Efeito do exercício de alongamento pré e pós atividade física sobre o grau de flexibilidade com exercícios resistidos (musculação) Efecto del ejercicio de estiramiento pre y post actividad física sobre el grado de flexibilidad con ejercicios resistidos (musculación) Effect of the year stretch pre and post on physical activity level flexibility with resistance exercises (bodybuilding) |
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*Graduado em Educação Física Estácio, FIC Proprietário da Academia HL Fitness **Mestre em Saúde Coletiva-UNIFOR. Professor Adjunto da Faculdade Católica do Ceará (FCC) Grupo de Estudo em Biociência |
Helton Lucino Silva Demétrius Cavalcanti Brandão (Brasil) |
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Resumo As academias de ginástica representam, nos dias de hoje, o local mais facilmente disponível para que a população adulta, não- atleta receba orientação sobre como fazer atividade física. Estudo investigativo, modelo descritivo comparativo.Á pesquisa teve um caráter quantitativo levando- se em consideração os aspectos estatísticos, bem como as peculiaridades próprias de cada indivíduo, levantado através de pesquisa.Os sujeitos dessa pesquisa foram alunos praticantes de musculação da Academia Impacto, que se localiza na Rua José Pedra 1426 no Parque II Irmãos Fortaleza/CE, com o CEP: 60742-290 com alunos de ambos os sexos.Foram selecionados dos 300 alunos existentes na academia impacto uma porcentagem de no mínimo 20%, para a aplicação dos testes.Destes 20% selecionou-se 10% onde estes realizaram alongamentos antes e depois do treino com exercícios resistidos (musculação), e os outros 10% não realizaram alongamentos. Os alunos ou alunas precisaram ser praticantes de musculação há mais de 3 meses e menos de 2 anos. Aqueles que tiverem menos de três meses ou mais de dois anos de prática foram excluídos da amostra. Dessa forma, depois de ter avaliado o grau de flexibilidade dos alunos da academia impacto pode se constatar que houve melhora do rendimento a nível neuromuscular e angular, com um perceptível aumento angular da flexibilidade. Onde verificamos também, através de uma anamnese com os alunos, o alongamento como sendo profilático em possíveis lesões. Unitermos: Alongamento. Treinamento de força. Flexibilidade.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 181 - Junio de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
As academias de ginástica representam, nos dias de hoje, o local mais facilmente disponível para que a população adulta, não- atleta receba orientação sobre como fazer atividade física. Assim, não deve ser encarada apenas como um local para a prática da atividade física, mas principalmente como uma instituição responsável pela orientação e conscientização de uma importante parcela de nossa população a respeito de assunto tais como saúde, corpo e condicionamento físico.
Pode-se constar que durante muito tempo, os exercícios de alongamento foram considerados apenas um fator de higiene de vida. No entanto, ao longo dos anos e dos conhecimentos, o seu interesse não deixou de aumenta (DANTAS, 1999).
Mostrar o papel que a flexibilidade desempenha, e sua importância em inúmeros aspectos, na vida cotidiana e na musculação. Como nem suas propriedades nem seus fatores limitantes do rendimento no âmbito da coordenação, força, velocidade e resistência podendo ser delineados em detalhes, e que a flexibilidade poderá ser apresentada como forma de solicitação motora principal.
Pois embora a qualidade física aconteça de forma integral, acontece de modo totalmente específico para cada articulação ou movimento.
Logo o comparativo para a averiguação do nível de flexibilidade mensurado visa também verificar os efeitos dos exercícios de alongamento nos indivíduos praticantes de musculação para observar os benefícios dos mesmos numa devida prática de atividade física com exercícios resistidos (musculação).
Segundo Alter (1996), flexibilidade é a capacidade de mover os músculos e articulações em todas as amplitudes de movimento. O termo flexibilidade refere-se ao grau de movimento “normal”. Em contraste, exercícios de alongamento referem- se ao processo de alongar tecidos conjuntivos, músculos e outros tecidos. Flexibilidade é um dos vários componentes importantes da aptidão física e do desempenho esportivo.
Todavia a variável controlada da elasticidade muscular (“rigidez”) é a relação da força muscular com a alternância do comprimento muscular. Como a elasticidade muscular não pode ser medida diretamente sem o emprego dos métodos invasivos, emprega-se como grandeza de medida uma alteração no ângulo da articulação, dividida por uma alteração no momento da rotação da articulação. Porém, como aqui também desempenham um papel importante algumas grandezas não- influenciáveis, faz se pouco uso delas nas pesquisas de flexibilidade de seres humanos.
Logo para Geoffroy (2001), os exercícios de alongamento possuem um papel preventivo importante, eles preparam a musculatura, favorecem recuperação, e permitem evitar os problemas tendinosos, os problemas musculares, distenções, lacerações e curvaturas.
Segundo Achour Júnior (2006), podem ser diferenciadas as seguintes técnicas de alongamento (“stretching”):
Alongamento dinâmico,
Alongamento estático,
Alongamento balístico,
Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva.
A obtenção de uma maior flexibilidade muscular pode favorecer uma técnica mais eficaz no esporte de rendimento por meio do aumento do raio de ação da articulação.
Quanto à prevenção de lesões, muitos são os autores que defendem a idéia de que alongamento tem uma importante ação preventiva. Porém, podemos observar que a maioria dos que são a favor desta idéia, destacam o alongamento como parte importante do treinamento e não como sendo apenas alguns exercícios preparatórios antes do treino.
Se tratando de exercícios moderados após esforços físicos, parece que o ideal são exercícios moderados de alongamento para evitar um encurtamento muscular, não devendo, portanto, serem utilizados exercícios visando ganhos de flexibilidade, pois o músculo fadigado não pode responder prontamente ao reflexo de proteção.
Referente à profilaxia de lesões Tubino (1979) destaca que Facilitação do aperfeiçoamento nas técnicas dos desportos; aumento da capacidade mecânica dos músculos e articulações, permitindo um aproveitamento mais econômico de energia; fator preventivo contra acidentes desportivos (lesões, contusões, etc.).
Cita, ainda, um quarto efeito, que é o de propiciar “condições para uma melhoria da na agilidade, velocidade e força.”
O cerne do problema é a necessidade da articulação possuir, ao mesmo tempo, duas qualidades opostas: mobilidade e estabilidade.
Watson (1986) coloca, com muita oportunidade, que as articulações devem ser suficientemente móveis de forma a permitir ao atleta a movimentação necessária, mas não devem possuir mobilidade tão ampla que venha a diminuir a estabilidade ou que coloque um membro em condições de maior vulnerabilidade e lesões.
Para Hall (2000), com a manutenção da tensão de alongamento, o tecido aumenta seu comprimento. Se após liberar a tensão do alongamento, o tecido retornar ao seu tamanho original denominou isso de deformação elástica. Esse relacionamento linear é característico da estrutura elástica. Assim, elástico implica que a alteração na extensão (deformidade) é diretamente proporcional à tensão aplicada com efeitos reversíveis após a liberação da tensão.
Se durante os exercícios de alongamento, no alcance elástico, o tecido for mantido a uma tensão constante, ocorre um lento alongamento, fenômeno transiente chamado arrasto (Gajdosik, 2001).
Muitas vezes, o tecido retorna lentamente à extensão original levando 60 minutos, 90 minutos, ou mais (Geoffroy, 2001), após a remoção da tensão.
O alongamento com o objetivo de provocar deformação plástica separa as ligações intermoleculares das fibras colágenas dos tecidos conectivos. Para alcançar a deformação plástica é necessário aumentar o tempo de permanência em alongamento (Kaltenborn, 2001; Tribastone, 2001).
Portanto o presente projeto propõe uma aplicação dos alongamentos para uma contribuição dentre um dos aspectos que possibilitam uma melhor qualidade de vida e rendimento de treinamento e na profilaxia de lesões visando que através dos alongamentos o indivíduo tenha uma maior flexibilidade que pode ser definida como sendo a amplitude de movimento arbitrariamente possível em uma ou várias articulações, ressaltando assim a importância da flexibilidade no esporte. (DANTAS, 2005).
O objetivo deste trabalho foi analisar o efeito do alongamento pré e pós-exercício resistido na melhoria da flexibilidade. Especificamente pretendeu-se Avaliar o grau de flexibilidade dos indivíduos, Averiguar se houve melhoria do rendimento a nível neuromuscular e angular com o aumento da flexibilidade, Identificar se o alongamento foi profilático nas possíveis lesões.
Material e métodos
Estudo investigativo, modelo descritivo comparativo.Os sujeitos dessa pesquisa foram alunos praticantes de musculação da Academia Impacto, que se localiza na Rua José Pedra 1426 no Parque II Irmãos Fortaleza/CE, com o CEP: 60742-290 com alunos de ambos os sexos.Foram selecionados dos 300 alunos existentes na academia impacto uma porcentagem de no mínimo 20%, para a aplicação dos testes. Destes 20% foram selecionados 10% onde estes realizaram alongamentos antes e depois do treino com exercícios resistidos (musculação), e os outros 10% não realizaram alongamentos. Os alunos ou alunas precisaram ser praticantes de musculação há mais de 3 meses e menos de 2 anos. Aqueles que tiverem menos de três meses ou mais de dois anos de prática foram excluídos da amostra.
Análise e obtenção dos dados
Foi utilizado um goniômetro 20 cm da marca CARCI, que se compõe de um medidor de ângulo, em que um braço é fixado numa linha de zero, enquanto o outro pode ser levado para qualquer posição que se deseje. O ponto central do goniômetro encontra se numa linha com o centro da articulação. O ângulo é averiguado no ato de esticar máximo voluntário.
Foi realizada a medição angular para comparação, das articulações.
As medidas goniométricas, obtidas após a aplicação do protocolo, puderam ser registradas em uma tabela numérica ou ficha de avaliação, com informações suficientes, para interpretar a medida (como a apresentada no anexo). Esta tabela contém nome, idade e gênero do testado; nome do avaliador; fabricação e tipo de goniômetro usado; articulação e movimento que está sendo medido; no caso dos membros, informarem qual o lado está sendo testado; alem de toda e qualquer informação subjetiva, tal como desconforto ou dor, referido pelo sujeito Durante o teste.
Ângulos articulares que foram mensurados dos membros superiores
Movimento de flexão: 0-180 graus. O movimento deve ser realizado levando o braço para frente, com a palma da mão voltada medialmente paralela ao plano sagital.
Posição: O individuo em pé com os braços ao longo do corpo.
Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocada ao longo da linha axilar média do tronco, apontando para o trocânter maior do fêmur.
Braço móvel do goniômetro: Deve se colocado sobre a superfície lateral do corpo do úmero voltado para o epicôndilo lateral.
Eixo: O eixo do goniômetro fica próximo do acrômio.
Movimento de extensão: 0-45 graus. A palma da mão voltada medialmente, paralela ao plano sagital e braço para trás.
Posição: O indivíduo ficará em pé com os braços ao longo do corpo.
Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado ao longo da linha axilar média do tronco, apontando para o trocânter maior do fêmur.
Braço móvel do goniômetro: Deve ser colocado sobre a superfície lateral do corpo do úmero voltado para o epicôndilo lateral.
Eixo: sobre o eixo látero-lateral da articulação glenoumeral, próximo ao acrômio.
Movimento de abdução: 0- 180 graus. O movimento deve ser realizado elevando o braço lateralmente em relação ao tronco. Neste movimento inclui-se o movimento da escápula a partir dos 90°.
Posição: em pé. A palma da mão ficará voltada anteriormente, paralela ao plano frontal.
Braço fixo do goniômetro: Deve ficar sobre a linha axilar posterior do tronco.
Braço móvel do goniômetro: Colocá-lo sobre a superfície posterior do braço do indivíduo, voltado para a região dorsal da mão.
Eixo: O eixo do movimento ficará próximo ao acrômio.
Movimento adução: 0-40 graus. Será realizado o movimento de adução na frente do corpo com a palma da mão voltada posteriormente numa flexão de 90 graus do ombro.
Posição: Em pé com o cotovelo, punho e dedos estendidos.
Braço fixo do goniômetro: Paralelo a linha mediana anterior.
Braço móvel do goniômetro: sobre a superfície lateral do úmero.
Eixo: Sobre o eixo ântero-posterior da articulação glenoumeral.
Articulação do cotovelo
Movimento de flexão e extensão: 0- 145 graus. O movimento de extensão é considerado o retorno da flexão, ou seja, 145° - 0°. Será realizado com a palma da mão mantida na posição anatômica.
Posição: Em pé.
Braço fixo do goniômetro: Deve ser colocado ao longo da superfície lateral do úmero, orientado para o acrômio.
Braço móvel do goniômetro: deverá ficar sobre a face lateral do rádio apontando para o processo estilóide do mesmo.
Eixo: Aproximadamente no epicôndilo lateral do úmero.
Articulação do quadril
Movimento de flexão: 0-125 graus. A medida é feita na superfície lateral da coxa sobre a articulação do quadril, com o joelho fletido. É importante lembrar que a flexão do quadril com o joelho estendido é de 90°.
Posição: O indivíduo ficará deitado em decúbito dorsal, podendo também ser utilizado o decúbito lateral utilizando-se o membro do hemicorpo superior para efetuar a medição.
Braço fixo do goniômetro: O goniômetro de ser colocado na linha média axilar do tronco.
Braço móvel do goniômetro: Paralelo e sobre a superfície lateral da coxa, em direção ao côndilo lateral do fêmur.
Eixo: Aproximadamente no nível do trocânter maior.
Movimento de extensão: 0-10 graus
Posição: o indivíduo deve preferencialmente ficar em decúbito ventral e alternativamente em decúbito lateral.
Braço fixo do goniômetro: O goniômetro será colocado na linha axilar média do tronco.
Braço móvel do goniômetro: colocá-se ao longo da superfície lateral da coxa, em direção ao côndilo lateral do fêmur.
Eixo: aproximadamente ao nível do trocânter maior.
Aspectos éticos
Utilizou-se do termo de consentimento livre esclarecido conforme resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde.
Análise dos resultados
Os gráficos expressam os resultados médios da força muscular dos membros superiores nos testes inicial e final, nos meses de abril e maio de 2009. Esses resultados foram significativos, a nível de 0,05%.
Vale ressaltar que a musculatura quando já está em um certo nível de hipertrofia oferece uma resistência maior a exercícios de flexibilidade, o que leva muitas pessoas a crer que o excesso de músculos limitam a flexibilidade. Existem outros fatores limitantes da flexibilidade, tais como:o formato das superfícies articulares,adesões, contraturas e cicatrizes nos tecidos moles, componentes contrateis,ligamentos e tendões, restrição neural,excesso de gordura.
O ideal seria realizar paralelamente com o treinamento resistido exercícios de flexibilidade, desde o inicio, para se obter maiores resultados de ambas as partes, já que um auxilia no desenvolvimento do outro.
Discussão
O risco de lesão é maior quando a flexibilidade articular é extremamente baixa ou extremamente alta (KNUDSON, MAGNUSSON e McHUGH, 2000; FUNK et al, 2001). Outros estudos mostram também quando os lados dominante e não-dominante do corpo forem muito diferente entre si (KNAPIK et al, 1992 apud HALL, 2000; ACHOUR Jr., 2004). Estudos de Best e Garrett (1996) relatam que a diferença de flexibilidade de 10% ou mais dos músculos posteriores da coxa direito e esquerdo favorece para o aumento de risco de lesão.
Estudos demonstraram que a diminuição da flexibilidade favorece lesões musculares (SCAFÓ, 2000). Além disso, pode promover diversas alterações na postura (PINFILDI, PRADO e LIEBANO, 2004). Cailliet (1998), Howley e Franks (2000) evidenciaram que a presença de encurtamentos dos músculos isquiotibiais pode gerar dores lombares, devido à má mobilização da pélvis. Quanto ao posicionamento do ilíaco, Brito e Silva (2002) encontraram retroversão em 60% dos praticantes de musculação e destes, 100% apresentavam encurtamento dos músculos isquiotibiais.
Segundo Kisner e Colby (1998), o encurtamento dos tecidos moles leva a uma alteração da força muscular em decorrência à adaptação que ocorre com o tempo. Isso se dá na proporção que diminui a flexibilidade muscular, ocorre também uma alteração na relação comprimento - tensão do músculo. A relação força - comprimento afirma que à medida que aumenta o comprimento de um músculo, aumenta também sua força contrátil e é máxima quando o músculo está no comprimento de repouso, devido à presença de maior sobreposição dos filamentos de actina e miosina (LIPPERT, 1996; CAMPOS, 2000). Logo, o músculo desenvolve uma fraqueza com retração, haja vista o mesmo não ser mais capaz de produzir o pico de tensão devido ao encurtamento. “A perda de flexibilidade, independente da causa, pode também provocar dor originando-se no músculo, tecido conectivo, ou periósteo. Isso, por sua vez, também diminui a força muscular” (KISNER e COLBY, 1998, p. 141-142).
O grau de desenvolvimento da flexibilidade é um dos fatores primordiais para o bom desempenho do atleta em distintas modalidades, além de reduzir a incidência de distensão muscular e melhorar a postura (HAMILL e KNUTZEN, 1999). Pode, ainda, contribuir na performance da aptidão física (SPERNOGA et al, 2001). A perda de flexibilidade pode influenciar a assimilação de hábitos motores. “Uma mobilidade articular insuficiente limita os níveis de força, velocidade e coordenação; provoca uma redução na economia e pode ser uma causa de ocorrência de lesões mioarticulares”. (PLATONOV e BULATOVA, 2003, p. 159)
Kisner e Colby (1998) informam que pessoas normais que não praticam regulamente exercícios de flexibilidade podem desenvolver contraturas miostáticas ou retração, principalmente em músculos biarticulares, como os isquiotibiais.
Conclusão
Diante do que foi exposto, pode-se realizar algumas considerações acerca da pesquisa, na qual buscou-se avaliar o grau de flexibilidade dos indivíduos, averiguar se houve melhoria do rendimento a nível neuromuscular e angular com o aumento da flexibilidade e identificar se o alongamento foi profilático nas possíveis lesões.
Dessa forma, depois de ter avaliado o grau de flexibilidade dos alunos da academia impacto pode se constatar que houve melhora do rendimento a nível neuromuscular e angular, com um perceptível aumento angular da flexibilidade.
Onde verificou-se também, através de uma anamnese com os alunos, o alongamento como sendo profilático em possíveis lesões.
Analisou-se, então, a importância de tal procedimento (alongamento) antes e depois da atividade física com exercícios resistidos, sendo este de suma importância para a melhora na qualidade de vida dos praticantes desta modalidade (musculação). Assim, valorizar e incentivar a pratica do alongamento se faz necessário para que haja uma maior segurança e desenvolvimento desta modalidade.
Faz-se necessário novos estudos com outras populações que venham a evidenciar que a resposta desse estudo possa ser verdadeira em populações diferentes.
Referências
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WILMORE, J.H., COSTILL, D.l. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2.ed. Barueri: Manole, 2001.
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