Apicultura no município de Buritizeiro, MG: alternativa social, econômica e ambiental La apicultura en el municipio de Buriziteiro, MG: alternativa social, económica y ambiental |
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Montes Claros, MG (Brasil) |
Antônio Célio Cardoso Duarte Aline Tolentino Gandra Carlos Antunes de Freitas Júnior |
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Resumo A atividade apícola é um meio vantajoso de aumentar a renda em qualquer estabelecimento rural, adequando-se a diversos sistemas de produção integrada e pouco interferindo na ocupação de área das outras atividades. Neste contexto, este artigo analisa a atividade apícola como uma forma alternativa de ganhos sociais, econômicos e ambientais. Este trabalho tem como objetivo geral conhecer os benefícios econômicos, sociais e ambientais que a apicultura no município de buritizeiro proporciona aos associados da Associação dos Apicultores de Cachoeira do Teobaldo (AAPICATE). Para isso realizou pesquisas bibliográficas e levantamento documental, visitas a associação e produção de material fotográfico. Após a análise e interpretação de dados pôde-se concluir que a apicultura é uma importante atividade que esta em crescimento na região de Buritizeiro e este crescimento deve ao fato da aceitação dos produtos produzidos pela associação no mercado regional e até mesmo nacional. Unitermos: Apicultura. AAPICATE. Produção de mel.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 181 - Junio de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A introdução das abelhas no Brasil é atribuída aos jesuítas que estabeleceram suas missões no século XVIII, nos territórios que hoje fazem fronteira entre o Brasil e o Uruguai, no noroeste do Rio Grande do Sul.
No entanto segundo Souza (2000), a apicultura brasileira começou oficialmente no século XIX, quando o Imperador Pedro II autorizou pelo Decreto nº 72 de 12 de julho de 1839, o Padre Antonio José Pinto Carneiro a trazer abelhas da Europa e da costa da áfrica.
A apicultura é o ramo da agricultura que estuda as abelhas produtoras de mel e as técnicas para explorá-las convenientemente em benefício do homem. Inclui técnicas de criação de abelhas e a extração e comercialização de mel, cera, geléia real e própolis.
Outro segmento da apicultura que vem se desenvolvendo ao longo dos últimos anos, é o de serviços de polinização, em que as colméias são alugadas para produtores de outra cultura agrícola com a finalidade de aumento da produção desta cultura (FREITAS, 1998).
As abelhas melíferas (produtoras de mel) são criadas em áreas onde haja abundância de plantas produtoras de néctar, como a laranjeira, cafezeiro, abobreira, dentre outras culturas. No geral, os maiores produtores de mel colocam suas colméias em zonas de agricultura intensiva, já que não é prático cultivar plantas para a produção de mel.
A atividade da apicultura é de extrema importância para vários setores, como descreve a EMBRAPA (2003 s/p), Freitas et al (2004) ainda afirma, que é uma atividade de fácil manutenção e de baixo custo inicial em relação às demais atividades agropecuárias.
A apicultura é uma das atividades capazes de causar impactos positivos, tanto sociais quanto econômicos, além de contribuir para a manutenção e preservação dos ecossistemas existentes. A cadeia produtiva da apicultura propicia a geração de inúmeros postos de trabalho, empregos e fluxo de renda, principalmente no ambiente da agricultura familiar, sendo, dessa forma, determinante na melhoria da qualidade de vida e fixação do homem no meio rural. (EMBRAPA 2003 s/p)
Segundo a Embrapa (2003), o Brasil apresenta características especiais de flora e clima que, aliado a presença da abelha africanizada, lhe conferem um potencial importante para a atividade apícola, ainda pouco explorado.
De acordo com Itagiba (1997), o país possui um grande potencial apícola que lhe propiciará, no futuro, posição de destaque na produção de mel, pois o mel produzido no país é de excelente qualidade, já sendo apreciado em diversos mercados internacionais.
O manual de segurança e qualidade para a apicultura (2009), descreve que o Brasil figura entre o 11º e 17° produtor mundial de mel e ocupa a 5ª posição no ranking mundial de exportação. Na década de 50, o Brasil produzia apenas 4 mil toneladas de mel por ano e, atualmente, produz entre 32 e 50 mil toneladas (CBA, 2006). Vários estados se destacam como maiores exportadores brasileiros, principalmente da região Sudeste (São Paulo), Sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul) e Nordeste (Piauí e Ceará).
Ribeiro (2010) afirma que a apicultura vem com elevado crescimento desde 2001, cresceu 65%, sendo uma considerável parcela desta produção comercializada no mercado internacional, justificada pelo fato de que as exportações apresentaram um aumento de 78,6% neste mesmo período.
Este artigo tem como objetivo, conhecer os benefícios econômicos, sociais e ambientais que a apicultura no município de buritizeiro proporciona aos associados da Associação dos Apicultores de Cachoeira do Teobaldo (AAPICATE).
Metodologia
A metodologia constituiu-se de duas etapas. Sendo a primeira a realização e revisão de pesquisas bibliográficas. A segunda etapa foi um levantamento documental, reuniões, visita a associação e produção de material fotográfico.
Caracterização da área de estudo
O município de Buritizeiro esta localizado no Norte do Estado de Minas Gerais, entre as coordenadas geográficas: 17° 35’ de Latitude Sul e 44° 96’ de Longitude Oeste, (IBGE, 2011).
O município esta situado a aproximadamente 364 km da capital mineira, e sua superfície de 7.236 km² encontra-se a 910 metros de altitude, (IBGE, 2011).
A economia vigente na região de Buritizeiro está voltada principalmente para as atividades rurais, nas quais a agropecuária contribui com a maior parte do PIB buritizeirense. Os tipos vegetacionais encontrados no município, segundo o Instituto Estadual de Florestas (IEF, 2000) são: Floresta Tropical Subcaducifólia; Floresta Estacional Decidual; Savanas e as Formações Pioneiras como os Buritizais ou Veredas; Vegetações de Várzeas, além dos Tratos antrópicos como o reflorestamento e a agropecuária.
Segundo Trindade (2007), por todo o município encontra-se distribuído o latossolo, com destaque à superfície denominada Chapadão dos Gerais, composta por latossolos vermelho-amarelo, profundos, distróficos, álicos e de textura argilosa localizada na porção SW do mesmo.
Segundo Cruz (2011), o tipo climático do município é o tropical úmido/subúmido, com inverno seco e verão chuvoso. O regime térmico é caracterizado por temperaturas médias mensais: janeiro em torno de 25ºC a 24ºC; junho e julho entre 20ºC a 21ºC.
História e produção de mel da AAPICATE
Através de uma reunião de um grupo de pequenos produtores rurais no ano de 1998, nascia a Associação dos Apicultores de Cachoeira do Teobaldo. O objetivo principal desta associação é garantir uma melhor qualidade de vida a seus associados e comunidades a que os mesmos pertencem.
A associação iniciou suas atividades com 266 apicultores associados, tendo como a primeira parceria o Banco do Nordeste do Brasil S/A, atualmente devido à aceitação dos produtos produzidos pela associação ela conseguiu novos parceiros como o SEBRAE – MG, EMATER – MG, CODEVASF dentre outros.
Uma das maiores conquistas da AAPICATE durante os anos de funcionamento foi à aprovação do projeto em 2005: “Apicultura, a riqueza do semi- árido”, que concorreu com outros 3.232 projetos de todo o Brasil, sendo um dos 74 aprovados pelo programa Petrobrás Fome Zero. Após esta conquista a AAPICATE fez o fechamento de contratos de extrema importância como, por exemplo, com reflorestadoras da região e com a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), e contratação de novos funcionários.
Em 2005 a associação fechou contrato com a CONAB através do projeto “inclusão do mel na merenda escolar”. Creches municipais de Buritizeiro - MG, escolas municipais, estaduais, asilos da região são as beneficiadas desde então. Este contrato é renovado anualmente garantindo desta forma uma renda melhor para os apicultores associados.
Desde o ano de 2006 esta em atividade o Entreposto de Mel e Cera de abelhas no município de Buritizeiro, este entreposto é o destino da maioria da produção dos associados. As obras do Entreposto foram iniciadas e concluídas no ano de 2006. Este entreposto (figura 01) é de extrema importante no beneficiamento, armazenamento e embalamento, este é também o centro de distribuição do mel da AAPICATE.
Figura 01. Entreposto da AAPICATE, Buritizeiro MG. Autor: Freitas (2011). Org.: Duarte (2011)
De acordo com Brasil (2007), o aumento do consumo interno de mel oferece uma alternativa imediata para estimular a expansão da produção local e reduzir a vulnerabilidade diante das oscilações do mercado externo. Há varias maneiras de estimular o consumo de mel. Algumas prefeituras, por exemplo, tem introduzido saches de mel na merenda escolar, o que garante um consumo de 10 g/pessoa/dia. Porém a melhor maneira é a divulgação da importância do mel na alimentação humana.
Os produtos produzidos pela a AAPICATE estão sendo comercializados em várias cidades do Norte de Minas como Pirapora, Ibiaí, Várzea da Palma, dentre outras.
A rede de farmácia Cristina, hotel Canoeiros, Lauton e Vagas Alimentos Ltdas, também adquirem o mel produzido pela associação. Este tipo de parceria entre associação e comércio deve ser mais atuante, uma vez que o mel produzido pela associação é de excelente qualidade e é também aprovado pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), que analisa a qualidade deste produto mensalmente.
Figura 02: equipamentos de armazenamento de mel. Autor: Freitas (2011). Org.: Duarte (2011)
O IMA garante a boa qualidade do mel produzido pela AAPICATE, a análise deste mel é de grande importância para o crescimento da produção e conquista de novos mercados regionais. Já existem alguns compradores como o Comercial Dalas, Floranectar, Apidouro ambos de São Paulo, estes são os pioneiros na compra dos produtos da AAPICATE de Minas Gerais.
Na analise do gráfico abaixo constatamos que a produção de mel vem crescendo de forma bastante satisfatória graças ao empenho e dedicação dos associados. Segundo o presidente da associação o aumento da produção só foi possível devido graças aos novos equipamentos conseguidos através da parceria com a Petrobrás e a aceitação do produto em quase todas as regiões circunvizinhas. Segundo o presidente da associação toda a produção tem venda garantida ou para a região ou para as empresas multinacionais principalmente do estado de São Paulo.
Gráfico 01. Produção de mel de 99/2010 pela AAPICATE. Fonte: AAPICATE (2011). Org.: Duarte (2011)
A associação durante seus anos funcionamento passou por vários momentos de dificuldades, e este foi um dos agravantes para fazer com que vários apicultores desistirem da atividade.
No inicio das atividades da AAPICATE a associação tinha 266 pequenos apicultores filiados. Atualmente conta somente com 30 associados, todos esses bastante atuantes. O gráfico é um importante indicador, na qual revela que o aumento da produção só é possível graças a uma boa administração, bons funcionários e acima de tudo, apicultores otimistas com o crescimento desta atividade em todo o país. Vários apicultores atualmente fazem dedicação total à atividade, outros já têm a atividade como uma fonte de renda “extra” durante ano.
Observa-se que um dos fatores que contribuiu pra o crescimento da produção foi o fato da associação dispor de equipamentos que proporcionam uma maior produtividade, dentre eles o Entreposto, sendo um importante meio de destinação da grande parte da produção de mel de toda a região.
Outro fator que esta contribuindo para o aumento da produção de mel pela AAPICATE é a migração dos apiários para regiões de monoculturas como cafezais e laranjeira.
A apicultura migratória
Com a derrubada cada vez mais acentuada do cerrado norte mineiro para dar lugar às monoculturas, a solução encontrada para os apicultores da AAPICATE para a sobrevivência e aumento da produção de mel foi buscar novas alternativas como a migração dos apiários para áreas que estejam em floração, esta é uma nova forma de buscar fontes de alimentos para as abelhas.
Devido a falta da agricultura intensiva na microrregião de Pirapora, principalmente aquelas que produzem bastante flor como as laranjeiras, faz-se necessário a mudança de conjuntos de colméias (apiários) da região de Buritizeiro para outra acompanhando as floradas com vistas à produção de mel. A AAPICATE de Buritizeiro busca junto fazendas do triangulo mineiro e até mesmo de algumas regiões de São Paulo parcerias para colocação destes apiários, para garantir uma maior produção de mel e outros produtos.
Esta busca por áreas que estejam em floração beneficia os produtores associados e o proprietário da fazenda na polinização de suas culturas. A apicultura migratória é uma boa forma de solucionar os problemas dos pomares das fazendas produtoras de frutos, pois as abelhas podem manter uma boa frutificação, aumento de produtividade e conseqüentemente uma melhor qualidade na produção.
Segundo Rabelo (2010), a nova modalidade de exploração apícola, além de significar um incentivo para a apicultura industrial, é também o caminho para possibilitar a prestação de serviços de polinização entomófila com abelhas nos pomares e culturas.
De acordo com Rabelo (2010), a apicultura migratória é o caminho para atender as necessidades de polinização dos pomares e culturas para a produção de sementes e frutas. O país, sendo um dos principais produtores de alimentos do mundo, não pode dispensar a participação das abelhas para garantir a produção.
Segundo a UFV (2011) existem as vantagens e as desvantagens na apicultura migratória, destaca como:
Vantagens
Melhor aproveitamento das floradas como reservas, pois permite acompanhar as floradas.
Proporciona maior produção de mel com média entre 100/200 quilos meia/ano.
Contribui para manter as colméias sempre populosas, representando maior produção com maior potencial de abelhas campeiras.
Dispensa qualquer alimentação artificial de subsistência ou estimulante.
Desvantagens
Maior custo operacional para transporte e manutenção dos apiários.
Necessidade de equipamentos especiais.
Necessidade de técnica especial.
Substituição antecipada das rainhas pelo esgotamento físico da constante atividade de postura.
Apicultura o tripé da sustentabilidade
A flexibilização da atividade apícola de acordo com Schafaschek (2005), permite maximizar a capacidade de aproveitamento econômico da propriedade, proporcionando aumento direto da renda e melhoria da qualidade de vida da família rural. Freitas et al (2004), acrescenta ainda, que esta por sua vez, desperta muito interesse em diversos segmentos da sociedade por se tratar de uma atividade que corresponde ao tripé da sustentabilidade: o social, o econômico e o ambiental.
No setor social por se tratar de uma forma de geração de ocupação e emprego no campo principalmente a agricultura familiar. Quanto ao fator econômico, além da geração de renda, há a possibilidade de obtenção de bons lucros com a venda dos produtos obtidos através da criação das abelhas, e na questão ambiental pelo fato de as abelhas atuarem como polinizadores naturais de espécies nativas e cultivadas, preservando-as e conseqüentemente contribuindo para o equilíbrio do ecossistema e manutenção da biodiversidade (PAXTON, 1995 apud FREITAS et al, 2004).
A apicultura permite obter renda de uma atividade rural totalmente biológica e que além de não agredir, promove a natureza.
A diretoria da AAPICATE é atuante, jovem, com entusiasmo e responsável, com reuniões mensais ordinárias e com transparência nas ações. Isto tem contribuído na promoção de uma organização associativa sadia, idônea, rentável, politicamente descomprometida e a caminho do cooperativismo.
A atividade tem favorecido a permanência da família no campo e promovido o deslocamento de jovens desocupados do meio urbano para o meio rural.
De acordo com Vilela (1999 apud Brasil, 2007), o desenvolvimento da atividade apícola reduziu o êxodo rural no Piauí e atraiu muitos jovens que possivelmente teriam buscado melhores oportunidades na cidade sem as alternativas abertas pela apicultura. De acordo com o autor esta constatação é observada em varias regiões.
O produto mel tem elevado valor nutricional e a sua disponibilização nas escolas e no mercado, contribui para gerações mais saudáveis e ativas.
A Associação recentemente firmou parceria com o Banco do Brasil na utilização das dependências recreativas da Associação Atlética do Banco do Brasil e que vai promover grande ganhos na saúde e bem-estar social.
Os associados da AAPICATE freqüentemente participam de cursos, capacitações e seminários que, aliados aos sadios desenvolvimentos comercial e social da associação, promovem ganhos de cidadania, identificação de lideranças e fortalecimento das relações sociais das comunidades e famílias rurais.
Todos esses aspectos sociais garantem fundamentos de associativismo, vivência administrativas, marketing, comercialização e exportação.
Considerações finais
Este artigo abre a discussão da atividade apícola na região do norte de Minas, contudo podemos concluir que após o funcionamento da AAPICATE no município de Buritizeiro MG, houve o desenvolvimento de uma nova alternativa de renda aos produtores da região.
Atualmente a AAPICATE esta ultrapassando as barreiras regionais em busca de novas formas de produção de mel no caso a apicultura migratória. Esta nova forma tem proporcionado o aumento da produção anual. Com o aumento da produção e o emprego de técnicas adequadas aos apicultores tem conquistado o mercado consumidor regional e nacional.
Uma das vantagens observadas pelos apicultores da AAPICATE é o fato de toda a produção ter um selo de garantia e qualidade do IMA, órgão responsável pela analise da qualidade do mel produzido pela a associação. Esta certificação garante a venda dos produtos principalmente o mel.
A consorciação da apicultura com outras atividades já exercidas por pequenos e médios produtores ganha destaque por ser uma atividade que garante a sustentabilidade ambiental.
Referências
Brasil, Ministério da agricultura, pecuária e abastecimento. Cadeia produtiva de flores e mel. Secretaria de política agrícola, Instituto interamericano de cooperação para a agricultura; Brasília: IICA: MAPA/ SP,2007.
Cruz, Renato C. Mapeamento geoambiental aplicado ao estudo dos impactos ambientais na bacia do córrego das pedras no município de Buritizeiro-MG. Trabalho de Conclusão de Curso em Geografia). Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES. Pirapora, 2010.
CBA- Confederação Brasileira de Apicultura. Brasil Apícola. Estatística de produção e comercialização. Disponível em: http://www.brasilapicola.com.br/brasil-apicola. acesso em: 04/07/2011.
EMBRAPA- Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Sistema de Produção de mel , 3 ISSN 1678-8818 Versão Eletrônica Jul/2003.
ITAGIBA, Maria da Gloria O. R. Noções básicas sobre a criação de abelhas – São Paulo: Nobel, 1997.
FREITAS, Débora Gaspar Feitosa; Khan, Ahmad Saeed; Silva, Lúcia Maria Ramos . Nível tecnológico e rentabilidade de produção de mel de abelha (Apis mellifera) no Ceará Rev. Econ. Sociol. Rural vol.42 no.1 Brasília Jan./Mar. 2004.
FREITAS, B.M. O uso de programas racionais de polinização em áreas agrícolas. Mensagem doce. N.46, p.16-20, São Paulo: APACAME, 1998.
RIBEIRO, Roberta O. Resende. Elementos traço em méis de abelhas (Apis mellifera) do Estado do Rio de Janeiro, Brasil: Influencias da sazonalidade. Tese mestrado. UFF, Niterói, RJ. 2010.
SILVIO, Rabelo. Revista Multicultural Brasil & Itália Ano II Edição 12 Agosto/Setembro 2010.
SOUZA, Pompilio Vieira de. Dicionário de apicultura – O ABC do apicultor. RJ: Luclart Editora LTDA, 2000.
TRINDADE, W. M. Condicionantes Litoestruturais da Origem e Desenvolvimento de Processos Erosivos e Arenização na Bacia do Rio do Formoso – Buritizeiro /MG. Trabalho de Conclusão de Curso em Geografia). Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES. Pirapora, 2007.
WOLFF, Luis Fernando. Alimentação de Enxames em Apicultura Sustentável. Pelotas, RS Dezembro, 2007.
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