Perfil dietético e de consumo de suplementos de jovens nadadores El perfil dietético y el consumo de suplementos dietéticos de nadadores juveniles Profile and consumption of dietary supplements for young swimmers |
|||
*Graduada em Nutrição na Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP **Professora Adjunto. Departamento Ciências do Movimento Humano Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP (Brasil) |
Daniela Hummel de Almeida* Claudia Ridel Juzwiak** |
|
|
Resumo Realizou-se análise da ingestão de 15 nadadores quanto à energia, macronutrientes e vitaminas C e E considerando-se 1) apenas alimentos e 2) alimentos e suplementos. Todos os atletas consumiam suplementos, sendo em média de 2,8 (1,18) suplementos/dia, orientados principalmente por médicos (47%). Os mais consumidos foram produtos à base de carboidratos, com o objetivo de recuperação pós-treino. O uso de suplementos gerou diferença significante no consumo de energia e nutrientes, exceto da vitamina E. O consumo protéico foi elevado para 67% dos atletas, mesmo sem o uso do suplemento. A orientação quanto ao uso de suplementos só deve ser realizada após cuidadoso estudo do consumo dietético. Unitermos: Natação. Suplementos alimentares. Recomendações nutricionais.
Abstract Fifteen swimmers were evaluated regarding their intake of energy, macronutrients and vitamins C and E took into consideration two situations: 1) only food and 2) food and supplements. All athletes consumed supplements, and the average consumption was of 2,8 (1,18) supplements/day and guided by doctors (47%), The most consumed options were carbohydrate supplements, aiming the post-workout recovery. Supplements use generated a significant difference in the consumption of energy and nutrients, except vitamin E. Protein consumption was increased for 67% of the athletes, even without the use of the supplements. It is essential that athletes be guided on the necessity to use supplements only after careful study of their dietary intake. Keywords: Swimming. Nutritional supplements. Nutritional recommendations.
Agradecimentos: Ao Prof. Dr. Emilson Colantonio e ao estatístico Fábio Tadeu Montesano pela colaboração.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 182 - Julio de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
Atualmente o consumo de suplementos é muito comum no meio esportivo, sendo particularmente popular no sexo masculino e entre adolescentes, os quais são fortemente influenciados pela mídia, amigos1 e pela crença de que tenham potencial ergogênico, ou seja, de que sejam capazes de aumentar o potencial do indivíduo na realização de trabalho, afetando assim seu desempenho em competições2.
Embora fáceis de serem obtidos (ex: pela internet), podem sofrer fiscalização limitada apresentando informações incorretas nos rótulos, quantidade diferente do indicado nas informações nutricionais e contaminação, intencional ou não, por vários tipos de substâncias, incluindo substâncias consideradas como doping3,4,5,6,7.
Ainda, há a preocupação de que para muitos suplementos as evidências científicas disponíveis são insuficientes para apoiar a indicação8. No entanto, frequentemente, são utilizados sem orientação ou acompanhamento profissional de médicos e/ou nutricionistas, o que pode levar ao consumo de elevado número de suplementos/dia, doses acima do recomendado e por período de tempo prolongado9. Para tanto, a real necessidade de suplementação, eficácia, e o público a que se destina devem ser levados em consideração8.
A literatura indica que muitos nadadores têm dificuldade de atingir sua necessidade energética e de outros nutrientes10,11,12,13,14,15 e que o consumo de suplementos é bastante comum11,12,15. Assim, este estudo visa avaliar o consumo alimentar de jovens nadadores, identificar o padrão de consumo de suplementos e qual sua contribuição para a ingestão diária de energia e nutrientes.
Casuística e métodos
Estudo transversal, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (parecer CEP1568/11). Após serem informados sobre a metodologia do trabalho, os participantes assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
A amostra foi composta por 15 nadadores do sexo masculino, de uma equipe de competição do município de Santos-SP, de 17 e 25 anos, envolvidos em um programa regular de natação há pelo menos um ano e competindo rotineiramente.
Aferiu-se as medidas de massa corporal e estatura como descrito por Heyward e Stolarczyk16, que foram utilizadas para o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC), posteriormente classificado segundo valores proposto pela Organização Mundial da Saúde.17
O percentual de gordura corporal (%G) foi estimado a partir da equação de Faulkner18. Os resultados foram comparados com os valores de %G média de nadadores (9-12%)16.
Para caracterização do perfil dietético aplicou-se o recordatório de 24-horas de um dia habitual de treino19. Utilizou-se o software NutWin20, v.1.6. para o cálculo do consumo de energia, macronutrientes, vitaminas C e E . Também foram obtidas informações adicionais sobre o consumo de suplementos (frequência, quantidade, tempo de consumo, motivo, indicação), além de características do treino. Os suplementos foram classificados em: à base de carboidratos; protéicos; hipercalóricos; para substituição parcial de refeições; ácidos graxos essenciais; aminoácidos; creatina; e vitaminas e minerais, de acordo com a sua composição, observada nos rótulos, considerando os ingredientes principais do produto.
A necessidade energética em repouso foi estimada pela equação de Cunningham (1991)21, à qual se somou o gasto energético no treino, estimado a partir dos METs22. O consumo energético foi comparado à necessidade energética, considerando-se adequado quando este consumo apresentava uma variação de ±10%. O consumo de macronutrientes foi comparado ao proposto pelo American College Sports of Medicine – ACSM23. O consumo das vitaminas C e E foi comparado às Dietary Reference Intakes (DRIs)24.
Para a comparação do perfil dietético levou-se em consideração duas situações: apenas a ingestão de alimentos (Alimento) ou ingestão de alimentos e de suplementos (Alimento+Suplemento).
Para a análise estatística utilizou-se o software “R”. Os resultados das variáveis descritivas são apresentados em média, desvio-padrão, valores mínimos e máximos. Para comparar os resultados de consumo nas situações Alimento e Alimento+Suplemento, utilizou-se o teste t de Student para amostras relacionadas. Adotou-se p<0,05 para o nível mínimo de significância.
Resultados
A Tabela 1 resume os resultados de antropometria e composição corporal. Quanto à composição corporal, 60% dos nadadores apresentaram percentual de gordura acima do esperado.
Tabela 1. Características da amostra
O tempo médio de prática de natação foi de 12,5 (4,24) e treino técnico/dia foi de 3h20min. Todos os atletas praticam musculação três vezes/semana. Todos os nadadores relataram consumo de suplementos. Destes, 93,3% consomem mais de um suplemento, sendo a média de 2,8 suplementos/dia. Um nadador consome seis suplementos/dia.
A Tabela 2. mostra a prevalência de consumo dos suplementos e os principais ingredientes, de acordo com a categoria.
Tabela 2. Distribuição do consumo em relação à categoria de suplementos
A Tabela 3 lista as principais razões de uso e os produtos utilizados.
Tabela 3. Distribuição dos atletas de acordo com o motivo de uso e suplementos consumidos
A Figura 1. mostra quem indica o consumo de suplementos.
Figura 1. Indicação para o consumo de suplementos
Quanto ao perfil dietético, houve diferença (p<0,05) no consumo de energia e dos nutrientes avaliados, exceto de vitamina E entre as duas situações (Tabela 4).
Tabela 4. Distribuição do consumo de energia e nutrientes nas situações Alimento e Alimento+ Suplemento
Observou-se maior prevalência de déficit energético na situação Alimento (60%) (Tabela 5) com valores variando de -550kcal a -2330kcal/dia. Na situação Alimento+ Suplemento, o consumo foi, em média, 491kcal maior, em relação à situação Alimento, com redução de nadadores que apresentavam déficit de energia na situação Alimento.
Tabela 5. Proporção de atletas com consumo abaixo, adequado ou acima do recomendado, nas situações Alimento ou Alimento + Suplemento
A Tabela 6 indica a adequação de consumo das vitaminas E e C.
Tabela 6. Proporção de atletas com consumo adequado, inadequado ou incerto nas situações Alimento e Alimento+Suplemento
Nenhum indivíduo apresentou ingestão que ultrapassasse os valores de segurança23 para essas vitaminas, mesmo com o consumo de suplementos.
Discussão
A amostra apresentou características antropométricas e de composição corporal semelhantes ao encontrado por Paschoal e Amancio11. Embora nessa modalidade identifiquem-se valores mais altos de gordura corporal devido ao papel desse elemento na flutuabilidade e termorregulação, nadadores com %G excessivo aumentam a resistência ao meio líquido, devido à maior superfície de contato26.
O tempo de prática de natação foi semelhante ao encontrado em outros estudos com atletas da mesma faixa etária27,28, assim como a associação do treino técnico ao treino resistido14.
Esperava-se o consumo elevado neste grupo, pelas suas características de sexo, idade1. Entre nadadores, com idade semelhante, observou-se consumo de suplementos por 92,3%13 62,5%11, predominando produtos à base de carboidratos, achado semelhante ao deste estudo.
As razões de uso variam de acordo com a modalidade e os objetivos do atleta29,30,31. Para “auxiliar na recuperação pós-treino”, os nadadores consumiam suplementos à base de carboidratos, proteínas e aminoácidos, o que está de acordo com as recomendações que indicam o consumo de 1,0-1,5g carboidrato/kg, imediatamente pós-treino, em intervalos a cada duas horas, por seis horas, enquanto as proteínas fornecerão os aminoácidos para a reparação muscular23,32. No entanto, esta ingestão não necessita ser obrigatoriamente na forma de suplemento33.
Para “auxiliar no ganho de massa muscular” os atletas consumiam suplementos proteicos, aminoácidos e creatina, substâncias que têm sido apontadas como eficazes34, desde que consumidos dentro dos valores propostos. No caso das proteínas é essencial avaliar o consumo dietético e se o momento de consumo está adequado em relação aos horários de treino, antes de introduzir suplementos.
O consumo de suplementos à base de carboidratos foi relacionado ao objetivo de “melhorar a performance”. De fato, carboidratos são essenciais pré e durante o exercício, pois a mantém glicemia e retardam a fadiga e, pós-exercício, para repor as reservas de glicogênio muscular23. No entanto, ressalta-se que é possível fornecer esse nutriente utilizando alimentos.
Para “suprir as necessidades de nutrientes” e “garantir a oferta de energia”, são usados suplementos à base carboidratos, substitutos parciais de refeições, proteínas, vitaminas e mineiras. A introdução de suplementos com esses fins, deve acontecer após cuidadosa análise de a ingestão alimentar e na impossibilidade do suprimento de energia e nutrientes por meio de alimentos.
O “princípio vasodilatador” norteou o consumo de aminoácidos e suplementos proteicos de 20% dos nadadores. Tal ideia pode estar associada ao conhecimento de que a arginina, ao ser hidroxilada e formar a NG-hidroxi-L-arginina (NHA), posteriormente é convertida a óxido nítrico, que age relaxando vasos sanguíneos favorecendo a chegada de nutrientes e oxigênio aos músculos35. Entretanto, não há consenso sobre a efetividade desta suplementação36.
Quanto ao consumo de carboidrato e aminoácidos para “reduzir a massa gorda” esta ideia é equivocada. É necessária garantir o treino adequado a esse objetivo37, assim como ajustar a ingestão energética.
Quanto ao controle da lipemia, o consumo de ácidos graxos essenciais pode ser uma estratégia38. No entanto, outras estratégias nutricionais devem ser adotadas39.
Outros estudos também mostram que o uso de suplementos é recomendado por várias fontes, principalmente os técnicos, sendo as menos comuns o médico ou nutricionista15,40,41, a quem efetivamente cabe a atribuição de prescrever suplementos25.
Quanto ao perfil dietético, na situação Alimento destaca-se a elevada proporção de nadadores (60%) com déficit de consumo energético em relação à necessidade estimada, associado ao baixo consumo de carboidratos. O consumo insuficiente de carboidratos identificado (47% dos atletas), foi semelhante ao encontrado por Picchi15 e Kabasakalis et al12. É imprescindível que o atleta tenha consumo adequado deste nutriente para garantir seu desempenho, tanto em treinos como em competições23,42. No entanto, o consumo excessivo, só se justificaria em momentos específicos da fase pré-competição ou treino extremamente intensos ou de longa duração. O elevado consumo de carboidratos pode contribuir para o aumento no consumo de energia além da necessidade e contribuir para o ganho de peso43.
O consumo proteico apresentou-se elevado nas duas situações, semelhante a outros estudos11,13,44. Este hábito já é uma característica da alimentação brasileira45. Assim, o consumo de suplementos deve ser cogitado em situações em que não há disponibilidade de alimentos, ou com objetivo de ofertar o nutriente durante a “janela de oportunidade” (períodos pré e pós-treino) a fim de disponibilizar nutrientes de forma prática, de fácil digestão e rapidez na absorção46.
O consumo de lipídeos foi adequado para a maioria da amostra (80% e 87%), em ambas situações. Não houve impacto negativo da suplementação, visto que os suplementos a base de ácidos graxos essenciais e os suplementos para substituição parcial de refeições são consumidos por apenas 20 e 6,6% da amostra. O consumo médio menor observado deu-se, pois os suplementos mais consumidos eram à base de carboidratos e proteínas, o que levou à menor contribuição de lipídeos do valor energético total ingerido.
Embora os atletas apresentassem baixo consumo de suplementos da categoria de vitaminas e minerais (apenas três nadadores), na situação Alimento+Suplemento houve maior adequação quanto à ingestão destes nutrientes, visto que suplementos de outras categorias têm estes elementos adicionados à sua composição. As vitaminas E e C possuem papel antioxidante, neutralizando as espécies reativas/radicais livres produzidas durante o exercício47. Entretanto, não há consenso sobre a efetividade da suplementação destas vitaminas a fim de melhorar o desempenho físico, uma vez que os estudos não apresentam padronização em relação ao método utilizado para a avaliação, bem como a quantidade a ser suplementada, tempo de consumo, e intensidade do exercício48.
Conclusão
Foi observado consumo elevado de suplementos, sendo que muitos nadadores são motivados pela crença do potencial ergogênico destas substâncias. O consumo de suplementos pode contribuir para a adequação da dieta como nos casos de déficit de ingestão energética e de carboidratos, entretanto sua ingestão também pode levar o atleta a ultrapassar os valores recomendados, como em relação às proteínas.
Além disso, devido à crescente comercialização e diversidade de produtos no mercado, o consumo de produtos falsificados e contaminados torna-se um risco ao doping e à saúde do atleta. Para tanto, é imprescindível o acompanhamento nutricional deste a fim de readequar sua ingestão alimentar garantindo seu desempenho, ao mesmo tempo em que se garante a saúde.
Referências
ALVES, C.; LIMA, R. V. Uso de suplementos alimentares por adolescentes. J. Pediatr (R Jan), v.85, n.4, 2009.
TIRAPEGUI, J.; CASTRO, I.A. Introdução à suplementação. In: TIRAPEGUI, J. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Atividade Física. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2012. p.143-145.
MAUGHAN, R. J.; BURKE, L. M. Nutrição esportiva. Porto Alegre: Artmed, 2004. p.15-18.
PINHEIRO, M. C.; NAVARRO, A. C. Adequação da rotulagem nutricional de repositores energéticos comercializados no Distrito Federal. Rev. Bras. Nutr. Esportiva. v.2, n.9, p.106-118, mai/jun, 2008.
MARKMAN, B.L.O.; KOSCHTSCHAK, M.R.W.; UESSUGUI, O.; MAGNELLI, R.F.; WU, E.M.; SANTOS, A.P. Pesquisa e identificação de anabolizantes em alimentos elaborados para praticantes de atividades físicas, suplementos vitamínicos e/ou minerais. BEPA. v.5, n. 68, p.4-8, 2008.
CARVALHO, T.; RODRIGUES, T.; MEYER, F.; LANCHA Jr, A.H. Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Rev. Bras. Med. Esporte, vol.9. n.2, p.43-56, 2003.
PARR, M.K.; POKRYWKA, A.; KWIATKOWSKA, D.; SCHÄNZER, W. Ingestion of designer supplements produced positive doping cases unexpected by the athletes. Biol. Sport. v.28, n.3, p.153-157, 2011.
MAUGHAN, R.J.; GREENHAFF, P.L.; HESPEL, P. Dietary supplements for athletes: Emerging trends and recurring themes. J. Sports Sci.. v.29, n.S1, p.S57-S66, 2011
BARROS NETO, T. L. A Controvérsia dos agentes ergogênicos: estamos subestimando os efeitos naturais da atividade física? Arq. Bras Endocrinol Metabol, v.45, n.2, p.121-122, 2001.
SOARES, E.A.; GUERRA, I. Natação. In: BIESEK, S.; ALVES, L. A.; GUERRA, I. Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte. 1. ed. Barueri: Manole, 2005. p.281-286.
PASCHOAL, V.C.P.; AMANCIO, O.M.S. Nutritional status of Brazilian elite swimmers. Int. J. Sport Nutr. Exerc. Metab. v.14, p.81-94. 2004.
KABASALAKIS, A.; KATILTSIS, K.; TSALIS, G.; MOUGIOS, V. Imbalanced nutrition of top-level swimmers. Int. J. Sports Med. v.28, p.1-7, 2007.
SOARES, E. A.; ISHII, M.; BURINI, R. C. Estudo antropométrico e dietético de nadadores competitivos de áreas metropolitanas da região sudeste do Brasil. Rev. Saúde Pública, v.28, n.1, p.9-19. 1994.
RIBEIRO, K.S.; ROSA, L.G.; BORGES, L.R.L.; PAIXÃO, M.P.C.P. Perfil alimentar de atletas adolescentes nadadores. Rev. Bras. Nutr. Esportiva. v. 3, n.16, p.331-339, 2009.
PICCHI, M.G. Efeitos do ácido ascórbico em biomarcadores de estresse oxidativo em nadadores de alto rendimento de Ribeirão Preto/SP. 2010. 111 f. Faculdade de medicina de Ribeirão Preto, USP, Ribeirão Preto, 2010.
HEYWARD, V.H.; STOLARCZYK, L.M. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 242 p. 2000.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report on WHO Consultation on Obesity, Genève, 1997.
FAULKNER, J.A. Physiology of swimming and living. In: Exercise Physiology. H. Falls (Ed.). Baltimore: Academic Press, 1968, pp. 89-112.
Fisberg RM, Martini LA, Slater B. Métodos de inquéritos alimentares. In: Fisberg RM, Slater B, Marchioni DML, Martini LA. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. São Paulo:Manole; 2005. p.1-31.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO. Sistema de Apoio à Nutrição. NutWin [programa de computador]. Versão 1.6. São Paulo: Centro de Informática em Saúde, Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina. (Nutwin).
CUNNINGHAM, J.J. Body composition as a determinant of energy expenditure: a synthetic review and a proposed general prediction equation. Am J Clin Nutr. n. 54, p. 963-963, 1991.
AINSWORTH, B.E.; HASKELL, W.L.; HERRMANN, S.D.; MECKES, N.; BASSETT JR, D.R.; TUDOR-LOCKE, C.; et al. Compendium of Physical Activities: a second update of codes and MET values. Med. Sci. Sports Exercise, v.43, n.8, p.1575-1581, 2011.
AMERICAN COLLEGE SPORTS MEDICINE. American Dietetic Association. Dietitian Canada. Nutrition for Athletic Performance. Med Sci Sports Exercise, v.41, n.3, p.709-731. 2009.
INSTITUTE OF MEDICINE. NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES ON DIETARY REFERENCE INTAKES (DRI). Dietary reference intakes for vitamin C, vitamin E, selenium, and carotenoids. Washington (DC): National Academy Press; 2000.
BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução-RDC nº 18, de 27 de Abril de 2010. Regulamento técnico sobre alimentos para atletas.
BARBOSA, A.C.; SANTOS, C.F.; ANDRADE, R.M.; MORAES, R.C.; JÚNIOR, O.A. Respostas da composição corporal ao treinamento de força e suas relações com o desempenho de nadadores competitivos. Brazilian Journal oh Sports and Science Research. v.1, n. 1, p. 48-53. 2010.
MANSOLDO, A.C.; NOBRE, D.P.A. Avaliação postural em nadadores federados praticantes do nado borboleta nas provas de 100 e 200 metros. O Mundo da Saúde São Paulo. v. 31, n. 4, p. 511-520, 2007.
COHEN, M.; ABDALLA, R.J.; EJNISMAN, B.; SCHUBERT, S.; LOPES, A.D.; MANO, K.S. Incidência de dor no ombro em nadadores brasileiros de elite. Rev. Bras. Ortop. v. 33, n. 12, p. 930-932, dez. 1998.
MATOS, J.B.; LIBERALI, R. O uso de suplementos nutricionais entre atletas que participaram da segunda travessia da Lagoa do Peri de 3.000 m. Rev. Bras. Nutr Esportiva. v.2, n.10, p.185- 197, 2008.
SOUZA, M.V.C. Uso de Suplementos Nutricionais em Desportistas Portugueses de Alto Nível das Modalidades de Atletismo, Natação e Triatlo. 2008. 43 f. Faculdade de ciências da nutrição e alimentação, Universidade do Porto, Porto, 2008.
SILVA, M.S.; CARVALHO, M.S.; Análise da suplementação nutricional dos atletas da seleção brasiliense de karatê. Rev. Bras. Cienc. Esporte. v. 24, n.1, p.127-137, 2002.
SILVA, A.L.; MIRANDA, G.D.F.; LIBERALI, R. A influência dos carboidratos antes, durante e após-treinos de alta intensidade. Rev. Bras. Nutr. Esportiva, v. 2, n. 10, p. 211-224, 2008.
ROY, B.D. Milk: the new sport drink? A review. JISSN, v.5, n.5.
KREIDER, R.B.; WILBORNS, C.D.; TAYLOR, L.; CAMPBELL, B.; ALMADA, A.L.; COLLINS R.; et al. ISSN exercise & sport nutrition review: research & recommendations. JISSN, v.7, n.7, 2010.
DUSSE, L.M.S.A.; VIEIRA, L.M.; CARVALHO, M.G. Revisão sobre óxido nítrico. J. Bras. Pato.l Med. Lab., v.39, n.4, p. 343-350, 2003.
BORGES, C.C. Efeitos da suplementação com arginina na vasodilatação, produção de óxido nítrico e desempenho muscular no exercício resistido em jovens saudáveis. 110 f. Faculdade de Educação Física, Universidade de Brasília, Brasília, 2009.
RAMALHO, V. P.; MARTINS JR, J. Influência da periodização do treinamento com pesos na massa corporal magra em jovens adultos do sexo masculino: um estudo de caso. R. da Educação Física/UEM Maringá, v.14, n.2, p. 49-56, 2003.
COSTA, R. P.; SILVA, C. C. Doenças cardiovasculares. In: CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2005. p 287-312.
SPOSITO, A.C.; CARAMELLI, B.; FONSECA, F.A.H.; BERTOLAMI, M.C.; RASSI JR, A., et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz brasileira sobre dislipidemias e prevenção da aterosclerose. Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq. Bras. Cardiol., v.88, n. I (supl), p.2-19, 2007.
FERNANDES, M.J.A. Uso de suplementos nutricionais por atletas das seleções nacionais masculinas portuguesas. 2009. 55 f. Faculdade de ciências da nutrição e alimentação, Universidade do Porto, Porto, 2009.
JUZWIAK, C. R.; ANCONA-LOPEZ, F. Evaluation of nutrition knowledge and dietary recommendations by coaches of adolescent Brazilian athletes. Int. J. Sport Nutr. Exerc. Metab., v.14, p.222-235, 2004.
NIEMAN, D.C. Immunonutrition support for athletes. Nutr. Rev., v.66, n.6, p.310-320, 2008.
CARVALHO, G.Q.; ALFENAS, R.C.G. Índice glicêmico: uma abordagem crítica acerca de sua utilização na prevenção e no tratamento de fatores de risco cardiovasculares. Rev. Nutr., v. 21, n.5, p. 557-587, 2008.
KAZAPI, I.M.; RAMOS, L.A.Z. Hábitos e consumo alimentares de atletas nadadores. Rev. Nutr., v.11, n.2, p. 117-124, 1998.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009: análise do consumo alimentar pessoal no Brasil / IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento - Rio de Janeiro: IBGE, 2011. 150p.
ROCHA, L.P.; PEREIRA, M.V.L. Consumo de suplementos nutricionais por praticantes de exercícios físicos em academias. Rev. Nutr., v.11, n.1, p.76-82. 1998.
SILVA, J.V.F.P.; MOREIRA, S.L.N.; OLIVEIRA, D.C.; SANTOS, T.R.; PADILHA, H.G.; STULBACH, T.; et al. Avaliação do consumo de nutrientes antioxidantes por mulheres fisicamente ativas. Braz. J. Sports Nutr. v.1, n.1, p.30-36, mar, 2012.
CRUZAT, V.F.; ROGERO, M.M.; BORGES, M.C.; TIRAPEGUI, J. Aspectos atuais sobre estresse oxidativo, exercícios físicos e suplementação. Rev. Bras. Med. Esporte. v.13, n.5, p. 336-342, 2007.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista Digital · Año 18 · N° 182 | Buenos Aires,
Julio de 2013 |