Requisitos e evolução da preparação de goleiro Exigencias y evolución en la preparación del arquero |
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*Educador Físico. Universidade do Contestado – UnC **Graduando em Educação Física. Universidade do Vale do Itajaí – Univali ***Graduando em Educação Física. Universidade do Contestado – UnC ****Professor da Universidade do Contestado – UnC *****Doutor em Saúde da Criança e do Adolescente - Professor do Programa de Mestrado em Desenvolvimento Regional - Universidade do Contestado – UnC ******Programa de Investigación Biomédica – PROIMBIO, de la Universidad de la Republica – UdelaR, Montevideo – Uruguay (Brasil) |
William Cordeiro de Souza* Wallace Bruno de Souza** Laércio Manoel David*** Antonio Roberto Robles**** Luis Paulo Gomes Mascarenhas***** Marcos Tadeu Grzelczak****** |
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Resumo Com o passar dos anos, a preparação de goleiros era de total responsabilidade dos preparadores físicos, depois de muito tempo passou a ser realizadas por profissionais especializados na área (treinamento de goleiros), proporcionando grande impulso no desenvolvimento dos goleiros. Cabe ao preparador de goleiro realizar os treinamentos de seus atletas, respeitando o nível de condicionamento, respeitar a individualidade física e a limitação de cada jogador. Para se tornar um goleiro de futebol de qualidade o atleta deverá desempenhar adequadamente suas funções, deverá possuir características físicas, técnicas, táticas e psicológicas distintas dos demais jogadores. Unitermos: Preparação de goleiro. Goleiro. Futebol. Treinador.
Abstract
Over the years, the preparation of goalkeepers was entirely the
responsibility of trainers, after much time has been carried out by
professionals in the field (training goalkeepers), giving great impetus to the
development of goalkeepers. It is up to the manufacturer of goalkeeper conduct
the training of their athletes, respecting the level of conditioning, respect
the individuality and physical limitations of each player. To become a football
goalkeeper quality athlete must perform its functions properly, you must have
physical, technical, tactical and psychological distinct from the other players.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 183, Agosto de 2013. http://www.efdeportes.com |
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Introdução
A origem do futebol é uma incógnita Leal (2001) destaca que o mesmo surgiu na Inglaterra, já no Brasil esse autor descreve que o jogo veio através do senhor Charles Müller, mas hoje em dia é evidente que no decorrer dos tempos o futebol está sofrendo evoluções tantos nos aspectos físicos, sistemas táticos, reformulações de regras, e a tecnologia dos aparelhos na medicina esportiva para o tratamento de lesões o que hoje em dia a recuperação do atleta é muito rápida, além de contar com a preparação física dos atletas que cabe aos preparadores físicos realizar um programa de treinamento adequado para cada jogador. Já o treinamento de goleiro é de total responsabilidade do treinador de goleiros, realizar um treinamento dependendo das necessidades de seus atletas.
A posição de goleiro é considerada uma das posições mais ingratas do futebol, com isso o responsável pelo treinamento desses atletas devem tomar alguns cuidados e requisitos importantes para a posição. O presente trabalho se propôs a realizar uma revisão bibliográfica sobre os requisitos e evolução da preparação de goleiro.
O treinamento específico para goleiros de futebol
Para a preparação de goleiro de futebol deve haver um treinamento especifico para posição, onde esse treinamento deve ser realizado por uma pessoa qualificada.
Leal (2001) relata que com o passar dos anos, a preparação de goleiros era de total responsabilidade dos preparadores físicos, depois de muito tempo passou a ser realizadas por profissionais especializados na área (treinamento de goleiros), proporcionando grande impulso no desenvolvimento dos goleiros.
Ribeiro e Voser (2011) acrescentam que até a década de 1970 a posição de goleiro era relegada a um segundo plano, sendo treinado pelo preparador físico junto com os demais jogadores, pois não existia a figura do preparador de goleiros. Somente a partir dos anos 80 a posição de goleiro conquistou mais espaço.
Segundo Aoki (2002) o trabalho especifico serve para complementar o treinamento de cada individuo, esse trabalho varia em cobranças de faltas, penalidades e escanteios.
Conforme Leal (2001, p.140): A preparação de goleiro deve englobar práticas com e sem o restante do elenco e seguir as normas da preparação geral às estratégias e fases.
Deve considerar os seguintes aspectos: Físico; Técnico; Tático e Psicológico e suas particularidades.
Cabe ao preparador de goleiro realizar os treinamentos de seus atletas, respeitando o nível de condicionamento, respeitar a individualidade física e a limitação de cada jogador.
Santos (1979), apud Ribeiro e Voser (2011) o treinamento técnico é a base do trabalho específico, é através dele, que o goleiro consegue se desenvolver e aperfeiçoar seu rendimento e chegar a um alto nível, pois uma prática bem orientada trará benefícios para a correção de defeitos e aperfeiçoamento das habilidades.
Aoki (2002) aponta que o goleiro deve receber alguns cuidados em relação ao seu treinamento, tais como: desenvolvimento da velocidade de reação, da força explosiva (saltos), da sua mobilidade, da coordenação (precisão espacial e temporal), ainda esse mesmo autor comenta que se deve evitar trabalhos de resistência, pois estes inibem o funcionamento das fibras brancas (rápidas), manter sempre o peso corporal equilibrado.
Esses cuidados são de inteira e fundamental importância para o desempenho do atleta, o preparador de goleiro deve sempre estar atento em relação ao treinamento de seu goleiro.
Alguns anos atrás acreditavam que o rendimento do goleiro vinha com a quantidade de trabalho que o mesmo realizava. Com a chegada de profissionais específicos da área e com a evolução da ciência, foi concluído que o goleiro tem uma posição diferenciada dos outros atletas, seu trabalho deve ser realizado com qualidade e não com quantidade de exercícios que lhe é imposto (DOMINGUES, 1997).
O goleiro realiza, durante as partidas, uma seqüência de atividades (intervenção-pausa-repouso-inervenção) indicando que o metabolismo anaeróbico alático é o mais utilizado, pois a maioria das ações não passa de 10 segundos (Sains, 2002), apud Oliveira, Siqueira e Padilha (2004), atividades estas divididas em saltos, deslocamentos e lançamentos compostos por movimentos realizados com muita potência muscular (Fonseca, 1998) apud Oliveira, Siqueira e Padilha (2004).
Assim, Domingues (1997) afirma que durante a preparação de goleiro, devemos exigir a sua capacidade anaeróbica alática, exercícios de curta duração e de alta intensidade como, por exemplo: saltos, deslocamentos. A capacidade anaeróbica lática permite que o jogador suporte esforços elevados, sem a queda de seu rendimento.
Aoki (2002) reforça que as características dessa capacidade são os movimentos de alta intensidade e curta duração, realizados durante uma partida, com a ajuda do sistema energético creatina fosfato.
Os fundamentos técnicos de um goleiro em seu treinamento estão sempre prontos para ser exigidos, claro que o atleta deve estar preparado fisicamente. Mas vale lembrar que só quando necessário se trabalha uma valência física separadamente. Pois a maior parte do tempo o treinamento é composto por exercícios combinados físicos/ táticos, acompanhados de bola. (DOMINGUES, 1997).
O treino em circuito um tipo de estratégia que é utilizada para a realização de treinamentos, esse tipo de treino permite o preparador criar e adaptar exercícios conforme seus objetivos desejados são indicados trabalhar exercícios de deslocamentos curtos e rápidos com bola e sem bola. (AOKI, 2002).
Características do goleiro de futebol de campo
Para se tornar um goleiro de futebol de qualidade o atleta deverá desempenhar adequadamente suas funções, deverá possuir características físicas, técnicas, táticas e psicológicas distintas dos demais jogadores. (RIBEIRO e VOSER, 2011).
Carlesso (1981) apud Ribeiro e Voser (2011) destacam alguns atributos físicos necessários aos goleiros: Peso proporcional a sua estatura, coordenação e habilidade motora, lateralidade, força, velocidade, flexibilidade, resistência, agilidade, firmeza, reflexo, equilíbrio, golpe de vista, visão.
Csanádi citado por Viana (1995) apud Scopel e Andrade (2005) acrescentam algumas habilidades físicas que considera importantes para a execução adequada para a função de goleiro: estatura entre 1.75 a 1.90 m, peso proporcional à altura, força e potência muscular, elasticidade, velocidade de deslocamento, agilidade e resistência geral.
Se o goleiro estiver fora dessas medidas, mas tiver um bom rendimento igual ou maior dos que se enquadram neste perfil, terá seu lugar na posição. (DOMINGUES, 1997).
Para Viana (1995, p. 11) apud Ribeiro e Voser (2011) o goleiro deve ser, "rigoroso consigo mesmo, disciplinado em suas ações e atitudes dentro e fora do campo, devendo controlar suas emoções utilizando-as adequadamente, a fim de maximizar o nível de seu desempenho".
Muitos autores destacam que para tornar-se um bom goleiro o atleta deve dominar com muita segurança e tranqüilidade requisitos básicos da posição.
As principais ações defensivas que o goleiro deve dominar para se tornar um atleta tecnicamente completo são: a pegada alta no meio, a pegada na altura do peito, o encaixe, a defesa rasteira no meio, a defesa rasteira nas laterais, a defesa quicando no meio, a defesa quicando nas laterais, a defesa à meia altura nas laterais, a defesa alta no meio, a defesa alta nas laterais, as saídas nos cruzamentos, a penalidade máxima e a formação de barreiras (MARCELLUS, 2004 apud GONÇALVES e NOGUEIRA, 2006, p. 532, 533).
CARLESSO (1981) apud Soares, Espírito Santo e Rodriguez (2010) o goleiro é um jogador que exerce múltiplas funções dentro de campo, dentre elas estão: a defesa da meta, a reposição da bola em jogo e a orientação do jogo.
Requisitos técnicos para goleiros de futebol
Alguns requisitos importantes para o Treinamento Técnico para Goleiros de Futebol.
Leal (2001) afirma que o goleiro deve ter um posicionamento básico, no centro do gol, com as pernas ligeiramente afastadas e flexionadas, nas pontas dos pés, com brevíssimos saltos, ou passadas laterais, ou alternando tanto o pé direito como o pé esquerdo no chão, que possibilitam partida imediata, quando o goleiro for solicitado a realizar a defesa.
Ainda esse mesmo autor destaca que a angulação ideal para o goleiro em bolas frontais o mesmo deve dividir sua meta de defesa em partes iguais de 3,66m. Assim podendo facilitar a intervenção do adversário.
A pegada “fundamento técnico do goleiro, no qual a bola é agarrada com ambas as mãos ou, às vezes, com apenas uma”. (LEAL, 2001, p.141).
Na pegada alta quando, o goleiro realizar esse fundamento suas mãos devem estar em forma de concha, pressionando a região lateral da bola, com os dedos (mínimo, anular, médio e indicador), onde o dedo polegar terá a função de amortecer o impacto do chute. Para a realização da defesa os cotovelos devem estar num ângulo aproximadamente de 90° graus, em bolas à altura da cabeça, já em bolas acima da cabeça esse ângulo aumenta aproximadamente para 120° graus. (DOMINGUES, 1997).
A pegada média acontece quando o goleiro realiza a defesa entre a altura da cabeça e o peito. São os mesmos gestos que a pegada alta, mas com os braços baixos. (LEAL, 2001).
Domingues (1997) comenta que na pegada baixa as mãos têm a finalidade de amortecer a bola, pois são defesas rápidas. As mãos chegam à bola de forma inteira com os cotovelos num grande ângulo, assim facilitando o impacto da bola ao realizar a defesa. O autor destaca que o equilíbrio da musculatura está nos membros superiores, facilitando a defesa e o amortecimento da bola, e que a mesma fique em seu raio de ação e domínio total do goleiro.
Encaixada é a defesa realizada em bolas na altura da cintura, com a ajuda das mãos e antebraços servindo de trilhos, que conduzem a bola até a altura do peito. (LEAL, 2001).
A pegada ao lado, altas, médias, e baixas são as mesmas orientações dos itens anteriores, só que muda a angulação dos cotovelos e a distância da bola em relação ao corpo onde haverá deslocamentos laterais para a realização da defesa. (DOMINGUES, 1997).
Espalmada com salto, esse fundamento exige do goleiro saltar para um dos lados ou para trás, onde o atleta não precisa agarrar firme a bola, sendo mais seguro a espalmar para fora da linha de fundo ou para as laterais. (LEAL, 2001).
Passada lateral é a “ação do goleiro que compreende a movimentação de uma perna para o lado, como uma passada, seguida pelo acompanhamento da outra perna, sucessivamente, de acordo com o número de passadas necessárias para fazer a defesa, ou antes, de um salto para o lado e para o alto (ponte).” (LEAL, 2001, p. 143).
É de fundamental importância na realização da defesa o goleiro não errar a passada, caso isso ocorra, o goleiro cometerá uma falha grotesca que poderá prejudicar seu rendimento.
A reposição de bola.
A técnica de reposição de bola com os pés deverá ser executada com objetividade. Deve-se direcionar a trajetória da bola para um jogador em melhor situação de jogo. Neste fundamento, o goleiro é peça importante para a colocação do atacante em condições de ataque. “No futebol moderno prevalece a precisão em detrimento do alcance” (CARLESSO, 1981, p. 25) apud (GONÇALVES e NOGUEIRA, 2006, p. 533).
O goleiro realizando uma reposição de bola com os pés, com velocidade e qualidade para seu atacante ele contribuirá para sua situação de ataque e até mesmo dando um passe para o atacante marcar o gol.
O goleiro deve ser o principal responsável em bater o tiro de meta que também é uma reposição de bola, conforme a sua distância pode ser um passe ou um lançamento. (DOMINGUES, 1997).
Domingues (1997) aponta que a reposição com as mãos deve ser realizada pelo goleiro quando a bola vem para suas mãos. Com isso o goleiro deve ter uma percepção precisa sobre o posicionamento de seu companheiro no momento de repor a bola em jogo e também conhecer seu companheiro, pois muitos jogadores de linha, não têm habilidade suficiente para sair jogando.
É de muita importância que se treine no goleiro as saídas do gol.
Bolas cruzadas “são as ações do goleiro para interceptar as bolas cruzando a área. Devem ser agarradas com as palmas das mãos, quando possível, e no ponto mais alto, onde nenhum atacante possa alcançar. Comum a elevação do joelho para proteção e equilíbrio.” (LEAL, 2001, p.144).
O goleiro quando realizar essa defesa deve antecipar o adversário e saltar o máximo que puder para agarrar a bola e cuidar para não perder o tempo da mesma e deverá ter o auxílio do joelho para sua proteção na hora do salto.
Técnica do Soco.
Soco apenas com uma das mãos é uma ação realizada pelo goleiro com uma das mãos, golpeando a bola com as falanges proximais dos dedos, com o intuito de socar a bola para a fora do campo de jogo, para o lado ou para cima. (LEAL, 2001).
Soco com ambas as mãos, essa defesa é realizada em bolas de média altura e forte (DOMINGUES, 1997).
Avaliações físicas para goleiro de futebol
Saldanha (2002) apud Oliveira, Siqueira e Padilha (2004) relatam que o primeiro passo que o preparador físico deve verificar no inicio da temporada é o nível de condicionamento físico de seus atletas, sendo esta avaliação realizada através de testes específicos para a modalidade. Já para o goleiro o inicio da temporada objetiva-se um restabelecimento de condição física. Após um inicio de aprimoramento, busca-se a manutenção das capacidades físicas adquiridas.
Fernandes (1994) destaca que hoje em dia existem vários testes específicos para a avaliação física, com respectivas tabelas de resultados, que permite o jogador estar num nível de performance desejado e determinar o seu estado atlético.
Oliveira (2004) sustenta que, o emprego da avaliação física para verificar o nível de aptidão física está sendo adequado no desempenho do atleta e para detectar possíveis deficiências que possam interferir no mau rendimento atlético dos goleiros, durante treinamentos e jogos. A avaliação física fornece elementos para o planejamento do treinamento, detectando variáveis que estão associadas ao rendimento desportivo.
Ainda Oliveira (2004) o goleiro de futebol realiza atividades diferenciada dos demais jogadores, que atuem nas posições de linha, por isso deve executar uma avaliação física diferenciada para este tipo de atleta.
Conclusão
Ao finalizar o estudo foi possível verificar que o treinador de goleiro tem a total responsabilidade em realizar os treinamentos de seus atletas, respeitando o nível de condicionamento, respeitar a individualidade física e a limitação de cada jogador. O atleta precisa ter habilidades físicas que considera importantes para a execução adequada para a função: estatura, peso proporcional, força e potência, etc. Se o goleiro estiver fora dessas medidas, mas tiver um bom rendimento, terá seu lugar na posição.
Referências
AOKI, M. S. Fisiologia, treinamento e nutrição aplicados ao futebol. Jundiaí, São Paulo: Ed. Fontoura, 2002.
DOMINGUES, A. Goleiro 100 segredos. Curitiba: Ed. Verbo, 1997.
FERNANDES, J. L. Futebol: Ciência, Arte ou ... Sorte! Treinamento para Profissionais – alto rendimento: preparação física, técnica, tática e avaliação. Ed. Pedagógica e Universitária LTDA, 1994.
GONÇALVES, G. Á.; NOGUEIRA, R. M. O. O Treinamento especifico para goleiros de futebol: Uma proposta de macrociclo- estudos, Goiânia, v. 33, n.7/8, p. 531-543, jul./ago. 2006.
LEAL, J. C. Futebol: Arte e Ofício.2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
OLIVEIRA, A. L. Perfil somato-motor de goleiras de futebol feminino na pré-temporada. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires – Ano 10 – n° 68 – Janeiro de 2004. http://www.efdeportes.com/efd68/goleira.htm
OLIVEIRA, A. L.; SIQUEIRA, O. D.; PADILHA, J. R. Acompanhamento da força rápida em goleiros de futebol Junior no primeiro semestre de competição. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Ano 10 - N° 75 - Agosto de 2004. http://www.efdeportes.com/efd75/futebol.htm
RIBEIRO, V. C., VOSER, R. C. Fatores motivacionais que levam a escolha de goleiro no futebol. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires – Ano 16 – n° 156 – Maio de 2011. http://www.efdeportes.com/efd156/fatores-motivacionais-de-goleiro-no-futebol.htm
SCOPEL, E.; ANDRADE, A. Avaliação das características de personalidade de goleiros profissionais. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Ano 10 - N° 84 - Maio de 2005. http://www.efdeportes.com/efd84/goleiros.htm
SOARES, M. P.; ESPIRÍTO SANTO, L. C.; RODRIGUEZ, O. S. N.. Análise das ações do goleiro de uma equipe de futebol no campeonato brasileiro de 2008. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 15, Nº 149, Outubro de 2010. http://www.efdeportes.com/efd149/analise-das-acoes-do-goleiro-de-uma-equipe-de-futebol.htm
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