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Introdução

    A flexibilidade articular possibilita a realização de movimentos com uma maior precisão, agilidade, equilíbrio, locomoção e manipulação nas atividades executadas diariamente. Segundo Barbanti¹, descreve a flexibilidade como a capacidade do indivíduo realizar movimentos com amplitude articular de movimento adequado, permitindo considerar a flexibilidade como uma qualidade física responsável pela prevenção de lesões e de inatividade nas tarefas de vida diária, sendo respeitadas as limitações fisiológicas e morfológicas.

    A amplitude articular é comprometida com o passar do tempo, sendo acentuada em adultos e idosos, tornando-os vulneráveis a lesões músculo- esqueléticas e a limitações de atividades simples. Segundo Araújo et. al. ², existe uma pequena perda de flexibilidade dos 16 aos 40 anos. No entanto, depois dos 40 anos de idade acontece um rápido declínio, apresentando sua maior variabilidade com o aumento da idade, sendo a prática regular de atividades físicas, o fator principal para a manutenção ou recuperação da flexibilidade.

    Uma vida ativa possibilita um desempenho positivo na amplitude dos movimentos estando relacionada com a prática de exercícios físicos regulares. A avaliação da flexibilidade pode prevenir e/ou estabelecer evidências do estado de algumas articulações podendo ser indicadores negativos para a saúde. Os estudos realizados³, sobre os exercícios físicos resistidos consideram inúmeros benefícios relacionados à saúde, destacando-se os efeitos agudos e crônicos desta prática, apresentando modificações na freqüência cardíaca, pressão arterial e diabetes, em doenças cardiovasculares, musculares, esqueléticas entre outras. Os exercícios resistidos ou de musculação (exercícios localizados contra resistências) possuem papel de destaque na redução da pressão arterial sistólica e diastólica, redução do débito cardíaco da resistência vascular periférica. O exercício físico é considerado na relevância clínica como um tratamento não farmacológico da hipertensão arterial.

    Para a realização dos exercícios é preciso uma movimentação articular e com o comprometimento da flexibilidade, ocorre a limitação no desempenho físico, esportivo e diário do homem. Os exercícios musculares podem ser ou não um veículo de transformação deste quadro de declínio angular, através dos treinos diários dos praticantes de exercícios físicos das academias. As atividades podem ser realizadas com inúmeros objetivos que vai da estética ao condicionamento físico. Sabendo-se que os treinos estão divididos em alongamento, aquecimento, desenvolvimento (treino) e a volta à calma. Todos eles buscam uma meta e ambos estão relacionados com o nível de aptidão física e a melhoria da saúde de uma forma geral, fazendo-se necessário o desenvolvimento da flexibilidade para a eficácia das atividades. Sendo assim, não existe uma prática de exercícios correta, seja qual for o objetivo, se não houver uma movimentação articular bem realizada dentro das limitações individuais de cada um. O interesse e a necessidade de avaliar e/ou estimar valências físicas como a flexibilidade têm gerado uma busca de esclarecimento sobre a relação entre o ser humano, seu corpo e suas limitações.

    A Flexibilidade articular sofre mudanças graduais e em muitos casos irreversíveis. Os músculos e articulações são cometidos a diversas alterações. Entre elas destacam-se as alterações fisiológicas, morfológicas e biológicas, sendo afetadas diretamente impossibilitando a realização de determinadas movimentações em sua amplitude articular. Segundo Geoffroy ⁴, relata que clinicamente, flexibilidade é a máxima amplitude articular e pode ser representada como o maior comprimento muscular.

    Essa capacidade física está relacionada com a saúde e o desempenho físico e desportivo, tornando-se uma das características específicas para o bem estar geral dentro dos parâmetros de locomoção. Sendo assim, a flexibilidade articular proporciona aos indivíduos a movimentação, locomoção e manipulação. Uma articulação comprometida pela diminuição da amplitude articular afeta o movimento, não havendo sentido em possuir ossos e músculos fortes se estes não são capazes de realizar movimentos eficazes.

    Segundo Shepard ⁵, relata que os adultos durante a vida ativa, possuem um declínio de 8 a 10 centímetros de flexibilidade na região lombar e no quadril, testes de alcance máximo "sit and reach", que geralmente estão relacionados com a diminuição de colágeno, rigidez dos tendões, ligamentos e cápsulas articulares.

    O American College Of Sports Medicine - ACSM ⁶, recomenda a manutenção e/ou desenvolvimento da flexibilidade e que os exercícios sejam realizados duas a três vezes por semana e que realizem alongamentos na maioria dos grupos musculares. Por ser a flexibilidade um componente da saúde, ela está relacionada à forma física podendo ser uma das capacidades físicas treináveis. Todos os tipos de treinos para os mais variáveis objetivos, seja perda de gordura corporal, ganhos de massa magra e óssea, melhoria nas patologias crônicas como hipertensão, diabetes, colesterol, triglicerídeo, entre outros, proporcionam, de uma forma geral, uma melhoria da saúde e da qualidade de vida.

    Nesta perspectiva o presente estudo tem como objetivo analisar o nível de flexibilidade dos praticantes de exercícios físicos resistidos no Centro de Atividade Física, da cidade do Crato-CE. Especificamente desejou-se identificar o objetivo do aluno na pratica da atividade física e correlacionar o tempo de prática com o nível de flexibilidade.

Material e métodos

    O referido estudo caracteriza-se como Analítico descritivo de estudo transversal. Busca-se através do procedimento descritivo o estudo e a descrição das características, propriedades ou relação existentes na comunidade, grupo ou realidade pesquisada⁷.

    A população constitui-se de 50 indivíduos praticantes de exercícios físicos resistidos de ambos os sexos, residentes na zona urbana, da cidade do Crato, Ceará.

    A amostra foi composta por indivíduos do sexo masculino e feminino atendidos pela Academia CAFI - Centro de Atividade Física. A participação na pesquisa ocorreu de maneira voluntária, obedecendo aos seguintes critérios:

• Inclusão - aceitação para participar de maneira voluntária sem nenhuma remuneração, através da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (ANEXO 01); estarem matriculados na academia CAFI, ter idade igual ou superior a 15 anos, que treine a mais de 03 (três) meses consecutivos e residindo na zona urbana da cidade do Crato.

• Exclusão - qualquer condição aguda ou crônica que não possa realizar o teste de sentar e alcançar. Pessoas com patologias tais como: hipertensão, diabetes, osteoporose e doença cardíaca.

Instrumentos para coleta dos dados e variáveis do estudo

    Para avaliar o nível de flexibilidade da parte posterior do tronco e pernas, foi utilizado o Teste linear do banco de Wells (sentar e alcançar). O banco tem como medidas: 35 cm de altura e largura e 40 cm de comprimento, possui uma régua padrão na parte superior ultrapassando em 15 cm a superfície de apoio dos pés. O avaliado deve estar descalço e sentar-se de frente para o aparelho, com a sola dos pés tocando a caixa, os joelhos devem estar completamente estendidos e com os pés encostados. Os braços devem estar totalmente estendidos sobre a superfície da caixa com as mãos sobrepostas (com os dedos coincidindo) e em contato com o marcador deslizante. Deve flexionar o tronco lentamente tentando levar o marcador à maior distância possível. Realizam-se 03 (três) tentativas, mantendo cada distância por pelo menos 01 (um) segundo, considerando o melhor valor alcançado. O avaliador deve observar e assegurar-se que o avaliado não flexione os joelhos e que a movimentação está sendo realizada segundo o protocolo. Para classificação do teste sentar e alcançar é utilizado Canadian Standardized Teste of Fitness (CSTF)⁸ , utilizou-se os seguintes pontos de corte.

Tabela 1. Classificação do teste sentar e alcançar

Procedimentos

    Os procedimentos para coleta de dados constitui de duas etapas: Na primeira fase é estabelecido contato à direção da CAFI, da cidade do Crato - CE, para consentimento e explicação dos objetivos da pesquisa. Em seguida, marcou-se uma reunião com os alunos para informar-lhes sobre o intuito da pesquisa e direcionamento quanto à assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), conforme o Conselho Nacional da Saúde Lei 196/96 para a participação voluntária da pesquisa. Nesta ocasião, foi realizado esclarecimento do objetivo da pesquisa e as recomendações alusivas aos procedimentos da coleta com os sujeitos sendo orientados quanto ao local, horário e padrões de execução da avaliação.

    A segunda fase da coleta dos dados consta na aplicação do teste linear: banco de Wells (sentar e alcançar), tendo como objetivo medir o grau de amplitude do movimento articular da região lombar e do Ísquio tibiais.

Plano analítico

    Confeccionou-se um banco de dados no programa Microsoft Office Excel 2010 for Windows versão 11.0. Para a tabulação dos dados utiliza-se o pacote estatístico Statistical Package for Science Social (SPSS) versão 16.0 for Windows, para retirada da estatística descritiva: média, desvio padrão, máximo, mínimo e distribuição de freqüência e porcentagens. Para verificar as diferenças entre os gêneros nas variáveis quantitativas foi utilizado o teste t de Student, sendo adotado como nível de significância de 5%.

Apresentações do resultado

Características morfofuncionais

    A Tabela 2 apresenta os resultados obtidos onde o grupo feminino apresenta uma variável na massa corporal e na estatura com médias menores, tendo diferenças estatisticamente significativas em ambas.No que diz respeito ao IMC e Nível de flexibilidade não foram observadas grandes diferenças, os grupos obtiveram médias bastante similares.

Tabela 2. Médias e desvios padrão da idade, variáveis morfológicas e flexibilidade

    Segundo a classificação da OMS, pode-se observar que tanto o grupo masculino (46%) quanto o grupo feminino (43,6%) estão classificados com peso normal. O estudo mostra dados preocupantes em relação à variável da flexibilidade, pois ambos os grupos possuem a classificação abaixo da média.

Objetivo e tempo de treino

    O Gráfico 01 apresenta a distribuição dos objetivos dos entrevistados em relação ao treino. Observa-se que a grande maioria tanto do grupo masculino quanto do grupo feminino respectivamente 100% e 96,3% tem como objetivo a hipertrofia. No entanto, o grupo feminino apresentou uma variável de 3,7% tendo como objetivo a perda de peso.

Gráfico 01. Distribuição de freqüência dos objetivos dos sujeitos em relação ao treino

    A musculação torna-se um meio para atingir objetivos estéticos e o desenvolvimento da massa corpórea e/ou a definição. Esta modalidade por oportunizar em sua maioria o alcance desses objetivos em um período considerado relativamente curto, desperta um amplo interesse nas academias.

    Pode-se observar que tanto o grupo masculino como o feminino em sua maioria tem como objetivo na musculação a hipertrofia.

Gráfico 02. Distribuição de freqüência do tempo de treino dos sujeitos.

    O tempo de treinamento no período de até 3 meses e de 4 a 6 meses o grupo feminino destacou-se do grupo masculino. No intervalo de até 3 meses o grupo o feminino possui 25,9%, e o masculino 21,7%, já entre 4 a 6 meses o grupo feminino obteve resultado mais expressivo de 40,7% e o grupo masculino de 30,4%. De 7 a 11 meses e mais de 1 ano respectivamente o grupo masculino sobressaiu com 17,4% e 30,4% e o grupo feminino com 14,8% e 18,5%.

Classificação e desempenho da flexibilidade em relação ao tempo do treino

    O gráfico 03 apresenta a classificação do nível de flexibilidade onde os resultados para a classificação ruim são de 47,8% no grupo masculino e 51,8% no feminino. Na classificação baixa o grupo masculino não tem percentual e o grupo feminino com 3,7%. Já nas classificações abaixo da média, média e acima da média os valores respectivos para o grupo masculino e feminino é de 17,3% e 14,8%, 13,0% e 11,1% e de 13,0% e 7,4%. Na classificação excelente o grupo masculino possui 8,6% e o grupo feminino de 11,1%.

Gráfico 03. Classificação do nível de desempenho dos sujeitos no teste de flexibilidade

    Esta classificação revela que não ocorrem diferenças significativas em ambos os sexos e que os dois grupos estão com um nível de flexibilidade inadequado.

Gráfico 04. Desempenho no teste de flexibilidade levando em consideração o tempo de prática de musculação

    O gráfico 04 apresenta o desempenho do nível de flexibilidade e sua relação com o tempo da prática de musculação. Nos dados obtidos é observado que os praticantes de até 3 meses possuem uma boa classificação de 32,8 ocorrendo um declínio para 24,7 entre 4 a 6 meses e em seguida sendo estabilizado para 28,3 os grupos com 7 a 11 meses e os superiores a 1 ano.

    Diante dos resultados pode-se ressaltar a estabilidade do nível de flexibilidade após os 7 meses consecutivos da prática de exercícios resistidos e sua baixa classificação.

Correlação entre o teste de flexibilidade e as variáveis de idade, tempo de prática de musculação e IMC.

    A tabela 3 apresenta as correlações entre o nível de flexibilidade e as variáveis de idade, tempo de prática e IMC. É constatada uma correlação que se apresenta de forma negativa e irrelevante, ou seja, não se pode afirmar que o tempo de prática e a composição corporal são determinantes para os níveis de flexibilidade.

Tabela 3. Correlação de Pearson entre o teste de flexibilidade e as variáveis de idade, tempo de prática e IMC

Discussão

    Entretanto, nos estudos realizados⁹, com uma amostra de 60 alunos de uma academia praticantes de musculação há no mínimo 3 meses, verificando os objetivos da prática da musculação. Os resultados encontrados indicam que homens e mulheres possuem objetivos distintos com a prática da musculação, as mulheres buscam a redução de gordura corporal, enquanto homens a hipertrofia muscular.

    Pode-se observar que o grupo masculino depois de 7 meses torna-se mais perseverante na prática da musculação do que o sexo feminino. Outro Estudo¹⁰, em uma amostra de cinqüenta alunos que freqüentaram uma academia na cidade de Rio Claro/SP, de ambos os sexos, indica que a maioria dos entrevistados tem a preocupação com a questão estética e com a melhoria da qualidade de vida, tendo um tempo de prática considerável. O fator que dificulta a manutenção da prática regular está relacionado com o tempo disponível e que as influências da família e da mídia são consideradas como o meio principal para a aderência e manutenção.

    Na pesquisa realizada por Ribeiro et. al.¹¹, que busca identificar o nível de flexibilidade de homens e mulheres de diferentes faixas etárias praticantes e não praticantes de exercícios físicos regulares, através do teste de sentar e alcançar seguindo protocolo do Canadian Standardized Test of Fitness (CSTF), sendo que a partir dos resultados, é elaborada uma nova tabela para a população pesquisada. Os resultados vão de encontro ao presente estudo, pois mesmo estes sendo fisicamente ativos praticando exercício físico regular, apresentam valores inferiores aos recomendados pela referida tabela, não correspondendo a média sugerida pela tabela canadense. Podendo ser considerada a importância de se elaborar uma nova tabela de referência nacional estabelecendo novos valores normativos como a tabela proposta por este estudo.

    Em pesquisa realizada recentemente¹², teve como objetivo mostrar as conseqüências de um treinamento resistido na flexibilidade de um indivíduo. Tendo como resultado que o treinamento de força pode ou não aumentar a flexibilidade, porém consegue mantê-la, e que trabalhadas ao mesmo tempo pode-se obter um resultado mais expressivo.

    A pesquisa realizada por Rodrigues e Dantas¹³, com 31 homens tendo como objetivo de estabelecer a possível variação entre a taxa de ganho em força muscular e flexibilidade, através do treinamento de força. Os resultados encontrados permitem concluir que não existe correlação entre força dinâmica e flexibilidade no grupo investigado.

    A variação da idade com um passar do tempo diminui consideravelmente o nível de flexibilidade pessoas ativas e que realizam atividades físicas regulares possuem inúmeros benefícios muscular, ósseo, cardiovascular, neurológico, endócrino entre outros. Porém, diante dos dados obtidos também não existe correlação entre a prática significativa entre exercícios resistidos e o nível de flexibilidade.

Conclusão

    Os praticantes de exercícios físicos resistidos desta população no requisito nível de flexibilidade mostram dados preocupantes, pois em ambos não ocorrem diferenças significativas e os dois grupos, masculino e feminino, possuem o seu maior percentual na classificação ruim e abaixo da média. Ao verificar os objetivos da prática dos exercícios físicos resistidos é constatado que tanto os indivíduos do sexo masculino, quanto do sexo feminino têm como objetivo a hipertrofia em sua maior porcentagem e que uma parcela pequena do grupo feminino busca a perca de peso. Na correlação entre nível de flexibilidade e o tempo de treinamento é constatado que não existe uma relação significativa e nem em relação à idade e ao IMC. Neste contexto, a prática de exercícios físicos resistidos, tempo de prática, IMC e idade não é um fator que influência diretamente a flexibilidade nesta população. No entanto, a adoção de um estilo de vida saudável uma boa qualidade vida.

    Contudo, se faz necessário o início da prática de exercícios físicos voltados para a flexibilidade com orientação e o acompanhamento de profissionais capacitados, buscando a melhoria da saúde e da qualidade de vida.

    Sugere-se novos estudos com esta população a fim de dirimir quaisquer dúvidas que podem ter ocorrido com esse estudo.

Referências bibliográficas

1. BARBANTI, J. V. Dicionário de educação física e esporte. São Paulo: Manole, 2003.

2. ARAÚJO, C.G.S., PEREIRA, M.I.R. & FARINATTI, P.T.V. Body flexibility profile from childhood to seniority – data from 1874 male and female subjects. Medicine & Science in Sports & Exercise, 1998; 30 (5 suppl), S115.

3. BRUM, P. C., FORJAZ, C. L. M., TINUCCI, T. Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular. Rev Paul Educ Fís, 2004.

4. GEOFFROY, C. Guide des étirements du sportif, Masson, 1999.

5. SHEPHARD, RJ. Envelhecimento e exercício. Enciclopédia dos Esportes Medicina e Ciência. Sociedade da Internet para a Ciência do Desporto. 1998.

6. ACSM - POSITION STAND: The recommended quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory and muscular fitness, and flexibility in healthy adults.A quantidade recomendada de exercício físico e qualidade para desenvolvimento e manutenção da aptidão cardiorrespiratória e muscular, e flexibilidade em adultos saudáveis. Resumo. Med Sci Sports Exerc, 1998; 30(6): 975-91.

7. CERVO, L. A.; BERVIAN, A.P. Metodologia Cientifica. Ed.5º. São Paulo, Pearson Prentice Hall: 2002

8. CANADIAN STANDARDIZED TEST OF FITNESS (CSTF) Operations manual, 3rd ed. Fitness and Amateur Sport, Ottawa: Minister of State; 1986.

9. MACHADO, L; DEVIDE, F. Representações de homens e mulheres sobre a prática da musculação em academia. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 12, n. 111, Agosto de 2007. http://www.efdeportes.com/efd111/representacoes-de-homens-e-mulheres-sobre-a-pratica-da-musculacao-em-academia.htm

10. TAHARA, A.K.; SCHWARTZ, G. M.; SILVA, K.A. Aderência e manutenção da prática de exercícios em academias. R. bras. Ci e Mov. 2003; 11(4): 7-12.

11. RIBEIRO, Cibele Calvi Anic; ABAD, César Cavinato Cal; BARROS, Ronaldo Vilela e BARROS NETO, Turíbio Leite de. Nível de Flexibilidade obtida Pelo teste de Sentar e alcançar a Partir de Estudo realizado em Grande São Paulo. Rev. bras. cineantropom. hum desempenho. [online]. 2010, vol.12, n.6, pp. 415-421.

12. CORTES, A. A.,; MONTENEGRO, A.; AGRA, A. C.; ERNESTO, C.; JÚNIOR, M. S. A.; A influência do treinamento de força na flexibilidade. Rev. Digital Vida e Saúde – 2002.

13. RODRIGUES, C.E.C.; DANTAS, E.H.M. Efeito do treinamento de força sobre a flexibilidade. Fitness & Performance Journal, v.1, n.2, p.29-41, 2002.

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EFDeportes.com, Revista Digital · Año 18 · N° 181 | Buenos Aires, Junio de 2013   © 1997-2013 Derechos reservados