Níveis de flexibilidade angular
das articulações do quadril e Niveles de flexibilidad angular de las articulaciones de cadera y de tobillo, utilizando el protocolo flexímetro en jugadores de futsal de sexo femenino con edades entre 16 y 21 años de la Fundación Municipal de Deportes de Blumenau |
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Fundação Universidade Regional de Blumenau, FURB Blumenau, SC (Brasil) |
Franciele Wippel Tarnowski Taciana Gesser Emerson Antonio Brancher |
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Resumo O estudo sobre a flexibilidade angular de atletas praticantes de Futsal passa a ter grande valia por ser uma maneira eficiente de observar a flexibilidade das articulações em evidência (quadril e tornozelo), trabalhadas de forma constante na modalidade. Este estudo teve como objetivo analisar e comparar os níveis de flexibilidade em atletas de futsal do sexo feminino, entre 16 e 21 anos de idade, em treinamento continuado. A amostra caracterizou-se por 13 sujeitos, que foram selecionados de maneira não-probabilística intencional por voluntariado na faixa etária de 16 a 21 anos, atletas de futsal da Fundação Municipal de Blumenau, Santa Catarina, do sexo feminino, que treinam por 2 anos com freqüência de treinos de 5 vezes por semana com 4 horas diárias. A pesquisa foi realizada na Sociedade Desportiva Vasto Verde, Blumenau - SC, e no Complexo Esportivo da Universidade Regional de Blumenau - FURB - Blumenau - SC. Para a realização do estudo foi utilizado o protocolo flexímetro FLEXIMETER ®. Acredita-se que os sujeitos da pesquisa estão fortemente relacionados à flexibilidade utilizada durante a prática do futsal e desequilíbrios musculares criados com os anos da prática. Constatamos com esse estudo que o time apresenta resultados relativamente ínferos e que estes influenciam maleficamente as capacidades motoras das atletas. Unitermos: Futsal feminino. Flexibilidade. Flexímetro.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 183, Agosto de 2013. http://www.efdeportes.com |
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Introdução
O futsal feminino foi autorizado pela Federação Internacional de Futebol de Salão (FIFUSA) em 23 de abril de 1983. Esta modalidade ganha cada vez mais espaço e reconhecimento, entre mulheres, assim como ocorreu com os homens, chegando à era da especificidade profissional, onde a diversão se tornou ofício. Com o crescimento de adeptas praticantes, já se vê o crescimento de participantes em campeonatos, elevando a qualidade técnica, investimentos, e interesse do público. “O Brasil tem grande tradição nesse esporte, sendo este praticado por meninos e meninas desde idades muito precoces”. (RIBEIRO, 2003).
“Em função de todo este processo evolutivo, para o futsal, o Condicionamento Físico passou a ser um conjunto de atributos que os jogadores precisam alcançar, relacionados à capacidade de desempenhar atividades físicas, técnicas e táticas especiais. É também conhecida como Aptidão Física.” (HOWLEY e FRANKS, 2000).
Dentre essas capacidades físicas, encontra-se a flexibilidade como amplitude de movimento em séries de articulações indispensáveis na prevenção contra lesões.
O estudo sobre a flexibilidade angular de atletas praticantes de Futsal passa a ter grande valia por ser uma maneira eficiente de observar a flexibilidade das articulações em evidência (quadril e tornozelo), trabalhadas de forma constante na modalidade. Para Coutinho (2012), “a flexibilidade é uma qualidade motora indispensável em todos os esportes. Os profissionais da área da saúde trabalham para desenvolver como um todo, os principais fundamentos nos atletas, levando em conta uma boa elasticidade muscular, que proporcionarão a melhora desses fundamentos em especifico.”
Segundo a explanação de Knapik et al. (1991) o desempenho desportivo e equilíbrio entre força e flexibilidade contribui em melhoras técnicas de ações motoras, mantendo integridade muscular, associando reduções de lesões em membros inferiores.
No futsal os mais variados exercícios físicos são trabalhados, e com eles a flexibilidade tem grande valor, porém não lhe é dada atenção em relação aos fundamentos vistos em jogo. Nesta observação o prospecto da pesquisa, irá ser relacionar a capacidade física flexibilidade com demais mensurações dos sujeitos.
Objetivo
Este estudo teve como objetivo analisar e comparar os níveis de flexibilidade em atletas de futsal do sexo feminino, entre 16 e 21 anos de idade, em treinamento continuado; e examinar a fleximetria angular a fim de nivelar diretamente as condições relacionadas à flexibilidade dos sujeitos. Para que desta forma as lesões que ocorrem com freqüência sejam relacionadas ao desempenho atlético.
Metodologia
Esta pesquisa é caracterizada por um estudo de caso. Para proceder ao levantamento das informações, as pesquisadoras informaram sobre os objetivos da pesquisa, esclarecendo que seriam mantidas em sigilo as informações fornecidas. Para participar da amostragem foi necessário o Termo de Consentimento de Livre Esclarecimento por escrito concordando com a pesquisa. A amostra caracterizou-se por 13 sujeitos, que foram selecionados de maneira não-probabilística intencional por voluntariado na faixa etária de 16 a 21 anos, atletas de futsal da Fundação Municipal de Blumenau, Santa Catarina, do sexo feminino, que treinam por 2 anos com freqüência de treinos de 5 vezes por semana com 4 horas diárias, que aceitaram realizar o ensaio para medição de fleximetria angular. Todos os sujeitos foram avaliados pela mesma examinadora, que utilizava o aparelho flexímetro para a mensura. Para a realização da coleta de dados, elaboramos uma ficha de dados simples, com o nome de cada movimento realizado pelo o individuo, dividido entre lado direito, lado esquerdo, primeira mensuração e segunda mensuração, mais a temperatura ambiente, para cada atleta. Aplicamos o teste em dois dias consecutivos com intervalo de 24 horas e um dia alternado com o intervalo de 48 horas, na escolha de integrantes por ordem aleatória para ficarem em repouso até a sua avaliação. A pesquisa foi realizada na Sociedade Desportiva Vasto Verde, Blumenau- SC, e no Complexo Esportivo da Universidade Regional de Blumenau – FURB – Blumenau-SC. Para a realização do estudo, foram utilizados os seguintes materiais: um flexímetro FLEXIMETER ®, um termômetro, um tapete colchonete. No tratamento estatístico utilizou-se a estatística descritiva (frequências e percentagens), mediante a análise das distribuições das frequências percentuais dos dados coletados. Os movimentos demarcados para a nossa análise foram: flexão do quadril com a perna estendida, flexão do quadril com a perna em flexão, extensão do quadril joelho estendido, abdução do quadril em pé, adução do quadril em pé, rotação lateral do quadril, rotação medial do quadril, flexão do tornozelo, extensão do tornozelo, rotação interna do tornozelo, rotação externa do tornozelo. Todos os movimentos foram feitos com o lado direito e esquerdo, com o posicionamento do flexímetro no membro inferior a que se mede dependendo da articulação, realizando cada movimento duas vezes com intervalo de 10 segundos, anotando o maior valor, referente à amplitude estática passiva, da articulação conseguida sem auxilio de forças externas. A partir de cada movimento destacamos suas especificidades, dado por Júnior (1997 p. 40):
Flexão do quadril: Deitado em decúbito dorsal no colchonete, fixa-se o joelho (estendido) do membro não avaliado. Fleximeter na lateral superior da coxa. Movimento: Flexão do quadril com o joelho totalmente estendido sem tirar a coluna lombar no colchonete.
Flexão do quadril (joelho flexionado): Deitado em decúbito dorsal no colchonete, o joelho (estendido) do membro não avaliado imóvel. Fleximeter na parte lateral superior da coxa. Movimento: flexão do quadril com o joelho flexionado e a coluna lombar no colchonete.
Extensão do quadril: Deitado em decúbito ventral, o membro inferior estendido não avaliado, imóvel. Fleximeter na parte externa superior da coxa. Movimento: extensão do quadril. Consideração especial – manter a crista ilíaca ao solo e manter o joelho estendido.
Abdução do quadril: Em pé, membros inferiores unidos e estendidos. Fleximeter no calcanhar. Movimento: afasta-se lateralmente o membro inferior. Registra-se a amplitude do movimento indicada pelo ponteiro. Consideração especial – joelhos estendidos e pés paralelos.
Adução do quadril: Em pé, membros inferiores unidos. Fleximeter no calcanhar. Movimento: adução do membro estendido. Registra-se a amplitude do movimento indicada pelo ponteiro. Consideração especial – joelhos estendidos e pés paralelos.
Rotação lateral do quadril: Sentado sobre uma mesa, membro inferior estendido, o pé do membro avaliado ultrapassa a borda da mesa. Fleximeter na planta do pé. Movimento: realiza-se a rotação lateral. Registra-se a amplitude do movimento indicada pelo ponteiro. Consideração especial – o quadril não deve mexer-se durante o movimento.
Rotação medial do quadril: Sentado sobre uma mesa, membro inferior estendido, o pé do membro avaliado ultrapassa a borda da mesa. Fleximeter na planta do pé. Movimento: realiza-se a rotação interna. Registra-se a amplitude do movimento indicada pelo ponteiro. Consideração especial – o quadril não deve mexer-se durante o movimento.
Flexão do tornozelo: sentado sobre a mesa, o pé avaliado ultrapassa a borda da mesa. Flexímeter – ao nível do metatarso, parte interna do tornozelo. Movimento: flexão do tornozelo. Registra-se a amplitude do movimento indicada pelo ponteiro.
Extensão do tornozelo: sentado sobre a mesa, o pé avaliado ultrapassa a borda da mesa. Flexímeter – ao nível do metatarso, parte interna do tornozelo. Movimento: extensão do tornozelo. Registra-se a amplitude do movimento indicada pelo ponteiro.
Rotação interna do tornozelo: em pé, apoiado o joelho flexionado a 90 graus sobre um banco. Fleximeter colocado embaixo do pé. Movimento: rotação para dentro. Registra-se a amplitude do movimento. Consideração especial – a perna não se mexe durante o movimento.
Rotação externa do tornozelo: em pé, apoiado o joelho flexionado a 90 graus sobre um banco. Fleximeter colocado embaixo do pé. Movimento: rotação externa. Registra-se a amplitude do movimento. Consideração especial – a perna não se mexe durante o movimento.
Análise e discussão dos resultados
A flexibilidade dentre todas as definições pode ser esclarecida como a disposição de uma dada articulação ao que se refere ao seu movimento levando em conta sua amplitude real. Segundo Araújo (1987), flexibilidade é a qualidade motriz que depende da elasticidade muscular e da mobilidade articular expressa pela máxima amplitude de movimento necessária para execução de qualquer atividade física, sem que ocorram lesões anatomo-patológicas.
Já para Weineck (1999, p.470) "É a capacidade e a característica de um atleta de executar movimentos de grande amplitude, ou sob forças externas, ou ainda que requeiram a movimentação de muitas articulações". A partir disso e através da modalidade futsal, observamos a flexibilidade de um time feminino e obtemos os seguintes resultados:
Gráfico 1. Valores médios e Desvio Padrão dos níveis de flexibilidade (˚) da articulação do quadril conforme os movimentos do lado direito e esquerdo
Conforme o gráfico 1, relacionamos os resultados com o quadro de normas de flexibilidade dados por Leighton (1987) feminino, presente no manual do instrumento utilizado referente à articulação do quadril.
Conforme o gráfico 1, relacionamos os resultados com o quadro de normas de flexibilidade dados por Leighton (1987) feminino, presente no manual do instrumento utilizado referente à articulação do quadril.
O gráfico nos mostra uma relação acentuada entre o lado direito e esquerdo das atletas, porém em todos os movimentos relacionados à articulação do quadril mostram um nível de moderadamente baixo para baixo.
Segundo Coutinho (2012):
“No futsal os atletas desempenham suas atividades de forma que nem toda a amplitude articular é utilizada, ao contrário, esses utilizam uma amplitude limitada de movimentos de abdução, flexão e extensão, principalmente da articulação do quadril, o que pode levar ao encurtamento adaptativo da unidade músculo-tendão, alteração dos padrões biomecânicos normais, diminuir a eficiência na produção de força e aumentar as chances de lesão.” (p. 1).
Em modalidades que abranjam exercícios de rápida aceleração e alta velocidade, podem causar distensões nos músculos da coxa (isquiotibiais), tudo isso ligado ao aquecimento insuficiente, pouca flexibilidade, fadiga muscular, desequilíbrio entre a força muscular das porções laterais e mediais dos músculos da coxa ou ainda uma lesão precedente (COUTINHO, 2012, p.1).Para Bompa (2002), citado por LOPES e SOARES:
“[...] com o aumento da flexibilidade muscular, os exercícios podem ser executados com maior amplitude de movimento, maior força muscular, mais rapidamente, mais facilmente, com maior fluência e de modo mais eficaz. Enfim, a falta de flexibilidade é um fator limitante ao desempenho esportivo, sendo um fator facilitador de lesões musculares.” (p. 1).
Gráfico 2. Valores médios e Desvio Padrão dos níveis de flexibilidade (˚) da articulação do tornozelo conforme os movimentos do lado direito e esquerdo
Da mesma forma, relacionamos os resultados do gráfico 2 com o quadro de normas de flexibilidade dados por Leighton (1987) feminino, presente no manual do instrumento utilizado referente à articulação do tornozelo.
Observa-se pouca diferença entre o lado direito e esquerdo, obtendo um valor baixo para os movimentos de flexão e extensão do tornozelo. Para rotação interna e externa, na tabela referenciada, não apresenta dados de comparação para pontuarmos em positivo e negativo. Todavia analisam-se os resultados como baixos em relação ao grau obtido quando comparado a outros movimentos de tornozelo.
“Em um estudo realizado por Ribeiro (2003), a entorse (lesão traumática de uma articulação) de tornozelo foi à segunda lesão mais frequente no periodo do décimo quinto campeonato brasileiro de seleções sub 20 de futsal, do sexo masculino.” A causa dessas lesões pode estar ligada a essencia do jogo quanto à velocidade, o tipo de piso e a pequena área do local de jogo.
Conclusões
Acredita-se que os sujeitos da pesquisa estão fortemente relacionados à flexibilidade utilizada durante a prática do futsal e desequilíbrios musculares criados com os anos da prática. Para Moreira (2004), citado por Gomes (2009, p. 15), “o futsal é uma modalidade esportiva onde a movimentação em quadra requer súbita aceleração e desaceleração com brusca mudança de direção, expondo as estruturas osteomioarticulares de seus praticantes a grandes impactos, aumentando o risco de lesão”.
As atletas em questão apresentaram segundo a tabela Leighton (1987), resultados baixos para a flexibilidade da articulação do quadril e tornozelo.
A média para a articulação do quadril quanto ao movimento de flexão do quadril com joelho estendido e flexionado respectivamente foi 88, 46˚ lado direito/89, 23˚ o lado esquerdo e 98, 85˚ lado direito/98, 08˚ lado esquerdo, pontuando como um valor moderadamente baixo, estando entre 82 a 99 graus. Já para o movimento de extensão do quadril com joelho estendido registrou-se a média de 65,77˚ lado direito/64,62˚ lado esquerdo, considerado baixo por estar abaixo de 82 graus. A abdução do quadril obteve o resultado de 46, 92˚ lado direito /49, 23˚ lado esquerdo que classificou como moderadamente baixo por estar entre 45 a 40 graus. Porém a adução do quadril obteve a média de 22, 69˚ lado direito/ 24, 23˚ lado esquerdo, julgado como baixo estando abaixo de 45 graus. Para os movimentos, rotação lateral e medial, as médias foram: 35, 00˚ lado direito/37, 31˚ lado esquerdo e 45, 00˚ lado direito/49, 62˚ lado esquerdo, considerados baixo por estarem abaixo de 90 graus.
Para a articulação do tornozelo obtemos a média para o movimento de flexão e extensão do tornozelo respectivamente 33, 08˚ lado direito/ 25, 38˚ lado esquerdo e 19, 62˚ lado direito/ 25,77˚ lado esquerdo, classificado como baixo por estar abaixo de 56 graus. Para rotação interna e externa do tornozelo a tabela de referencia não apresenta dados para tal movimento, porém quando analisado junto aos movimentos de tornozelos já referenciados apresenta um valor baixo para a média obtida.
Constata-se com esse estudo que o equipe apresenta resultados relativamente ínferos e que estes influenciam maleficamente as capacidades motoras das atletas.
Conforme diz Manno, citado por CATTELAN,
“o déficit da valência flexibilidade é fator limitante na velocidade máxima de realização do movimento e da aprendizagem das técnicas desportivas, o que aumenta o gasto energético facilitando a fadiga e lesões musculares. Logo, níveis reduzidos de flexibilidade prejudicam a performance atlética e aumentam as chances de lesão.” (p.1).
A flexibilidade é desenvolvida em um período da vida, e posteriormente é mantida se sempre trabalhada. Júnior (1997 p. 7) ainda cita que “a flexibilidade é produto da herança genética e do meio ambiente.” Com isso, tanto homens como mulheres possuem o mesmo nível de flexibilidade, porém a mulher desenvolve mais que o homem essa capacidade física, ou seja, quanto mais exercícios voltados para a flexibilidade forem executados, mais esta habilidade será expandida.
Portanto, a flexibilidade passa a ser fundamental em relação às capacidades físicas desenvolvidas em qualquer modalidade. Uma flexibilidade bem desenvolvida prevenirá as atletas de futuras lesões nos isquiotibiais (conjunto de músculos da coxa) e possíveis entorses do tornozelo. Para isso os exercícios de flexibilidade devem ser trabalhados da mesma forma que os outros componentes da aptidão física são diligenciados.
Referências
ARAÚJO, C. G. S. Medida e avaliação da flexibilidade: da teoria à prática. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: UFRJ, 1987.
CATTELAN, Anderson Vesz. Estudo das técnicas de alongamento estático e por facilitação neuromuscular proprioceptiva no desenvolvimento da flexibilidade em jogadores de Futsal. Monografia de Especialização, Programa de Pós-Graduação em Ciência do Movimento Humano, Subárea Biomecânica, do Centro de Educação Física e Desportos. Universidade Federal de Santa Maria. Rio Grande do Sul. (2002). Disponível em: http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/neuro/fnp_anderson.htm. Acesso em: 02 jun.2012.
COUTINHO, Andrée Philippe Pimentel. Análise comparativa da flexibilidade atletas de futsal e não atletas. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 166, 2012. http://www.efdeportes.com/efd166/flexibilidade-atletas-de-futsal-e-nao-atletas.htm
GOMES, Charles. A prevalência de Lesões de entorse de tornozelo em atletas de futsal masculino da UNESC - Um estudo investigativo. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Fisioterapia. Universidade do Extremo Sul Catarinense. Santa Catarina, Criciúma. (2009).
HOWLEY, Eduardo T. e FRANKS, B. D. Manual do Instrutor de Condicionamento Físico para Saúde. (3ª Ed.) Porto Alegre, RS.: Editora Artmed, 2000.
JÚNIOR, Abdallah Achour. Avaliando a Flexibilidade. Londrina, PR, 1997.
KNAPIK, J.J.; BAUMAN, C.L.; JONES, B.H.; HARRIS, J.M. & VAUGHAN, L. Preseason strength and flexibility imbalances associated with athletic injuries in female collegiate. American Journal Sports Medicine, v. 19, n. 1, p. 76-81, 1991.
LOPES, Camilla Rosa; SOARES, Everton Rocha. Efeitos do treinamento de futsal sobre a composição corporal, flexibilidade e força muscular explosiva de adolescentes do sexo feminino. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 161, 2011. http://www.efdeportes.com/efd161/efeitos-do-treinamento-de-futsal-do-sexo-feminino.htm
O esporte da bola pesada que virou uma paixão. Disponível em: http://www.futsaldobrasil.com.br/2009/cbfs/origem.php. Acesso em: 25 mai. 2012.
RIBEIRO, Cintia Zucareli Pinto et al. Relação entre alterações posturais e lesões do aparelho locomotor em atletas de futebol de salão. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 2003.
SANTANA, W. C. de; REIS, H. H. B. dos. Futsal Feminino: perfil e implicações pedagógicas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Brasília v. 11 n. 4, p. 45-50 out./dez. 2003.
TEIXEIRA, J. J. Futebol de Salão: uma nova visão pedagógica. Porto Alegre: Sagra 1992.
WEINECK, Jürgen. Treinamento Ideal. 9ª ed. Manole Ltda: São Paulo, 1999.
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