Vigorexia: um distúrbio da imagem corporal La vigorexia: un trastorno de la imagen corporal |
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*Nutricionista, graduada na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Mestranda do Programa de Pós Graduação em Nutrição em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública, USP **Nutricionista, graduada na Universidade Presbiteriana Mackenzie ***Nutricionista, especialista em Nutrição Hospitalar pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina, USP. Mestre em Nutrição Humana Aplicada (USP) Doutora em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública (USP). Docente da Universidade Presbiteriana Mackenzie e do Centro Universitário São Camilo |
Marianne Rocha* Marcela Barthichoto** Juliana Lopes** Keila Costa** Márcia Nacif*** (Brasil) |
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Resumo A obsessão pelo perfeccionismo relacionada à imagem corporal impede uma percepção realista de si mesmo, produzindo muita angústia e sofrimento, pois a imagem corporal idealizada geralmente é inalcançável a estas pessoas, levando a prática de exercícios físicos excessivos, adesão a dietas hiperprotéicas, com baixa quantidade de carboidratos e gorduras, uso indiscriminado de suplementos protéicos e consumo de esteróides anabolizantes. A vigorexia é uma variação da desordem dismórfica corporal e nela os indivíduos apresentam uma musculatura desenvolvida, porém, se sentem "fracos e pequenos", levando a uma distorção da imagem corporal. Assim, o objetivo desse trabalho foi fazer uma revisão bibliográfica sobre a vigorexia, as alterações alimentares que ocorre nesse transtorno, uso de anabolizantes, tratamento e influência da mídia. Foram feitas pesquisas na base de dados Pubmed utilizando os termos: vigorexia, transtorno alimentar, anabolizantes e imagem corporal. Unitermos: Vigorexia. Imagem corporal. Transtorno alimentar.
Abstract The obsession with perfectionism related to body image prevents a realistic himself, producing much anguish and suffering, because the idealized body image is usually unattainable to these people, leading to excessive physical exercise, adherence to hyperprotein diets with low amounts carbohydrates and fats, indiscriminate use of protein supplements and consumption of anabolic steroids. The vigorexia is a variation of body dysmorphic disorder and her subjects have a developed musculature, however, feel "weak and small," leading to a distorted body image. The objective of this study was to review existing literature on vigorexia, dietary changes that occurs in this disorder, steroid use, treatment and influence of the media. Interviews were conducted in the Pubmed database using the terms: vigorexia, eating disorders, anabolic steroids and body image. Keywords: Vigorexia. Body image. Eating disorder.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 181 - Junio de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Imagem corporal
A imagem corporal é definida como uma representação mental multidimensional que um indivíduo faz sobre o seu corpo, ou seja, é a forma pela qual ele enxerga e se comporta em relação a sua aparência física e o funcionamento de seu corpo (CHAIM; IZZO; SERA, 2009; MATSUO et al., 2007; SAIKALI et al., 2004; KAKESHITA; ALMEIDA, 2004)
Há três componentes que formam a imagem corporal: o perceptivo, que representa o tamanho corporal, forma e peso do individuo bastante influenciada pela cultura e padrões sociais; o subjetivo referente aos sentimentos que o individuo tem sobre sua aparência, ou seja, sua satisfação corporal e o comportamental que relaciona os momentos evitados pelo individuo devido ao desconforto com sua aparência (COSTA et al., 2007; FERNANDES, 2007; SAIKALI et al., 2004).
A construção da imagem corporal é influenciada pelo sexo, idade, meios de comunicação, sociedade e fatores emocionais sendo que este processo sofre constantes mudanças de acordo com o momento vivido pelo individuo. Desta forma, quando as reações orgânicas do corpo estão prejudicadas, a imagem corporal pode ser afetada (DAMASCENO et al., 2005; MATARUNA, 2004).
O processo de formação de uma imagem corporal satisfatória depende muito de relações gratificantes e positivas na relação com o corpo, sendo assim, deve-se alertar sobre comportamentos que possam causar dano ao indivíduo como controle excessivo de peso e compulsão alimentar e promover comportamentos saudáveis que melhorarão o estado de saúde destas pessoas a longo prazo (FERNANDES, 2007).
A distorção da imagem corporal pode ser um fator crucial para o desenvolvimento de transtornos alimentares, sendo que estes podem ser mais influenciados pela percepção da imagem corporal do que pelo próprio peso (COSTA et al., 2007; RIBEIRO; VEIGA, 2010).
A auto-avaliação da distorção da imagem corporal ocorre de três maneiras: quando uma pessoa é muito crítica em relação à sua aparência; quando o indivíduo compara sua aparência com os padrões impostos pela sociedade ou quando o indivíduo se concentra em um aspecto de sua aparência (COSTA et al., 2007).
A obsessão pelo perfeccionismo relacionada à imagem corporal impede uma percepção realista de si mesmo, produzindo muita angústia e sofrimento, pois a imagem corporal idealizada geralmente é inalcançável a estas pessoas, levando a prática de exercícios físicos excessivos, uso de laxantes e jejum (TOSATTI; PERES; PREISSLER, 2007).
Além destas complicações, a insatisfação corporal leva a depressão, baixa autoestima, ansiedade, tabagismo e alcoolismo (FERNANDES, 2007).
Influência da sociedade e da mídia na imagem corporal masculina
A sociedade vem produzindo manifestações do que é estética e principalmente do que deve ser almejado exibindo um padrão extremamente rígido quanto ao corpo ideal. Assuntos sobre dietas, aparência física, cirurgias plásticas e a prática de exercícios físicos estão por toda parte: no trabalho, na escola e no cotidiano de cada indivíduo (BUCARETCHI, 2003).
Assim, os indivíduos só são aceitos na sociedade se estiverem de acordo com os padrões pré-estabelecidos, caso contrário são discriminados e rejeitados, podendo ocasionar dificuldade para o desenvolvimento de habilidades sociais, falta de autoestima e, conseqüentemente, uma insatisfação com a sua imagem corporal (MELIN; ARAÚJO, 2002; SAIKALI et al., 2004).
A mídia é um dos veículos responsáveis pela difusão das informações em rádios, jornais, revistas, televisão, entre outros, sendo uma das instituições responsáveis pela transmissão de valores e padrões de conduta que são seguidos por muitas pessoas, podendo aumentar a insatisfação com a imagem corporal com a exibição de belos corpos (GOMES, 2001; SETTON, 2002; LABRE, 2002).
Na década de 80, heróis cinematográficos como Silvester Stallone, Arnold Schwarzenegger e Lou Ferrino viraram modelos de corpo ideal pelo excesso de músculos obtidos através do uso de esteróides anabolizantes. Isso se difundiu por todo mundo causando uma maior procura por academias e sendo referência direta aos praticantes de musculação (PORTO; LINS, 2009).
Homens definidos e musculosos são expostos em revistas de moda fazendo com que os indivíduos sejam expostos à imagem corporal ideal da mídia: corpo mesomórfico, com ombros largos, peitorais, dorsais e braços mais desenvolvidos e quadris estreitos (DAMASCENO et al., 2006).
Segundo os padrões da atualidade, músculos são indicativos de masculinidade, atestando um ideal de força e virilidade, potencializado pela mídia sobre o imaginário dos homens e para que os mesmos alcancem um corpo mais musculoso e com pouca quantidade de gordura é necessário que pratiquem exercícios físicos em academias de ginástica podendo até desenvolver distúrbios alimentares e dismorfias musculares (DAMASCENO et al., 2006; BEIRAS et al., 2007).
Definição de vigorexia
A vigorexia é uma variação da desordem dismórfica corporal e enquadra-se nos transtornos dismórficos corporais, apesar disso, ainda não é reconhecida como doença e nem está presente em manuais diagnósticos em psiquiatria (CHUNG, 2001; MAYVILLE et al, 2002; HIZTZEROHTH et al, 2001).
Os indivíduos com vigorexia apresentam uma musculatura bastante desenvolvida em níveis acima da média da população masculina, porém, se sentem "fracos e pequenos", levando a uma distorção da imagem corporal. Além disso, possuem uma grande preocupação com a quantidade de gordura corporal (ASSUNÇÃO, 2002).
Esses indivíduos possuem grande preocupação com relação à sua massa muscular, levando a prática de musculação com excesso de peso, adesão a dietas hiperproteícas, com baixa quantidade de carboidratos e gorduras, uso indiscriminado de suplementos protéicos e consumo de esteróides anabolizantes (GUARIN, 2002; CHUNG, 2006).
Em relação aos exercícios físicos, observa-se que indivíduos com vigorexia não praticam atividades aeróbicas, pois não querem perder massa muscular. Estas pessoas evitam exposição de seus corpos em público, pois sentem vergonha e utilizam diversas camadas de roupas com o intuito de evitar a exposição do corpo (ASSUNÇÃO, 2002; CHOI et al, 2002; CHUNG, 2001; OLIVARDIA et al., 2000).
As principais conseqüências psicológicas da vigorexia são: depressão, ansiedade, deteriorização das relações sociais que afeta principalmente o trabalho e os estudos e isolamento. Além destas implicações, há insônia, irritabilidade, desinteresse sexual, fraqueza, cansaço constante, dificuldade de concentração, problemas físicos e estéticos, como por exemplo, a desproporção displásica, problemas ósseos e articulares devido ao peso excessivo, falta de agilidade e encurtamento de músculos e tendões (ASSUNÇÃO, 2002; ALONSO, 2005).
Grupos vulneráveis
A vigorexia afeta com maior freqüência homens entre 18 e 35 anos, sendo influenciada por fatores socioeconômicos, emocionais, fisiológicos, cognitivos e comportamentais. O nível socioeconômico destes pacientes é variado, mas geralmente acomete com maior freqüência a classe média e baixa (ALONSO, 2006; GRIEVE, 2007).
Freqüentadores assíduos de academias que realizam exercício físico em excesso geralmente sofrem de vigorexia, tornando-se perfeccionistas de tal modo que ficam obsessivos por exercícios, passando horas dentro da academia (BAPTISTA, 2005).
Além destes, atletas que precisam ter baixo peso corporal como corredores, ginastas, lutadores e atletas de peso leve podem desenvolver vigorexia (CAMARGO, et al., 2008).
Uso de anabolizantes
O risco no excesso de uso de anabolizantes é muito alto em indivíduos com vigorexia que usam tais substâncias para melhorarem seu desempenho físico e aumentarem o tamanho de seus músculos, sendo que praticantes de musculação com vigorexia apresentam uma maior prevalência de utilização de anabolizantes do que os indivíduos nas mesmas condições, mas sem a distorção da imagem corporal (COSTA et al., 2007; OLIVARDIA et al., 2000).
Os pacientes com vigorexia acreditam que anabolizantes proporcionam sessões de atividade física intensa por retardar a fadiga, aumentar a motivação e a resistência, estimular a agressividade e diminuir o tempo necessário para a recuperação entre as sessões de exercício, além de que, os esteróides anabolizantes teriam ação direta no crescimento do tecido muscular (ASSUNÇÃO, 2002).
Esteróides e anabolizantes são derivados do hormônio masculino testosterona que é responsável pelo desenvolvimento das características sexuais secundárias associadas à masculinidade durante a adolescência e a maioridade (SILVA, DANIELSKI, CZEPIELEWESKI, 2002; SANTOS et al., 2006).
Os anabolizantes atuam aumentando a síntese protéica nos músculos esqueléticos e reduzindo os processos catabólicos (ARAÚJO, 2003).
A mídia retrata atletas, atores e modelos mais musculosos como modelos de saúde, dedicação, capacidade atlética, porém, nunca afirma que tais corpos são conseqüência na maioria das vezes de uso de substâncias como os anabolizantes (POPE et al., 2000).
Os usuários destas substâncias costumam fazer o uso das mesmas em ciclos. Doses maiores são aplicadas progressivamente, com um intervalo de tempo que pode variar entre 4 a 18 semanas. Há duas maneiras de se utilizar os anabolizantes: ingestão oral ou aplicação intramuscular. Seu metabolismo é feito principalmente no fígado e a excreção do composto e seus metabólitos geralmente leva muitos dias (SANTOS et al., 2006; ARAÚJO, 2003).
O uso inadequado de esteróides anabolizantes causa diversos problemas à saúde física e psicológica do indivíduo como a elevação da pressão arterial, doenças cardiovasculares, redução do HDL, atrofia testicular, problemas de ereção, alteração da voz, hipertrofia da próstata, ginecomastia, hipogonadismo, acnes e estrias. No fígado, ocorre hepatoxicidade e há risco de desenvolvimento de tumores (COSTA et al., 2007; SANTOS et al., 2006; ASSUNÇÃO, 2002).
A abstinência do uso de anabolizantes causa mudanças de humor, comportamento agressivo, depressão, hostilidade e surtos psicóticos nos usuários (COSTA et al., 2007; SANTOS et al., 2006).
Devido à facilidade da aquisição destas substâncias, os anabolizantes têm se tornado uma questão preocupante como a dependência de drogas, pois seu uso é feito não só por alguns atletas e atores profissionais como por milhares de homens comuns que idealizam corpos mais fortes (SANTOS et al., 2006; FERRAZ, 2009).
Além da utilização de anabolizantes, outras conseqüências podem ser observadas na vigorexia como, por exemplo, a utilização excessiva de peso durante os exercícios, sobrecarregando os ossos e tendões, músculos e articulações, principalmente dos membros inferiores (CAMARGO et al., 2008).
Alterações na alimentação
Treinadores e atletas buscam estratégias alimentares capazes de melhorar o desempenho e aumentar o rendimento físico desde os primeiros Jogos Olímpicos na Grécia Antiga, os quais representam o berço da busca de relações entre nutrição e desempenho físico (CAMARGO et al., 2008).
Existe um extremo grau de desinformação em relação à dieta e a prática esportiva, tanto de desportistas e atletas quanto de seus treinadores, e, conseqüentemente, isto compromete a saúde destes indivíduos que se esforçam para alcançar ou manter uma meta inadequada de peso corporal, com o mínimo percentual de gordura corporal (CAMARGO et al., 2008).
Destaca-se o consumo exagerado de suplementos nutricionais compostos fundamentalmente por proteínas, complexos vitamínicos, carnitina e creatina, que favorecem o aumento da massa muscular e proporcionam o aproveitamento ao máximo da energia muscular, além do consumo do hormônio do crescimento, diuréticos, insulina e cafeína (SANCHEZ, MORENO, 2007).
Há casos em que a dieta é baseada no consumo de proteínas e carboidratos, tornando a alimentação pouca variada. Há estudos que comprovam que os indivíduos com vigorexia têm uma conduta alimentar patológica, podendo ocasionar muitos transtornos metabólicos como problemas nos rins e alterações na taxa de glicemia e nos níveis de colesterol (SANCHEZ, MORENO, 2007; CAMARGO et al., 2008).
Tratamento
O tratamento da vigorexia se mostra bastante complicado, uma vez que os indivíduos que apresentam o distúrbio dificilmente procuram por tratamento, pois como em outros transtornos de imagem corporal, se recusam a aceitar que tem uma doença (PEREIRA, 2009).
O tratamento é feito como em outros transtornos, aliando o acompanhamento nutricional e psicológico e, se necessário, a intervenção medicamentosa através do uso de antidepressivos dependendo da gravidade do caso (PEREIRA, 2009).
Considerações finais
A preocupação exagerada com o corpo que promove a adesão às dietas inadequadas, prática excessiva de exercícios e uso de esteróides anabolizantes está cada vez mais presente na sociedade entre homens e mulheres que possuem distúrbio da imagem corporal, tornando-se um grande problema de saúde.
Assim, são necessários mais estudos sobre esse assunto para que o conhecimento sobre esse distúrbio possa auxiliar no tratamento interdisciplinar do mesmo e em sua prevenção.
Referências
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