Vírus da imunodeficiência
humana: atitudes profiláticas SIDA: actitudes profilácticas de los profesionales de enfermería frente al riesgo de contaminación ocupacional AIDS: attitudes of nursing professionals prophylactic forward to contamination risk of occupational |
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*Hospital Universitário Lauro Wanderely da Universidade Federal da Paraíba **Universidade Federal de Alagoas ***Programa de Pós-Graduação em Saúde Ambiente e Trabalho da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia ****Universidade Federal do Ceará *****Faculdade de Medicina Nova Esperança ******Faculdade Guararapes (Brasil) |
Valério Severino da Silva* Gledsãngela Ribeiro Carneiro* Osmar de Araújo Júnior* Gilberto Santos Cerqueira* *** Amuzza Aylla Pereira dos Santos** Renata Costa Silva*** Conceição da Silva Martins**** José Joceilson Cruz de Assis***** Maria Isabel Braga Viana |
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Resumo O estudo realizado foi do tipo, descritivo, transversal, através da análise quantitativa; teve como objetivo avaliar as medidas gerais de biossegurança contra o vírus HIV, bem como inventariar o número de funcionários acidentados no local de trabalho em estudo e as medidas adotadas após acidentes na população em estudo. A coleta de dados da pesquisa foi realizada na unidade de Infectologia de um Hospital Universitário do Recife, no período de maio a julho de 2008, os resultados apontaram que em relação à biossegurança quanto ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) pelos profissionais de Enfermagem, observou-se que as luvas estão sendo utilizadas pelos profissionais como rotina em suas atividades práticas, entretanto os demais: máscara, gorro e óculos apresentaram percentuais variáveis quanto ao seu uso. Quanto aos acidentes no local de trabalho foram identificados 19 casos dos 47 entrevistados, em relação à quimioprofilaxia pós-exposição 10 (16,67%) dos 19 acidentados recusaram-se a realizá-la. Apesar de utilizarem de uma forma geral as medidas de biossegurança, como o uso dos EPIs estes profissionais negligenciam a realização da quimioprofilaxia pós-exposição. Unitermos: AIDS. Biossegurança. EPI. Medicina. Quimioprofilaxia.
Abstract The study was the type, descriptive, cross, through the quantitative analysis, aimed to assess the general biosecurity measures against HIV, as well as inventory the number of employees injured at work in the study and the measures taken after accident in the study population. Data collection was performed at the research unit of University Hospital of Infectious Diseases in Recife, from May to July 2008, the results indicated that in relation to biosecurity in the use of Personal Protective Equipment (PPE) by professionals Nursing, it was observed that the gloves are being used by professionals in their activities as a routine practice, however the other masks, cap and goggles showed variable percentages as to its use. Regarding accidents in the workplace were identified 19 cases of 47 respondents, compared to 10 post-exposure prophylaxis (16.67%) of the 19 injured refused to perform it. Although use of a general biosecurity measures, such as the use of PPE such professionals overlook the achievement of post-exposure prophylaxis.Keywords: AIDS. Biosecurity. Personal protective equipment. Medicine. Prophylaxis.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 182 - Julio de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Em 1981, pesquisadores clínicos em Nova York e na Califórnia observado em jovens homossexuais, que antes gozava de boa saúde, um conjunto invulgar de doenças raras, incluindo o sarcoma de Kaposi (KS) e infecções oportunistas, como a pneumonia por Pneumocystis carinii, como também casos de linioadenopatías inexplicáveis e persistentes. Em breve se tornou evidente que estes homens tinham uma deficiência imune comum, que resultaram numa diminuição da imunidade celular, com uma perda significativa de células T CD4 (LOPEZ; MARQUEZ, 2012).
O vírus do HIV foi identificado pelo cientista francês Luc Montaigne em 1983, A Síndrome da Imunodeficiência Humana (AIDS) foi assinalada oficialmente em 1981 pelo Centers for Disease Control (CDC). Caracterizando-se por surgimento de infecções oportunistas e neoplasias em adultos jovens previamente sadios (ROUQUEYROL; ALMEIDA FILHO, 2003).
A epidemia do HIV/AIDS é realidade mundial e configura um dos mais sérios problemas contemporâneos no contexto da saúde pública. No Brasil, desde o início da década de 80, até junho de 2009, foram notificados ao Ministério da Saúde (MS) 462.237 casos de AIDS. Desse total, 188.396 (40,75%) referem-se a adultos do sexo feminino e 16.071 (3,5%) a crianças menores de 13 anos de idade. Esses resultados confirmam a atual situação da epidemia no Brasil, caracterizada pela heterossexualização, feminização e aumento da transmissão vertical (BRASIL, 2010;MARTINS et al., 2011).
A AIDS é uma doença infecciosa que se caracteriza por causar imunodepressão deixando o individuo suscetível a infecções oportunistas, causada pelo HIV, cujo agente pertence ao grupo do vírus conhecido como retrovírus, consiste em núcleo viral que contem o Ácido Ribonucléico (RNA) viral circundado por um envelope (SMELTZER; BARE, 2005).
A infecção pelo HIV não afeta de forma severa somente a saúde física dos pacientes, mas também provoca impacto relevante na vida emocional, social e sexual destes indivíduos (REIS et al., 2011).
A transmissão do vírus do HIV se faz através de solução de continuidade (pele e mucosas); relações sexuais; exposição percutânea (parenteral); a agulhas ou outros instrumentos contaminados; transfusão de sangue e hemoderivados; uso de drogas intravenosas; procedimentos médicos cirúrgicos, acidentes ocupacionais principalmente quando não são respeitados as regras de Biossegurança (FERREIRA et al., 2004; FREITAS et al., 2010).
As doenças ocupacionais e os acidentes de trabalho constituem um importante problema de saúde pública em todo o mundo, principalmente no meio hospitalar. Assim, Na área hospitalar os acidentes com materiais perfurantes e cortantes são freqüentes entre os funcionários da enfermagem e dos serviços gerais, já que esses profissionais lidam diretamente com este tipo de material (SARQUIS; FELLI, 2002).
A observação das medidas adequadas de biossegurança, entre os profissionais de saúde: Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem de um hospital universitário da Cidade do Recife no setor de Doenças Infecto Parasitarias, são fundamentais para que se minimize o risco de contaminação ocupacional relacionada com os diversos tipos de riscos, sobretudo os biológicos.
Sabe-se que os profissionais de enfermagem, são constantemente expostos a maiores riscos de contaminação ocupacional. Entretanto, nem sempre há observância dos métodos profiláticos e de Biossegurança pelos profissionais de saúde. Isso pode acontecer por diversos motivos, dentre os quais: falta de informação técnica; falha da formação acadêmica; por não haver treinamentos adequados sobre as formas de prevenção às exposições a material. Baseado nessa premissas este trabalho teve como objetivo avaliar as medidas de Biossegurança adotadas pelos funcionários da equipe de enfermagem e inventariar o números de acidentados bem como as medidas adotadas pós-acidente, frente ao risco ocupacional do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV).
Metodologia
Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo, transversal, baseado em investigações realizadas no mesmo momento histórico. Tem como uma de suas vantagens à rapidez e objetividade, sendo uma boa opção para descrever e analisar as características dos eventos de uma determinada população, obtendo, dessa forma, informações relevantes com tempo e recursos limitados (PEREIRA, 2003).
A população do estudo foi composta por profissionais de enfermagem, que trabalham nas unidades de Doenças Infecciosas e Parasitárias Infantis (DIP infantil), Doenças Infecciosas e Parasitárias Adulto (DIP adulto) Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE) de um Hospital Universitário da cidade do Recife. A amostra foi composta por 47 profissionais que aceitaram participar da pesquisa.
Os critérios de inclusão adotados foram os profissionais que estiveram trabalhando e concordaram com a pesquisa, assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram considerados casos de exclusão: os profissionais que não desejaram participar da pesquisa, ou aqueles que estiveram afastados de suas atividades profissionais por motivo de doença, gestação ou férias durante a coleta dos dados.
Um estudo piloto foi realizado para testar a possibilidade dos métodos para serem utilizados no estudo principal, além da verificação da adequação do questionário de pesquisa. Também foi testado o processo de contato com as autoridades de educação continuada do referido setor, assim como com os profissionais em estudo.
Os profissionais que participaram do estudo receberam um formulário entregue pelos pesquisadores, durante seu horário normal de atividades, contendo perguntas acerca das medidas profiláticas e práticas de biossegurança adotadas pelos profissionais frente ao vírus do HIV. As perguntas do formulário foram aplicadas pelos pesquisadores de forma objetiva que promoveu um completo entendimento pelo profissional quanto à marcação das suas respostas.
A análise dos dados foi do tipo descritivo, a fim de identificar a atitude profiláticas dos profissionais de saúde. Foi utilizado para organização do banco de dados o programa de computador Excel versão 2003.
Este estudo respeitou todos os princípios da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Esse estudo não possui nenhum conflito de interesses seguindo os preceitos da Resolução no 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, que regulamenta a pesquisa envolvendo seres humanos (BRASIL, 1996).
Para manter o anonimato das entrevistadas e respeitando os aspectos éticos da pesquisa todos os participantes assinaram o TCLE e concordaram em participara da pesquisa (MARTINS et al., 2012a).
Resultados e discussão
Em que concerne os dados sócios demográfico verificou-se que a faixa etária variou de 21 a 70 anos, mas a maioria foi composta por indivíduos jovens com idade entre 31 a 40 anos 31, 9%, sendo o publico predominantes de mulheres com 76,6%. Esses dados corroboram com alguns estudos do Brasil onde se observa que as mulheres na profissão de enfermagem são majoritárias, pois o sexo feminino está intimamente ligado a arte do cuidar (SILVA, 1996; CERQUEIRA et al., 2005; FREITAS et al., 2010).
Tabela 1. Dados profissionais de Enfermagem
Dos 47 participantes verificou-se que 29 (61,7%) eram Técnicos de Enfermagem, 10 (21,3%) Enfermeiros e 08 (17%) Auxiliares de Enfermagem. Nossos dados corroboram com os estudos de Freitas et al., 2010 que verificaram que 60,7 eram técnico de enfermagem.
De acordo com o tempo de serviço 19 (40,4%) relataram trabalhar entre mais de 1 a 5 anos, seguidos de 10 (21,3%), com mais de 15 anos e os de 5 a 10 anos e ignorados com 08 (17%) cada. Da amostra total de pesquisados, a distribuição por setores: UTI/DIP, 19 (40,4%) do DIP/Adulto, 13 (27,6%) do DIP/Infantil, 11 (23,%) do CRIE, 04 (8,3%).
Tabela 2. Uso de luvas, máscaras, óculos, gorro e bata de proteção durante os procedimentos de Enfermagem pelos pesquisados no HUCR. Recife, 2008
Com relação ao uso de equipamentos de proteção individual como: luvas, máscaras, óculos, gorro e bata de proteção durante os procedimentos de enfermagem, detiveram-se ao uso de luvas 45(95,74%), máscaras 35 (74,46%) seguidos de batas 38 (80,85%) evidenciado pela Tabela 2. Tais resultados demonstraram que o exercício da atividade profissional pode constituir fator de risco de infecção pelo HIV/AIDS, em virtude da ocorrência do contato direto com os pacientes e aos fluidos corporais potencialmente contaminados por esse vírus. Nosso dados divergem aos estudos realizados com trabalhadores rurais que encontram baixa utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs) durante o manuseio com agrotóxicos (CERQUEIRA et al. 2010; MARTINS et al., 2012b).
Em um estudo de Balsamo e Felli, verificou-se que, em 73% dos acidentes houve presença de sangue e 20,83% dos trabalhadores informaram que não estavam usando o equipamento de proteção individual (EPI), quando na ocorrência do acidente. Nas situações em que o trabalhador informou que não utilizou o EPI, justificaram que o procedimento realizado teoricamente não continha em si o risco de exposição aos líquidos corporais humanos. Os acidentes ocorreram devido aos fatores não previsíveis. Esse dado demonstra que os trabalhadores não percebem ou desconhecem o risco de exposição associado aos procedimentos em que existe a probabilidade de contato com sangue. Sabe-se que apenas o uso desses equipamentos não são suficientes para garantir a segurança aos trabalhadores, mas podem estar contribuindo para a adoção de práticas mais seguras (BALSAMO et al., 2006).
Foi demonstrada a eficiência das barreiras de proteção, onde as luvas funcionam como medidas de proteção no caso de acidentes com exposição da pele das mãos a sangue e fluidos corporais. No caso de acidentes com pérfuro-cortantes, onde uma única luva pode reduzir o volume de sangue injetado por agulhas maciças de sutura, em 70%, no caso de agulhas ocas a luva pode reduzir 35% à parte interna da agulha. Mesmo oferecendo redução menor que com agulhas maciças, sem dúvida a utilização de luvas configura uma barreira auxiliar para a prevenção de acidentes perfurocortantes (CAIXETA et al., 2005).
Tabela 3. Ocorrência de acidentes com materiais perfurocortantes, de acordo com a profissão em um HUCR. Recife, 2008
Os Técnicos de Enfermagem 11 (34,4%) sofreram mais acidentes com material perfurocortante entre os profissionais pesquisados. No estudo de Almeida e Benatti, sobre exposições ocupacionais por fluidos corpóreos entre trabalhadores da saúde notou-se a maior concentração entre os trabalhadores de enfermagem, responsáveis pela administração de medicamentos injetáveis, com 715 dos acidentes (ALMEIDA; BENNATI, 2007).
Tabela 4. Ocorrência de exposição de pele íntegra, mucosas ou solução de continuidade a sangue, de acordo com a profissão em um HUCR. Recife, 2008
Segundo a Tabela 4, que lista a ocorrência de exposição de pele íntegra, mucosa ou solução de continuidade a sangue, de acordo com a profissão, verificou-se que houve predomínio dos Técnicos de Enfermagem entre as variáveis estudadas, por estes exercerem com freqüência procedimentos com exposição, bem como os instrumentos de trabalho e a forma de organização do mesmo.
Em um estudo realizado em um Hospital Universitário de Ribeirão Preto, onde foram analisadas as mesmas variáveis com uma população de 56 (100%) profissionais de enfermagem, observou-se o predomínio dentre estes, sendo técnico de enfermagem 41 (73,2%); o profissional mais vulnerável ao risco de acidentes durante as atividades, em decorrência do contato freqüente e direto com os pacientes (GOMES et al., 2009).
Tabela 5. Medidas profiláticas utilizadas pelos profissionais de Enfermagem para lavagem da área afetada pós-acidente ocupacional em um HUCR. Recife, 2008
Nesta Tabela 5 o maior percentual de produto utilizado na área exposta foi água e sabão com 5 (38,46%). De acordo com Couto, Pedro, Nogueira e Brasil, os cuidados locais imediatos à área exposta a acidente percutâneo ou cutâneo é lavar com água e sabão17. Balsamo e Felli, identificaram entre seus pesquisados 97,92% executaram algum tipo de cuidado local logo após o acidente (BALSAMO et al., 2006).
Tabela 6. Realização de teste rápido no paciente fonte pós-acidente ocupacional com material perfurocortante dos profissionais de Enfermagem em um HUCR. Recife, 2008
Na Tabela 6 apresentada apenas 05 profissionais (26,31%) que não realizaram teste rápido no paciente fonte. Almeida e Benatti apresentaram 44,9% de desconhecimento do status sorológico para HIV dos pacientes fonte e 10,6% não haviam realizado o exame (ALMEIDA; BENNATI, 2007).
Entre 1985 e 1998, o CDC registrou 55 casos confirmados de infecção pelo HIV e 136 casos de possíveis contaminações entre trabalhadores de enfermagem e técnicos de laboratórios, nos Estados Unidos, onde os acidentes percutâneos foram associados a 89% dos acidentes registrados (MARZIALI et al., 2004).
Tabela 7. Realização de quimioprofilaxia pós-acidente ocupacional entre os indivíduos que
sofreram acidentes com material pérfurocortante, de acordo com a profissão em um HUCR. Recife, 2008
Na Tabela 7 trabalhadores 10 (16,67%) recusaram-se a realizar a quimioprofilaxia. Na pesquisa de Almeida e Benatti, relacionado à prescrição de quimioprofilaxia com antirretrovirais, os dados encontrados entre os 379 acidentados mostram que 165 (43,5%) tiveram prescrição medicamentosa, dentre estes 12 (7,3%) recusaram a medicação14. Já no estudo de Marziale, Nishimura e Ferreira, a quimioprofilaxia foi indicada para 26 (76,67%) dos trabalhadores e não indicada apenas para 04 (13,33%) (MARZIALI et al., 2004).
Considerações finais
Constatou-se que os profissionais entrevistados utilizam com mais freqüência as luvas, a presente pesquisa constata ainda que há um menos preso quanto à importância dos demais EPIs, pois os profissionais negligenciam o uso destes; levando a inobservância das recomendações de biossegurança; mostrando a importância da educação continuada na rotina das instituições de saúde com a finalidade de aumentar a adesão do uso desses dispositivos de segurança.
Constatou-se também que após acidentes com perfurocortante e fluidos corporais em solução de continuidade e em contato com mucosa, ainda há uma grande rejeição por parte destes profissionais quanto à profilaxia pós-exposição. Denotando a falta de interesse destes por esta problemática, assim aumentando o risco de transmissão do HIV e outras infecções veiculadas através do sangue e outros fluidos por estas vias.
Referências
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