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A Importância do profissional de Educação Física 

no processo de reabilitação de indivíduos cardiopatas

The importance of Physical Education in the process of rehabilitation of Individuals with heart disease

 

Centro Universitário Toledo de Araçatuba

Curso de Pós Graduação em Fisiologia e Performance do Exercício

(Brasil)

Murilo Cézar de Carvalho Pereira

muriloccpereira@hotmail.com

Sérgio Tumelero

tumelero.prof@toledo.br

 

 

 

 

Resumo

          As doenças cardiovasculares, atualmente apresentam-se como um importante problema de saúde pública. A atividade física aeróbia tem a capacidade de melhorar o condicionamento físico e cardiovascular por um período prolongado de tempo, melhorando a sobrevida de indivíduos cardiopatas. Objetivo: Explorar o papel do profissional de educação física, no processo de construção e execução de um programa de condicionamento físico para um indivíduo cardiopata. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, do tipo descritiva e qualitativa, em livros e artigos científicos, consultados no acervo da instituição e em sites de busca como Google Acadêmico. Resultados e discussão: O treinamento cardiorrespiratório, dentro de um programa de reabilitação cardíaca é um processo multidisciplinar que envolve entre todos os profissionais, o profissional de educação física. O tratamento é constituído por 3 fases principais, dentre elas a fase hospitalar, a fase ambulatorial e a fase de manutenção. O programa de condicionamento deve ter por finalidade o aumento da freqüência cardíaca (FC) através do treinamento aeróbico, relacionando a freqüência, o tempo e a intensidade dos exercícios de acordo com o grau de evolução patológico do indivíduo, procurando avaliá-lo e reavaliá-lo constantemente para verificação dos resultados obtidos. Conclusão: Concluiu-se que o treinamento físico monitorado de forma correta por profissionais capacitados, dentro do programa de reabilitação é capaz de proporcionar adaptações crônicas ao organismo, que vão garantir ao indivíduo a capacidade de voltar à sua vida cotidiana dentro de suas limitações de forma produtiva.

          Unitermos: Adaptações ao treinamento. Condicionamento físico. Treinamento aeróbico. Reabilitação cardiovascular.

 

Abstract

          Cardiovascular diseases, are currently a major public health problem. Aerobic physical activity has the ability to improve physical and cardiovascular conditioning for an extended period of time, improving the living time of individuals with heart disease. Objective: Explore the role of the physical education professional in the process of building and running a fitness program for a cardiac patient. Methodology: A descriptive and qualitative bibliographic research was executed on books and scientific articles found at Unitoledo’s institution collection and in research engines such as Scielo, among others. Results and discussion: Cardio respiratory training, in a program of cardiac rehabilitation is a multidisciplinary process that involves among all professionals, the physical education professional. The treatment is build for three principal stages, the hospital stage, the ambulatory stage and the maintenance stage. The objective of the conditioning program is to increase the cardiac frequency (CF) through aerobic training, relating the frequency with time and intensity of the exercises according to the individual level of the pathological evolution, searching to evaluate and revaluate it constantly to verify the results obtained. Conclusion: It was concluded that the physical training properly monitored by professionals within the rehabilitation program is able to provide chronic adaptations to the organism, which will give the individual the ability to return to his everyday life within its limitations on a productive way.

          Keywords: Aerobic training. Adaptations to training. Cardiovascular rehabilitation. Physical conditioning.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 183, Agosto de 2013. http://www.efdeportes.com

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Introdução

    As doenças cardiovasculares se apresentam como importante problema de saúde pública. Estudos mostram que grande parte dos casos de doenças cardíacas está ligada ao sedentarismo, bem como o uso de tabaco, álcool e ao estresse.

    A atividade física aeróbia, enquanto está sendo realizada, tem a capacidade de aumentar a freqüência cardíaca (FC) e pressão arterial (PA) em níveis consideráveis, capazes de colocar o organismo num estado de desequilíbrio agudo, garantindo então, uma melhora no condicionamento físico e cardiovascular por um período prolongado de tempo.

    A importância desse aumento é a capacidade que o organismo adquire de manter os mesmos níveis basais de energia com um menor gasto energético, fato esse, que beneficia não só os indivíduos ditos normais, além de propiciar uma melhor qualidade de vida, a aqueles com extremo rebaixamento da função cardíaca.

    Estudos atuais têm mostrado que o exercício físico, a mudança do estilo de vida aliado a uma dieta balanceada, melhora consideravelmente a qualidade de vida dos cardiopatas (GARDENGHI, 2007).

    Os profissionais de educação física tem papel fundamental na preparação física desses indivíduos, pois os mesmos são altamente capacitados na avaliação, orientação e prescrição correta dos exercícios aeróbios.

    Frente a esses fatos, o objetivo principal do trabalho será explorar o papel do profissional de educação física na prevenção e tratamento de doenças cardíacas, com base em evidências científicas, estruturando um programa de reabilitação onde possa ser destacado os efeitos agudos e crônicos sobre o organismo por meio da atividade física. As variações de pressão arterial (PA), freqüência cardíaca (FC) e débito cardíaco (DC).

    Apresentamos, também, o tipo de exercício físico considerável adequado bem como sua freqüência, duração e intensidade correta, para garantir o resultado esperado.

    Os programas de treinamento, com o objetivo de melhorar as funções cardiovasculares de um indivíduo cardiopata, podem ser chamados de reabilitação cardíaca. Esse termo é muito utilizado entre médicos e fisioterapeutas, mas também é dever do profissional de educação física utilizar-se de termos oriundos à sua prática, uma vez que esse profissional também está capacitado a realizar esse tipo de intervenção.

    O exercício físico como forma de reabilitar um indivíduo cardiopata deve seguir alguns critérios clínicos que serão relevantes à sua prática. O profissional deve se atentar ao tipo da doença cardíaca, grau de desenvolvimento dessa doença, e se esse indivíduo está apto a aderir um programa de reabilitação.

    Estes programas precisam ser desenvolvidos com componentes específicos, objetivando reduzir o risco cardiovascular, incentivar ao indivíduo o comportamento de um estilo de vida saudável e reduzir a disfunção promovendo um estilo de vida ativo nestes pacientes (DUARTE, 2009).

    O processo de desenvolvimento da reabilitação cardíaca, caracteriza-se pela manutenção de um nível desejável das condições físicas, sociais e mentais. Garante ao indivíduo o retorno à uma vida ativa de forma produtiva da melhor maneira possível (LEITE et. al., 2012).

    Para a Sociedade Brasileira de Cardiologia (2006), a reabilitação cardíaca é um programa multidisciplinar, que envolve médico, psicólogo, nutricionista, educador físico, enfermeiro e fisioterapeuta e tem como objetivo a reabilitação de pacientes cardiopatas (NOGUEIRA, et. al. 2005, apud LEITE, p.3, 2012). Contudo, a prescrição do exercício deve ser feito por um profissional especializado em exercício físico como o médico desportista, o fisioterapeuta e o educador físico.

    A reabilitação cardíaca melhora a capacidade funcional e a qualidade de vida do indivíduo, favorecendo-o a uma mudança de hábitos.

    Sendo assim o objetivo principal de um programa de reabilitação cardiovascular é permitir que o indivíduo retornasse às suas atividades normais de uma forma ativa e produtiva, por um período prolongado de tempo, evitando reincidências do quadro patológico, dentro de um limite fisiológico normal, imposto pela doença (GODOY, 1997).

Metodologia

    Para a realização deste trabalho, foram utilizados livros atualizados e artigos científicos pesquisados no Google Acadêmico com dados entre 1996 a 2012, onde foram separados os mais pertinentes ao assunto estudado. Para tanto, foi realizado uma revisão bibliográfica, com caráter dissertativo e qualitativo, onde as palavras chave para busca foram: Adaptações ao Treinamento, Condicionamento Físico, Reabilitação Cardiovascular e Treinamento Aeróbico.

Resultados e discussão

    Com base nos estudos, e de acordo com a literatura, foi possível destacar os benefícios que este indivíduo pode apresentar pela adoção a um programa de reabilitação cardíaca. Esses benefícios são possíveis graças às alterações fisiológicas que ocorrem no organismo por meio da atividade física.

    Os critérios para indicações ou contraindicações, devem ser levados em consideração, pois só poderão participar de programas de reabilitação cardiovascular, aqueles indivíduos que forem considerados aptos pelo médico e ainda com encaminhamento específico.

    Importante salientar que em qualquer hipótese, se houver sintomatologia suspeita, como por exemplo, angina, náuseas, tonturas, vertigens, palpitações, o programa de reabilitação, deve ser suspenso imediatamente, e o paciente deve procurar o seu médico.

    O profissional que irá realizar o programa de treinamento deverá estar atualizado quanto às manobras de reanimação cardiorrespiratória, e ter sempre em seu local de trabalho, reanimadores como desfibriladores, monitores cardíacos, etc., garantindo assim a integridade do seu aluno ou paciente.

    O processo de reabilitação cardíaca é dividido em 3 fases diferentes, e em cada uma delas o indivíduo precisa de um cuidado diferenciado.

    A primeira fase é de internação, essa fase começa quando o indivíduo ainda está no leito hospitalar, depois do mesmo, ter sido considerado estável em decorrência da melhora do quadro clínico. Consiste geralmente em exercícios respiratórios e de movimentos diafragmáticos. Nesta fase, os cuidados e prescrição do exercício são realizados pelo fisioterapeuta (LEITE, 2012).

    A segunda fase pode ser dividida em duas outras fases. A primeira fase da fase 2, consiste em imediatamente após a alta hospitalar. Geralmente o exercício é coordenado por um fisioterapeuta que vai até a casa do indivíduo ou pelos próprios familiares após tomarem esclarecimento do que o paciente pode ou não fazer. Assim como, a orientação sobre como promover um estilo de vida que seja mais saudável e que evite reincidências de internação.

    Após esse período a segunda parte da fase 2 começa e é chamada de fase ambulatorial. Essa fase inicia-se após 2 ou 3 semanas após a alta hospitalar e consiste em treinamentos determinados pela zona alvo de treinamento através da fórmula de Karvonen, onde os valores serão determinados pelo teste ergospirométrico. Essa fase ocorre no ambulatório médico, e conta com a intervenção de uma equipe multidisciplinar que entre seus profissionais conta com médicos, fisioterapeutas, educadores físicos, enfermeiros, nutricionistas, etc. Esta fase pode prolongar-se por 6 a 12 semanas (DUARTE, 2009).

    Depois de passado o período da fase 2, começa então a terceira fase que é chamada de fase de manutenção. A fase 3 do programa de reabilitação, tem por finalidade a continuação dos resultados obtidos pela fase 2, além de por em prática o novo estilo de vida. A literatura descreve essa fase como uma fase de exercício em que o indivíduo continue realizando sozinho, porém, sabe-se a importância que um profissional de educação física tem no processo de continuação dessa fase.

    O educador físico irá garantir que os resultados obtidos pela fase 2, não sejam deixados, ou que ainda possam melhorar cada vez mais, incentivando e garantindo a esse indivíduo a permanência nesse novo modo de vida.

    O exercício físico monitorado é capaz de promover adaptações centrais e sistêmicas, que podem ser chamadas também de adaptações agudas e crônicas. Uma vez que o exercício físico é realizado de forma constante, essas adaptações são capazes de melhorar os índices de FC, PA e DC, promovendo a melhora no condicionamento cardiorrespiratório desse indivíduo, melhorando também sua qualidade de vida (PEREIRA, 2011).

    Essa melhora do condicionamento cardiorrespiratório garante que o organismo trabalhe de forma mais eficaz, suprindo suas demandas metabólicas em repouso, com um menor consumo de energia possível.

    O efeito do condicionamento físico pode ser empregado em qualquer indivíduo, tanto para aquele indivíduo normal, ou mesmo para aquele que se encontra com determinada cardiopatia. A diferença principal desse efeito, é o nível de descondicionamento físico que ambos possam se encontrar, levando sempre em consideração que os indivíduos menos condicionados, serão os que mais se beneficiarão desse tipo de intervenção, pois possuirão maior faixa de ganho funcional. Ressaltando também que os indivíduos cardiopatas geralmente são os que apresentam um menor nível de condicionamento. (PEREIRA, 2011).

    A mudança fisiológica que o ocorre no organismo promovendo tais ganhos de condicionamento cardiorrespiratório é resultado de vários fatores relacionados ao exercício.

    Com o passar dos dias, o exercício é capaz de promover adaptações crônicas, que se perpetuarão, garantindo uma melhor resposta fisiológica.

    A realização constante de um programa de exercício físico, constitui um importante estresse fisiológico para o organismo, fato esse decorrente da grande demanda energética solicitada, comparativamente ao estado inicial em repouso. Esse aumento provoca ao organismo uma grande liberação de calor e intensa modificação do ambiente químico muscular e sistêmico.

    Com o passar do tempo, essa exposição ao exercício irá promover um conjunto de adaptações morfológicas e funcionais, que irão conferir ao organismo uma maior capacidade de resposta ao mesmo stress. Desta forma, quando se comparado o mesmo exercício com intensidades iguais, o organismo provocará menores efeitos agudos após o treinamento. Contudo, vale ressaltar que, os efeitos crônicos do exercício, dependem exclusivamente da adaptação periférica, que envolve um melhor controle e distribuição do fluxo sanguíneo, e adaptações específicas da musculatura esquelética (DUARTE, 2009).

    Tais adaptações caracterizam-se pelo aumento do número de capilares periféricos e em decorrência disso, melhora do aporte sanguíneo, não necessitando de uma freqüência cardíaca aumentada para a realização do suprimento energético adequando o DC ao novo ritmo de trabalho, melhorando consideravelmente o consumo de oxigênio pelo músculo esquelético VO2 e pelo músculo cardíaco MVO2.

    Contudo, é preciso estabelecer uma harmonia real entre a freqüência, duração e intensidade dos exercícios realizados, para que o treinamento possa produzir as adaptações necessárias da forma desejada (GETHS, 2011).

    A prescrição da intensidade do exercício deve ser seguida a risca, conforme os dados obtidos pelos testes ergométricos ou ergoespirométricos. Segundo a literatura pesquisada os valores de intensidade para realização dos exercícios físicos, se encontrarão na faixa de 40% a 80%, variando com a gravidade da lesão miocárdica do paciente. (GARDENGHI, 2007; MARQUES, 2004; SILVA et. al., 2002).

    Outra forma segura para se determinar a freqüência cardíaca de treinamento, é utilizando-se da fórmula de Karvonen.

    Essa fórmula baseia-se pela freqüência cardíaca máxima, ou submáxima obtida pelo teste de esforço, na freqüência cardíaca de repouso e no percentual da freqüência cardíaca desejada para o treinamento.

    Na falta de um teste ergométrico podemos basear a freqüência cardíaca máxima pelo cálculo de 220-idade, ou também pela freqüência cardíaca submáxima utilizando o cálculo de 195-idade. (GETHS, 2011; GARDENGHI, 2007; KISNER, 2005; MARQUES, 2004).

    A intensidade desse exercício pode ser aumentada conforme for aumentando o condicionamento físico do indivíduo a ser tratado, ou também pode ser diminuída, conforme a progressão da doença do mesmo. Daí surge a grande importância desses indivíduos necessitarem de um acompanhamento individualizado e também realizar exames periódicos para se determinar o seu estado de saúde.

    A freqüência e duração do exercício devem ser adequadas à individualidade biológica, lembrando que esses fatores dependem também não só da intensidade do exercício como dito anteriormente, mas da aptidão física inicial desse indivíduo (PEREIRA, 2011).

    Uma referência que pode ser feita é que quanto menor for a intensidade do exercício, maior deverá ser o seu tempo de realização, sendo assim, o contrário também será verdadeiro. Contudo, períodos de 30 a 40 minutos de exercícios aeróbios em intensidades baixa à moderada, são suficientes para se conseguir um resultado agradável de condicionamento em indivíduos cardiopatas, levando sempre em consideração a individualidade biológica de cada indivíduo (MORAES, 2010; YESBEK, 1996).

    Para um resultado ainda melhor dos programas de treinamento e reabilitação cardíaca, a freqüência dessas intervenções dos profissionais de educação física, deverá ser de no mínimo 3 vezes por semana, e no máximo 5 vezes por semana. Esses dados mostram que as adaptações ocorrem satisfatoriamente se seguidos de forma correta (MORAES, 2010).

    Dentro do contexto da reabilitação os profissionais devem utilizar-se de ferramentas que possam garantir o desenvolvimento correto de seu trabalho, tendo em mãos parâmetros concretos para alcançar os objetivos desejados.

    Com isso, é possível citar dois testes avaliativos para comparação do trabalho realizado e conseqüentemente determinação do desenvolvimento e do prognóstico do indivíduo, o teste de esforço máximo, conhecido como teste ergométrico (TE) e o teste de caminhada de 6 minutos (TC6) ambos utilizado como ferramentas de avaliação.

    O TE, por apresentar valores mais preciso de VO2máx., FCmáx, PA entre outros, ainda é considerado o mais completo e preciso da atualidade, porém o seu custo para realização ainda é muito alto.

    Em contra partida encontramos outro teste muito fidedigno para a mensuração dos valores para o treinamento que é o TC6, este teste tem como principal vantagem o baixo custo e sua facilidade de realização. Esse teste fornece informações sobre o prognóstico e sobrevida do indivíduo a ser avaliado (VALENTI, 2007).

    Com base na pesquisa realizada e em tudo o que foi relatado no trabalho pode-se ter noção de como deve ocorrer um programa de treinamento com a finalidade de reabilitação.

    De acordo com o levantamento bibliográfico realizado pode ser observado a importância do profissional de educação física dentro de uma equipe multidisciplinar no processo de execução de um programa de tratamento cardiovascular.

    Dentre os autores pesquisados, ficou claro que as adaptações de ordens centrais e periféricas podem ser alcançadas através de um programa de condicionamento físico aeróbio, beneficiando indivíduos normais e cardiopatas.

    Foi possível verificar também, que todos os autores consultados afirmam que a relação entre a intensidade, o tempo e a freqüência do exercício, garante ao programa de reabilitação alcançar seus objetivos iniciais com êxito.

Conclusão

    Podemos concluir que cabe ao profissional de educação física organizar e executar um programa de treinamento aeróbico com finalidade de reabilitação, desde que este tenha conhecimentos precisos sobre o processo patológico do seu aluno, bem como relacionar a intensidade, o tempo e a freqüência do exercício físico, de acordo com as limitações do indivíduo, avaliando-o e reavaliando-o periodicamente, através de testes de resistência, para que este possa alcançar todos os objetivos propostos com êxito.

Referências bibliográficas

  • DUARTE, C. Reabilitação Cardiovascular. Portugal, 2009. 26p. Dissertação (Mestrado). Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Universidade do Porto.

  • GARDENGHI, G.; DIAS, F. D. Reabilitação Cardiovascular em Pacientes Cardiopatas. Rev. Integração, Ano XIII, n.51, p.387-392, Out/Nov/Dez. 2007.

  • GUETHS, M. As Características e Prescrições de um Exercício Aeróbico. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 67, 2003. http://www.efdeportes.com/efd67/aerobico.htm

  • GODOY, M. (Org.) I Consenso Nacional de Reabilitação Cardiovascular: Na Fase Crônica da Evolução Clínica. Arq. Bras. Cardiol. Vol. 69, n.4, 1997.

  • KISNER, C; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas, 4. ed. Barueri/SP. Editora Manole, 2005.

  • LEITE, E. M. et. al. Intervenção Fisioterapêutica na Reabilitação Cardíaca Após Infarto Agudo do Miocárdio [Acessado em 12/04/2012] Disponível em: http://www.pergamum.univale.br/pergamum/tcc/Intervencaofisioterapeuticanareabilitacaocardiacaaposinfartoagudodomiocardio.pdf

  • MARQUES, K. S. Interação dos Profissionais de Educação Física e Fisioterapia na Reabilitação Cardiovascular. Florianópolis – SC, 2004. 61p. (Monografia) – Departamento de Educação Física, Universidade Federal de Santa Catarina UFSC.

  • MORAES, R. S. Diretrizes de Reabilitação Cardíaca. Arq. Bras. Cardiol. vol.84 no.5, São Paulo May 2005.

  • PEREIRA, M. C. C. Análise da Função Cronotrópica e Inotrópica de Paciente com Marcapasso Cardíaco em Atividade Física Aeróbia. Relato de Caso. Cooperativa do Fitness.

  • PEREIRA, M. C. C. Análise Quantitativa das Alterações Morfofuncionais de um Paciente com Insuficiência Cardíaca Após a Reabilitação Cardíaca. Três Lagoas – MS, 2011. 70p. (Monografia) – Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS.

  • SILVA, M. S. V. et al. Beneficio do Treinamento Físico no Tratamento de Insuficiência Cardíaca: Estudo com grupo controle. Arq. Bras. Cardiol., vol. 79, n.4, p.351-6, 2002.

  • VALENTI, et. al. Análise do desempenho em grupo de mulheres adultas no teste de caminhada de seis minutos, Arq Med ABC, 32(Supl. 2):S51-4, 2007.

  • YAZBEK Jr, P. et. al. Aplicação do Exercício Físico em Portadores de Insuficiência Cardíaca Congestiva. Rev. Soc. Cardiol. Estado de São Paulo 1:40-4, 1996.

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