Prevenção e controle da hipertensão arterial em adolescentes La prevención y el control arterial en adolescentes |
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*Educador Físico. Universidade Católica de Brasília, Mestre Doutorando em Ciências da Saúde. Universidade de Brasília **Nutricionista - Faculdade JK, Especialista em Educação e Promoção de Saúde. Universidade de Brasília ***Nutricionista, Mestre em Nutrição Humana Doutoranda em Ensino na Saúde. Universidade de Brasília ****Enfermeiro. Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora Medianeira Mestre em Educação. Universidade Federal de Santa Maria Doutor em Enfermagem. Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil) |
André Ribeiro da Silva* Andréia Lemos Mota** Andréia Araujo Lima Torres*** Elioenai Dornelles Alves**** |
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Resumo A incidência da hipertensão arterial em adolescentes tem sido tema de diversos estudos diante do aumento dessa enfermidade entre os jovens. Sabe-se que inadequados hábitos alimentares têm contribuído para a condição de obesidade e de sobrepeso nessa população, associado com a falta de atividade física, configurando-se como fatores que favorecem a ocorrência da hipertensão arterial inclusive para esse grupo de indivíduos. Neste artigo, portanto, pretende-se estabelecer uma relação entre obesidade e hipertensão arterial, com o objetivo de conscientizar o jovem sobre a importância de consumir alimentos que promovam a saúde, ao mesmo tempo, alertar para o fato de que a hipertensão arterial não é uma ocorrência apenas em populações adultas, e que essa enfermidade, ao longo dos anos, pode desencadear outras doenças crônicas não transmissíveis, comprometendo significativamente a qualidade de vida do indivíduo em sua vida adulta. Diante disso, foi discutido esse assunto junto com os adolescentes de uma escola pública de Taguatinga-DF, por meio de podcast, com o propósito de fornecer informações sobre a importância em se adotar hábitos alimentares saudáveis e a prática de atividade física regularmente para que possam contribuir na prevenção e controle da obesidade. Unitermos: Adolescentes. Hipertensão arterial. Obesidade. Prevenção. Controle.
Abstract The incidence of hypertension in adolescents has been the subject of several studies before the increase of disease among young people. It is known that inadequate dietary habits have contributed to the condition of obesity and overweight in this population, coupled with the lack of physical activity, setting themselves as factors that favor the occurrence of hypertension even for this group of individuals. This article therefore seeks to establish a link between obesity and hypertension, with the goal of building the young about the importance of consuming foods that promote health, while alert to the fact that hypertension is not a occurs only in adult populations, and that this disease over the years, can trigger other chronic diseases later, significantly compromising the quality of life of the individual in adulthood. Thus, this matter was discussed with young people in a public school in Taguatinga-DF, via podcast, with the purpose of providing information about the importance of adopting healthy eating habits and regular physical activity can contribute to the prevention and control of obesity. Keywords: Adolescents. Hypertension. Obesity. Prevention. Control.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 182 - Julio de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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1. Introdução
O crescente aumento da incidência de hipertensão arterial em adolescentes tem apresentado estreita relação com sobrepeso e obesidade, tendo como fatores determinantes, o estilo de vida sedentário e os inadequados hábitos alimentares, principalmente com o consumo excessivo de gordura. Esse comportamento tem aumentado significativamente, com o surgimento de casos de hipercolesterolemia, ou seja, nível elevado de colesterol sérico.
As doenças cardiovasculares passaram a representar a primeira causa de morte em todo o mundo. Porém, nos últimos 100 anos, a melhora nas condições de vida das pessoas, embora insuficiente, levou a um controle na mortalidade por doenças transmissíveis, resultando no envelhecimento da população. Passaram, então, a predominar as doenças crônicas, particularmente as cardiovasculares, alterando todo o perfil de morbi-mortalidade dos diferentes países desenvolvidos1.
Apesar de as causas da maioria das doenças cardiovasculares serem desconhecidas, alguns fatores aumentam a probabilidade de sua ocorrência, destacando-se, hábitos alimentares, obesidade, aumento das triglicérides e colesterol séricos, elevação da pressão arterial, alcoolismo, diabetes mellitus, fumo, hereditariedade, estresse e insuficiente atividade física2.
Considerando que a alimentação é uma necessidade básica, um direito humano e, simultaneamente, uma atividade cultural, permeada por crenças, tabus, distinções e cerimônias, entende-se que comer não representa apenas o fato de incorporar elementos nutritivos importantes para o nosso organismo, mas é antes de tudo, um ato social e, como toda relação que se dá entre pessoas, traz convívio, diferenças e expressa o mundo da necessidade, da liberdade ou da dominação. Ou seja, os padrões alimentares de um grupo sustentam a identidade coletiva, posição na hierarquia, na organização social, mas, também, determinados alimentos são centrais para identidade individual3.
Estudos sobre hábitos alimentares e sua relação com a saúde têm sido debatidos não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. De acordo com hábitos alimentares consistem nas formas como os indivíduos ou grupos selecionam, consomem e utilizam os alimentos disponíveis, incluindo os sistemas de produção, armazenamento, elaboração, distribuição e consumo de alimentos4.
Sendo a obesidade um dos mais importantes fatores de risco para a para a hipertensão arterial, pois se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, não deve ser combatida apenas com a redução no consumo de gordura. Outras práticas de promoção da qualidade de vida devem ser adotadas, como atividade física, aumento do consumo de frutas e vegetais, e conseqüentemente, aumento no consumo de fibras.
Por outro lado, é aconselhável também, adotar uma dieta pobre em sal e gorduras, pois a obesidade pode ser considerada um dos fatores de risco para a evolução de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes e hipertensão arterial, sendo essas as que mais têm comprometido a qualidade de vida da população.
É a partir dessas considerações que este artigo foi conduzido no sentido de conscientizar a população jovem (infantil/adolescente), sobre a crescente incidência de hipertensão arterial nesse grupo populacional.
Para tanto, foi realizada uma pesquisa em uma escola pública do Distrito Federal, cujos resultados permitiram colher informações sobre o perfil nutricional desses alunos, e qual a sua percepção sobre a relação entre hábitos alimentares, atividade física, obesidade e hipertensão arterial.
2. Materiais e métodos
Estudo Transversal. A amostra consistiu em 26 alunos matriculados no 4º e 5º ano do Ensino Fundamental em uma escola da rede pública da cidade satélite Taguatinga, Distrito Federal, com idade entre 9 e 12 anos, de ambos os sexos. A amostra foi escolhida de forma aleatória, tendo sido utilizado o critério de acessibilidade.
Foi realizada também uma pesquisa bibliográfica, através de artigos científicos disponibilizados pela internet.
Num terceiro momento, foi gravado um programa de áudio (podcast), cujo roteiro foi elaborado a partir da revisão bibliográfica. O programa foi gravado e editado no programa garage band versão 3.0.5 (104.10).
Após essa gravação, os alunos foram convidados a ouvi-lo na escola e avaliá-lo por meio do preenchimento de um questionário fechado. Para a tabulação dos resultados e a geração dos gráficos foi utilizado o programa Excel 2003.
3. Referencial teórico
As doenças cardiovasculares representam um importante problema de saúde pública em nosso País, considerando o fato de que, há algumas décadas, essas doenças têm sido a primeira causa de morte no Brasil5.
São dois os principais processos envolvidos nas doenças cardiovasculares: ateroma, que está relacionado com efeito de longa duração; e trombogênese, ligado a fatores dietéticos de curta duração, associado a fatores que afetam o estilo de vida do indivíduo. As mesmas têm se apresentado como uma das mais freqüentes causas de morte no Brasil6. De acordo com esses autores, estudos epidemiológicos internacionais de análise da pressão arterial em crianças e adolescentes revelaram que a elevação dos níveis de pressão arterial em crianças e adolescentes, constitui-se o fator predeterminante mais relevante de hipertensão arterial na vida adulta7.
Diante disso, caso medidas preventivas efetivas não sejam tomadas, prevê-se uma verdadeira epidemia de doença cardiovascular com conseqüências desastrosas para a saúde pública, sendo que um dos fatores de risco que contribuem fortemente para a manifestação de doenças cardiovasculares é a hipertensão arterial, que pode ser considerada como um dos mais importantes fatores, constituindo-se em uma condição mórbida presente não apenas em adultos, mas também em crianças e adolescentes8.
De um modo geral, a hipertensão pode ser definida como a pressão sistólica (PS) igual ou superior a 140mmHg, ou a pressão diastólica (PD) igual ou superior a 90mmHg ou ambas9.
A hipertensão arterial consiste em uma alteração do aparelho circulatório e constitui um dos principais fatores de risco para outras doenças como diabetes mellitus, cerebrovasculares, isquêmicas do coração, em especial, as doenças cardiovasculares, contribuindo para elevar os índices de morbidade e de mortalidade10.
Atinge grande parte da população em todo o mundo e apresenta-se como uma síndrome caracterizada pela presença de elevados níveis de pressão arterial, associados a alterações hormonais e, no metabolismo, a fenômenos tróficos11.
Embora os hipertensos sejam freqüentemente assintomáticos, a hipertensão não é uma doença benigna. Os sistemas cardíaco, cerebrovascular e renal são afetados pela elevação crônica da pressão arterial. A relação da hipertensão com sobrepeso e obesidade é muito evidente, considerando-se que o peso corpóreo é determinante da pressão sangüínea na maioria dos grupos étnicos e em todas as idades9.
No que diz respeito à prevenção e tratamento da hipertensão arterial muitas são as estratégias de intervenção capazes de fornecer meios de tratamento da hipertensão arterial, sendo que essas estratégias estão diretamente relacionadas a modificações no estilo de vida, como hábitos dietéticos e volume de atividade física, acrescentando ainda, que existem dados sugerindo que os exercícios físicos com baixa intensidade são capazes de induzir à redução da pressão arterial em hipertensos12.
São poucos os dados epidemiológicos recentes sobre a etiopatogenia da hipertensão arterial tanto na infância quanto na adolescência13,14. No entanto, o aumento da prevalência de obesidade nessa faixa etária é um dos fatores mais relevantes14.
Dessa forma, é indiscutível que, de uma forma geral, a obesidade tem sido apontada como o principal fator de risco para a hipertensão arterial, ao passo que a redução do índice de massa corporal (IMC) faz com que os níveis tensionais apresentem quedas expressivas, sendo este um dos aspectos mais relevantes para o controle e prevenção da hipertensão arterial15.
Além da obesidade como fator determinante para a hipertensão arterial em adolescentes, ocorre também um fator relacionado ao desfavorável estado emocional desse grupo. Ou seja, conflitos e impulsos hostis estão mais presentes no histórico de adolescentes hipertensos, como conseqüência de antecedentes de trauma, como a separação de pais, pais agressivos, impaciência, imediatismo nas decisões, raiva e hostilidade16.
Outros fatores ainda contribuem para a prevalência da hipertensão arterial em adolescentes. O tabagismo, uso de anticoncepcionais, drogas, principalmente cocaína e anfetaminas, consumo excessivo de álcool, esteróides anabolizantes entre outros, têm sido comprovadamente como fatores contributivos de hipertensão arterial em adolescentes17.
Algumas medidas que o paciente hipertenso deve adotar no sentido de prevenir ou até mesmo tratar a hipertensão arterial, diz respeito à mudança de hábitos relacionados à alimentação, além de nunca ser demais ressaltar a eficiência em se praticar alguma atividade física no sentido de potencializar ainda mais os efeitos de uma vida saudável.
Dessa forma, a promoção da saúde deve ser realizada em todos os níveis de cuidado aos pacientes, seja no caso de pessoas com antecedente familiar ou com hipertensão instalada com ou sem agravo. No entanto, importante ressaltar que o foco principal do profissional de saúde deve ser a prevenção primária devido à magnitude da patologia na sociedade mundial e a susceptibilidade das pessoas devido ao estilo de vida nocivo à saúde.
4. Resultados e discussão
Para a discussão dos resultados, primeiramente foi apresentado aos alunos a entrevista gravada em podcast, e logo após, aplicados questionários fechados estruturados.
Quadro 1. Perguntas relacionadas a prevenção e controle da hipertensão arterial em adolescentes.
Relatos indicam que ao adotar uma dieta adequada, os indivíduos têm menor chance em desenvolver doenças crônicas, principalmente hipertensão arterial advinda do excesso de peso (obesidade). Dessa forma, a obesidade se consolidou como agravo nutricional associado a uma alta incidência de doenças cardiovasculares, câncer e diabetes, influenciando desta maneira, no perfil de morbi-mortalidade das populações18.
O consumo de alimentos saudáveis está geralmente relacionada ao ambiente familiar, no qual em muitos casos, os pais ou responsáveis não dispõem de informações suficientes quanto ao consumo de alimentos saudáveis, dando preferência a enlatados, biscoitos de um modo geral, frituras, doces e refrigerantes, em detrimento de alimentos como frutas e sucos naturais.
Apenas 3,8% dos alunos não acreditam na relação doença com consumo de alimentos inadequados, gordurosos, comida muito salgada, enlatados, salgadinhos ou refrigerantes. Nesse sentido, no Brasil, entre 1988 e 1996, observou-se principalmente nas regiões metropolitanas, um aumento do consumo de ácidos graxos saturados, açúcares e refrigerantes, em detrimento da redução do consumo de carboidratos complexos, frutas, verduras e legumes19.
Contrariando o grupo que não acredita na possibilidade de um adolescente ter problemas de pressão alta, sabe-se que, além da obesidade, ocorre também um fator relacionado ao desfavorável estado emocional desse grupo. Ou seja, conflitos e impulsos hostis estão mais presentes no histórico de adolescentes hipertensos, como conseqüência de antecedentes de trauma, como a separação de pais, pais agressivos, impaciência, imediatismo nas decisões, raiva e hostilidade16.
A falta de informações a respeito da prevalência de hipertensão arterial em adolescentes, certamente contribuiu para que um grande número dos alunos não relatar conhecimento sobre algum amigo ou colega com esse tipo de problema, exigindo assim, uma discussão mais ampla, principalmente nas escolas, sobre as possibilidades do adolescente apresentar problemas de hipertensão relacionado aos fatores de alimentação inadequada e problemas hereditários, conforme citado na questão anterior. A hipertensão arterial principalmente em adolescentes, enfrenta um agravante, ou seja, seu diagnóstico é geralmente tardio, aumentando assim, a prevalência em faixas etárias mais elevadas10.
Tem sido exaustivamente comprovada a relação da obesidade com problemas de hipertensão arterial. Sabe-se que uma distribuição desfavorável da gordura corporal, com deposição excessiva de gordura abdominal, está relacionada com o desenvolvimento de doenças crônicas cardiovasculares e metabólicas20.
Apenas 19,2% não acreditam que hábitos alimentares saudáveis, associados a alguma atividade física, podem evitar problemas de hipertensão arterial e obesidade. Os dois aspectos mais importantes relacionados a um quadro energético positivo, têm sido mudanças no consumo alimentar, com o aumento do fornecimento de energia pela dieta, e redução da atividade física, configurando o que poderia ser chamado de estilo de vida ocidental contemporâneo. Assim, fica claro o papel dos aspectos sócio-culturais nesta determinação, formando uma rede de fatores, cuja aproximação vai permitir compreender e intervir no atual quadro em evolução21.
É indiscutível a contribuição positiva que estudos desse tipo oferecem à população, no entanto, pesquisas realizadas com adolescentes precisam ser estimuladas com maior intensidade, visando desencadear uma reação que promova mudanças nos hábitos da criança e de toda sua família.
4. Conclusão
Diante do que foi relatado na revisão bibliográfica, juntamente com os resultados da pesquisa com os adolescentes, constatou-se que, no sentido de prevenir e controlar a incidência da hipertensão arterial em adolescentes, as medidas de prevenção primária apresentam-se como as mais eficientes e com melhores resultados.
Entre essas medidas de prevenção primaria, destacam-se a redução do peso corporal, através de dieta calórica controlada, substituindo as gorduras animais por óleos vegetais, diminuição no consumo de açúcares e a ingestão de uma maior quantidade de alimentos contendo fibras.
Caso o adolescente já tenha desenvolvido hipertensão arterial, o consumo de sal de cozinha deve ser reduzido sensivelmente, além de evitar o consumo de enlatados, embutidos, conservas e queijos muito salgados.
É importante ressaltar ainda que o paciente precisa controlar regularmente as alterações das gorduras sangüíneas (dislipemias), evitando os alimentos que aumentam os triglicerídeos, como os açúcares, mel, melado, rapadura, álcool e os ricos em colesterol ou gorduras saturadas: banha, torresmo, leite integral, manteiga, creme de leite, lingüiça, salame, presunto, frituras, frutos do mar, miúdos, pele de frango, dobradinha, mocotó, gema de ovo, carne gorda, azeite de dendê, castanha, amendoins, chocolate e sorvetes.
Por último, recomenda-se um programa de atividade física regularmente, num período de 30 a 45 minutos, de três a cinco vezes por semana.
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