O contexto da dinâmica grupal na psicologia e a importância de sua utilização El contexto de la dinámica grupal en la psicología y la importancia de su utilización The context of group’s dynamics in psychology and the importance of use |
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Graduandas de Psicologia Faculdade de Saúde Ibituruna, FASI Montes Claros – MG (Brasil) |
Karen Hanna Fagundes Coutinho Bianca Amaral Tolentino Caroline da Silva Santos Franciana Cristina de Souza Cariza Maria Alves Borges |
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Resumo Os grupos são de extrema importância na sociedade. Muitas mudanças sociais e culturais ocorreram devido a pessoas que se reuniram em grupos com objetivos em comum. E as dinâmicas, por sua vez, são estratégias, jogos e atividades que incentivam a comunicação e a ação dos membros de um grupo com o intuito de esclarecer, facilitar e elaborar o processo grupal. O presente artigo discorre sobre o contexto da dinâmica na psicologia e os benefícios de sua utilização. Para isso, são utilizados conceitos importantes dos principais autores que contribuíram para o estudo de grupos, como Foulkes, Bion, Freud, Lewin e Pichon-Rivière. Unitermos: Dinâmicas. Psicologia de grupos. Processos grupais.
Abstract The groups are extremely important in society. Many social and cultural changes occurred because of people who gathered in groups with common goals. And the dynamics, in turn, are strategies, games and activities that encourage communication and action of members of a group in order to clarify, facilitate and develop the group process. This paper discusses the context of dynamic psychology and the benefits of its use. For this, important concepts are used the main contributors to the study groups, as Foulkes, Bion, Freud, Lewin and Pichon-Rivière. Keywords: Dynamics. Psychology of groups. Group processes.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 181 - Junio de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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As técnicas utilizadas nos trabalhos com grupos, geralmente conhecidas como dinâmicas são estratégias, jogos e atividades que incentivam a comunicação e a ação dos membros com o intuito de esclarecer, facilitar e elaborar o processo grupal. É necessário que em cada encontro o coordenador pense nas dimensões terapêuticas e pedagógicas envolvidas e reflita sobre as técnicas usadas para que elas facilitem a troca de experiências e a comunicação dos participantes (AFONSO, 2006)
A oficina é um trabalho estruturado com grupos, independentemente do número de encontros, sendo focalizado em torno de uma questão central que o grupo se propõe a elaborar, em um contexto social. A Elaboração que se busca na oficina não se restringe a uma reflexão racional mas envolve os sujeitos de maneira integral, formas de pensar, sentir e agir. (...) A oficina terá um planejamento básico, flexível, e se desenvolverá ao longo de um número combinado de encontros. A oficina pode ser útil nas áreas de saúde, educação e ações comunitárias. É uma prática de intervenção psicossocial, seja em contexto pedagógico, clínico, comunitário ou de política social” (AFONSO, 2006, p. 34 e 35)
Segundo Osório (2003), um grupo é um conjunto de pessoas capazes de se reconhecer em sua singularidade e que estão exercendo uma ação interativa com objetos compartilhados. Dessa interação surgem fenômenos que são denominados fenômenos grupais. Existem grupos espontâneos, como grupo de amigos, e grupos organizados, com objetivos específicos. A oficina, para Lúcia Afonso (2006, p. 34 e 35), “tem uma dimensão terapêutica, na medida em que facilita o insight e a elaboração sobre questões subjetivas, interpessoais e sociais. Também tem uma dimensão ou potencialidade pedagógica, na medida em que deslancha um processo de aprendizagem, a partir da reflexão sobre a experiência.” Na oficina haverá uma tarefa externa, que é a demanda trazida pelo grupo, e uma tarefa interna, que são as suas questões inconscientes.
Há quatro momentos de preparação de uma oficina descritos por Lúcia Afonso (2006). O primeiro momento é a pré-análise, que está associada à identificação de uma demanda, onde o profissional deve fazer uma pesquisa sobre o tema e realizar um levantamento de dados e aspectos importantes dessa questão. O coordenador deve inteirar-se da problemática a ser discutida, refletir, estudar, coletar dados e informações. O foco, o segundo momento, é o tema geral da oficina, é em torno dele que o trabalho será realizado. Em torno do foco, surgem os temas-geradores, que são assuntos que o complementa, cada subtema pode ser trabalhado em um encontro ou em vários. Os temas-geradores devem ter relação com o cotidiano do grupo e não devem ser apresentados de uma forma intelectualizada. O terceiro momento é o enquadre e diz respeito ao número e tipo de participantes, o contexto institucional, o local, os recursos disponíveis e o número de encontros, assim, é preciso construir uma estrutura para a realização do trabalho. Ele deve ser pensado em termos de facilitar a expressão livre dos participantes, a troca de experiências, a relação com o facilitador, a privacidade dos encontros e o espaço e tempo para levar uma reflexão sobre o tema, assim como, os limites institucionais para a proposta de trabalho. E, por fim, o planejamento de cada encontro, sendo o quarto momento, resulta do desdobramento do foco e das discussões dos temas-geradores, a construção é flexível, ou seja, o coordenador se prepara para a ação, antecipa temas e estratégias como forma de se qualificar para a condução da oficina, no entanto, ele deve está ciente e preparado para acompanhar o grupo em seu processo, sendo que provavelmente acontecerão mudanças no planejamento inicial.
A se referirem ao conceito de grupo, os autores compartilham a descrição do mesmo fenômeno social: a reunião de duas ou mais pessoas com objetivos comuns. O que diferem esses autores, no que diz respeitos aos grupos, é a leitura que fazem do processo de constituição e da finalidade do grupo.
A teoria dos pequenos grupos e da pesquisa ação em psicologia social foi fundada por Kurt Lewin. Ele entendia que toda pesquisa em psicologia social deveria fazer referência ao contexto e ter uma abordagem interdisciplinar. A pesquisa-ação é um tipo de pesquisa participante engajada, em oposição à pesquisa tradicional, que é considerada como “independente”, “não reativa” e “objetiva”. Procura unir a pesquisa à ação ou prática, isto é, desenvolver o conhecimento e a compreensão como parte da prática. (ENGEL, 2000). Para ele, a mudança social só é possível a partir das mudanças dos pequenos grupos sociais que começam a pensar formas alternativas para a resolução de conflitos e problemas. Ele descreveu três tipos básicos de liderança, o líder autocrático este decide e impõe suas decisões, com pouca ou nenhuma participação dos outros membros do grupo; Na liderança Leissez-faire o grupo é que toma as decisões e as implanta com participação mínima do líder, quando o líder é democrático: as decisões são tomadas por consenso grupal, depois de um amplo processo de análise e debate conduzido e assistido pelo líder. Segundo Lewin, grupo só conseguirá alcançar seus objetivos com uma liderança autocrática ou democrática, e não com a laissez-faire. Porém, a liderança autocrática não apresenta satisfação dos envolvidos como na democrática.
Em seus estudos, Freud centrou seu interesse nos fenômenos coletivos, das massas ou multidões. Conforme Freud em Osório (2003, p. 16) “o grupo psicológico é um ser provisório, formado por ele mentos heterogêneos que por um momento se combinam exatamente como as células que constituem um corpo vivo formam, por sua reunião, um novo ser que apresenta características muito diferentes daquelas possuídas por cada uma das células isoladamente.” As principais contribuições psicanalíticas para o entendimento dos fenômenos grupais referem-se à percepção dos aspectos inconscientes que permeiam as relações intergrupais. Segundo Lúcia Afonso (2006), Freud atribuiu o desenvolvimento de um sentimento de grupo às primeiras experiências em família e sustenta que existem dois mecanismos psicológicos básicos à união de um grupo. O primeiro deles é a identificação em que membros do grupo se identificam com o líder ou com um ideal, assumindo o como ideal de ego. Outro conceito importante descrito por Freud é a transferência que é o fenômeno pelo qual o indivíduo transfere para uma pessoa sentimentos, originalmente, experimentados em relações às pessoas significativas do seu passado. Já o fenômeno de resistência refere-se ao conjunto de reações que criam obstáculos ao desenrolar da análise. No grupo também ocorrem comportamentos que podem ser analisados como resistências ao amadurecimento do grupo e à realização dos objetivos propostos. (RABELO, 2010)
Para Bion, todo grupo funciona em dois níveis: o nível da tarefa e o nível da valência. Por nível da tarefa entende-se “a reunião de pessoas para a realização de uma tarefa específica, onde se consegue manter um nível refinado de comportamento distinguido pela cooperação. O nível da valência é também designado como grupo de suposição básica. Essas suposições básicas são estruturas específicas de forma de funcionamento que o grupo adota para se defender de sua angústia e assim se preservar. Sem elaborar a sua angústia, o grupo tudo faz para se afastar de sua tarefa.(AFONSO, 2006) As três as suposições básicas são Dependência onde o grupo fica na dependência de um líder, o mesmo será o responsável para garantir a estabilidade do grupo. O líder é investido com qualidades de onipotência, é idealizado e é transformado em um tipo de deus. O sentimento é que só o líder sabe qualquer coisa e só o líder pode resolver os problemas do grupo. O segundo pressuposto básico é o de luta-fuga possui uma suposição inconsciente quanto à existência de um perigo que pode ser real ou imaginário, os sujeitos devem estar prontos para lutar e fugir de alguém ou de algo. A solução é evitar a dor e rejeitam-se idéias que possam gerar desconforto ou confrontação. O terceiro pressuposto é o Acasalamento que ocorre quando o grupo que se entusiasma pela idéia de apoiar dois membros que produzirão uma nova figura de líder que assumirá plena responsabilidade pela segurança do grupo. O desejo, em fantasia inconsciente, é que o par produzirá um Messias, um Salvador, ou na forma de uma pessoa ou na de uma idéia a que eles possam aderir.
Na concepção de Foulkes o grupo existia em uma rede de elementos transferenciais dirigidos de cada participante para o analista, de cada participante para o grupo, de cada participante para cada participante e do grupo como um todo para o analista. Para ele existem três fases comuns a todos os grupos: Na primeira fase predomina uma grande dependência na figura do coordenador. Onde acontecem as primeiras conversas, sentimento de divisão, estabelecimento de identificações. A segunda fase é momento em que ocorre maior integração entre os participantes. A comunicação e a confiança se estabelecem, os participantes tendem a centrar mais uns nos outros que no facilitador. A terceira fase é a momento do fim do grupo onde predominam sentimentos de ansiedade, perda e luto. (RABELO, 2010)
“Foulkes introduziu o conceito de Matriz Grupal. Para ele o grupo é uma matriz de experiências e processos interpessoais. A matriz do grupo é uma mentalidade grupal, englobando consciente e inconsciente. É constantemente realimentada pela rede de comunicação no grupo. Os processos vividos expressam os modos como os participantes percebem e traduzem a matriz grupal. (...) A matriz do pequeno grupo busca ser dinâmica e aberta para incentivar processos de mudança.” AFONSO (2006, p. 19-20)
Por sua vez, Pichon-Rivière define o grupo como “um conjunto de pessoas, ligadas no tempo e no espaço, articuladas por sua mútua representação interna, que se propõe explícita ou implicitamente a uma tarefa, interatuando para isto em uma rede de papéis, com o estabelecimento de vínculos entre si.” (AFONSO, 2006, p. 20). Para Pichon, todo grupo possui uma tarefa externa que se refere às metas pré-estabelecidas conscientemente e uma tarefa interna que se refere ao fato de trabalhar com todos os processos vividos pelo grupo, sejam racionais ou afetivos. Pichon utiliza-se de dois conceitos referentes aos medos básicos: o medo da perda, que é o medo de perder o que já se tem e que oferece alguma insegurança, inclusive e o medo do ataque, que se refere ao medo do desconhecido, do novo e da mudança. Lidar com esses medos faz parte da tarefa interna do grupo. Para ele, o grupo necessita de construir um esquema que fortaleça o grupo e que diminua os medos básicos. Este esquema foi denominado por Pichon de ECRO – Esquema Conceitual Referencial e Operativo.
“Pichon-Rivière define ECRO como um conjunto organizado de conceitos gerais, teóricos, referidos a um setor do real, a um determinado universo de discurso, que permite uma aproximação instrumental ao objeto particular. De maneira mais clara, pode-se dizer que ECRO é o conjunto de experiências, conhecimentos e afetos com os quais o sujeito pensa/sente/age.” (MEDEIROS; SANTOS, 2011, p. 5)
A cada situação proposta ao grupo ocorrem processos internos que abrange o todo e que Pichon denomina de “espiral dialética” referindo-se ao movimento interno e dinâmico destes processos, que são: a “Afiliação/pertença: dizem respeito ao grau de identificação dos membros do grupo entre si e com a tarefa. Enquanto a afiliação indica apenas a aquiescência em pertencer ao grupo, a pertença envolve o sentimento de identificação, um ‘nós’, com o grupo. A pertença possibilita a identidade mas também contém a diferenciação. A afiliação e pertença são básicos para o desenvolvimento dos outros processos no grupo. A cooperação: pressupõe ajuda mútua através do desempenho de diferentes papéis e funções. A comunicação é um processo que leva em conta as redes de comunicação no grupo, contendo possibilidades e entraves. A aprendizagem através dela, se percebe o grau de plasticidade grupal frente aos obstáculos e a criatividade para superar as contradições e mesmo integrá-las, a tele que caracteriza a disposição positiva ou negativa dos membros dos grupos entre si. Refere-se às relações no grupo, tais como são percebidas e vividas. E a pertinência que se refere à produtividade do grupo, à sua capacidade de centrar-se em seus objetivos, de forma coerente com seus outros processos.” (AFONSO, 2006, p. 23 e 24)
Criador do psicodrama, Moreno descobriu que em sua criação há um processo catártico e que o princípio comum produtor da catarse é a espontaneidade. Aqueles conteúdos que estavam afastados da consciência, a partir da ação psicodramática vêm à tona e possibilitam a clareza de possibilidades existenciais para os participantes da sessão (FATOR, 2010). O método psicodramático consiste no emprego da representação dramática como veículo da expressão de conflitos, unindo a ação à palavra. Ocorre em três momentos sucessivos: o aquecimento, a representação propriamente e o compartilhamento. (OSÓRIO, 2003) Entre as várias técnicas do processo psicodramático, destaca-se: a Tele, que é a “influência a distancia” para identificar a percepção interna mútua dos indivíduos. O Duplo que é a técnica utilizada quando o indivíduo não tem condições para se expressar verbalmente. O terapeuta, na função de “ego - auxiliar”, assume a comunicação não verbal do paciente e fala a partir das emoções que capta deste. O Espelho permite ao indivíduo melhorar a “auto percepção”. Transforma-o num espectador de si mesmo, enquanto o ego - auxiliar reproduz as suas características comportamentais e comunicacionais. A inversão de papéis ocorre quando as pessoas envolvidas estão presentes, onde estas representam os papéis dos seus “antagonistas” Na técnica do Alter-ego o coordenador ou um ego-auxiliar diz ao ouvido do protagonista o que acha que está oculto em sua mente, para que ele tome consciência desse material reprimido. No Solilóquio o protagonista é estimulado a dizer em voz alta os pensamentos evocados durante a cena dramática. Na Prospecção ao futuro protagonista se imagina no futuro e visualiza os conteúdos da situação conflitiva trabalhada neste momento. E na técnica da escultura convida-se o grupo a se expressar, sob a forma de uma escultura, utilizando os seus próprios corpos, o estado relacional do grupo em um dado momento de sua vivência psicodramática.
Os grupos são de extrema importância na sociedade. Muitas mudanças sociais e culturais ocorreram devido a pessoas que se reuniram em grupos com objetivos em comum. Muitos autores contribuíram para o estudo de grupos, os principais são: Foulkes (1967), Bion (1975), Freud (1984), Lewin (1988), e Pichon-Rivière (1998).
Conforme destaca Osório (2003), a importância da grupalidade, ou seja, a disposição do ser humano em agrupar-se, torna-se congruente com a idéia de aproveitar-se do contexto grupal para a proposição psicoterápica de abordagem dos conflitos humanos, utilizando de diversas técnicas, onde se destacam as dinâmicas, já que elas possibilitam a comunicação, a expressão de sentimentos, pensamentos e idéias.
De acordo com Gonçalves e Perpétuo (2005), a dimensão grupal é um espaço fértil para o desenvolvimento de atividades educativas. Assim, o jogo, a vivência e o lúdico viabilizados através de dinâmicas de grupos possibilitam o surgimento das condições para a constituição do grupo e do processo de ensino-aprendizagem.
No processo formativo, o efeito que os brinquedos têm sobre as crianças é o mesmo nos adultos, porém com diferenças em relação ao grau de consciência de um adulto e o de uma criança, esse é um dos motivos que tornam essa ferramenta tão útil nos processos grupais.
“A criação de uma situação imaginária não é algo fortuito em relação às restrições situacionais. O primeiro paradoxo contido no brinquedo é que a criança opera com um significado alienado numa situação real. O segundo é que no brinquedo a criança segue o caminho do menor esforço, ela faz o que mais gosta de fazer, porque o brinquedo está unido ao prazer e ao mesmo tempo, ela aprende a seguir os caminhos mais difíceis, subordinando-se as regras, e, por conseguinte, renunciando ao que ela quer, uma vez que a sujeição a regras e a renúncia a ação impulsiva constituem o caminho para o prazer no brinquedo.” (L.S. VIGOTSKY, apud GONÇALVES; PERPÉTUO, 2005, p. 25)
Gonçalves e Perpétuo (2005) enfatizam também que para a obtenção de resultados positivos através dessa técnica, sua utilização não deve ser feita de forma indiscriminada, devem ser escolhidas de forma cuidadosa e deve acontecer num clima que propicie um grau de relaxamento suficiente para permitir a dinâmica e uma tensão-desafio que lance o participante na ação.
É preciso também garantir segurança aos membros deixando claros os objetivos da dinâmica e suas regras. Além disso, as autoras pontuam que é preciso lembrar que as dinâmicas são uma ajuda, mas não são suficientes para solucionar todos os problemas do grupo, da organização e do ensino-aprendizagem. Elas não devem ser aplicadas somente para criar um modelo novo ou diferente de educação (GONÇALVES; PERPÉTUO, 2005)
A aprendizagem no ambiente grupal se dá não apenas pelo desenvolvimento do raciocínio, mas também através da emoção, vontade, intuição, pelo simbólico e pelo afeto. Dessa forma, as dinâmicas de grupo são a expressão que reconhecem a importância do lúdico e do prazer como parte do processo educativo justificando o seu freqüente uso pela psicologia. (GONÇALVES; PERPÉTUO, 2005)
As dinâmicas são de fundamental importância para o desenvolvimento dos grupos, pois, através destas pode-se observar vários fatores, como: relações interpessoais, angústias e situações que os sujeitos estão vivenciando.
Referências
AFONSO, M. L. M. (Org.). Oficinas em Dinâmica de Grupo: um método de intervenção psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
ENGEL, Guido Irineu. Pesquisa-ação. Educar, Curitiba, n. 16, p. 181-191. 2000. Editora da UFPR.
FATOR, Tânia. A teoria psicodramática e o desenvolvimento do papel profissional. Disponível em: http://repositorio.uscs.edu.br/handle/123456789/131. Acessado em: 15 de outubro de 2012.
GONÇALVES, Ana Maria; PERPÉTUO, Susan Chiode. O porquê das dinâmicas. In: GONÇALVES, Ana Maria; PERPÉTUO, Susan Chiode. Dinâmica de grupos na formação de lideranças. 9ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.p. 25-36.
MEDEIROS, Mário; SANTOS, Fabio Alves dos. O conceito de esquema conceptual referencial operativo – ECRO e o processo de ressocialização de apenados: um estudo etnográfico-hermenêutico. Barbarói, Santa Cruz do Sul, n. 34, jan./jul. 2011.
OSORIO, Luiz Carlos. Psicologia Grupal: uma nova disciplina para o advento de uma era. Porto Alegre: Artmed, 2003.
RABELO, Aline A. Processos Grupais. In: COELHO JÚNIOR, Achilles G. RABELO, Aline A. Psicologia Social. Montes Claros: Unimontes, 2010.
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