Utilização do ultrassom terapêutico na cicatrização tecidual e consolidação óssea baseada em evidências La utilización del ultrasonido terapéutico en la cicatrización del tejido y la consolidación ósea basada en evidencias |
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*Acadêmicos da Universidade Nilton Lins (UNL) **Docente da Universidade Nilton Lins (UNL) (Brasil) |
Mayara Cruz Vargas* Keila Patrícia da Paz Costa* Danielly Luiz de Holanda* Ytafaella Oliveira Santana* Francisco Roger Coelho Bier* Wilson Zacarias Aires Neto** |
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Resumo Introdução: A evolução do processo de reparação envolve uma série de eventos e representam uma tentativa de reaver a estrutura anatômica perdida e sua função. O Ultrassom que se aplica sobre a pele para fins terapêuticos é considerado um dos procedimentos físicos mais utilizados como meio de tratamento não invasivo. Objetivo: Realizar uma revisão bibliográfica sobre o ultrassom terapêutico e seus efeitos na regeneração de tecidos. Materiais e métodos: Foram utilizados 42 artigos dentre estes apenas 24 foram incluídos no estudo, excluindo-se as literaturas que não se referiam à cicatrização por meio do uso de ultrassom terapêutico. Resultados: Na literatura foram encontrados resultados promissores de redução de lesão cutânea utilizando US observando-se a redução significativa até a cicatrização. Conclusão: Evidências demonstraram que os efeitos do Ultrassom na cicatrização de tecido ósseo e tecidos moles podem reduzir o tempo de regeneração através deste recurso. Unitermos: Ultrassom terapêutico. Lesão tecidual. Cicatrização.
Abstract Introduction: The evolution of the repair process involves a series of events and represent an attempt to recover the lost anatomical structure and function. Which applies ultrasound to the skin for therapeutic purposes is considered a physical procedures commonly used as a means of noninvasive treatment. Objective: To review the literature on therapeutic ultrasound and its effects on tissue regeneration. Materials and methods: A total of 42 articles among these only 24 were included in the study, excluding the literature that do not refer to healing through the use of therapeutic ultrasound. Results: In the literature revealed promising results for the reduction of skin lesions using ultrasound observing a significant reduction until healing. Conclusion: Evidence showed that the effects of Ultrasound in the healing of bone and soft tissue can reduce the regeneration time through this feature. Keywords: Ultrasound therapy. Tissue injury. Healing.
Presenteado em I Bioergonomics, Congresso Internacional sobre Biomecânica y Ergonomia, Manaus, Brasil, do 30 de maio ao 2 de junho.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 181 - Junio de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O tecido humano é uma estrutura que está exposta a sobrecargas e estresses mecânicos no dia-a-dia, resultando em diversas lesões, necessitando de intervenções reabilitadoras de qualidade baseada em evidências científicas para direcionar a intervenção de graduandos e profissionais de Fisioterapia. A evolução do processo cicatricial envolve uma série de eventos reparativos que representam uma tentativa de restabelecer a estrutura anatômica e a função normal da região acometida. Neste fenômeno, vários fatores sistêmicos e locais estão envolvidos e o desequilíbrio ou ausência de elementos, principalmente a formação de colágeno, podem comprometer o resultado final da regeneração (COELHO et al, 2002).
A possibilidade de acelerar a cicatrização através de recursos químico-medicamentosos ou físicos tem sido objetivo de investigação de inúmeros pesquisadores (KITCHEN e PARTRIGDE, 1990). Dentre as condutas fisioterapêuticas utilizadas na cicatrização tecidual e consolidação óssea, destaca-se o Ultrassom terapêutico, definido como vibrações mecânicas produzidas por um transdutor vibratório (AGNE, JONES E, 2005).
O ultrassom terapêutico é um dos meios de tratamento não invasivo, que vem mostrando inúmeros benefícios na cicatrização de úlceras, cicatrização tendinosa, consolidação de fraturas, pseudo-artroses entre outras. Assim sendo, o objetivo deste artigo é realizar uma revisão de literatura analisando os efeitos terapêuticos do ultrassom na cicatrização tecidual e no processo de consolidação óssea.
Procedimentos metodologicos
Trata-se de uma revisão de literatura obtendo-se como resultado da pesquisa 42 artigos das plataformas de dados Scielo, Bireme e das bibliotecas Aderson Dutra da Universidade Nilton Lins e a central da Universidade Federal do Amazonas, porém, apenas vinte e quatro (24) foram catalogadas e incluídas no estudo, excluindo-se as literaturas que não se referiam à cicatrização por meio do ultrassom terapêutico. A pesquisa foi realizada durante os meses de fevereiro e abril de 2013, utilizando-se as seguintes palavras-chave: ultrassom terapêutico, cicatrização óssea e cicatrização tecidual.
Resultados e discussão
Ultrassom e seus efeitos terapêuticos
O ultrassom proporciona vibrações mecânicas produzidas por um transdutor vibratório que são essencialmente as mesmas das ondas sonoras e devido a sua elevada freqüência (1-3 e 5 MHz), saem do campo de percepção do ouvido humano (AGNE, JONES E, 2005). O ultrassom terapêutico é um dos procedimentos físicos mais utilizados como meio de tratamento não invasivo, mostrando inúmeros benefícios na cicatrização de úlceras, cicatrização tendinosa, consolidação de fraturas, pseudo-artroses, integração de enxerto de pele total entre outras. Caracteriza-se por apresentar freqüências de 1,0 ou 3,0 megahertz (MHz), sendo disponível atualmente também em 5,0 megahertz para a dermatofuncional. As freqüências mais elevadas (3 MHz) são mais utilizadas para o tratamento de tecidos mais superficiais e as menos elevadas (1 MHz) para o tratamento de estruturas mais profundas (MCDIARMID e BURNS, 1987). Mais recentemente, alguns equipamentos foram reprojetados para apresentar limites de intensidades mais compatíveis com a prática clínica, as quais variam de 0,01 a 2,0 W cm2. Os mecanismos físicos do US que induzem respostas clinicamente significantes sobre as células, tecidos, órgãos e organismos são geralmente classificados em mecanismos térmicos e não térmicos (DYSON, 1987). Estes prevalecem de acordo com o modo de propagação da onda sendo possível potencializar um ou outro efeito alterando os parâmetros físicos da irradiação, como o tipo de onda utilizada, o tempo e a técnica de aplicação (BAKER, ROBERTSON E DUCK, 2001; DYSON, 1987).
Mecanismos térmicos
Decorre da absorção das ondas ultrassônicas pelo tecido que se transforma em calor. A vibração celular e de suas partículas provoca um atrito entre elas, produzindo assim o efeito térmico (FREITAS, 2011). A irradiação ultrassônica promove o aquecimento dos tecidos biológicos causando um aumento do fluxo sanguíneo local, aumento temporário na extensibilidade das estruturas colagenosas, como os tendões, ligamentos e cápsulas articulares; diminuição da rigidez articular, redução da dor e dos espasmos muscular e produção de uma discreta reação inflamatória (BAKER, ROBERTSON E DUCK, 2001; DYSON, 1987).
Mecanismo não-térmico ou mecânico
Ao penetrarem no tecido, as ondas ultrassônicas provocam vibrações sobre os mesmos em nível celular (micromassagem), acelerando assim a velocidade de difusão de íons através da membrana celular e o intercâmbio de fluidos favorecendo o processo de difusão e melhorando o metabolismo celular. O potencial de membrana é alterado, produzindo a sua despolarização. Além disso, regula o desequilíbrio, auxilia a liberação de aderências pela separação das fibras colágenas (FREITAS, 2011; SILVA, 1987; MACHADO, 1991). As ondas ultrassônicas são geradas por transdutores ultrassônicos, ou simplesmente transdutores que convertem, no caso do ultrassom terapêutico, a energia elétrica em energia mecânica e vice versa (AGNE, 2005).
A propagação de energia ultrassônica nos tecidos biológicos depende de dois fatores: características de absorção dos tecidos e reflexão da energia ultrassônica nas interfaces teciduais de diferentes impedâncias acústicas. A terapia ultrassônica vem sendo utilizada para promover a cicatrização de feridas provocadas por pressão, e para preparar a pele para enxertos em úlceras tróficas, em ambos os casos com efeitos benéficos. Em feridas por pressão foi observada a efetividade do US no alívio da congestão limpando as áreas de necrose e promovendo a cicatrização e recuperação da pele saudável, a qual apresentou espessura normal e sem aderências, com evolução aproximadamente normal. A principal contra indicação relacionada à irradiação de úlceras com a energia ultra sônica está centrada no fato de que a utilização do ultra som em processos infecciosos pode, devido à sua ação térmica, acelerar a proliferação e a disseminação de bactérias patogênicas, justificando um trabalho in vitro (GUIRRO, 2007).
Os estudos demonstram que a energia ultrassônica pode interferir nos processos de reparação de estruturas profundas, como por exemplo, o tecido ósseo. Silva et al (2010) afirma em seu estudo que a aplicação de um campo acústico pode determinar a ação de um campo elétrico no nível da membrana celular, o que leva a um afastamento da condição de equilíbrio eletroquímico, com o surgimento de uma densidade de corrente iônica para o interior da célula. Silveira (2008) diz-nos em seu estudo que é possível, através da aplicação do US na fratura óssea, um aumento no influxo de certos íons envolvidos com o próprio ciclo celular, podendo-se esperar uma diminuição no tempo necessário para a consolidação da fratura, em função da maior disponibilidade intracelular de tais íons.
Efeitos do US na cicatrização e consolidação tecidual
Os estudos evidenciam que o ultrassom pode acelerar o reparo ósseo. A colocação de cargas elétricas na superfície celular, decorrente da aplicação da energia ultrassônica pulsada, mantém a polarização elétrica média durante estímulo, fazendo com que os osteoblastos tenham seus potenciais de membrana alterados permitindo um bombeamento de íons e a captação de nutrientes. O estímulo elétrico produz uma maior atividade mitótica das células, as quais se agruparão segundo polaridades compatíveis com sua natureza, onde osteoblastos serão atraídos pelo pólo negativo e os osteoclastos pelo pólo positivo, promovendo, assim, o reparo ósseo segundo o processo de retroalimentação negativa (GUIRRO, 2007).
A aceleração da consolidação da fratura utilizando o US está interligada ao tipo de fratura, a modulação do aparelho do ultrassom e a fase de reparo em que será estimulada. O modo de US efetivo para tal resultado deve ser pulsado e com intensidade de 30 mWcm-2, de forma estacionária. Os resultados indicaram que a irradiação deve ser realizada na fase inflamatória (até a segunda semana pós fratura (OLIVEIRA et al, 2012. Em outro estudo, demonstrou-se que o US de baixa intensidade, 0,3 Wcm-2 com regime pulsado, foi suficiente para aumentar a resistência óssea dos segmentos tratados já no décimo sétimo dia após a lesão. O estímulo nesta fase indica benefícios no reparo devido à liberação de mediadores químicos que estimulam o influxo inflamatório de células para o local da fratura, incentivando a invasão de leucócitos, polimorfonucleares e células mononucleares com função de remover tecidos impróprios para organizar o hematoma.
A energia ultrassônica pode favorecer a reparação óssea de pacientes submetidos à tração para crescimento (GUIRRO, 2007). No estudo de Silva et al (2009) Imediatamente após a aplicação do ultrassom houve um aumento dos componentes minerais do osso, sendo que o estímulo com baixa intensidade diminui o tempo de consolidação da fratura, favorecendo o crescimento ósseo e duplicando a força do calo ósseo, acelerando deste modo sua formação (ARTILHEIRO et al, 2010 & MATHEUS, 2008)
Os mecanismos fisiológicos que envolvem a resposta dos tecidos moles lesados à terapia ultrassônica consistem de três estágios sobrepostos: inflamação aguda, proliferação e remodelamento (OLIVEIRA et al, 2012). Há um consenso no sentido de que o ultrassom pode acelerar a resposta inflamatória, promovendo a liberação de histamina, macrófagos e monócitos, além de incrementar a síntese de fibroblastos e colágeno (HARVEY, 1979). Na fase inflamatória aguda, quando o tecido precisa ser reparado, as plaquetas sanguíneas e os mastócitos do conjuntivo tornam-se ativos, liberando substâncias para que iniciem o reparo, tais substâncias incluem agentes quimiotáxicos que atraem leucócitos polimorfonucleares e os monócitos para o sítio da lesão (OLSSON, 2009). Autores como o Carvalho (2010) sugerem que perturbações da membrana celular, induzidas pelo ultrassom, aumentam o influxo de cálcio nos mastócitos. Há evidências descritas por Guirro (2004), de que a estimulação da síntese de proteína induzida por ultrassom está associada a um aumento na permeabilidade lisossomal. Na fase proliferativa, há uma intensa proliferação de fibroblastos e de células endoteliais, que formam os novos vasos sanguíneos. Os fibroblastos são células essenciais para a produção de tecido de granulação saudável e tecido mole. Os fibroblastos expostos ao ultrassom podem ser estimulados à maior síntese de colágeno, aumentando a força de tensão dos tecidos moles. Já na fase de remodelamento, ocorre a promoção da reorientação das fibras, o colágeno do tipo III é substituído por colágeno tipo I. O processo de remodelação continua até o momento em que o tecido colágeno atinja as características semelhantes ao antecedente à lesão.
Na literatura foram encontrados resultados promissores de redução de lesão cutânea utilizando US pulsado com freqüência de 1,0 MHz a 3,0 MHz, 0,2 W/cm2 a 1 W/cm2 e aplicação de no mínimo 5 minutos e 10 minutos por períodos variantes entre 3 vezes semanais e aplicação diária finalizando em 12 semanas o tratamento. Os resultados obtidos foram a redução de lesões cutâneas em um grau significativo até a sua cicatrização.
Estudos realizados em ratos, coelhos, porcos cujas aplicações tiveram seus parâmetros estipulados: US pulsátil, 0,75 MHz e 3 MHz, num período de tempo de 5 min/dia por até 7 dias. Foram encontrados evidências claras da eficiência do US quanto à cicatrização ou redução nas lesões. Concluiu-se que o ultrassom aumenta o fluxo sanguíneo para a ferida, a liberação dos mediadores da inflamação, a migração de leucócitos, a angiogênese, a síntese de colágeno e a formação do tecido cicatricial. Na aplicação feita em porcos, de US contínua e pulsada, observou-se a maior produção de colágeno já com cinco dias de tratamento, intensificando após dez dias e resultando em aumento significativo da resistência mecânica da cicatriz em comparação do UST contínuo.
Conclusão
Muitas evidências demonstram os efeitos do Ultrassom no processo de cicatrização de tecido ósseo e tecidos moles. Estudos comprovam que o tempo de regeneração do tecido ósseo ou da pele usando este recurso pode ser reduzido, porém tal fato ocorre porque o ultrassom acelera a reparação tecidual, mas não diretamente causando uma proliferação de células e sim estimulando outros tipos celulares que estão envolvidos nesse processo.
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