Avaliação em Educação Física:
um estudo de caso La evaluación en Educación Física: un estudio de caso en la red de educación privada Evaluation in Physical Education: a case study in private education network |
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*Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade Federal do Espírito Santo **Graduanda do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia ***Graduando do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia ****Professor Doutor do Departamento
de Saúde da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia |
Adrielle Lopes de Souza* Graziella Chaves Barbosa** Edelzito Bispo dos Santos Junior*** José Lúcio Santos Muniz**** |
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Resumo Na rede particular de ensino, nota-se ainda grande incidência de avaliações tradicionais nas aulas de Educação Física. Diante disso, este esboço tem por objetivo analisar brevemente, como acontece a avaliação nas aulas de Educação Física de uma escola da rede particular de ensino, com grande confiabilidade na cidade de Jequié-Ba. O traçado metodológico constitui-se em um estudo de caso, com caráter descritivo e abordagem qualitativa. Então, realizou-se um questionário semiestruturado com um dos professores que leciona nesta escola. A partir das respostas abordadas pelo entrevistado, realizou-se uma análise à luz do referencial teórico utilizado. Com isso, pode-se constatar que muitas considerações apontadas pelo professor da escola particular vão de encontro com o referencial teórico analisado. Mais que isso, as reflexões apontadas nos permite inferir que há uma carência de estudos acerca do processo avaliativo nas aulas de Educação Física e o quanto esta falta pode refletir no desinteresse dos estudantes. Unitermos: Avaliação. Educação Física. Escola.
Abstract In private schools, there is still a high incidence of traditional assessments in Physical Education classes. Therefore, this outline aims to analyze briefly, as happens the assessment in physical education classes in a private school, with high reliability in the town of Jequié-BA. The trace methodology constitutes in a case study with a descriptive and qualitative approach. Then, it was made a semi-structured questionnaire with a teacher who teaches in this school. From the responses addressed by the interviewee, there was a review in light of the theoretical framework used. With this, it can be seen that many considerations identified by the teacher in private school will meet with the theoretical analysis. More than that, the reflections pointed us to conclude that there is a lack of studies about the evaluation process in physical education classes and how this lack may reflect the lack of interest of students. Keywords: Evaluation. Physical Education. School.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 184, Septiembre de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A Educação Física é uma área que compreende tanto a saúde quanto a educação, sendo que ambas têm como finalidade proporcionar melhorias na qualidade de vida da população, seja atuando em escolas, academias de ginástica, clínicas, clubes esportivos ou de recreação e em diferentes outros espaços. Contudo, no caso específico da Educação Física escolar, os professores ainda apresentam uma situação de complexidade muito grande ao realizar o processo avaliativo no que se refere à questão do procedimento de ensino/aprendizagem da disciplina na escola.
Em se tratando da rede particular de ensino, a complexidade da avaliação nas aulas de Educação Física se evidencia quando os professores consideram apenas as habilidades físicas e motoras dos alunos para servir de parâmetro avaliativo. “Por se tratar de uma parte fundamental da ação pedagógica na escola, o ato de avaliar deve contar com a participação (direta ou indireta) de todos os envolvidos no contexto educativo, como docentes, discentes, coordenadores, pais, dentre outros” (SANTOS et al, 2013, p.501). No entanto, ainda há registros de que avaliação é encarada pelos professores de Educação Física da rede particular de ensino, de forma tradicional, desconsiderando todos os outros elementos que constituem o processo avaliativo escolar.
Um dos motivos que podem explicar a ocorrência da avaliação nas aulas de Educação Física continuar a se apresentar de forma tradicional pode ser reflexo da história em que surgiu a Educação Física no Brasil. Afinal, quando as primeiras instituições formadoras de professores de educação física são instituídas no país, elas apresentam um caráter militarista, o qual priorizava o condicionamento físico e a disciplina dos alunos, tratando-os como atletas. Dessa maneira, compreende-se que esse procedimento é incorporado devido ao poder exercido pelo estado militarista, o qual estava diretamente relacionado com a educação.
Segundo SAVIANI (2008, p. 44)
Escolarizar todos os homens era condição de converter os servos em cidadãos, era condição de que esses cidadãos participassem do processo político, e, participando do processo político, eles consolidariam a ordem democrática, democracia burguesa, é óbvio, mas o papel político da escola estava aí muito claro. A escola era proposta como condição para a consolidação da ordem democrática.
No entanto, conforme aponta Rodrigues (2008), até cerca de 10 anos atrás a Educação Física escolar tinha como fundamental abordagem de avaliação o desenvolvimento motor e a melhora da performance dos alunos, sendo que este era mensurado por meio de métodos de avaliações consideradas quantitativas. Mas, nos dias de hoje, a Educação Física escolar objetiva conglomerar também o desenvolvimento social, afetivo e psicomotor, para além do desenvolvimento motor apenas, surgindo então um novo instrumento de inferência da relação ensino-aprendizagem que é a avaliação qualitativa nas aulas de Educação Física escolar.
Nesse sentido, RODRIGUES (2003, p. 2)
Na realidade, a avaliação é uma representação de uma relação social específica que atua com base numa organização ideológica complexa, na qual o jogo de interesses geralmente é estratégico e envolve interesses distintos e expectativas distintas, muitas vezes antagônicas. Essa trama de restrições é que prenuncia o processo avaliativo e generaliza as exigências e as próprias definições de excelência envolvidas. Assim, o ato de avaliar se inscreve num contexto quantitativo e qualitativo, o qual envolve aspectos técnicos e metodológicos, e, com isso, refere-se à epistemologia e à metodologia de medidas, geralmente classificatória e hierárquica.
Nessa perspectiva, de acordo com a evolução da Educação Física escolar, nota-se o surgimento de novas exigências e, por conseguinte, de novos objetivos, dentre eles o desenvolvimento motor e a esportivização (performance). Para tanto, a avaliação quantitativa ainda supria as necessidades do processo avaliativo, no que Libâneo (citado por SOUZA e VOTRE, 1993) denominou de tendência liberal tradicional e tendência liberal tecnicista.
Desta maneira, se faz necessário diversos estudos sobre a temática da avaliação do ensino da Educação Física escolar. Não somente sobre como ocorre a avaliação na escola privada, mas também nas escolas da rede pública de ensino. Embora, seja sabido que as escolas privadas são minoria em comparação com as escolas públicas no Brasil, e que geralmente possuem melhor estrutura física e recursos materiais que a escola pública, na maioria das regiões brasileiras.
No entanto, é preciso relembrar que muitos trabalhos científicos da área já estão voltados para discutir e abordar a estrutura das escolas públicas brasileiras, visando o seu papel social para retornar à sociedade o que pode melhor ser desenvolvido a fim de aperfeiçoar a qualidade de vida dos cidadãos. Por outro lado, é preciso, igualmente perceber que as pesquisas realizadas em escolas particulares também servem para oportunizar uma percepção mais bem aprofundada sobre o social, afinal, o objetivo de estudo da Educação Física são seres humanos independente da sua condição financeira.
Então, em se tratando das escolas da rede particular de ensino, deveria ser “para o professor de educação física, teoricamente mais fácil de elaborar um currículo se têm mais alternativas para trabalhar e dar aulas. Em relação à política escolar, nesta rede de ensino, como os pais contribuem na maioria das escolas ajudando com pagamento de mensalidades e de outras formas, eles possuem maior participação na política do ensino da escola, sem falar de eventos que os envolvam também” (CELI; PANDA, 2013 p. 1). Diante disso, a dinâmica do processo avaliativo na escola privada deveria ser mais bem estruturada e pensada no desenvolvimento integral do aluno.
Portanto, espera-se que este trabalho venha a contribuir substancialmente, com o processo de percepção dos professores de Educação Física da rede particular de ensino a respeito de como realizar melhor o processo de a avaliação do ensino dessa disciplina na escola.
Analisando a literatura
A avaliação escolar abarca uma série de instrumentos destinados ao exercício do poder. Segundo LIMA (1999, p. 45)
O poder circula, é transitório, não é um objeto do qual o sujeito se apropria indefinidamente. Assim, ele é uma luta assimilativa para vencer o meio, mas este meio não é passível e redutível sempre. Portanto, as relações do real constituem uma teia complexa de trocas, de conflitos. São de fato muitos os atores desta trama: as diretoras, os órgãos administrativos, os demais professores, os pais etc.
A partir dessa reflexão, percebe-se que a avaliação da disciplina de Educação Física segue uma lógica estabelecida pelas relações de poder, mesmo no espaço escolar, são assim caracterizadas como uma tendência de avaliação utilizada pelos professores de Educação Física considerada clássica. Corroborando com esta idéia, SOUZA e VOTRE (1993, p. 122)
A tendência de avaliação clássica fundamenta-se em medidas, numa verificação quantitativa da extensão de conteúdos assimilados pelos alunos. Privilegia os comportamentos humanos observáveis, passíveis de mensuração. A maior responsabilidade do processo avaliativo dentro desta postura não-crítica é do professor e da equipe pedagógica.
Neste sentido, ao entender a política meramente como uma união de conceitos do indivíduo, todo o processo ensino-aprendizagem é influenciado pela política adotada por cada professor. Desta forma, durante todo o processo avaliativo o professor tende a apetecer um padrão de respostas condizentes à suas visões políticas, ou seja, respostas coerentes com sua percepção sobre os diversos assuntos trabalhados nas aulas de educação física.
Ao fornecer um estímulo ao aluno, o professor já tem antecipadamente determinado um padrão de respostas esperadas e uma resposta que fuja desse padrão é então considerada inadequada e, conseqüentemente, errante. Desta maneira, o professor não só defende a sua política como também impõe essa política ao aluno. (Rodrigues, 2008).
Ainda sobre o emprego do procedimento avaliativo como um ato político apreendemos também que trazer esse processo de volta a suas fidedignas funções, que é a de situar o aluno em relação aos objetivos afixados no planejamento, é igualmente um ato político "porque fortalece o aluno e os professores a se auto constituírem como sujeitos morais e políticos" (SOUZA, 1993, p.148).
Dessa forma, refletindo sobre a avaliação como um instrumento de poder, LIMA (1999, p. 49)
O esmagamento progressivo destes recursos nos leva à grande preocupação das finalidades da educação: que tipo de homem se quer construir? A escola, por seus mecanismos de poder, constrói a submissão, a alienação. Avança até o domínio do corpo do educando, o domínio físico, o medo. Os pais (e professores), “produzidos” neste sistema, alienados e submissos, não apenas permitem a reprodução de tais mecanismos com seus filhos como auxiliam e fortalecem estes sistemas.
Assim, refletindo acerca das abordagens traçadas pelo referencial teórico abordado, percebem-se os motivos pelos quais dificultam tanto para o professor de Educação Física assimilar a avaliação como um instrumento que tem por finalidade e essência formar seres humanos íntegros.
Nesse sentido, o processo avaliativo deve beneficiar a expressão do aluno, para que ele possa transformar o meio que vive e construir seu destino. Para tanto, o professor deve favorecer a autonomia e a reflexão do aluno para que ele seja um ser pensante e crítico, não sendo simplesmente um mero coadjuvante na construção da sociedade na qual faz parte. Rodrigues, (2008, p. 9).
Procedimentos metodológicos
Esta é uma análise que possui como procedimento metodológico um estudo de caso, haja vista que, este tipo de pesquisa consente máxima magnitude de informação, segundo explica Gil (2008, p. 57)
O estudo de caso é caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira a permitir o seu conhecimento amplo e detalhado, tarefa praticamente impossível mediante os outros tipos de delineamentos considerados.
Perante essa informação, é possível acrescentar que o estudo de caso é muito empregado para estudos que tem o objetivo de
Explorar situações da vida real cujos limites não estão claramente definidos; Descrever a situação do contexto em que está sendo feita determinada investigação e; explicar as variáveis causais de determinado fenômeno em situações muito complexas que não possibilitam a utilização de levantamentos e experimentos. (GIL, 2008, p. 58).
Além disso, esta investigação possui uma característica descritiva e de cunho qualitativo. Haja vista que para a produção de dados, foi aplicado um questionário semiestruturado, sobrepujando nove questões tanto abertas quanto fechadas.
O professor entrevistado trabalha numa escola privada e de grande visibilidade no município de Jequié-BA, inclusive, por este motivo se optou realizar este estudo na referida escola. O entrevistado possui graduação em Educação Física e não assinalou quantos anos possui de magistério, embora registre que está atuando nesta escola da rede privada há pouco tempo.
É importante frisar que este estudo foi concretizado dentro dos padrões éticos, conforme recomenda a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, de modo que o professor entrevistado participou da pesquisa somente após assinar o termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Sendo assim, as questões propostas no questionário, permearam diversos aspectos e diferentes contextos relacionados à avaliação escolar. Desde os métodos utilizados pelo professor para se avaliar seus alunos nas aulas de Educação Física, até a consideração do professor acerca da temática no que diz respeito à reprovação dos alunos na disciplina Educação Física.
Resultados
A primeira questão, catalogada sobre a dificuldade em avaliar em Educação Física, o professor objetou que não possuía dificuldades em avaliar. Do mesmo modo, na pergunta seguinte, sobre como ele avalia na sua disciplina, o entrevistado respondeu que realizava a avaliação a cada aula, mostrando, a princípio, que sua avaliação tem foco na tendência crítico-social, idêntica ao que foi ponderado por Souza e Votre (1993).
Na terceira questão: “Que procedimentos (instrumentos) você utiliza para avaliar em Educação física?” o professor asseverou que sucedia a avaliação através da observação sistemática, pesquisas, debates seminários e avaliação escrita. Com isso, pode-se deduzir que ele quis passar a imagem de que considera instrumentos críticos e superadores da avaliação. Porém, em seguida, na quarta pergunta, o professor entrevistado elencou os critérios utilizados para avaliar em Educação Física: desenvolvimento motor, participação e freqüência. O que vai de encontro com a tendência crítico-social da avaliação proposta por Souza e Votre (1993).
Na quinta questão, o entrevistado ponderou que o responsável pela avaliação em Educação Física deve ser o professor de Educação Física. Em seguida, na sexta questão, o professor entrevistado afirmou que para ele é possível acontecer a recuperação em Educação Física, explicando que essa possibilidade existe através da execução de uma nova reavaliação dos conteúdos trabalhados ao longo da disciplina.
Enquanto que na sétima questão, o professor considerou que é importante avaliar em Educação Física para analisar o crescimento do aluno e analisar o desenvolvimento motor, bem como verificar a melhoria do condicionamento físico.
Com isso, tem-se a comprovação evidente de que, na realidade o que acontece é justamente um processo oposto de avaliação, aquela considerada por Souza e Votre, 1993, como clássica. A qual ainda possui vestígios da questão histórica, que permeia a área desde os períodos do militarismo.
Em seguida, o entrevistado afiançou que em sua opinião, a Educação Física deve reprovar o aluno porque ela não é diferente das outras disciplinas que constam na grade curricular, sendo de grande importância para a vida do aluno. Por fim, ao ser questionado sobre qual a definição de avaliação, o professor entrevistado respondeu que é uma forma de qualificar ou quantificar o desenvolvimento de uma pessoa em vários aspectos, como o conhecimento intelectual, dentre outros.
Considerações finais
Em concordância com o que assinala os Parâmetros Curriculares Nacionais, a intenção fundamental da avaliação é auxiliar os professores no planejamento das suas aulas, de modo que eles possam ajustar sua realidade ao contexto de seus alunos, possibilitando melhores condições para superação dos problemas e entraves encontrados e não para qualificar as habilidades deles (BRASIL, 1998).
Porém, com as questões respondidas pelo professor de Educação Física da escola particular, realizou-se uma análise mais criteriosa das questões apresentadas no questionário semiestruturado, e assim, foi possível observar que os professores de Educação Física ainda apresentam dificuldades em avaliar nas aulas de Educação Física escolar.
Desta forma, pode ser examinado e constatado a partir das contradições entre as respostas do professor entrevistado, tendo em vista que ao mesmo tempo em que ele afirma realizar a avaliação a cada aula, ele também utiliza como critérios avaliativos o desenvolvimento motor e ainda considera importante a avaliação na Educação Física para verificar o crescimento do aluno, além de analisar o desenvolvimento motor e ainda verificar a melhoria do condicionamento físico, mostrando que a sua avaliação segue nitidamente uma tendência tradicional.
Após a análise do que foi abordado pelo professor entrevistado bem como as reflexões realizadas pelo referencial teórico utilizado, nota-se que o assunto em torno da avaliação é demasiadamente complexo e igualmente controverso, passível de muita discussão.
Conforme ressalta Bagnara (2011), “a avaliação é necessária e de extrema importância no processo educacional. A nota ou conceito que será atribuído ao estudante não tem como objetivo principal castigá-lo ou premiá-lo por comportamentos e posturas em aula”. Sendo assim, o professor de Educação Física deveria pensar em avaliar seus alunos levando em consideração sua percepção e desenvolvimento social, psicomotor e seu interesse em realizar as atividades, deixando de lado a concepção de que se nas aulas de Educação Física escolar só se avaliam as habilidades motoras e o desempenho físico dos alunos.
Assim sendo, é oportuno concluir, a partir deste esboço, que os professores, até mesmo aqueles que fazem parte da rede particular de ensino realizam avaliações inteiramente clássicas e tradicionais na disciplina de Educação Física, o que pode indicar uma intensa origem histórica deste processo.
Logo, se faz necessário novos estudos sobre essa temática que possam contribuir positivamente com os professores de Educação Física, de modo que eles possam perceber que a avaliação do processo de ensino e aprendizagem deve ser encarada como uma via de mão dupla, na qual, o professor e o aluno realizam uma avaliação recíproca todos os dias, e este processo é contínuo e intermitente. Entretanto, essa concepção de avaliação não deve fazer parte apenas da retórica profissional, mas acima de tudo, da sua vivência cotidiana na escola
Referências
BAGNARA, Ivan Carlos. Perspectivas da avaliação na educação física escolar. Lecturas: Educación Física y Deportes, ano 16, n. 159, Buenos Aires, 2011. http://www.efdeportes.com/efd159/avaliacao-na-educacao-fisica-escolar.htm
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. MEC/SEF. Brasília, 1998.
CELI, Jonathan Antônio; PANDA, Maria Denise Justo. A educação física e sua estrutura curricular nas escolas públicas e nas escolas privadas: um estudo de caso. Lecturas: Educación Física y Deportes, ano 18, n. 182, Buenos Aires, 2013. http://www.efdeportes.com/efd182/a-educacao-fisica-e-sua-estrutura-curricular.htm
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar: julgamento e construção. Petrópolis, Editora Vozes, 1999.
RODRIGUES, Cae. Avaliação na Educação Física Escolar. Lecturas: Educación Física y Deportes, ano 13, n. 127, Buenos Aires, 2008. http://www.efdeportes.com/efd127/avaliacao-na-educacao-fisica-escolar.htm
RODRIGUES, Graciele Massoli. A avaliação na Educação Física escolar: caminhos e contextos. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, Ano 2, n. 2, 2003.
SANTOS, Rafaela Gomes; SOUZA, Adriano Lopes; BARBOSA, Frank Nei Monteiro. Estágio Supervisionado I: O desafio da avaliação nas aulas de Educação Física Escolar. Pensar a Prática, v.16, n.2, Goiânia, 2013.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 2008.
SOUZA, Nádia Pereira; VOTRE, Sebastião Josué (Org.). Ensino e Avaliação em Educação Física. São Paulo: Ibrasa, 1993.
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