a necessidade de maiores estudos de cunho científico com intuito de normatizar e constatar resultados significativos em torno desta nova modalidade, porque pouco se conhece sobre a resposta do componente cardiorrespiratório através de um programa de treinamento do Jump Fit15,16.
Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar a melhoria da capacidade cardiorrespiratório (VO2máx) de indivíduos sedentários do sexo feminino inseridos em um programa de treinamento de Jump Fit.
Materiais e métodos
Amostra
Participaram do estudo 18 mulheres sedentárias, com idade entre 18 á 35 anos, de forma aleatória, sendo divididos em dois grupos: 09 mulheres no grupo experimental (GE), com idade de 26,33 ± 7,45 anos, massa corporal de 56,47 ± 5,66 Kg, estatura de 1,59 ± 0,03 metros e 09 mulheres no grupo controle (GC), com idade 25,33 ± 2,88 anos, massa corporal 60,22 ± 6,48 Kg, estatura 1,67 ± 0,07 metros que não praticaram nenhuma atividade física.
Para a seleção da amostra respeitaram-se os seguintes critérios de inclusão: a) percentual de gordura até 25%, evitando-se níveis de sobrepeso; b) Ter idade entre 18 á 35 anos; c) comprometer em não praticar atividades físicas durante a pesquisa; d) questionário de estratificação de risco negativo; e) devem estar há pelo menos 4 meses sem realizar nenhum tipo de exercício físico. Todas as voluntárias assinaram um termo de consentimento, conforme Resolução no 196/96 do Conselho Nacional de Saúde do Brasil.
Procedimentos para coleta dos dados
As voluntárias foram avaliadas através de medidas do peso corporal, estatura e teste de VO2máx. Os testes e medidas foram aplicados antes e após o programa de Jump Fit. Este programa teve a duração de oito semanas. As aulas foram aplicadas para o grupo experimental, em dias alternados, com 3 sessões semanais, com duração de 60 minutos cada. Todas as 24 aulas do programa de treinamento tinham a mesma metodologia.
Para a caracterização da amostra foi mensurado o peso corporal através de uma balança filizola eletrônica modelo personal line e para a estatura utilizou-se o estadiômetro fixo. A avaliação do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) foi obtido com o teste submáximo de banco conforme o protocolo do Katch & McArdle (1984), através da aferição da freqüência cardíaca (FC) onde esta foi tomada com um monitor da marca polar. As voluntárias foram aconselhadas a não praticar atividade física nas 48 horas antes dos testes e também informadas sobre os objetivos do estudo e os procedimentos dos testes aos quais seriam submetidas. Houve uma familiarização da aula Jump Fit, utilizando um mini-trampolim da marca Jump Fit.
Estrutura da aula Jump Fit
Aquecimento no chão; Pré-training (aquecimento realizado sobre o minitrampolim); Coreografia: seqüência de cardios (de 1 a 5): sendo que entre o 1 e o 2 e entre o 3 e o 4 há um intervalo para recuperação de 1 minuto 30; Esfriamento também no chão; Abdominais (opcional). A freqüência cardíaca das voluntárias durante as aulas de Jump Fit foram monitoradas através de escala de Borg, onde foi explicado previamente o modo de utilização da mesma. Durante as aulas a freqüência cardíaca das voluntárias variavam entre 150 á 180 batimentos por minuto.
Procedimento da análise dos dados
Para comparação dos valores médios do pré e pós-teste foi utilizado o teste T- pareado e para a comparação dos valores médios entre o grupo controle e experimental foi utilizado a análise de variância (ONE-WAY). O nível de significância adotado foi de P<0,05. Para tal foi utilizado o pacote “Statistical PACKAGE for the Social Science” (SPSS) Versão 10.0.
Resultados
A amostra constituída para este estudo foi caracterizada como homogênea, apresentando distribuição normal em relação aos valores das variáveis de idade, massa corporal, estatura. A tabela 1 apresenta as médias e desvio padrão da idade, estatura e peso corporal do grupo controle e experimental. Quanto ao peso e estatura os participantes estão na faixa de não obeso constatado pelo índice de massa corpórea (IMC) (Kg/m²) estabelecido na tabela de grau de obesidade (FILHO, 2003) (IMC = Peso Kg : estatura²)
A tabela 2 apresenta médias e desvio padrão do VO2máx pré e pós-teste, dos dois grupos (experimental e controle). Os resultados obtidos indicam que houve diferença significativa (p=0,04) nas médias do pré e pós-teste do grupo experimental. Já no grupo controle não houve diferença significativa entre o pré e pós-teste. Na comparação entre o grupo experimental e controle no pós-teste foi encontrado uma diferença significativa (p=0,001).
Figura 1. Médias do VO2máx no pré e pós-teste do grupo experimental (P= 0,04)
Figura 2. Médias do VO2máx no pré e pós-teste do grupo controle
Figura 3. Médias do VO2máx do grupo experimental e grupo controle no pós-teste (p= 0,001)
Discussão
Evidências científicas têm enfatizado a importância da intensidade, duração, freqüência da atividade física e nível inicial de aptidão aeróbica do indivíduo como componentes integrantes de um programa de exercícios aeróbicos para a melhora da capacidade cardiorrespiratória. As recomendações da American College of Sports Medicine17, para se ter esta melhora cardiorrespiratória é de exercitar-se 3 á 5 vezes por semana, numa intensidade de treinamento 65 á 90% da freqüência cardíaca máxima, com duração do exercício de 20 a 60 minutos contínuos ou intervalados. Portanto todos estes componentes foram utilizados no tratamento (programa de Jump Fit) oferecido aos voluntários. A intensidade foi de 70 á 90% da freqüência cardíaca máxima de acordo com a Escala de Borg, exercitando-se 3 vezes por semana, com 60 minutos de duração, aulas intervaladas e de baixo nível de aptidão aeróbica. Considerando todos esses fatores pode-se esclarecer o motivo do grande aumento da capacidade cardiorrespiratório. Os resultados desse estudo corroboram os resultados de Nieman6, Ozcelik et al7, O’ Hara et al8 onde os exercícios de resistência aeróbica estão altamente relacionados com a melhora da capacidade cardiorrespiratório.
Contudo na classificação da tabela dos níveis de potência aeróbica máxima, citado pelo American College of Sports Medicine17, o resultado do VO2máx do grupo experimental mudou-se de classificação. Passando de níveis de VO2máx abaixo da média para níveis de VO2máx acima da média.
Este estudo demonstrou que houve um aumento de 16,32% na capacidade cardiorrespiratório dos participantes em apenas 8 semanas. Mas essa diferença significativa do pré e pós-teste do grupo experimental confirmam resultados encontrados por Monteiro18, que estudou o controle da variável intensidade na ginástica aeróbica (80 á 85% FCmáx) em voluntários com diferentes níveis de aptidão cardiorrespiratório, onde esses níveis de aptidão são iguais ao dos grupos desse estudo (níveis médios = VO2máx 30,0 á 37,9 ml.Kg¹.min¹) mostraram-se suficientes para a melhora da resistência cardiorrespiratório.
Conclusão
Conclui-se que 8 semanas de um programa de treinamento de Jump Fit foi efetivo para propiciar uma melhora significativa da capacidade cardiorrespiratório (VO2máx) de mulheres jovens sedentárias. Podendo ser indicado como uma modalidade de aula nas academias, com o objetivo de melhorar o condicionamento cardiorrespiratório.
Recomenda-se novos estudos com melhor controle metodológico da modalidade Jump Fit e também para melhor conhecer as respostas agudas e crônicas nos adeptos do Jump Fit.
Referências
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