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Tratamento fisioterapêutico na síndrome dolorosa mio-fascial

El tratamiento fisioterapéutico en el síndrome doloroso mio-fascial

 

Fisiocursos Manaus

(Brasil)

Jean Carlos | Gerson Teixeira

João da Mata | Lizioni Gomes

Moniky Souza | Hercules Moraes

jean.constantino@bol.com.br

 

 

 

 

Resumo

          A síndrome mio-fascial caracteriza-se pela presença de locais sensíveis nas bandas musculares tensas do músculo esquelético, os pontos-gatilhos. Estes quando estimulados podem causar aumento de sensibilidade e disfunção motora. Objetivo desse trabalho é relatar por meio de uma revisão bibliográfica as possíveis técnicas terapêuticas a serem utilizadas para o tratamento da síndrome dolorosa mio-fascial. Para isso realizou-se no período de setembro a novembro de 2012 uma revisão sistemática das publicações indexadas nas bases de dados Medline, Scielo no período de 1998 a 2012 no idioma português. Sendo encontrado técnicas e condutas terapêuticas como eletroterapia com a utilização do ultrassom associado com massagem e exercícios, tratamento com acupuntura e massagem, somente técnicas de terapia manual, tratamento com procedimentos cinesioterapêuticos, hidroterapia, e osteopatia, técnicas de alongamento, de músculo energia, stretching muscular, infravermelho, técnicas de posicionamento associada a digito pressão derivada de Jones e a utilização da técnica de Jones. Resultando em que todas as técnicas uma vez utilizadas, demonstraram eficácia no tratamento da síndrome dolorosa mio-fascial. Concluímos que não é existente um tratamento fisioterapêutico unoterápico capaz de ser eficaz, é preciso que se associe mais de uma técnica para o tratamento da morbidade.

          Unitermos: Síndrome dolorosa mio-fascial. Doença mio-fascial. Ponto-gatilho.

 

Presenteado em I Bioergonomics, Congresso Internacional sobre Biomecânica y Ergonomia, Manaus, Brasil, do 30 de maio ao 2 de junho.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 181 - Junio de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A síndrome mio-fascial caracteriza-se pela presença de locais sensíveis nas bandas musculares tensas do músculo esquelético, os pontos-gatilho. Estes, quando estimulados por palpação, geram dor local, à distância ou referida, sensibilidade local disfunção motora, diminuição da força muscular, limitação da amplitude de movimento (DIAS, M.V.S; NEVES, R.F. 2008; VIDOR, L.P. 2010; BRIOSH, M.L. et al, 2006).

    A SDM acompanhada de pontos gatilhos (trigger points) que são pontos hipersensíveis, o qual acomete um ou mais músculos, tecido conjuntivo relacionado a estes músculos, acompanhados de espasmo muscular, dolorimento, limitações de movimento, fraqueza e ocasionalmente, disfunções autonômicas (BALBINO, L.F; VIEIRA, L.R. 2005).

    Definida como uma disfunção neuromuscular regional tem como característica principal, sintomas sensórios motores e autonômicos, causados por um ponto-gatilho mio-fascial, o músculo específico, ou grupo muscular que pode ser identificado. Além disso, tem a presença de regiões sensíveis em bandas musculares contraturadas, tensas que produzem dor referida em áreas (MARQUETTO, C.R.M; CARVALHO, F. 2007).

    Alguns autores acreditam que a causa principal de formação dos PGs são os microtraumatismos ou sobrecargas. Então ao sofrer uma lesão muscular, resultam em limitação do movimento e em aderência tecidual, afetando o mecanismo de deslizamento das fibras musculares e ocasiona dor, tensão e espasmo muscular (YENG, L.T. et al. 2003).

    Vários fatores são percussores, como de características macro e micro traumas, infecção ou inflamação devido a uma patologia de base, alterações biomecânicas e posturais, distensões crônicas, esfriamento de músculos fatigados, miosite. Outras possíveis causas são possíveis, como lesões localizadas, de músculos, ligamentos, cápsulas articulares, doenças viscerais, desequilíbrios endócrinos, exposição prolongada ao frio, deficiência de vitaminas C, complexo B, estrógeno, K+ e Ca+, anemia, baixa taxa metabólica, hipotireoidismo, creatinuria, estress emocional, tensão, fadiga, inflamação, deficiência muscular (MARQUETTO, C.R. M; CARVALHO, F. 2007).

    A prevalência da SDM na população é difícil de ser determinada, pois os critérios de diagnóstico são clínicos e dependem do achado de pontos-gatilho e de bandas de tensão, sendo necessário que o profissional seja treinado para identificá-los (YENG, L.T. et al. 2003).

    Sintomas mais comuns são queixa de dor regional, queixa dolorosa ou alteração ou alteração sensorial na distribuição de dor referida, banda muscular tensa palpável, ponto dolorido na banda muscular e restrição de alguns graus de amplitude de movimento (YENG, L.T. et al. 2003).

    Apresenta características como, presença de sensibilidade dolorosa circunscrita, em um nódulo que é parte de uma banda muscular tensa palpável, reconhecimento (por parte do paciente) da dor reprodutível a pressão do ponto sensível: resposta de abalo muscular local (resposta contrátil local) e restrição dolorosa da amplitude articular as dores podem corresponder à dor referida para os músculos, tendões, fáscias e cápsulas articulares (YENG, L.T. et al. 2003).

    O tratamento inicialmente consiste na inativação dos PGs, em que poderá ser realizado com terapêutica de agulhamento a seco. Este é o método mais usado para a inativação dos PGs assim como da acupuntura, terapêuticas capazes de proporcionarem relaxamento muscular, estimular o sistema supressor endógeno de dor, melhorar o sono e diminuir a ansiedade (YENG, L.T. et al. 2003; FERNANDES, E.H.; FERNANDES, J.H.M. 2011).

    Variáveis são as possibilidades de tratamento existentes para a síndrome mio-fascial, os antidepressivos tricíclicos vêm sendo utilizados no tratamento da dor crônica desde 1960. Contudo, fortes evidencias na literatura de que sua ação no alívio da dor mio-fascial apenas ocorra em pacientes com cefaléia do tipo tensional e na dor facial associada à disfunção temporomandibular, em doses que variam de 10 a 30 mg (KRAYCHETE, D.C; ROCHA, A.P.C. 2005).

    Os anti convulsivantes suprimem a atividade elétrica neuronal normal e estão indicados no tratamento da dor neuropática. Apesar da gabapentina em baixa dose ter sido utilizada na cefaléia crônica diária, com componente mio-facial e no tratamento do espasmo muscular, a utilização de anticonvulsivantes na dor mio-fascial tem sido limitada pela ausência de estudos bem controlados. Os relaxantes musculares agem predominantemente no cérebro e em alguns neurônios motores espinais. Aliviando o espasmo muscular sem interferir no local de origem sem interferir na função muscular (KRAYCHETE, D.C; ROCHA, A.P.C. 2005).

    Poderão ser realizados os tratamentos não farmacológicos, para minimizar e até ausentar o distúrbio mio-fascial. A fisioterapia com a aplicação de acupuntura, técnicas de alongamento, spray frio, digito pressão, ultrassom e laserterapia, apesar de poder ser utilizada como terapia adjuvante, não é alicerçada por resultados de estudos bem controlados. Por outro lado, o uso de TENS de alta freqüência maior que 60 Hz podem ser úteis no tratamento de pontos-gatilho no tórax, na cabeça e no pescoço (MARQUETTO, C.R. M; CARVALHO, F. 2007).

    Objetivo deste trabalho é relatar por meio de uma revisão bibliográfica, as possíveis técnicas ou métodos terapêuticos a serem utilizados para o tratamento da síndrome dolorosa mio-fascial. Realizou-se no período de setembro a novembro de 2012 uma revisão sistemática das publicações indexadas nas bases de dados Medline, Scielo no período de 2000 a 2012 no idioma português. Utilizaram-se as seguintes palavras chaves: Síndrome dolorosa mio-fascial e doença mio-fascial. Os critérios de inclusão foram de estudos que abordavam a fisiopatologia, causas e tratamento fisioterapêutico. Critérios de exclusão foram de artigos com animais e que não apresentavam clareza quanto ao método utilizado e resultados.

Resultados e discussão.

    Nesse estudo de revisão de literatura foram encontrados 26 estudos no total. Destes, 7 foram excluídos por se tratarem de temas que não abordavam interesse fisioterapêutico. Entre os 19 restantes, 4 foram excluídos por não apresentarem clareza quanto ao método utilizado e resultados, restando assim 15 artigos encontrados na base de dados Medline e Scielo.

    Segundo GAM et al (1998) após acompanharem 58 pacientes com TGP mio-fasciais no pescoço e ombros que foram divididos em três grupos, sendo que dois destes submetidos à ultrassom, massagem e exercícios, e um deles, a ultrassom simulado e exercícios. A duração do tratamento foi de 6 semanas. Um dos grupos que recebeu tratamento com u.s, massagem e exercícios foi o grupo- controle e somente recebeu tratamento após seis semanas. Os resultados demonstraram que os grupos de tratamento com u.s, massagem, exercícios e u.s (simulado) obtiveram redução no numero e intensidade de dor nos TGP em 53% e 45%, respectivamente, quando comparado com o grupo de controle, 28%, mas nenhuma diferença entre u.s verdadeiro e o falso. O u.s não ofereceu redução da dor, aparentemente, a massagem e o exercício reduziram o numero e a intensidade de dor nos TGP, mas esta redução teve pouco impacto nas queixas sobre o pescoço e ombros dos pacientes.

    Para IRNICH et al (2001), ao investigarem 177 pacientes com dor crônica no pescoço oriunda da SDM durante três semanas, submetendo-os a tratamento com acupuntura, massagem e acupuntura a laser simulado (falso), obtendo como resultado redução na intensidade 57%, 25%%, 32% e limiar da dor em 24%%, 8%%, 17%, respectivamente. A massagem teve apenas um efeito mínimo na dor crônica, confirmando não haver eficácia quando utilizada de forma isolada, embora seja um tratamento muito comum. Os resultados relacionados à intensidade da dor obtidos com acupuntura a laser falso foram similares aos da massagem, 32% e 25%, respectivamente. E ao avaliar 27 pacientes portadores da SDM na junção temporo-mandibular durante cinco semanas, tratando-os com acupuntura real (verdadeira) e acupuntura simulada (falsa). Os resultados relataram que a acupuntura real obteve redução significativa na intensidade da dor quando comparados com acupuntura simulada, 50% e 9% respectivamente (DIAS, M. V 2008).

    Ao aplicar as técnicas de fisioterapia empregada na reabilitação de mulheres no pós-operatório de câncer de mama, onde foi observada a presença da dor mio-fascial em algumas pacientes em atendimento, sendo que 47,37% foram submetidos à cirurgia de mastectomia radical direta e 31,58% foram submetidos à cirurgia de mastectomia radical esquerda, onde 100% das pacientes apresentaram dor independente do tempo de pós-cirúrgico, declararam que a intensidade da dor no inicio da sessão foi de 6,6(escala analógica da dor de 0 a 10) e no final desta primeira sessão foi reduzida para 4,6 e longo das sessões houve uma diminuição da dor da intensidade media da dor foi declarada como 3,4 e no final da ultima sessão 1,37 verificado uma diminuição significativa da dor. Constatando que através das técnicas de terapia manual utilizadas houve uma diminuição da dor em todas as 19 pacientes avaliadas com presença de dor mio-fascial (PANCIONI et al. 2007).

    De acordo com MARQUETTO, CARVALHO (2007), foi realizado o tratamento em uma Instrumentadora e Protética (Odontológica) de 24 anos utilizando procedimentos cinesioterapêuticos, hidroterapia, eletroterapia e osteopatia. Foram realizados 12 atendimentos de 45 minutos cada, aplicando técnicas de alongamento ativas e passivas dos músculos da cintura escapular e cervical, técnicas de músculo energia, stretching muscular, infravermelho 10 minutos, hidroterapia com aquecimento e caminhada dentro da piscina, alongamentos de solo adaptados para hidroterapia, relaxamento com auxilio de flutuadores e técnicas de Watsu. Diante dos resultados obtidos com estes atendimentos realizados notou-se uma melhora significativa do quadro de dor, evidenciados através da reavaliação da paciente onde não houve referencia dos pontos gatilhos ativos anteriormente encontrados e a paciente mencionou que não sente mais o cansaço e as dores generalizadas antes existentes.

    Um tratamento realizado em uma paciente de 54 anos, com dor intensa em região cervical, referida para membro superior direito e com 15 dias de evolução, foi constituído de bloqueio para espinhal (PSB) em C5 C6 direito para dessensibilização segmentar e bloqueio anestésico dos pontos gatilhos ativos, com lidocaína de 1% (Técnica de Fischer), associados à mesoterapia com mescla medicamentosa contendo tenoxican, tiocolchicosideo e lidocaína a 1% em partes iguais. O exame após o tratamento imediato mostrou a eficácia do mesmo, com ganho de amplitude cervical e braquial (amplitudes fisiológicas) (BALBINO, VIEIRA; 2005).

    Segundo FREITAS et al (2008), pesquisa foi realizada com 10 indivíduos do sexo feminino com idade de 23 e 42 anos todas as raças brancas, sedentárias que apresentavam pontos-gatilhos mio-fascial ativos no músculo trapézio, foi utilizada escala analógica da dor análoga antes a após a execução de uma técnica de posicionamento para alivio da dor associada a digito-pressão derivada a técnicas de Jones (terapia de liberação posicional) o resultado foi eficaz em todas as pacientes apresentando melhora da dor após a aplicação da técnica, mas o posicionamento a digito-pressão mostrando muita eficácia na redução imediata da dor em pontos-gatilhos no músculo trapézio superior, podendo ser adicionada as demais técnicas disponíveis para tratamento de pontos-gatilhos.

    De acordo com BREDT et al. (2009), ao tratar com técnica de Jones a SDM em trapézio superior de 11 atletas de basquetebol, que treinam 2 horas diárias, 5 vezes por semana, mediante avaliação da escala de graduação numérica (EGN) para a dor, foram submetidas a 20 intervenções com a técnica de Jones, com duração média de 10 minutos cada dia, 5 vezes por semana, questionando no início e no término das intervenções quanto aos valores da EGN, após reavaliação deste mesmo instrumento, os resultados obtidos aos términos das intervenções com o a técnica de Jones foram positivos, observando redução nos valores da dor.

Conclusão

    Concluímos que não existe um tratamento fisioterapêutico unoterápico capaz de ser eficaz, é preciso que se associe mais de uma técnica para o tratamento da síndrome dolorosa mio-fascial. Sendo o objetivo inicial e principal no tratamento a desativação dos pontos gatilhos, uma vez alcançado esse objetivo ainda não é possível proporcionar o relaxamento e bem estar ao paciente, sendo preciso isso a utilização de outras técnicas e associação em si das mesmas.

    Os métodos fisioterapêutico existentes para o tratamento de acometidos pela síndrome dolorosa mio-fascial, como citado antes, apresentam eficácia significativa havendo variáveis de tempo de aplicabilidade para o visível resultado esperado e subjetividade do paciente referente ao protocolo de tratamento uma vez aplicado sobre o mesmo.

Referências bibliográficas

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