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Percepção das puérperas acerca da assistência de
enfermagem no cuidado ao binômio mãe-filho:
uma revisão integrativa

La percepción de las puérperas acerca de la asistencia de enfermería
en el cuidado del binomio madre-hijo: una revisión integrativa

 

*Enfermeira. Especialista em Gestão Pública em Serviços de Saúde

Docente em Enfermagem das Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros, MG.

**Enfermeira. Graduada pelas Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros, Minas Gerais.

***Enfermeira. Doutoranda em Ciências pela UNIFESP. Mestre em Ciências pela UNIFESP

Docente em Enfermagem das Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros, MG

**** Enfermeira. Especialista em Controle de Infecção. Docente em Enfermagem

das Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros, MG

*****Enfermeira. Pós doutora em Nefrologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

 Docente em Enfermagem da Escola Paulista de Enfermagem da UNIFESP, SP.

****** Enfermeira. Mestre em Ciências da Saúde. Docente em Enfermagem

das Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros, MG

Adélia Dayane Guimarães Fonseca*

Cínthia Morgana Cardoso e Silva**

Núbia Oliveira Veloso**

Carla Silvana Oliveira Silva***

Joanilva Ribeiro Lopes****

Dulce Aparecida Barbosa*****

Carolina dos Reis Alves******

adeliadayane@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Alojamento conjunto é um sistema hospitalar em que o recém-nascido permanece ao lado da mãe desde o momento do parto até a alta da maternidade, possibilitando, num mesmo espaço físico, a prestação de todos os cuidados assistenciais e de orientação à mãe sobre a saúde do binômio mãe-filho. O presente estudo objetivou compreender a percepção das puérperas acerca dos cuidados prestados pela equipe de enfermagem no Alojamento Conjunto. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de artigos publicados a partir do ano 2000 em periódicos científicos nacionais disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs). Foram incluídos no estudo 17 artigos interpretados com base na Análise de Conteúdo. Os resultados revelaram três categorias: Qualidade da assistência de enfermagem; fatores facilitadores e fatores dificultadores da assistência. A qualidade da assistência é possibilitada pela visão holística do enfermeiro frente às necessidades da parida e seu filho, primando pela sua plena recuperação. Assim sendo, os fatores que facilitam a assistência inclui capacitação da equipe de enfermagem para intervir com qualidade, bem como a formação de vínculo com a paciente, facilitando a interação profissional-cliente. Dessa forma, a adesão das paridas às orientações de educação em saúde se torna mais confiável. Por outro lado, há vários fatores que interferem negativamente na assistência como, por exemplo, recursos físicos e estruturais precários das unidades, acúmulo de funções, deixando a assistência de lado. Portanto, é imprescindível combater os obstáculos para assegurar à díade cuidados integrais.

          Unitermos: Alojamento Conjunto. Assistência de enfermagem. Puérpera.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 182 - Julio de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O relacionamento mãe-filho vêm sendo um dos assuntos de maior destaque nos últimos anos e tem despertado a atenção dos profissionais da área da Saúde. Enfatiza-se a assistência integral ao Recém-Nascido (RN), com vistas a resguardar suas necessidades afetivas, equilíbrio emocional e processo de socialização, situação tal que poderia ser concretizada através da prática no alojamento conjunto (BERETTA, 2000).

    O Alojamento Conjunto (AC) é um sistema hospitalar em que o recém-nascido permanece ao lado da mãe desde o momento do parto até a alta da maternidade, possibilitando num mesmo espaço físico, a prestação de todos os cuidados assistenciais e de orientação à mãe sobre a saúde do binômio mãe-filho (BRASIL, 1982). Nessa perspectiva, o sistema de Alojamento Conjunto surgiu da necessidade de criar melhores condições, a fim de propiciar um relacionamento favorável entre o binômio, desde os primeiros momentos após o parto.

    O sistema de Alojamento Conjunto foi normatizado através da Portaria MS/GM nº 1016 de 1993, em que passou a ser recomendado por favorecer a precocidade do Aleitamento Materno Exclusivo (AME), o intercâmbio biopsicossocial entre a mãe, o bebê e demais membros da família, diminuir o risco de infecção hospitalar e oferecer condições à enfermagem de promover a instrumentalização da mãe para o cuidado do bebê, entre outras vantagens (BULHOSA, 2005).

    Portanto, esse sistema tem como objetivos específicos uma interação mais íntima da mãe com o recém-nascido o que contribuirá para estabelecer um relacionamento afetivo favorável entre a mãe e o filho desde o nascimento; educar a mãe e o pai, desenvolvendo habilidades e proporcionando segurança emocional quanto aos cuidados com o recém-nascido (BRASIL, 1982, DARVIM et al., 2010). Mediante a importância do trabalho da equipe de enfermagem na otimização da assistência integral ao binômio mãe-filho, levanta-se a seguinte questão: Como é realizada a assistência de enfermagem com as puérperas no alojamento conjunto?

Metodologia

    Optou-se pela revisão de literatura como norteamento desta pesquisa, visto que a mesma, segundo Souza et al. (2010) é uma técnica metodológica ampla, que permite inclusão de estudos experimentais e não experimentais para uma compreensão completa do fenômeno analisado, podendo também ser combinada com literatura teórica e empírica.

    Este estudo baseou-se na pesquisa de artigos publicados a partir do ano de 2000, em periódicos científicos nacionais disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e a Base de Dados da Enfermagem (BDENF) que apresentam periódicos nacionais com artigos pertinentes ao tema. Para estabelecer a amostra do estudo foram selecionados os seguintes descritores em Ciências da Saúde (DECS): Alojamento conjunto, puerperio e enfermagem. E para a coleta de dados, foram analisadas publicações a partir do ano 2000, sendo realizado esse levantamento de referências nos meses de março e abril de 2011.

    Utilizaram-se os critérios de inclusão e exclusão para seleção das publicações. Os seguintes aspectos de inclusão foram estes: referências bibliográficas publicadas a partir do ano 2000, artigos que contemplem os descritores, artigos publicados em língua portuguesa, artigos encontrados na íntegra e gratuitos nas bases de dados. Quanto aos critérios de exclusão: artigos publicados em outros idiomas, que não contemplem os descritores e que não sejam gratuitos. Ao acessar os textos nas bases de dados, também foram excluídos os que se repetiam em diferentes descritores e nos distintos bancos.

    Durante a coleta, em um primeiro momento, foram identificados 3.846 artigos dos quais foram selecionados 17 que respondiam ao objetivo deste estudo e também atendiam os critérios de inclusão. Em seguida, foram realizadas leituras do material selecionado, extraindo a temática abordada, comparando-os e agrupando-os sob a forma de categorias, tendo como referência a análise de conteúdo mediante a correlação com a revisão de literatura utilizada, através dos passos de: ordenação de dados, classificação dos dados e análise interpretativa (MINAYO, 2006).

Resultados e discussão

    Os artigos levantados foram pesquisados segundo a metodologia pré-estabelecida concomitantemente com a utilização os descritores de pesquisa pré-definidos permitindo a identificação de 17 artigos. Os referenciais encontrados foram expostos de forma sistemática apresentados na Tabela 1.

Tabela 1. Distribuição dos artigos referente à assistência de enfermagem prestada a puérpera em alojamento 

conjunto constantes nas bases de dados, de acordo dos descritores selecionados no primeiro semestre de 2011.

    Os artigos encontrados foram representados na tabela 2 – relacionados abaixo conforme o nome, a base de dados no qual foram encontrados e seu respectivo ano de publicação.

Tabela 02. Estudos selecionados que contemplam os descritores supracitados, nas bases de dados e ano de publicação

    A análise dos artigos referentes à temática possibilitou o agrupamento dos dados em três categorias: qualidade da assistência de enfermagem, fatores facilitadores da assistência e fatores dificultadores da assistência.

Categoria 1.     Qualidade da assistência de enfermagem

    O período pós-parto é percebido pela mulher como um momento de grandes modificações fisiológicas e emocionais que interferem no seu relacionamento interpessoal e familiar requerendo assim grandes adaptações. A hospitalização da puérpera causa um distanciamento de seus familiares e essa condição gera sentimentos diversos como medo, felicidade, angústia, sofrimento, dentre outros, pois está passando por um momento de transição em sua vida, caracterizado por um momento ímpar. Com intuito de receber as paridas, dando atendimento de qualidade e humanizado, adotou-se, na maioria das maternidades do Brasil, o sistema de alojamento conjunto que estabelece a permanência do binômio unidos durante todo o período de internação (ODININO; GUIRARDELLO, 2010; QUEIROZ, 2007).

    O cuidado no pós-parto imediato requer uma atenção especial com a fisiologia aliado ao âmbito psicossocial em que deve existir a estimulação e a instrumentalização da mulher para exercer o autocuidado e o cuidar do recém-nato com a desmistificação referentes ao período puerperal (MOURA et al., 2010).

    Nesse sentido, deve-se primar pela qualidade da assistência prestada a essa cliente que se encontra sob os cuidados dos profissionais de saúde que devem estar aptos a acolher, comunicar, orientar, prover ações de educação em saúde acreditando, assim, no seu papel dentro da instituição de saúde. Sendo assim, o enfermeiro se torna a junção entre o cliente e os profissionais dentro da instituição, fazendo a interlocução entre esses dois hemisférios (PILOTTO; VARGENS; PROGIANTI, 2009).

    Sabe-se que a equipe de enfermagem, composta por enfermeiros e técnicos de enfermagem compõem os profissionais que permanecem ao lado do paciente durante todo o período de internação. Nesse sentido, faz-se necessária a formação do vínculo entre paciente e a enfermagem para que a assistência oferecida envolva práticas mais abertas, individualizadas, carregadas de respeito às culturas, crenças e necessidades que cada puérpera carrega para o espaço de AC, fazendo com que a prática da enfermagem seja pautada em interações que levam em consideração a subjetividade do cuidado à díade mãe-filho, tornando, assim, o zelador pela qualidade dos serviços prestados (ODININO; GUIRARDELLO, 2010; MONTICELI; ELSEN, 2005; PILOTTO; VARGENS; PROGLANTI, 2009).

    As ações de enfermagem dentro AC são imprescindíveis para se atingir os objetivos desse setor; entretanto, o número e a qualificação desses profissionais se fazem necessários para o provimento desse atendimento de qualidade, pois o AC é um espaço em que inúmeras atividades são realizadas, e o atendimento humanizado pode ficar impossibilitado em decorrência direta da disponibilização dos recursos humanos e estruturais (MOURA; COSTA; TEIXEIRA, 2010).

    Sendo assim, é incontestável que, na opinião das puérperas internadas em AC, a assistência de enfermagem é de qualidade quando os profissionais dão assistência, acolhem, ouvem e acompanham as nutrizes durante toda a estada no AC, fazendo com que se sintam seguras. Dessa forma, a equipe consegue transformar o ambiente acolhedor e presta cuidado compatível com a real necessidade das clientes (MOURA; COSTA; TEIXEIRA, 2010, STRAPASSON; NEDEL, 2010).

Categoria 2.     Fatores facilitadores da assistência

    A capacitação da equipe de enfermagem representa um dos aspectos facilitadores, pois por meio da segurança e respeito na prestação de cuidados aliados a uma boa relação interpessoal possibilitam uma maior proximidade profissional-puérpera, de modo que ambos os lados sejam escutados, compreendidos e atendidos, gerando um processo de mudança no cuidar, pois a equipe passa a estar mais preparada a ajudar as puérperas por meio da compreensão dos sentimentos do medo e da insegurança (ALMEIDA, SILVA; 2008; BERETTA et al., 2000; MELLEIRO; MAGALDI; PARISI, 2007).

    Quando o paciente detém o conhecimento das atividades realizadas pelos seus cuidadores, consegue extrair o melhor desses profissionais; porque as expectativas almejadas poderão ser alcançadas criando e fortalecendo vínculo de confiança na resolução dos seus problemas. Nesse contexto, destaca-se a importância da empatia nesse relacionamento interpessoal, pois quando a equipe de enfermagem está envolvida na valorização da puérpera, compreendendo seu estado, ou seja, colocando-se no lugar da puérpera para que suas necessidades sejam compreendidas e atendidas, possibilita a criação de rapport aumentando a qualidade da assistência de enfermagem por meio do estabelecimento da educação em saúde de forma efetiva (ODININO; GUIRARDELLO, 2010; MOURA; COSTA; TEIXEIRA; 2010).

    No processo educativo realizado no alojamento conjunto, a comunicação é um dos aspectos facilitadores mais importantes, pois atua como uma escola tanto para aqueles que cuidam quanto para aqueles que são cuidados. Promove, assim, um fortalecimento dos laços afetivos e uma assistência mais humanizada, com linguagem clara, objetiva e acessível a todos, visando a um tratamento coerente com a realidade vivenciada pela puérpera neste momento tão sublime que é a maternidade, momento esse cheio de perguntas e dúvidas a serem sanadas (PILLOTO; VARGENS; PROGIANTI, 2009; BULHOSA; SANTOS; LUNARDI, 2005; PASQUAL; BRACCIALLI; VOLPOI, 2010; MOURA; COSTA; BERETTA et al., 2000).

    Isso posto, a satisfação é considerada também um aspecto facilitador, pois auxilia no vínculo puérpera e a equipe de saúde, proporcionando uma maior aquisição de orientações durante a internação, momento esse cercado de medo e ansiedade por se deparar com um mundo totalmente estranho, cheio de normas e rotinas (ODININO; GUIRARDELLO, 2010; BERETTA et al., 2000; RUGOLO et al.,2004).

    Aconselhamento e informações são apontados como aspectos facilitadores, pois a equipe atua em relação aos aspectos educativos voltados para o desenvolvimento de habilidades maternas com a finalidade de ensinar a mãe no autocuidado e com o filho nos seguintes aspectos: autocuidado, higiene, sinais de possíveis problemas nesse período, contracepção, alimentação apropriada, ambiente seguro, observação dos sinais do corpo, ressaltando o cuidado pós parto e o estabelecimento e manutenção da amamentação (SOARES; GAIDZINSKI; CIRICO; 2010).

    A utilização de jogos educacionais é um artifício prático, interativo e muito utilizado pela enfermagem que busca, por métodos inovadores, imprimir na puérpera e na família conceitos e informações importantes sobre o auto-cuidado e cuidados com o neonato. (PASQUAL; BRACCIALLI; VOLPINI, 2010).

Categoria 3.     Fatores que dificultam a assistência

    Estudos apontam que a demora ao atendimento às necessidades da puérpera, bem como o uso de linguagem técnica, falta de empatia e desrespeito praticados pela equipe de saúde, fazem com que as usuárias tenham o sentimento de insatisfação do serviço prestado (QUEIROZ, 2007).

    Os dados demonstram também que a alta rotatividade do setor de AC e a falta de planejamento das ações de enfermagem, como orientações sobre amamentação, cuidados com a mama, pega, entre outros, dificultam o trabalho prestado; e esse problema é percebido pelas puérperas e pela equipe de enfermagem (DARVIM et al., 2010).

    Nota-se, assim, que além dos problemas com recursos físicos e humanos e aqueles enfrentados pela equipe de enfermagem, falta conhecimento e consciência da importância do trabalho em equipe, bem como das ações de educação em saúde dentro das unidades de AC (PASQUAL; BRACCIALLI; VOLPINI, 2010).

    Ainda há o fato de a cultura das clientes atendidas nas instituições de saúde se diferir uma das outras, causando desconforto à equipe de saúde no dia a dia durante as práticas de cuidados. Percebe-se que a cultura torna-se um obstáculo para a equipe de enfermagem quando está não está preparada para lidar com tal situação (MONTICELLI; ELSEN, 2005; MONTICELLI; ELSEN, 2006).

    Todos os artigos são unânimes em considerar que a desumanização da assistência, a falta de garantia de um cuidado qualificado, a desvalorização das queixas, sentimentos e necessidades, a discriminação sócio cultural, a falta de assistência acolhedora, a ineficiência da comunicação ou a não informação (aquela que não é dada propositalmente), a informação fragmentada (dada de forma inacessível, usando termos técnicos de difícil compreensão) e a informação negada (solicitada, mas não atendida), ou confusa (cada profissional informa de um jeito), o estresse, estado emocional gerado na hospitalização (pois além da separação da família a puérpera depara-se com diferentes normas e rotinas, que se acrescem a ansiedade diante do seu puerpério) tudo isso gera uma insatisfação na atenção recebida durante a internação, caracterizando como fatores dificultadores (ALMEIDA; SILVA, 2008; PILOTTO; VARGENS; PROGLANTI, 2009; RUGOLO et al., 2004; STRAPASSON; NEDEL, 2010; SOARES; SILVA; 2000; BERETTA et al., 2000; SOARES; GAIDZINNSKI; CIRICO, 2009; QUEIROZ et al., 2007; MONTICELLI; ELSEN, 2005; MELLEIRO; MAGALDI; PARISI, 2007; MARQUES, 2008).

Considerações finais

    Constatou-se, através da revisão bibliográfica, que o alojamento conjunto é um espaço em que a equipe de enfermagem realiza várias intervenções, frente às necessidades da díade mãe-filho com o intuito de instrumentalizar a nutriz para o autocuidado e cuidado com o recém nato. As ações de educação em saúde caracterizam-se como um instrumento essencial para assistência cotidiana da equipe de enfermagem junto com as paridas e aos familiares.

    Apesar de as unidades de AC nem sempre oferecerem recursos humanos capacitados e estrutura adequada para acomodar os clientes, inviabilizando o atendimento pleno, a maioria das puérperas sentem-se satisfeitas com a assistência recebida. Percebe-se que, apesar de todas as dificuldades relatadas nos estudos analisados, muitos profissionais de enfermagem encontram meios para estabelecer vínculos com o paciente de forma a detectar e intervir frente às necessidades apresentadas pelo binômio durante o período de internação, demonstrando a capacidade de instituir cuidados de qualidade.

Referências

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