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Prevalência de atletas com histórico de malária e

suas relações com os diferentes locais de residência

Predominio de atletas con antecedentes de malaria y sus relaciones con los diferentes lugares de residencia

 

*Licenciada em Educação Física Pela Universidade Federal de Rondônia

**Doutora em Sociologia e professora de Educação Física

Professora do Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Rondônia

Diretora do Núcleo de Saúde da Universidade Federal de Rondônia

Líder do Grupo de Estudos do Desenvolvimento e da Cultura Corporal

***Profº Dr. em Biologia Experimental

Professor do Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Rondônia

Coordenador do Centro de Estudo de Esporte e Lazer (CEELA)

Integrante do Grupo de Estudos do Desenvolvimento e da Cultura Corporal

****Doutorado em bioquímica

Professor do Departamento de Medicina da Universidade Federal de Rondônia

Diretor da Fundação Oswaldo Cruz - Unidade de Rondônia

Ana Angélica Inácio Pereira*

Ivete de Aquino Freire**

Ramón Núñez Cárdenas***

Rodrigo Stabeli****

rnunezcardenas@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Uma das preocupações de profissionais que trabalham com atletas de alto rendimento diz respeito ao declínio do desempenho físico. Estudos mostram que atletas com problemas aparentemente simples podem ter influência negativa no desempenho. Conhecer mais detalhadamente a relação das doenças com o espaço onde ela se reproduz, tem ajudado a identificar padrões epidemiológicos, que ajudam no controle e prevenção de diversas enfermidades. O estudo realizado permitiu avaliar as associações entre duas variáveis: malária e localização de moradia dos atletas. Teve como objetivo geral identificar a prevalência de atletas com história de malária bem como estabelecer relação através de um SIG (geoprocessamento) entre os diferentes locais de residência. Os resultados obtidos na pesquisa demonstraram que os casos de malária entre os atletas da modalidade esportiva Taekwondo se destacaram como aqueles que apresentaram percentual maior de histórico de malária. Já os da modalidade voleibol foram os que menos apresentaram casos da doença. Os locais de maior predominância dos casos de malária da cidade de Porto Velho são aqueles em que residem a maior quantidade de atletas.

          Unitermos: Malária. Atletas. Residência.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 183, Agosto de 2013. http://www.efdeportes.com

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Introdução

    Os jogos Olímpicos de 2016 a serem realizados no Brasil, tem exigido do governo brasileiro diversas medidas, sobretudo aquelas relacionadas à melhoria de infraestrutura. Entretanto tais políticas pouco têm evidenciado a preparação dos atletas, a oferta de condições adequadas para o país ser bem representado nas competições propriamente ditas. A Conferência Nacional de Esportes e Lazer, que mobilizou todos os estados de federação e Distrito Federal (Ministério do Esporte, 2010) ações e metas para os anos seguintes.

    No contexto da oferta de condições adequadas para a melhoria do desempenho atlético, se insere os cuidados com a saúde dos esportistas. Estudos têm apontado que atletas com problemas de saúde aparentemente simples, como deficiência na saúde bucal, tem surtido efeito negativo no seu desempenho atlético. Entretanto, a saúde da população em geral ainda encontra-se a níveis críticos, quando fazemos referência a um grupo específico, como atletas, população quase sempre jovem e aparentemente saudável, os cuidados com saúde são ainda mais precários.

    Um fator que tem interferido muito na condição de saúde das pessoas é o local de residência. A cidade de Porto Velho, onde realizou-se este estudo, está localizada em uma região considerada endêmica e de alto risco para a Malária. Recebe influência direta do Rio Madeira e de várias zonas permanentemente alagadas, dando abrigo a numerosos criadouros de anofelinos durante todo o ano, em especial no inverno amazônico. Aliada a esta situação geográfica, as precárias condições sanitárias, nas zonas periféricas e principalmente na área rural, também tem contribuído para a exterminação do mosquito da malária. Os maiores números de casos absolutos de Malária estão concentrados nos Bairros periféricos da área urbana e rural (Camargo, 1996).

    Atualmente, a transmissão da malária no Brasil está basicamente restrita a Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins). Em 2006, os municípios de Cruzeiro do Sul (AC), Manaus (AM) e Porto Velho (RO) foram responsáveis por 22, dos 59 % do total de casos de malária da Amazônia (Ministério da Saúde, 2007). Estudos recentes desenvolvidos pela Fundação Oswaldo Cruz/Fiocruz (DEANE, 2012), apontam que a construção de Usinas Hidrelétricas na região Amazônica, como a que ocorre em Porto Velho, favorecem o aumento de casos da doença, sugerindo que o desenvolvimento não sustentável pode impactar a malária na região.

    A malária ou paludismo é uma doença infecciosa, aguda ou crônica causada por protozoários parasitas do gênero Plasmodium, transmitidos pela picada do mosquito Anopheles. As manifestações iniciais desta doença são febre, sensação de mal estar, dor de cabeça, dor muscular, cansaço e calafrios. No homem, os esporozoitos infectantes se direcionam até o fígado, dando início a um ciclo de aproximadamente, seis dias para Plasmodium Malariae, reproduzindo-se assexuadamente até rebentarem as células deste local (no mosquito, a reprodução destes protozoários é sexuada). Após esses eventos, espalham-se pela corrente sanguínea e invadem hemácias, até essas terem o mesmo fim, causando anemia no indivíduo (Ministério da Saúde, 2007).

    Os sintomas típicos apresentados como febre alta (pode chegar a 41ºc), acompanhada de calafrios, sudorese profunda e cefaléia, ocorrem em padrões clínicos que podem depender da espécie de plasmódio infectante, inicialmente é apresentado o período de infecção, correspondente a fase sintomática de começo, relacionadas à mal estar, cansaço e mialgia. Os sinais e sintomas podem evoluir para formas graves e complicadas, dependendo da resposta imunológica de cada organismo.

    Segundo a Fiocruz (2011) comumente, todas as espécies de Plasmodium atacam células do fígado e glóbulos vermelhos (hemácias), sendo destruídos ao serem utilizados para reprodução do protozoário. Dos três tipos de Plasmodium existente no Brasil, o mais agressivo é o P. falciparum, que pode multiplicar-se de maneira mais rápida e como consequência, invadir e destruir uma quantidade maior de hemácias que as outras espécies, e pode causar dessa forma, um quadro de anemia mais imediato. Além disso, os glóbulos vermelhos parasitados pelo P. falciparum sofrem alterações em sua estrutura que os tornam mais adesivos entre si ás paredes dos vasos sanguíneos, e causam pequenos coágulos que podem gerar problemas cardíacos como tromboses e embolias.

    O diagnóstico laboratorial específico para a malária é realizado mediante demonstração de parasitos, através de vários métodos. O exame pode ser realizado facilmente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o Brasil, na cidade de Porto Velho no Centro de Medicina Tropical de Rondônia (CEMETRON). (MS, 1998, apud Bessa, 2001, p.15).

    A malária para o Ministério da Saúde (2010) é uma doença transmissível com quadro de persistência. Dados afirmam que a partir dos anos 60 e até 1976 apresentava menos de 100.000 casos por ano. Na decorrência dos anos seguintes, ocorreu forte tendência na elevação da doença, como consequência da ocupação desordenada da região amazônica, sem a preocupação de implantação a necessária estrutura de saúde para atender a demanda da população. Durante a década de 80, foram registrados em torno de 300 a 400 mil casos, por ano, com aumento de 500 mil casos em média no ano de 1995. Nos dois anos que se seguiram houve redução de importância relevante nos registros da doença, elevando-se novamente em 1999 onde a ocorrência foi de 635.646 casos.

    A associação entre malária e localização de moradia dos atletas proposta neste estudo, permite oferecer um mapeamento útil na construção de indicadores de vigilância em saúde de atletas de regiões endêmicas. Os dados apresentados podem servir para elaboração de políticas públicas voltadas tanto para a prevenção como intervenção na área da saúde, em especial à saúde dos atletas. O objetivo geral da pesquisa foi identificar a prevalência de atletas com história de malária bem como estabelecer relação através de um SIG (georreferenciamento) entre os diferentes locais de residência.

Situação epidemiológica da malária em Porto Velho

    Na cidade de Porto Velho, em 2006 a Secretaria de Vigilância em Saúde, realizou várias ações para controlar a situação epidemiológica no município: Dentre elas situam-se as seguintes medidas: a) Redução dos casos de malária em 19,1% em relação a 2005; b) Expansão da rede de laboratório; c) Implantação do SIVEP-Vetores; d) Redução dos casos de malária em 10% em relação a 2006; e) Controle de vetores em áreas prioritárias com ciclos programados; f) Georreferenciamento de Porto Velho, educação continuada de ACS e Agentes de Endemias; g) Avaliação da malária “de fronteiras”, e h) Elaboração de Plano de Controle com vistas às Hidrelétricas. (Sempla, 2007);

    Conforme se pode observar, uma das ações estabelecidas pela a Secretaria da Vigilância em Saúde, no contexto do estudo ora apresentado, foi o Georreferenciamento de Porto Velho. De acordo com Gurgel (2003), o uso das diversas geotecnologias (sensoriamento remoto, sistemas de informações geográficas – SIG, GPS, etc.) como instrumentos de análise epidemiológica é ainda recente. Entretanto, a utilização destas tenham significado um grande avanço qualitativo na pesquisa em disciplinas básicas da saúde pública. Esta tecnologia gerou, por exemplo, uma melhoria na análise da distribuição e abastança de vetores de algumas doenças (Connor et al, apud Gurgel, 2003).

    O uso dessas ferramentas é valioso para estudos das endemias amazônicas, uma vez que as dificuldades de realização de levantamentos de campo sobre as variáveis ambientais acompanhadas às doenças nessa imensa região são inúmeras, principalmente devido aos altos custos e às dificuldades operacionais.

Georreferenciamento

    O georreferenciamento citado por Thomé (1999) se insere no processo evolutivo dos sistemas computacionais, se traduzindo como conhecimento humano em sistemas informatizados que constituem uma realidade. Traz como consequência desta evolução os Sistemas de informação Geográfica ou simplesmente SIGs. O autor afirma que os dados obtidos por georreferenciamento podem resolver problemas graves que afetam o homem.

    De acordo com Barcellos (2008) o georreferenciamento é a utilização de técnicas matemáticas e computacionais para tratar a informação geográfica. Esta tecnologia, também é conhecida como Geoprocessamento, com influência crescente nas áreas de Cartografia, Analise de Recursos Naturais, Transportes, comunicações, Energia e Planejamento Urbano e Regional. São utilizadas ferramentas para o geoprocessamento, chamadas de Sistemas de informação Geográfica (SIG), permitindo a realização de análises complexas, ao integrar dados de diversas fontes e criar bancos de dados georreferenciados. O georreferenciamento de determinada informação com endereço é definido como o processo de associação desse dado a um mapa, e pode ser efetuado de três formas básicas: associação a um ponto, a uma linha ou a uma área, resultado desse processo é a criação de elementos gráficos.

    Os diversos estudos realizados sobre malária utilizam sistemas de informações Geográficas, uma vez que este instrumento facilita de maneira significativa a manipulação dos resultados.

Metodologia

    Realizou-se uma pesquisa de campo do tipo descritiva, e contou com uma população de 130 atletas. O estudo sobre “Prevalência de atletas com histórico de malária e suas relações com os diferentes locais de residência” faz parte de uma proposta mais ampla de pesquisa denominada: “Avaliação do desempenho físico de atletas com história de anemia e infecção por malária.

    Fizeram parte do estudo atletas federados ou confederados das Federações de Basquete (35 atletas), Vôlei (27 atletas) e Taekwondo (24 atletas).

    Para a coleta de dados foi utilizado um questionário com questões abertas e fechadas, elaborado para este fim. No questionário os atletas mencionam as doenças referenciadas, tendo entre as opções de doenças, a malária. Para registro das informações, utilizou-se como ponto de partida o mapa da área urbana do Município de Porto Velho e planilha para registro das informações.

    Todas as informações geradas no monitoramento foram compiladas num banco de dados relacional por meio do software Arcmap. O banco de dados foi idealizado para armazenar dados de modo a facilitar o acesso às informações obtidas pelo monitoramento.

    O estudo contou com dados extraídos da Prefeitura Municipal de Porto Velho e Sistema de Controle da Malária. A pesquisa foi realizada na zona urbana do município de Porto Velho, no estado de Rondônia, localizada entre as coordenadas geográficas: longitude oeste: 63º 54' 14" latitude sul: 8º 45' 43". A figura 1, mostra a localização em latitude e longitude do município de Porto Velho (IBEGE,2010).

    Porto Velho apresenta uma população de 1.562.409 habitantes (IBGE, 2010), apresentando a maior densidade demográfica do Estado, 10,8 habitante/km², bem como o maior índice de urbanização, 87%. Uma intensa migração ocorrida principalmente na década de 80, provocou um explosivo crescimento da cidade. Este crescimento desordenado trouxe sérias consequências ao município. Apenas o centro da cidade, apresenta características de urbanização definidas.

Figura 1. Localização da área de estudo

    Para a realização da análise, foram digitalizados mapas da zona urbana de Porto Velho, a partir de cartas da Prefeitura Municipal. Os dados do trabalho, foram digitados diretamente no Banco de Dados dos mapas, no programa ArcGis.

    Para o tratamento dos dados, utilizou-se um sistema de informação Geográfica, (processamento eletrônico de dados georreferenciados, ou seja, localizados na superfície da terra segundo uma projeção geográfica), conforme o trabalho de Pinto (2001). O programa Google Earth, versão 6.0, teve como função básica, buscar a localização de moradia dos atletas.

Resultados

    O município de Porto Velho está organizado geograficamente de acordo com os mapas da Prefeitura Municipal, em um total de 69 bairros, 5 zonas e 8 bairros sem zona definida conforme ilustra a figura 2. Os Bairros sem inserção em zonas específicas são os seguintes: Jardim Santana, Ronaldo Aragão, Socialista, Ulysses Guimarães, Cidade Nova. Bairros sem lei de criação e sem zona definida: Área Militar e Aeroporto, Cidade Jardim, Nova Esperança.

Figura 2. Mapa de localização e zoneamento dos Bairros da cidade de Porto Velho

    A figura 3 mostra o mapa com as informações dos locais de moradia de cada atleta participante do estudo, identificados com símbolos por cada modalidade. Já a figura 4 mostra mapa com o número de casos de malária.

Figura 3. Mapa da localização de moradia dos atletas

    A figura 3 aponta que, o maior número de atletas submetidos ao questionário, reside entre as zonas denominadas 1 e 2 . Os pontos indicados no mapa conforme a legenda “Esporte” demonstram as modalidades incluídas na pesquisa. A relação entre os casos de malária de acordo com a modalidade esportiva está apresentada através de gráficos, conforme apresentam as figuras 5, 6 e 7. As figuras indicam a porcentagem de atletas que responderam ter histórico de malária em sua vida.

Figura 4. Mapa de localização dos atletas por bairros com casos de malária

    A figura 5 mostra que 25% dos atletas entrevistados praticantes da modalide basquete, já possuiram malária e 75% afirmaram não haver contraído a doença.

Figura 5. Gráfico do quantitativo de atletas da modalidade Basquetebol

    A figura 6 apresenta que os casos positivos na modalidade voleibol em relação à malária alcançam 23% dos atletas entrevistados e 75 % deles não foram contaminados pela doença.

Figura 6. Gráfico da modalidade de Voleibol

    A figura 7 evidencia que, 39% dos atletas praticantes de Taekwondo já tiveram em seu histórico de saúde a malária e 61% responderam que não.

Figura 7. Gráfico de Taekwondo

    Em análises as figuras 5,6 e 7 são possíveis identificar dentre as modalidades escolhidas, a que possui maior incidência de malária entre os atletas. Considerando a quantidade de atletas entrevistados, os indivíduos com maior índice malárico foram os praticantes de Taekwondo. Comparado ao mapa do Sistema de Controle de Malária (conforme figura 8), a localização de moradia destes, está entre os bairros com maior incidência de malária.

Figura 8. Distribuição de casos de malária por Bairro, 1ª Região, Porto Velho

Conclusão

    Através deste estudo foi possível identificar a prevalência de atletas com história de malária bem como estabelecer relação através de um SIG (geoprocessamento) entre os diferentes locais de residência e a distribuição do número de casos de malária na zona urbana do município de Porto Velho por cada modalidade escolhida.

    Ao estabelecer relação entre os casos de malária de acordo com a modalidade esportiva o estudo demonstrou que a modalidade Taekwondo apresenta o maior índice de malária entre os indivíduos praticantes do esporte e os atletas da modalidade voleibol apresentam menor índice.

    Através de geoprocessamento identificou-se que a localização de moradia dos atletas situa-se em sua maioria na zona 2 do município de Porto Velho.

    Ao comparar os casos de malária de atletas com as regiões de Porto Velho, sob coordenação do programa de controle de malária constatou-se que as zonas de maior incidência de moradia dos atletas, correspondem com as zonas do mapa do programa.

    Os resultados encontrados neste trabalho podem ser utilizados tanto para o planejamento de rotina do programa de malária em atletas da capital, quanto para pesquisas operacionais, a fim de selecionar e priorizar as áreas alvo das medidas de controle, acompanhar a execução das atividades planejadas e avaliar os resultados obtidos. Os dados obtidos no presente trabalho demonstraram que o Geoprocessamento é uma tecnologia fundamental de apoio a qualquer projeto que pretenda identificar os problemas de saúde de atletas.

    A organização e distribuição dos dados foram feitas através de mapas, sendo este o principal ponto de destaque do trabalho. Trata-se de técnicas desconhecidas no campo da Educação Física e Esporte. O uso desta técnica torna possível a integração e manipulação de dados, de forma rápida e eficaz, para a geração de informações para subsidiar tanto o diagnóstico quanto o gerenciamento, sem necessariamente acarretar em investimentos elevados.

    Estudos realizados na localidade de Porto Velho indicam a possibilidade da ocorrência de macroepidemias no processo atual de construção das usinas hidrelétricas do Rio Madeira. Daí, a necessidade de profunda reestruturação nos serviços públicos de saúde oferecidos à população. A população atlética, pelo rigor necessário a sua saúde necessita de atenção diferenciada sob pena de não alcançar os resultados desejados e, principalmente, terem a saúde afetada.

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  • PINTO, Ruth Bessa. A utilização de um sistema de informação geográfica como instrumento para o estudo da distribuição da malária no município de porto velho, RONDONIA. Monografia. Universidade Federal de Brasília, 2001.

  • Prefeitura do Município de Porto Velho - Secretaria Municipal de Saúde – SEMUSA. Boletim nº 04, agosto de 2007.

  • RORIGUES, Aline. Análise espacial e determinação de áreas para o controle da malária no Estado de Rondônia. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 41(1):55-64, jan-fev, 2008

  • THOMÉ, Rogério Interoperabilidade em geoprocessamento: conversão entre modelos conceituais de sistemas de informação geográfica e comparação com o padrão OPEN GIS / R. Thomé. – São José dos Campos: INPE, 1998. 196p. - (INPE-7266-TDI/708).

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