Cãibras musculares associadas ao exercício (CMAE) e sua interface com a nutrição Los calambres musculares asociados al ejercicio y su vinculación con la nutrición |
|||
*Técnica em nutrição e dietética pela escola técnica Carlos de Campos Graduanda do curso de nutrição do Centro Universitário São Camilo **Nutricionista, Especialista em Nutrição Clínica, Mestre em Saúde Pública pela FSP/USP Doutora em Medicina Preventiva pela FMUSP. Docente do Centro Universitário São Camilo e da Universidade Presbiteriana Mackenzie |
Maria Cecília de Azevedo Serpa* Renata Furlan Vieig** (Brasil) |
|
|
Resumo A prática da atividade física associada a uma alimentação balanceada, é imprescindível para a promoção da saúde e do desempenho adequado de atletas. Porém, a prática extenuante ou incorreta de exercícios pode acarretar diversos problemas, dentre eles as cãibras musculares, que podem ser definidas como contrações súbitas e involuntárias do músculo esquelético. As cãibras musculares associadas ao exercício (CMAE) são aquelas que ocorrem durante ou imediatamente após a realização da atividade física. Este trabalho teve como objetivo realizar uma atualização, com base na literatura disponível, a respeito das causas mais comuns de CMAE e sua possível interface com a alimentação, por meio de buscas em bases de dados eletrônicas e virtuais, com preferência aos artigos publicados nos últimos 10 anos. Existem escassos estudos sobre o assunto, porém este é um tema importante tendo em vista que é praticamente consenso que a nutrição e a hidratação adequadas podem prevenir ou adiar o aparecimento das cãibras. As causas das CMAE ainda não estão bem estabelecidas na literatura. Alterações no controle neuromuscular em decorrência ao desenvolvimento da fadiga muscular central, além de outras quatro teorias (teoria da desidratação, teoria eletrolítica, teoria metabólica e teoria ambiental) são apontadas como as principais causas para o seu surgimento. As CMAE, além de dolorosas, são imprevisíveis, e acometem atletas de várias modalidades esportivas. Por isso para prevenir ou adiar o aparecimento das CMAE, é necessário conhecer o atleta, a atividade que será desempenhada, o ambiente e as condições climáticas do local onde serão realizadas as atividades para poder adequar a nutrição e a hidratação. Mais pesquisas devem ser realizadas para determinar as possíveis causas, tratamento e prevenção das CMAE, tendo em vista que é um problema comum que pode levar a uma diminuição do desempenho do atleta durante os treinos e provas. Unitermos: Cãibras musculares. Desidratação. Nutrição esportiva. Atletas. Dieta.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 184, Septiembre de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
Atualmente, considera-se que a prática da atividade física associada a uma alimentação balanceada é imprescindível para a promoção da saúde e bem estar do indivíduo. A escolha dos alimentos é essencial para a manutenção do peso e composição corporal. A nutrição fornece energia necessária para a realização adequada da atividade, além de auxiliar na reparação e reconstituição dos tecidos corporais (CRUZAT; ROGERO; BORGES; TIRAPEGUI, 2007; VIEBIG; NACIF, 2007).
Podemos definir a atividade física como qualquer contração voluntária do músculo esquelético, acompanhada de gasto energético. A prática regular de exercícios físicos é considerada um importante fator de prevenção para diversas enfermidades. Porém, a prática extenuante, intensa ou incorreta de exercícios pode acarretar diversos problemas de saúde como estiramento muscular, rompimento de ligamentos, dores após a atividade, tendinites, desidratação, além de cãibras musculares (CRUZAT; ROGERO; BORGES; TIRAPEGUI, 2007; COSTA, 2003; VIEBIG; NACIF; 2007).
As cãibras podem ser definidas como contrações súbitas e involuntárias de qualquer músculo esquelético, dolorosas, visíveis e palpáveis, podendo atingir uma parte ou a totalidade do músculo, com duração de segundos ou até minutos. As cãibras podem ocorrer devido a neuropatias, doenças neuromotoras, desordens metabólicas, patologias endócrinas, contração voluntária intensa e exercício físico extenuante ou mal orientado (DUQUE, 1994; FRANÇA, 2010; COSTA, 2003; MILLER; LAYZER, 2005).
As cãibras musculares associadas ao exercício (CMAE) são aquelas que ocorrem durante ou imediatamente após a realização da atividade física, podendo incapacitar, momentaneamente, os atletas durante seus treinamentos e competições, uma vez que podem ser muito dolorosas, impedindo a continuidade da atividade (FRANÇA, 2010; MAQUIARRIAIN; MERELLO, 2005).
Este trabalho teve como objetivo realizar uma atualização, com base na literatura disponível, a respeito das causas mais comuns de CMAE e sua possível interface com a alimentação. Para tanto, foram realizadas buscas em bases de dados eletrônicos e virtuais, com preferência aos artigos publicados nos últimos 10 anos, mas não exclusivamente aos artigos deste período, utilizando os unitermos: câimbras, músculo, nutrição esportiva, desidratação, termorregulação e lesões musculares.
A importância desta pesquisa se dá ao fato de existirem escassos estudos sobre o assunto, sendo este um tema importante uma vez que a nutrição e a hidratação adequadas de atletas e desportistas podem interferir no surgimento das cãibras, ou até mesmo auxiliar na sua prevenção.
Etiologia das CMAE
As CMAE, além de dolorosas, são imprevisíveis, e acometem atletas de várias modalidades esportivas, principalmente as atividades de resistência ou endurance, como maratonas e triatlos. Embora a prevalência da ocorrência das CMAE seja desconhecida, estima-se que 95% dos atletas são prejudicados em decorrência destas manifestações indesejáveis, principalmente durante as competições, levando a hipótese de a CMAE estar relacionada com o estresse psíquico sofrido pelos atletas durante as competições, porém ainda há poucos estudos sobre esta hipótese (FRANÇA, 2010; MAQUIRRIAIN; MERELLO, 2005).
As fibras musculares esqueléticas são as unidades formadoras do tecido muscular. As sinapses para a contração da musculatura são realizadas através da conexão do neurônio motor (alfa-motoneurónio) com a fibra muscular, gerando os potenciais de ação. Neste processo, há o estimulo de muitas fibras musculares, denominadas unidade motora. Um esforço mais intenso para contrair o músculo, seja ele por aumento da carga de exercício ou pela falta de condicionamento físico adequado, aumenta a freqüência dos potenciais de ação, facilitando a formação das CMAE (FRANÇA, 2010; COSTA, 2003; DUQUE, 1994).
Alterações no controle neuromuscular em decorrência ao desenvolvimento da fadiga muscular central têm sido estudadas, atualmente, como uma das principais causas para o aparecimento das CMAE, pois a fadiga central, caracterizada por uma incapacidade muscular em manter a potência ou o nível de intensidade da atividade desempenhada em decorrência a uma falha na transmissão neuromuscular entre o sistema nervoso central e a membrana muscular, pode causar uma perda no controle a nível espinal, ocasionando uma atividade anormal dos alfa-motoneurónios. A fadiga é um processo de adaptação fisiológica do corpo, ocorrendo para prevenir a queda significativa de adenosina trifosfato, que poderia ocasionar danos musculares irreversíveis (LOPES; KATTAN; COSTA; MOURA, 1993; FRANÇA, 2010; MAQUIRRIAIN; MERELLO, 2005; SCHLICKMANN; CAPUTO, 2012; SANTOS; DEZAN; SARRAF, 2003; ASCENSÃO; MAGALHÃES; OLIVEIRA; DUARTE; SOARES, 2003; SILVA; MARTINEZ; PACHECO; PACHECO, 2006).
Entretanto, as causas das CMAE ainda não estão bem estabelecidas na literatura. Além da mais aceita teoria da fadiga muscular central, outras quatro teorias foram sugeridas para explicar o surgimento das câimbras musculares, sendo estas a teoria da desidratação, a teoria eletrolítica, a teoria metabólica e a teoria ambiental (FRANÇA, 2010; COSTA, 2003; MAQUIARRIAIN; MERELLO, 2005).
Teoria Ambiental
Esta teoria sugere que a etiologia das cãibras está associada a fatores externos, principalmente relacionados a mudanças de temperatura do ambiente. Temperaturas elevadas, associadas ao exercício, aumentam a temperatura corporal, que por sua vez pode alterar as reações químicas responsáveis pela contração muscular, tornando-as mais intensas e acelerando a propagação dos estímulos nervosos, podendo ocasionar contrações involuntárias do músculo em atividade. Nadadores e esquiadores, que praticam exercícios em temperaturas mais baixas, também estão mais sujeitos a cãibras, devido à ocorrência de vasoconstrição, a qual diminui o fluxo sanguíneo, e conseqüentemente, a nutrição e oxigenação dos tecidos musculares (COSTA, 2003; MACIEIRA, 2009; FRANÇA, 2010; EICHNER, 2007).
Teoria Metabólica
A teoria metabólica postula que as CMAE podem surgir em decorrência da presença de metabólitos tóxicos nos músculos. Esta é considerada a teoria mais frágil dentre as quatro propostas, e se baseia na proposição de que o acúmulo de metabólitos oriundos da contração muscular nas próprias fibras musculares, como a amônia e o acido láctico, alteram o pH do meio, prejudicando as reações bioquímicas que ocorrem na atividade física e no funcionamento das fibras musculares (COSTA, 2003).
Teoria da Desidratação
Durante a atividade física, a temperatura corporal se eleva, e para que haja um equilíbrio térmico o corpo produz o suor com a finalidade de reduzir a temperatura corporal. Este processo pode levar o atleta a um quadro de desidratação, reduzindo o desempenho durante uma atividade aeróbica, acelerando o aparecimento da fadiga muscular, e ocasionando uma perda de fluidos corporais. Supõe-se que este processo gera um desequilíbrio hídrico na musculatura, interferindo no processo de contração muscular, já que todas as reações metabólicas intracelulares ocorrem em meio aquoso (MACIERA, 2009; DUQUE, 1994; MARINS, 1998; COSTA, 2003).
Teoria Eletrolítica
Esta teoria está diretamente ligada à teoria da desidratação, uma vez que a perda de eletrólitos ocorre através do suor, sugerindo uma alteração no potencial elétrico devido à baixa concentração de sódio, cloro, potássio e magnésio no meio intra e extracelular, e consequentemente prejudicando a contração muscular, devido a uma excitabilidade anormal das terminações nervosas. Estudos mostram que indivíduos com hiponatremia (redução de sódio no sangue) apresentam cãibras, e é provável que isto esteja relacionado ao fato de o sódio ser o eletrólito mais perdido através do suor (FRANÇA, 2010; CAMPOS, 2003; MILLER; LAYZER, 2005; MEYER; PERRONE, 2004; TAVARES, et. al., 2008; EICHNER, 2007).
Prevenção das possíveis causas da CMAE por meio da nutrição e hidratação
Antes ou durante a prática de atividade física, a nutrição adequada associada a uma hidratação eficaz desempenha um importante papel na prevenção e/ou adiamento das CMAE. Uma dieta adequada às necessidades do atleta pode proporcionar diversos benefícios, dentre eles um melhor desempenho físico, manutenção da massa magra, reposição dos estoques de glicogênio e reparação das fibras musculares. A hidratação correta é necessária para manter o bom funcionamento do sistema cardiovascular, homeostasia do organismo, termoregulação e melhora no desempenho físico (FRANÇA, 2010; MARINS 1998; TAVARES, et. al., 2008; CARVALHO; MARA, 2010; GUERRA, 2004).
A necessidade diária de líquidos é individual, variando de acordo com as condições ambientais, com as características da atividade a ser realizada (intensidade e tempo), com as taxas de sudorese individuais e até mesmo com o vestuário, já que este pode interferir diretamente na termoregulação. Com relação à atividade executada, exercícios que exigem força apresentam menor índice de desidratação quando comparados a exercícios de longa duração, bem como práticas esportivas em temperaturas elevadas ocasionam maior desidratação e menor rendimento físico (TAVARES et. al., 2008; CARVALHO; MARA, 2010; MARINS, 1998).
A principal causa de desidratação em atletas é o suor em decorrência da atividade física praticada, podendo ser esta perda equivalente a até 2 litros por hora. Sendo assim, o diagnóstico de hidratação do atleta antes das atividades, é imprescindível para uma adequada reposição hídrica. O grau de desidratação pode ser medido através do peso inicial (antes de iniciar o exercício), do peso final (logo após o termino da atividade) e do volume de fluidos ingerido no meio do processo, sendo que cada 0,5kg perdido corresponde a aproximadamente 500ml de liquido. A sede é uma resposta orgânica ao quadro de desidratação, um estímulo não muito eficaz, tendo em vista que ocorre apenas quando há uma desidratação equivalente a 2% do peso corporal (CARVALHO; MARA, 2010, MARINS, 1998)
Dessa forma, o atleta já deve iniciar a atividade bem hidratado para prevenir o estresse térmico. Durante o treino ou prova, a hidratação deve ser mantida para evitar que a perda de líquidos pelo suor seja muito maior que a ingerida, e desta forma prevenir a desidratação e manter a temperatura corporal. Após a atividade, a hidratação tem por objetivo repor as perdas sofridas durante a atividade, ou seja, rehidratar o atleta. No entanto, a ingestão isolada de água não deve ser considerada eficaz para repor as perdas hídricas em atividades de longa duração, bem como seu excesso, pois esta pode levar a um quadro de hiponatremia, que é caracterizado por uma diminuição dos níveis normais de sódio plasmático, tendo em vista que o sódio é o eletrólito com maior perda pelo suor (MACIEIRA, 2009; MEYER; PERRONE, 2004; BORSATTO; SPINELLI, 2007; GUERRA, 2004; FRANÇA, 2010; EICHNER, 2007; BERGERON, 2003).
Para a hidratação eficaz de um atleta, portanto, é necessária a reposição eletrolítica, em especial o sódio, otimizando a rehidratação já que auxilia na retenção de líquidos, sendo recomendado o uso de bebidas que contenham em sua composição eletrólitos e também carboidratos, pois este último favorece uma melhora do desempenho por fornecer energia durante a atividade e por repor os estoques de glicogênio muscular após o término da atividade (MACIEIRA, 2009; GUERRA, 2004;).
Com relação ao consumo energético e de carboidratos, é importante ressaltar que a prática de exercícios prolongados pode levar à fadiga. A hipoglicemia, a depleção de glicogênio e o acúmulo de corpos cetônicos são fatores que encontram-se relacionados a este evento, pois a diminuição da glicose leva a um acúmulo de produtos ácidos nos músculos, e devido à baixa circulação sanguínea e ao oxigênio insuficiente, não há neutralização suficiente das substancias tóxicas acumuladas. Sendo assim, a ingestão adequada de carboidratos antes e durante a atividade física é importante para retardar o aparecimento da fadiga, pois permite a manutenção da glicemia e a captação desta pelos músculos, diminuindo assim o uso de glicogênio muscular. Recomenda-se, no pré-treino, a ingestão de carboidratos de baixo índice glicêmico, pois estes são absorvidos mais lentamente promovendo sua utilização gradual durante as atividades (CAZAL, 2010; CARVALHO; MARA, 2010; LOPES; KATTAN; COSTA; MOURA, 1993).
Considerações finais
Diante do exposto, podemos notar que as teorias propostas para o surgimento das CMAE não ocorrem isoladamente, sendo que a nutrição e a hidratação adequada do atleta contribuem positivamente para a prevenção ou adiamento do surgimento das CMAE.
É necessário conhecer o atleta e seus limites, a taxa de sudorese, a atividade que será desempenhada, a intensidade e a duração do exercício, o ambiente e as condições climáticas do local onde serão realizadas as atividades para poder adequar a nutrição e a hidratação correta para a prevenção das CMAE.
Podemos concluir que a hidratação eficaz deve ser realizada antes, durante e depois da atividade, e deve repor não apenas os líquidos perdidos, como também os eletrólitos, dando uma ênfase maior ao sódio, que é o mineral com maior perda através da transpiração.
Além disso, a nutrição do atleta deve ser planejada para fornecer energia antes, durante e após o termino da atividade, e com isso adiar o aparecimento da fadiga muscular, evitando o acumulo de substancias tóxicas nos músculos.
Por fim, mais estudos devem ser realizados a fim de se definir as reais causas das CMAE, e especialmente seu tratamento e prevenção, uma vez que este é um problema comum no meio esportivo, acometendo atletas e desportistas de modalidades diferentes, e que pode levar a um comprometimento no desempenho do atleta durante os treinos e provas.
Referências
Ascensão, A.; Magalhães, J.; , Oliveira, J.; Duarte, J.; Soares, J. Fisiologia da fadiga muscular. Delimitação conceptual, modelos de estudo e mecanismos de fadiga de origem central e periférica. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. Vol. 3 (1). 2003. p. 108-123.
Bergeron, M.F. Heat cramps: fluid and electrolyte challenges during tennis in the heat. Journal of Science and Medicine in Sport. Vol. 6 (1). 2003. p. 19-27.
Borsatto, J.E.; Spinelli, N.C. Atletas de Endurance e Ultraendurance – Uma investigação sobre efeitos da hiponatremia. Revista de Educação Física. Vol. 139. 2007. p. 50-57.
Carvalho, T.; Mara, L.S. Hidratação e Nutrição no Esporte. Rev Bras Med Esporte. Vol. 16 (2). 2010. p. 144-148.
Cazal, M.M. Práticas Alimentares, efeito do índice glicêmico e da hidratação no desempenho de ciclistas. Dissertação (Magister Scientiae) – Universidade Federal de Viçosa. 2010. Disponível em: http://www.tede.ufv.br/tedesimplificado/tde_arquivos/34/TDE-2011-10-25T084003Z-3182/Publico/texto%20completo.pdf
Costa, A.J.S. Um estudo das cãibras musculares. 2003.
Cruzat, V.F.; Rogero, M.M.; Borges, M.C.; Tirapegui, J. Aspectos atuais sobre estresse oxidativo, exercícios físicos e suplementação. Rev Bras Med Esporte. Vol. 13 (5). 2007. p. 336-342.
Duque, L. Calambres Musculares. Cuadernos de Neurologia. Vol. 7. (94). 1994.
Eichner, E.R. The Role of Sodium in Heat Cramping. Sports Med. Vol. 37 (4-5). 2007. p. 368-370.
França, G.F.T. Cãibras Musculares associadas ao Exercício e Nutrição: Mitos e Factos. Monografia – Faculdade de ciências da nutrição e alimentação, Universidade do Porto. 2010.
Guerra, I. Importância da hidratação e da alimentação do atleta. R. Min. Educ. Fís. Vol. 12 (2). 2004. p. 159-173.
Macieira, J. Calor, Desidratação e Degradação Muscular no Exercício. Revista Portuguesa de Fisioterapia no Desporto. Vol. 3 (2). 2009. p. 22-32.
Lopes, A.S.; Kattan, R.; Costa, S.; Moura, C.E. Estudo clínico e classificação das lesões musculares. Rev Bras Ortop. Vol. 28 (10). 1993. p. 707-717.
Marins, J.C.B. Acidentes Termorregulatórios Associados ao Calor e à Atividade física. R. Min. Educ. Fís. Vol. 6 (1). 1998. p. 5-17.
Maquiarriain, J.; Merello, M. Abordaje clínico del deportista con calambres musculares. Archivos de neurología, neurocirurgía y neuropsiquiatria. Vol. 9 (2). 2005. p. 37-42.
Meyer, F.; Perrone, C.A. Hidratação pós-exercício: Recomendações e Fundamentação Científica. R. bras. Ci e Mov. Vol. 12 (2). 2004. p. 87-90.
Miller T.M., Layzer R.B. Muscle cramps. Muscle Nerve. Vol. 32. 2005. p. 431-442.
Santos, M.G.; Dezan. V.H.; Sarraf, T.A. Bases metabólicas da fadiga muscular aguda. Ver. Bras. Ciên. E Mov. Vol. 11 (1). 2003. p. 7-12.
Schlickmann, J.; Caputo, F. Etiologia da fadiga muscular e ação dos alcaloides. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. Vol. 6 (31). 2012. p. 12-24.
Silva, B.A.R.S.; Martinez, F.G.; Pacheco, A.M.; Pacheco, I. Efeitos da fadiga muscular induzida por exercícios no tempo de reação muscular dos fibulares em indivíduos sadios. Ver. Bras. Med. Esporte. Vol. 12 (2). 2006. p. 85-89.
Tavares, R.G.; Bassuíno, M.; Puffal, J.; Vicenzi, F.; Schmidt, G.; Deotti, J.; Coitinho, A.S. Importância da reposição hídrica em atletas: aspectos fisiológicos e nutricionais. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Vol. 13 (119). 2008. http://www.efdeportes.com/efd119/reposicao-hidrica-em-atletas.htm
Viebig, R.F.; Nacif, M.A.L. Nutrição Aplicada à Atividade Física e ao Esporte. In:SILVA, S.M.C.S.; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. p.215 -234.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 18 · N° 184 | Buenos Aires,
Septiembre de 2013 |