Principais bactérias causadoras de infecção hospitalar Principales bacterias que causan infección hospitalaria |
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*Biomédica. Faculdades Unidas do Norte de Minas. Montes Claros, Minas Gerais **Enfermeira. Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros. Montes Claros, Minas Gerais ***Biólogo. Mestre em Ciências da Saúde - Universidade Estadual de Montes Claros Professor das Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros Montes Claros, Minas Gerais (Brasil) |
Camila Pollyana de Souza Sampaio* Isabella Mota Dias* Fabíola Mota Faria** Marcos Vinícius Macedo de Oliveira*** |
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Resumo Trata-se de uma revisão bibliográfica que visa analisar as principais bactérias que causam infecção hospitalar, bem como os tipos de infecções mais freqüentes, os mecanismos de resistências das bactérias e suas formas de prevenção. A infecção hospitalar é vista como um fator preocupante, pois tem índices elevados de mortalidade, sendo considerada um problema de saúde pública. Um bom conhecimento sobre epidemiologia é um meio facilitador para o controle de tais infecções. Portanto, o conhecimento sobre epidemiologia e o exercício do controle das infecções hospitalares são questões importantes que estão em processo de mudanças. Unitermos: Infecção hospitalar. Resistência. Bactérias
Abstract It is a literature review which aims to analyze the major bacteria that cause hospital infections, as well as the most frequent types of infections, mechanisms of resistance of bacteria and its prevention. Hospital infection is seen as a worrying factor for having high rates of mortality, and be considered a public health problem. A good knowledge of epidemiology is an enabler for the control of such infections. Therefore, knowledge of epidemiology and exercise of control of hospital infections are important issues that are in the process of change. Keywords: Hospital infection. Resistance. Bacteria.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 182 - Julio de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Infecção hospitalar é toda contaminação contraída durante o período de internação hospitalar e normalmente é desenvolvida após o desequilíbrio da flora bacteriana humana, após métodos invasivos e do contato com a própria microbiota hospitalar (SANTOS, 2004). É toda aquela infecção que está relacionada à hospitalização, quando o hospital, após a clínica laboratorial, não detectou o patógeno que está causando esta devida infecção, comprovando que o paciente não a possui no início da internação e nem 72 horas após, tempo necessário para que haja alguma evidência sintomática. A infecção hospitalar é vista como um fator preocupante e por ter índices elevados de mortalidade é considerado problema de saúde pública (NOGUEIRA, 2009; ALMEIDA, 2007).
O ambiente hospitalar oferece agentes infecciosos variados e muito resistentes. Os doentes internados têm um maior risco de adquirirem infecções devido à própria natureza hospitalar, pois vão se expor a microrganismos que no seu dia-a-dia não entrariam em contato. Estes doentes encontram-se mais enfraquecidos e as suas defesas contra as infecções estão debilitadas, por este motivo se torna necessário a efetivação dos procedimentos invasivos, técnica propícia para o desenvolvimento de uma infecção hospitalar (NOGUEIRA, 2009). É importante enfatizar a responsabilidade do hospital em educar os pacientes, profissionais e visitantes, mostrando maneiras de prevenção e controle de tais infecções (SILVA, 2003).
A resistência das bactérias aos antimicrobianos está ligada a genética, pois estes microrganismos possuem genes que codificam diferentes mecanismos bioquímicos que impedem a ação dessas drogas. Esta resistência pode ser originada através de mutações, transferências de genes causadores por determinada resistência presente no microrganismo, ou em alguns microrganismos o mecanismo de resistência é natural (TAVARE, 2000).
Este artigo tem como objetivo analisar as principais bactérias que causam infecção no ambiente hospitalar, bem como os tipos de infecções mais frequentes, os mecanismos de resistências das bactérias e suas formas de prevenção.
Bactérias mais frequentes
Klebsiella pneumoniae
A Klebsiella pneumoniae é conhecida pelos médicos como a enterobactéria causadora de pneumonias comunitárias, pois ocorre principalmente em pacientes imunocomprometidos. Klebsiella spp gera infecções pediátricas relevantes em crianças prematuras. A terapêutica de infecções causadas a partir das cepas de Klebsiella pneumoniae tem se dificultado pelo fato de que algumas cepas estão carreando plasmídios, que codificam enzimas conhecidas como betalactamases, gerando resistência as drogas betalactâmicas. Tem sido observado que as cepas produtoras de betalactamases também apresentam resistência a outras drogas antimicrobianas. Esta situação está resultando em estados preocupantes na saúde pública, gerando surtos epidêmicos (MENEZES, 2007).
A Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC) possui um mecanismo importante na resistência no contexto hospitalar mundial. Sua análise é proeminente a fim de diminuir sua disseminação, colaborando para a redução dos índices de morbidade e mortalidade relacionados a diferentes doenças infecciosas, no qual é indispensável à ação da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, e o monitoramento microbiológico. A KPC é uma enzima produzida por enterobactérias gram-negativas, os carbapenens participam de uma classe empregada em tratamentos de infecções envolvendo Enterobacteriaceae multirresistente (DIENSTMANN, 2010).
As enterobactérias possuem resistência a alguns antibióticos por aquisição de fatores R ou por mutações (TRABULSI e ALTERTHUM, 2005). A resistência da Klebsiella pneumoniae, ocorre devido à presença de Betalactamase SHV-1, por poder produzir enzimas plasmidiais como AmpC, metalo-Betalactamases (MBL) e carbapenases (KPC), além de poder expressar resistência devido à perda de porinas (SCARPATE, 2009).
Staphylococcus aureus
O Staphylococcus aureus é do grupo dos cocos Gram positivos e catalase-positivos, é uma bactéria esférica, imóvel, não-esporulada e geralmente não-encapsulada, podendo provocar doenças que se diferenciam em infecções simples como, espinhas, furúnculos e celulites e infecções graves que são meningites, pneumonia, endocardite, síndrome do choque tóxico entre outras (SANTOS, 2007).
O Staphylococcus aureus, possui como principal reservatório o homem, onde este microrganismo é o agente mais comum de infecções piogênicas localizadas na pele ou em regiões mais profundas como furúnculos, foliculites, osteomielites, endocardites, pneumonias, septicemias fatais e outros tipos de manifestações. Pode-se encontrar este microrganismo colonizado em várias partes do corpo como fossas nasais, garganta, intestinos e pele, sendo que cavidade nasal tem sido apontada como a área mais frequentemente positiva e a mais importante fonte do mesmo. As mãos tem sido uns dos principais meios de transmissão da bactéria para o ambiente hospitalar, de um paciente infectado para outro suscetível, de um paciente infectado para o executor dos cuidados e do executor dos cuidados para o paciente suscetível, assim contribuindo sensivelmente para o aumento de bactérias resistentes (SANTOS, 2000).
Nos hospitais os reservatórios de microrganismo são representados pelos pacientes colonizados, funcionários e pelo próprio ambiente, em que a bactéria Staphylococcus aureus é responsável por mais de 30% dos casos de infecções hospitalares. As características que associam os Staphylococcus aureus à virulência é a produção de coagulase e beta hemólise, onde os microbiologistas identificam este microrganismo pela sua capacidade de fermentar o manitol (MUNDIM, 2003).
A resistência do Staphylococcus aureus aos antimicrobianos é denominada pela aquisição de genes de resistência de outras bactérias da mesma espécie ou eventualmente, de outras espécies e/ou por mutações em seus genes. A resistência por mutação ocorre devido a uma alteração no sitio de ação do antibiótico, enquanto a resistência por obtenção de genes de resistência frequentemente envolve inativação ou destruição dos antibióticos. A resistência a penicilina é conferida pela produção de enzimas, as betalactamases, capazes de inativar essas drogas. Já a resistência a meticilina é concedida por um gene, o mecA, que codifica uma proteína que se liga à penicilina com baixa afinidade pelo antimicrobiano (TRABULSI e ALTERTHUM, 2005).
Pseudomonas aeruginosa
A Pseudomonas aeruginosa é uma bactéria presente no ambiente hospitalar, que gera muitos transtornos por se tratar de um patógeno causador de infecções em diversas regiões do corpo, principalmente em pacientes imunocomprometidos. Além disso, é um dos principais patógenos encontrados nos efluentes hospitalares. Este microrganismo tem a capacidade de permanecer em diversos ambientes por muito tempo, além de desenvolver resistência contra antimicrobianos. (FUENTEFRIA, 2008)
Este microrganismo é um bacilo Gram-negativo, aeróbio facultativo, tolera grandes variações de temperatura, têm mínimas exigências nutricionais está presente no solo, plantas, frutas e vegetais, e tem preferência por ambientes úmidos (FERRAREZE, 2007). Pseudomonas aeruginosa possui resistência natural à maioria dos antibióticos usados no tratamento das infecções causadas por bactérias Gram- negativas, mas pode também conseguir resistência aos antibióticos após exposição prévia. (TRABULSI e ALTERTHUM, 2005)
Este microrganismo possui uma característica própria de apresentar baixos níveis de sensibilidades aos agentes antimicrobianos, além de possuir vários mecanismos de resistência como a produção de betalactamases, hiper expressão de bombas de efluxo e a perda ou expressão reduzida de proteínas de membrana externa. (FUENTEFRIA, 2008)
Staphylococcus epidermidis
O Staphylococcus epidermidis é uma das bactérias encontradas na pele dos indivíduos e podem se introduzir na unidade de tratamento intensivo pelos profissionais da saúde ou por pacientes, e assim causar infecções oportunistas durante e após os procedimentos invasivos. Os pacientes com baixa resistência podem sofrer septicemia e endocardite relacionada a implantes, próteses e cateteres por Staphylococcus epidermidis, embora que na maioria dos casos é difícil ter certeza que esta bactéria esteja relacionada com as infecções ao invés de fazer parte da microbiota normal da pele (MICHELIM, 2005).
O Staphylococcus epidermidis possui seu perfil de resistência muito parecido com S. aureus, onde a sua resistência é sugerida devido a uma provável transferência de genes de resistência de uma espécie para outra, ou formação de biofilmes (TRABULSI e ALTERTHUM, 2005). Bactérias produtoras de biofilme são altamente resistentes aos antibióticos devido ao ambiente proporcionado pelos biofilmes, o que representa uma barreira mecânica contra os antibióticos. A formação de biofilmes é o principal fator de virulência resultante da biossíntese do polissacarídeo de adesão intercelular, promovendo a agregação celular, acúmulo de biofilme e oferecendo um escudo protetor contra o sistema imunológico e contra a antibioticoterapia. (BLUM-MENEZES, 2009)
Meios de infecção
São inúmeras as infecções que acometem pacientes em um ambiente hospitalar, porém as mais abordadas são as infecções urinárias, respiratórias, por cateter e infecções da estrutura (NOGUEIRA, 2009).
A infecção do trato urinário (ITU) compõe um dos fundamentais tipos de infecção hospitalar, sendo o cateter urinário o fator relevante para os pacientes adquirirem a infecção, tendo como co-fatores, entre outros, a duração e mecanismo do procedimento, a higienização e o tipo de cateterização. (ALMEIDA, 2007)
Caracterizada pela invasão e multiplicação bacteriana em qualquer seguimento do aparelho urinário, essas infecções são capazes então de comprometer rins e ureteres, ocasionando as pielonefrites e ureterites, bem como a bexiga, uretra e próstata, dando origem às cistites, uretrites e prostatites respectivamente. (BURTON, 2005)
Os principais microrganismos capazes de colonizar e causar infecção no trato urinário pertencem à família Enterobacteriaceae, sendo esta composta por bastonetes gram-negativos, anaeróbios facultativos, oxidase negativa, fermentadores de glicose e capazes de reduzir nitrato a nitrito. Dentro dessa família destacam-se como microrganismos uropatogênicos as espécies Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Proteus mirabilis, e Klebsiella sp. (LEVINSON & JAWETZ, 2002; TRABULSI, 2005).
Algumas espécies de cocos gram-positivos como Staphylococcus saprophyticus, Staphylococcus aureus e Enterococcus faecalis têm grande aptidão em alastrar pelo aparelho urinário ocasionando assim infecção (LEVINSON & JAWETZ, 2002).
Nas infecções respiratórias a pneumonia é mais assídua em alguns países, como na Europa, por exemplo. A elevada taxa de mortalidade devido a pneumonias está relacionada com a fragilidade do paciente devido a sua baixa imunidade e ao local de internação, por ser um ambiente repleto de microrganismos. Além da infecção adquirida no ambiente hospitalar, estes pacientes possui outra patologia, motivo pela qual deu entrada no hospital, por tanto, um tratamento rápido com administração do medicamento correspondente é importante para obter sucesso terapêutico. Para facilitar o tratamento o ideal seria como fator primário, o descobrimento imediato do patógeno, facilitando a escolha do medicamento. (SADER, 2001)
São muitos os fatores que estão relacionados com as infecções de cateter venoso central, dentre elas destacam as condições clínicas dos pacientes que precisam do acesso central, a migração de microrganismos presentes na pele do paciente para o cateter, a utilização de nutrição parenteral e a manipulação do cateter para a administração de medicamentos. (MACHADO, 2009)
Em cirurgia cardíaca, a infecção de ferida cirúrgica por Staphylococcus aureus, além de aumentar o tempo de internação em até 30 dias, aumenta significativamente a mortalidade. Dentre as infecções hospitalares, a infecção de sítio cirúrgico é a segunda causa mais frequente, suplantada somente pela infecção urinária. Os microrganismos mais frequentemente associados à infecção de sítio cirúrgico são Staphylococcus aureus, estafilococos coagulase negativa e bacilos Gram-negativos. (ABBOUD, 2001)
As infecções que ocorrem após cirurgias de revascularização do miocárdio, devem ser estudadas, desvendando o microrganismo causador, a fim de analisar a microbiota local relacionando-a com o sexo e idade dos pacientes (ASSUNCAO, 2011).
As formigas constituem um possível perigo à saúde pública quando presentes em hospitais, pois atuam como vetores mecânicos de microrganismos, por possuírem a capacidade de transportá-los. Estes insetos estão adaptados a viverem em ambientes silvestres, domiciliares e até mesmo hospitalares, já que são atraídos por alimentos ou medicamentos, sobretudo aqueles adocicados. Estes artrópodes por possuírem uma grande mobilidade, conseguem circular por vários ambientes dos hospitais, podendo veicular microrganismos patogênicos. A circulação de um grande número de pessoas favorece a presença desses insetos nos hospitais (TANAKA, 2007).
Até mesmo o ambiente hospitalar contribui para a disseminação de microrganismos patogênicos, pelo fato de estar ocupado por pacientes colonizados e/ou infectados por tais patógenos, além de que a presença de bactérias em equipamentos e superfícies inanimadas é muito comum (OLIVEIRA, 2010).
A biossegurança deve ser aplicada nos hospitais como intuito de empregar as precauções como forma de minimizar os riscos de contaminação cruzada entre pacientes, ambiente e profissionais. As ações de biossegurança correspondem à adoção de normas e procedimentos seguros e que são apropriados para a manutenção da saúde dos pacientes, visitantes e profissionais da saúde. As ações que estão relacionadas com a implementação de políticas de biossegurança, no que diz respeito aos riscos biológicos, principalmente quanto aos acidentes com materiais biológicos e as medidas de contenção biológica através das precauções e isolamentos, devem fazer parte do programa geral do controle de infecções, priorizando e estabelecendo políticas que irão minimizar os riscos de transmissão de infecção entre os trabalhadores da saúde e os pacientes. Entre essas ações podem ser citadas o uso de equipamento de proteção individual (EPI) na assistência aos pacientes, o estímulo à imunização dos profissionais contra hepatite, tétano e outras infecções dependendo dos riscos institucionais, e a lavagem das mãos antes e após qualquer procedimento (SCHEIDT, 2006).
Conclusão
O conhecimento sobre epidemiologia e o exercício do controle das infecções hospitalares são questões importantes que estão em processo de mudanças. O entendimento dos mecanismos de transmissão, associados ao aumento dos recursos diagnósticos laboratoriais, apresentam conceitos consideráveis para o controle destas infecções. A assepsia das mãos, o isolamento de doenças transmissíveis e o tratamento específico para cada tipo de infecção são avaliados como os meios mais viáveis que resulta na prevenção e controle das infecções hospitalares.
Referências
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