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Níveis de atividade física e índice de massa corporal dos integrantes
da agência central de inteligência da polícia militar
de Mato Grosso do Sul, Brasil

Los niveles de actividad física e índice de masa corporal de los integrantes de la 

agencia central de inteligencia de la policía militar de Mato Grosso do Sul, Brasil

 

*Profissional de Educação Física

**Escola de Saúde Pública de Mato Grosso do Sul, ESP, MS

Instituto de Ensino Superior da Funlec, IESF

Faculdade Unigran Capital

Andrey da Cruz Milan*

Joel Saraiva Ferreira**

falecomjoel@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo deste estudo foi analisar o índice de massa corporal bem como os níveis de atividade física dos integrantes da Agência Central de Inteligência da Polícia militar de Mato Grosso do Sul, conforme faixa etária e gênero. A medida do nível de atividade física dessa pesquisa foi realizada com o uso do International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) versão curta, sendo que as respostas obtidas foram classificadas conforme critérios da seguinte forma: inativos, insuficientemente ativos, ativos e muito ativos. Foram avaliadas as medidas antropométricas de peso e estatura, com as quais foram calculados os índices de massa corpórea (IMC). A realização deste estudo foi precedida de aprovação, junto a Chefia da Agência Central de Inteligência da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul. Os indivíduos desse estudo foram 30 Agentes de ambos os sexos pertencentes ao efetivo da Agência Central de Inteligência da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul e os resultados apontaram que 83,3% (25) dos Agentes avaliados são homens e 16,7% (5) mulheres. A pesquisa apontou ainda que a maioria dos sujeitos apresenta IMC normal (60%), todavia , o resultado obtido no IPAQ, aponta que o maior número de sujeitos está classificado como sedentário (37%). Nesse sentido há o indicativo de que, caso não melhorem seus níveis de atividade física, os sujeitos classificados como sedentários têm forte inclinação a se tornarem indivíduos com sobrepeso ou obesos, além de ter aumentado o risco de desenvolvimento de doenças coronarianas relacionadas ao sedentarismo.

          Unitermos: Nível de atividade física. Indice de massa corporal. Polícia militar.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 182 - Julio de 2013. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    A pesquisa teve como motivação a constante preocupação dos integrantes da Agência Central de Inteligência da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul com seu condicionamento, uma vez que, semestralmente lhes é aplicado o TAF (teste de aptidão física), porém nota-se que apenas restando pouco tempo para realização do teste é que os indivíduos começam a “preparação”. Deste modo percebe-se que não há uma prática constante de atividade física e sim uma busca desesperada pelo conceito “Apto” no TAF. Assim, ao invés de estimular a prática da atividade física, o teste acaba por expor o indivíduo a um sério risco de lesão ou mesmo outro tipo de acometimento.

    A Polícia Militar de Mato Grosso do Sul é o órgão constitucionalmente encarregado das missões de preservação da ordem pública e o policiamento ostensivo em todo o estado. Fundada em 5 de setembro 1835 no governo provincial teve o primeiro corpo policial denominado Homens do Mato. Após a guerra do Paraguai, o corpo policial foi reorganizado e recebeu o nome de Companhia de Pedestres, depois Força Pública, e em 1947 passou a se chamar Polícia Militar. Com a divisão do estado de Mato Grosso em 1977, estava criada a Polícia Militar de Mato Grosso do Sul (PMMS). Em sua estrutura tem como principal braço seu Estado Maior e este por sua vez possui seu serviço de inteligência, outrora denominado 2ª seção do Estado Maior, hoje com denominação Agência Central de Inteligência (ACI), com o intuito de subsidiar o comando da instituição em tomadas de decisões e futuros planejamentos. A ACI/PMMS desenvolve ações de inteligência para coletas de dados e assuntos pertinentes ao comando da instituição, contudo, grande parte desses trabalhos devem ser buscados em ações de campo, o que demanda empenho profissional e físico de seus agentes.

    Diante do exposto, pretende-se saber de que forma os níveis de condicionamento físico podem influenciar no exercício da atividade profissional dos Agentes da ACI/PMMS, uma vez que em muitas situações é exigido destes profissionais uma condição física razoável para realização de atividade de campo?

    Como objetivo geral, pretende-se traçar o perfil antropométrico e avaliar os níveis de condicionamento físico dos integrantes da ACI/PMMS, logo, contextualizar historicamente a necessidade do condicionamento físico contínuo como sinônimo de boa saúde, investigar como é o perfil dos indivíduos que fazem os TAF mediante questionário, sugerir uma proposta de condicionamento físico contínuo para os indivíduos que fazem o TAF.

2.     Referencial teórico

    Segundo Jesus e Jesus (2012), é importante destacar que muitas hipóteses sobre o crescimento da inatividade física remetem a mudanças no estilo de vida das pessoas, associadas às transformações no mundo do trabalho e às facilidades trazidas pela revolução tecnológica, como a maciça utilização de transportes motorizados (como automóveis, escadas rolantes e elevadores) e pelo lazer hipocinético (como assistir televisão, usar computadores e vídeo games), em detrimento de deslocamentos a pé ou de bicicleta, e da ocupação do tempo livre com atividades físicas recreativas.

    Esses autores argumentam ainda que, entretanto, deve-se considerar a variabilidade de motivos para a adesão à prática de atividades físicas, conforme o nível econômico, o grau de escolaridade, o sexo, a idade, o estado civil, a profissão e o tempo despendido com atividades laborais e de estudo, a disponibilidade de espaço físico, de equipamentos e de instrução profissional, o excesso de peso, questões climáticas e a poluição atmosférica.

    De acordo com Martinez e Soeiro (2003), por exemplo, a doença coronariana é a mais comum das doenças cardiovasculares e os fatores de risco para seu aparecimento são numerosos, podendo se citar os inalteráveis, como hereditariedade, sexo ou idade, e os que são suscetíveis aos tratamentos clínicos ou intervenções no estilo de vida, como hipertensão arterial, tabagismo, hipercolesterolemia e os níveis das frações do colesterol, inatividade física, obesidade e diabetes.

    Laukkanen (2001, apud Martinez e Soeiro, 2003) afirmou que homens sem condicionamento físico apresentaram risco de 3,85 e 3,97 para a mortalidade geral e por doenças cardiovasculares, índice dos mais fortes entre os demais fatores estudados, como hipertensão, diabetes e razão cintura-quadril.

    Martinez e Soeiro (2003) esclarecem que a atividade física tem se mostrado um forte protetor cardíaco, independente da idade ou de outros fatores, e a atividade moderada, por pelo menos quatro horas semanais, tem sido tão eficiente quanto as mais extenuantes, sendo a inatividade física um potencial fator moderador de risco coronariano. Os estudos longitudinais mostram um independente fator de proteção contra doenças coronarianas e por outras causas nas atividades físicas durante os períodos de lazer. O aumento no nível de atividades físicas durante a meia-idade e até nas idades mais novas deve ter uma importante aplicação na saúde pública.

    Os dois aspectos mais estudados atualmente, em relação a condição de balanço energético positivo, que é a situação em que o consumo de calorias supera o gasto diário, têm sido as mudanças no consumo alimentar, com aumento do fornecimento de energia pela dieta, e a redução da atividade física (MENDONÇA, 2004, apud PRANDO, COLA e PAIXÃO, 2012).

    Nesse sentido, o papel da atividade física no controle do peso corporal e da massa de gordura tem sido amplamente estudado. Sujeitos que se classificam como mais ativos apresentam valores mais baixos de peso corporal, índice de massa corporal, percentual de gordura e relação cintura/quadril que indivíduos sedentários (CIOLAC, GUIMARÃES, 2004, apud PRANDO, COLA e PAIXÃO, 2012). Porém, existem poucas evidências em relação à eficácia do exercício, como intervenção isolada, em modificar significativamente a composição corporal (FERREIRA et al., 2003, apud PRANDO, COLA e PAIXÃO, 2012).

    Em contrapartida, o desempenho físico que seria uma estratégia para adequação do peso em indivíduos com sobrepeso e obesidade, fica comprometido mediante esta condição. Um estudo realizado no ano de 2008 com militares do sul do Brasil revelou forte tendência de diminuição da aptidão física em indivíduos com sobrepeso e obesidade, sendo prevalente a avaliação da resistência cardiorrespiratória como responsável pela baixa aptidão física quando considerado o estado nutricional (TEIXEIRA; PEREIRA, 2008, apud PRANDO, COLA e PAIXÃO, 2012).

    Mediante esta situação, intervenções relacionadas à promoção da saúde e a prevenção e controle da obesidade e das doenças cardiovasculares, como incentivo à prática de atividade física, abandono do tabagismo e educação nutricional da população, têm recebido grande importância por resultarem em alterações desejáveis, tais como redução de peso e dos níveis plasmáticos de lipídeos e de glicose, bem como redução dos níveis de pressão arterial (REZENDE et al., 2006 apud PRANDO, COLA e PAIXÃO, 2012).

    Os policiais militares representam uma classe de trabalhadores diferenciados, por conta de vários fatores que influenciam o exercício da sua profissão, dentre os quais podem ser destacados a convivência com a violência e o risco de morte, a carga e condições de trabalho e o estresse (COSTA et al., 2007, apud JESUS e JESUS, 2012).

    Segundo Costa et al. (2007), a profissão de policial militar é uma atividade de alto risco, uma vez que esses profissionais lidam, no seu cotidiano, com a violência, a brutalidade e a morte. A literatura aponta que os policiais estão entre os profissionais que mais sofrem de estresse, pois estão constantemente expostos ao perigo e à agressão, devendo frequentemente intervir em situações de problemas humanos de muito conflito e tensão.

    Ademais, bons níveis de aptidão física são necessários para o desempenho do serviço policial militar, no cumprimento do dever constitucional de preservar a ordem pública e executar o policiamento ostensivo.

3.     Metodologia

    A medida do nível de atividade física dessa pesquisa foi realizada com o uso do International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) versão curta, sendo que as respostas obtidas foram classificadas conforme critérios da seguinte forma: inativos, insuficientemente ativos, ativos e muito ativos (DUMITH, 2010, apud JESUS e JESUS, 2012).

    O questionário foi entregue aos sujeitos pelo pesquisador no total de trinta pessoas, dessas, vinte e cinco são homens e cinco mulheres, na faixa etária de 22 a 50 anos, pertencentes ao efetivo da Agência Central de Inteligência da PMMS, que receberam a mesma orientação, e responderam no período de uma semana. Todos os policiais foram voluntários e o estudo seguiu a determinações contidas na Portaria 196/96, referente à pesquisa com seres humanos.

    Quanto à análise quantitativa, os dados receberam tratamento estatístico simples, e os resultados foram apresentados em tabelas e gráficos.

    As perguntas do questionário estão relacionadas às atividades realizadas pelos indivíduos. Os dados foram tabulados, avaliados e foram posteriormente classificados de acordo com a orientação do próprio IPAQ, que divide e conceitua as categorias em:

  1. Sedentário – Não realiza nenhuma atividade física por pelo menos 10 minutos contínuos durante a semana;

  2. Insuficientemente Ativo indivíduos que praticam atividades físicas por pelo menos 10 minutos contínuos por semana, porém, de maneira insuficiente para ser classificado como ativos. Essa categoria divide-se em dois grupos:

  3. Insuficientemente Ativo A – Realiza 10 minutos contínuos de atividade física, seguindo pelo menos um dos critérios citados: frequência – 5 dias/semana ou duração – 150 minutos/semana;

  4. Insuficientemente Ativo B – Não atinge nenhum dos critérios da recomendação citada nos indivíduos Insuficientemente Ativos A;

  5. Ativo - Cumpre as seguintes recomendações: a) atividade física vigorosa: 3 dias/semana e 20 minutos/sessão; b) moderada ou caminhada: 5 dias/semana e 30 minutos/sessão; c) qualquer atividade somada: 5 dias/semana e 150 min/semana;

  6. Muito Ativo - Cumpre as seguintes recomendações: a) vigorosa +: 5 dias/semana e 30 min/ sessão; b) vigorosa -: 3 dias/semana e 20 min/sessão + moderada e ou caminhada 5 dias/semana e 30 min/sessão.

    Com relação ao Índice de Massa Corporal (IMC), este foi calculado com as medidas de peso e altura, de acordo com a seguinte fórmula: IMC = peso (kg) / altura² (metros). Os pontos de corte de IMC adotados foram os preconizados pela Organização Mundial de Saúde - OMS (2003), ou seja, baixo peso (IMC < 18,50); eutrofia (IMC 18,5 - 24,99); sobrepeso (IMC 25,00 - 29,99) e obesidade (IMC ≥ 30,00).

4.     Apresentação e discussão dos resultados

    Os resultados do estudo são apresentados a seguir, organizado em tabelas (1, 2, e 3), para uma melhor visualização e análise, conforme o objetivo proposto.

Tabela 1. Distribuição dos sujeitos pesquisados, conforme sexo (n = 30)

 

Tabela 2. Distribuição dos sujeitos pesquisados, conforme o nível de atividade física e faixa etária (n = 30)

    O que observa-se nos resultados obtidos foi que a maioria dos homens, entre as faixas etárias de 20 aos 40 anos se enquadram na categoria Sedentário, conforme determina o padrão IPAQ, representando cerca de 36% do total dos entrevistados, demonstrando não possuir nível algum de atividade física.

    Os demais resultados apontam a categoria Ativo, para ambos os sexos e faixa etária, com cerca de 29%, seguindo a categoria Muito Ativo descrevendo cerca de 21%, e finalmente a categoria Insuficiente Ativo (A e B) com 14% do grupo pesquisado.

    Um dado relevante nessa pesquisa foi que, de maneira geral os resultados obtidos pelos questionários que foram direcionados à amostra selecionada das mulheres, entre as faixas etárias de 20 aos 40 anos, indicaram que se enquadram nas categorias Muito Ativo e Ativo, alcançando até à categoria Insuficientemente Ativo, entretanto, nenhum dos indivíduos dessa amostra foi classificado na categoria Sedentário.

    Segundo Martinez e Soeiro (2003), a atividade física é a melhor aquisição para a saúde pública. Hardman (apud MARTINEZ e SOEIRO, 2003) argumenta que as pessoas mais ativas tem o menor risco de serem acometidas por doenças de vários tipos, inclusive as coronarianas, do que as pessoas sedentárias.

    É necessário compreender o funcionamento dos mecanismos envolvidos durante os exercícios para que se possa entender a importância da intensidade, frequência, duração e modo, bem como o tipo de exercício aplicado, para uma proteção mais eficaz às doenças cardiovasculares, decorrentes da ausência desses exercícios e progressão na idade das pessoas.

    Martinez e Soeiro (2003) sugerem que o nível de atividade física está relacionada com a queda de mortalidade por doenças coronarianas, e, nesse caso, níveis mais intensos de exercícios físicos atribuem apenas uma pequena proteção a mais quando comparados com os níveis moderados de atividades físicas.

Tabela 3. Distribuição dos sujeitos pesquisados, conforme o índice de massa corporal (IMC) e faixa etária (n = 30)

    Segundo os dados apresentados na tabela 3, observa-se que grande parte das pessoas se enquadram na categoria Normal em relação ao IMC, um grupo pequeno na categoria com Sobrepeso e a minoria na categoria Obesidade.

    De acordo com a literatura consultada (OLIVEIRA, 2005; GUEDES e GUEDES, 2003), compreende-se que o nível das atividades físicas desenvolvidas pela amostragem de uma parte da fração de pessoas classificadas na categoria de peso normal encontra-se classificados na segunda tabela, como Sedentários, no caso os homens, sugerindo a hipótese de que ainda sendo considerados com peso adequado estão suscetíveis a tornarem-se obesos com o avanço da idade, caso não iniciem as práticas de atividades físicas futuramente.

5.     Considerações finais

    A pesquisa apresentada teve como objetivo observar os níveis de atividade física e o índice de massa corporal de um grupo de integrantes da Agência Central de Inteligência da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul. O contexto apresentado por esses sujeitos era de fazer o uso de atividades físicas somente para a preparação do teste semestral que é aplicado a eles, o qual deve ser obtido o conceito “apto” como critério para exercer as atividades relativas ao trabalho, bem como para realização de cursos e obtenção de promoções dentro da instituição.

    Deste modo, na pesquisa realizada foi constatado, que os indivíduos não realizam atividades físicas contínuas, classificadas como vigorosa, moderada, ou mesmo, a prática da caminhada. Esse grupo de pessoas demonstrou que permanece sentado, em atitude de repouso, durante grande parte do dia, tanto em dias de semana quanto aos finais de semana, atestando a hipótese lançada inicialmente de que as atividades físicas realizadas são somente para a preparação do exame aplicado ao final de cada semestre. Essa atitude propicia o aparecimento de lesões corporais, potencializa o risco de doenças cardiovasculares, específico de pessoas sedentárias, e devido ao avanço da idade dos indivíduos, a proeminência de aumento de massa corporal acima do normal, ou seja, sobrepeso e obesidade.

    Assim, considera-se com o presente estudo, que mesmo aqueles sedentários que se encontram com seu peso normal tendem a tornarem-se obesos e desenvolverem doenças cardiovasculares crônicas devido a ausência de atividade física, além de estarem suscetíveis a um mal súbito ou outro acometimento relacionado ao esforço excessivo durante a realização do teste de aptidão física.

Referências bibliográficas

  • GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elizabete Ribeiro Pinto. Controle do peso corporal. 2ª ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

  • JESUS, Gilmar Mercês de; JESUS, Éric Fernando Almeida de. Nível de Atividade Física e Barreiras Percebidas para a Prática de Atividades Físicas entre Policiais Militares. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Florianópolis, v. 34, n. 2, p. 433-448, abr./jun. 2012.

  • MARTINEZ, Eduardo Camillo; SOEIRO, Renato Souza Pinto. Atividade física e condicionamento como fator de cardioproteção. Revista de Educação Física, nº 127, 2003.

  • OLIVEIRA, Ricardo Jacó. Saúde e atividade física. Rio de Janeiro: Shape, 2005.

  • ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE – OMS. Obesidade: prevenindo e controlando a epidemia global. São Paulo: Roca, 2003.

  • PRANDO, Juliana; COLA, Ivania Elisa Bufolo; PAIXÃO, Mírian Patrícia Castro Pereira. Perfil Nutricional e Prática de Atividade Física em Policiais Militares em Vitória – ES. Revista Saúde e Pesquisa, v. 5, n. 2, p. 320-330, maio/ago. 2012.

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