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Fatores que levam ao abandono do aleitamento materno exclusivo antes dos seis meses de vida: uma revisão de literatura

Factores de determinan el abandono de la lactancia materna exclusiva antes de los seis meses de vida: una revisión de la literatura

 

*Enfermeira graduada pela Universidade

Estadual de Montes Claros. UNIMONTES, MG

**Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual

de Montes Claros, UNIMONTES, MG

Mestre em Ciências da Saúde

(Brasil)

Ana Amélia Silva Guimarães*

Clara de Cássia Versiani**

Luciana Barbosa Pereira**

Valdete da Silva**

claraversiani@bol.com.br

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: O leite humano é considerado o alimento ideal para o lactente, principalmente nos primeiros seis meses de vida. A decisão das mães em amamentar e o tempo, são cercadas por vários fatores que podem interferir na manutenção do aleitamento materno exclusivo. Objetivo: Identificar os fatores que interferem na manutenção da amamentação exclusiva até o sexto mês de vida da criança. Metodologia: A metodologia utilizada para desenvolver este estudo foi a revisão narrativa de literatura, utilizando 14 artigos dos anos de 2007 a 2012 nas bases de dados BVS, Lilacs e Scielo. Resultados: Destacou-se os principais fatores que interferem na manutenção do aleitamento materno exclusivo até sexto mês de vida da criança, divididos em dois grupos onde o primeiro menciona os fatores maternos como: cultura local; trabalho fora de casa; falta de orientação, suporte e incentivo dos profissionais de saúde; nível socioeconômico, escolaridade; dor; patologias e primíparas. E o segundo relaciona os fatores ligados a criança: uso de chupetas; comportamento da criança; baixo peso e prematuridade; doenças e tipo de parto. Conclusão: Os profissionais de saúde, principalmente o enfermeiro, são co-responsáveis pelo sucesso da amamentação junto à mãe a fim de diminuir os fatores de riscos do desmame precoce.

          Unitermos: Aleitamento materno exclusivo. Amamentação. Desmame precoce.

 

Abstract

          Background: Human milk is considered the ideal food for infants, especially in the first six months of life. The decision of mothers to breastfeed and time, are surrounded by several factors that can interfere with the maintenance of exclusive breastfeeding. Objective: To identify factors that interferes with the maintenance of exclusive breastfeeding until the sixth month of child’s life. Methodology: The methodology for this study was to develop a narrative review of the literature, 14 articles using the years 2007 to 2012 in database, BVS, Lilacs and Scielo. Results: He highlighted the main factors that influence the maintenance of exclusive breastfeeding until six months of a child's life, divided into two groups where the first mention maternal factors such as local culture, work outside the home, lack of guidance, support and encouragement health professionals; socioeconomic status, educational level, pain, disease and primiparous. And the second lists the factors related to child: pacifiers, child behavior, low birth weight and prematurity, illness and type of delivery. Conclusion: Health professionals, especially nurses, are co-responsible for the success of breastfeeding by the mother in order to reduce the risk factors for early weaning.

          Keywords: Exclusive breastfeeding, Breastfeeding, Early weaning.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 181 - Junio de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Sabidamente o leite humano é considerado o alimento ideal para o lactente, principalmente nos primeiros seis meses de vida, devido aos seus benefícios em termos nutricional e imunológico (EUCLYDES, 2000). Além disso é a forma mais segura, simples e menos dispendiosa para fornecer a nutrição completa a criança. (BARROS, 2006.)

    Segundo Brasil (2009) , amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um processo que envolve interação profunda entre o binômio mãe-filho, com repercussões no estado nutricional da criança, em sua habilidade de se defender à infecções, em sua fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional, além de ter implicações na saúde física e psíquica da mãe.

    O aleitamento materno exclusivo (AME) é idealizado, por Brasil (2009), em ser mantido nos primeiros seis meses de vida e complementado até os dois anos ou mais, não havendo vantagens em introduzir alimentos complementares antes dos seis meses, podendo, inclusive, trazer prejuízos à saúde da criança.

    Assim, a manutenção do AME requer esforços não só da mãe, mais de diversos seguimentos sociais que buscam a auxiliar e orientar quanto a essa prática. (BARROS, 2006)

    Segundo Carvalho; Carvalho e Magalhães (2012) a amamentação é um ato cujo o sucesso depende de fatores históricos, biopsicosocial da puérpera e do compromisso e conhecimento técnico científico dos profissionais da saúde envolvidos na promoção, incentivo e apoio ao aleitamento materno exclusivo.

    É necessário que a mulher esteja completamente orientada quanto a importância da amamentação e saiba como e o porque ela deve amamentar, considerando as vantagens do aleitamento tanto para a criança quanto para ela. A confiança adquirida pela mãe faz com que ela se torne independente e segura no cuidado com a criança.(BRASIL, 2009)

    Mesmo com todas as vantagens oferecidas pelo aleitamento materno, Becker (2012), nota em seu estudo que essa atividade já não é tão habitual como nos tempos mais antigos o que reflete significativamente na saúde das crianças. Quando se finda precocemente o aleitamento materno da criança e há acréscimo de outros tipos de alimentos, aumenta o risco de exposição a doenças e infecções, uma vez que, coloca a criança em contato com substâncias desconhecidas por seu organismo e à agentes infecciosos.

    Diante deste contexto, este estudo tem como objetivo Identificar os fatores que interferem na manutenção da amamentação exclusiva até o sexto mês de vida da criança.

Metodologia

    A metodologia utilizada para desenvolver este estudo foi a revisão narrativa de literatura. O cenário de realização da pesquisa foram os sítios eletrônicos cadastrados e reconhecidos como fontes seguras nas pesquisas de artigos o que proporcionou confiabilidade nos dados obtidos através dos estudos selecionados.

    Utilizado os descritores "aleitamento materno", "amamentação exclusiva" e "desmame precoce", cadastrado no portal dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), a respeito da temática em questão, dando inicio a um estudo exploratório para promover uma compreensão mais ampla e crítica sobre o tema abordado. A seleção dos artigos foi feita por meio dos seguintes critérios de inclusão: que estivessem na íntegra; em português; datados de 2007 a 2012 e abordasse sobre o tema proposto, descartados todos os outros que apresentavam somente resumo.

    A análise preliminar resultou em 30 artigos que, a partir de leitura criteriosa, foram selecionados 14 para o desenvolvimento do trabalho. Publicados entre os anos de 2007 e 2012 nas bases de dados da La Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Scielo (Scientific Electronic Library Online) e através de sites de busca.

    Definido o material a ser trabalhado, deu-se início a duas fases: a leitura criteriosa dos artigos e realização de fichamentos. Após a identificação das idéias dos autores acerca do tema proposto, houve a divisão em dois grupos, a fim de facilitar o entendimento dos resultados e da discussão. No primeiro grupo foram relacionados os fatores que estavam ligados à mãe e o segundo a criança. Assim, possibilitou a criação da revisão de literatura sobre o tema proposto alcançando os objetivos estabelecidos.

Resultados e discussão

Fatores relacionados à mãe

Cultura local

    Monteiro et al. (2011), aponta como justificativa ao desmame, o conceito do "leite fraco" que foi adotado no começo do século XX por mães não conseguiam desempenhar seu papel de nutriz, o que resultava no desmame precoce da criança. Assim, construía-se o conceito da hipogalactia, que com fundamentação cientifica da época, justificava o abandono da amamentação e excluía da mãe a responsabilidade do fracasso perante a sociedade.

    Utilizado nos dias de hoje, os conceitos de “leite insuficiente” e de “leite fraco” estão presentes na concepção das mães acerca do aleitamento materno, apoiado fortemente pelas crenças socioculturais, sem embasamento biológico - cientifico que levam ao abandono do AME. Ainda, a pressão imposta por pessoas que participa do círculo cultural da mãe para iniciar o uso de outros líquidos e bicos artificiais, impacta negativamente nesse abandono. (POLIDO et al. 2011)

Trabalho fora de casa

    Campos (2011), em sua pesquisa, revela que as mães citam a volta ao trabalho como ponto decisivo para o desmame precoce.

    As modificações no modelo tradicional das famílias e as mudanças no modo de vida da mulher, faz com que, cada vez mais, ela se torne participativa do orçamento familiar. A mulher passa a ter sua própria independência financeira, tendo que trabalhar fora de casa para ajudar, ou muitas vezes, assumir as despesas do lar, dificultando assim, o repasse natural dos costumes e influindo no modo de alimentação da criança. Esse novo comportamento espelha-se negativamente na prática da amamentação bem sucedida, podendo diminuir ou findar o AME, influenciando no aumento da morbi-mortalidade infantil. (MONTEIRO, NAKANO E GOMES 2011).

    A introdução de outro tipo de leite ou alimento é destacado, por Frota (2009), como compulsório quando a mãe tem que assumir o trabalho extra lar. Esse comportamento de manter a segurança financeira e atender as necessidades familiares é destacado pelo autor como fator de risco à manutenção do AME contribuindo para o desmame precoce.

Falta de apoio por parte dos profissionais de saúde

    Monteiro, Nakano e Gomes (2011), dizem que os próprios profissionais de saúde, às vezes, desvalorizam à prática de amamentar, promovendo práticas hospita­lares inadequadas principalmente no período do puerpério. Fato que reflete contrariamente no que diz respeito ao incentivo e manutenção da prática da amamentação exclusiva.

    Carrascoza et al. (2011), no contexto de profissionais de saúde, percebe em seu estudo que há incentivo de alguns profissionais de saúde em introduzir bicos artificiais em criança para "prepará-la" para o retorno da mãe ao trabalho fora de casa. Porém, O acompanhamento do profissional de saúde durante o pré-natal, foi considerado um fator de relevância para reduzir o desmame precoce, entretanto, não interferindo muito na introdução de outros tipos de alimentos durante a AME.

    Em grande parte, os profissionais de saúde restringem-se apenas no repasse de aspectos técnicos contidos nos manuais, deixando de lado os sentimentos que envolvem a mulher no período da amamentação. Assim, elas não encontram o apoio que precisam no setor da saúde, podendo resultar em insegurança, angustia e preocupação, não prosseguindo com a amamentação até o tempo esperado. (MONTEIRO, NAKANO E GOMES, 2011)

Nível socioeconômico e escolaridade

    Martins et al. (2011), fala que a motivação materna quando se trata da amamentação, pode sofrer influência dependendo do nível instrucional materno. Atribui como fator de duração do AME, o contato maior com informações sobre os benefícios da amamentação, sendo essas mais presentes, nos países desenvolvidos, por mães que apresentam um padrão de instrução maior. Porém, em países que estão em fase de desenvolvimento, é observado que mães que pertencem a uma classe social mais baixa e um menor nível de instrução, cujo inicio do pré-natal dá-se mais atrasado, optam tardiamente pelo modo de alimentação da criança .

    Já Carrascoza et al. (2011), apontam que contradiz o que os autores anteriores, ele comprova que a interrupção teve predomínio entre as mulheres que tinham poder socioeconômico alto. Afirma também que, nos países que não possuem industrialização, a amamentação é mais duradoura entre as mulheres pertencentes às classes baixa e média do que na classe de melhor nível socioeconômico.

    Frota et al. (2009) consideram que o tempo de aleitamento materno no Brasil não é satisfatório, e que, dependendo da região, há diferença. O autor cita a propaganda e a urbanização como influenciadores na divulgação de fórmulas infantis e mudanças nos hábitos de vida, reduzindo o tempo para a prática da amamentação.

    Ao quesito educação há uma forte associação da baixa escolaridade com a descontinuidade da amamentação exclusiva. Quanto maior for o tempo de escolaridade, possivelmente maior será o tempo de aleitamento natural e mais demorado será a introdução de água e chás no primeiro dia de vida da criança. (MARTINS et al. 2011)

Dor e patologias

    O ato de amamentar não gera dor quando realizado de forma correta. Mas muitas vezes, por falta de conhecimento das técnicas de amamentação, da inexperiência materna, da falta de educação em saúde por parte dos profissionais, pode se tornar uma prática dolorosa trazendo prejuízos tanto para a saúde da criança quanto para a mãe. Mesmo não sendo esperada, a dor é uma das principais causas de problemas durante a amamentação interferindo diretamente no reflexo da saída do leite. Como resultado, há cessão da amamentação comprometendo a nutrição da criança e desenvolvendo na mãe a sensação de aflição determinando o fracasso da amamentação. (ARAÙJO 2008)

    FROTA et al.(2009) cita algumas patologias como responsáveis por dificultar e até mesmo findar a amamentação exclusiva. As mais comuns são: dor, ingurgitamento mamário, fissuras mamilares e mastites, as quais os profissionais de saúde dever estar atentos para poderem intervir a fim de não deixar que essas, finde o AME. O estabelecimento de medidas profiláticas durante a gestação e puerpério faz-se de extrema importância para evitar essas complicações.

Primíparas

    Ramos e Ramos (2007), apresentam a primiparidade como fator de risco ao desmame precoce. Ele ressalta que a questão cultural e os saberes transmitidos através das gerações e a falta de experiência influem desfavoravelmente na manutenção do AME.

    Polido et al. (2011), reforça em seu estudo que a questão da amamentação com o primeiro filho gera muita insegurança para as mães, relacionada a falta de experiência e conhecimento desse grupo de mulheres acerca da prática. É dito ainda que a maneira que elas realizavam o aleitamento era de forma superficial, não agregando o valor necessário ao aleitamento. Consideravam a introdução de líquidos e outros alimentos necessários independente da idade da criança, asseguradas por alguns profissionais de saúde que estimulavam o uso, segundo a fala das mães.

    Uma comparação das primíparas com as multíparas é realizada por Martins et al. (2011), ressaltando que a chance de cessação do AME é mais presente nas mães com primeiro filho que apresentam características como: menor idade, pouca instrução, inexperiência e influência cultural.

Fatores relacionados á criança

Uso de chupeta

    Em estudo realizado por França et al (2007), o uso de chupetas é descrito como o motivo mais importante da criança não continuar com o AME.

    Moimaz (2011) responsabiliza o uso de chupetas como o indicador de maior destaque para os hábitos de sucção não nutritivo na criança, afirmando também, que o uso de bicos artificiais esta intimamente associado ao tipo e a duração do aleitamento materno.

    O uso da chupeta é assimilado por Frota et al. (2009) com a diminuição da produção do leite materno pelo fato da criança não sugar o seio de forma adequada prejudicando no estímulo da produção do leite materno.

    Carrascoza et al. (2011), faz uma análise do uso de chupetas por crianças em aleitamento materno e conclui que o seu uso influi negativamente no tempo de duração do AME. Cita também que, a maneira que a criança chupa os bicos artificiais, pode atrapalhar a amamentação e que, a inserção da chupeta, seja uma forma que a mãe insegura encontra para tentar tranqüilizar o bebê quando ela tem dificuldade para amamentar. Sendo assim, representa um forte indicio para a cessação do aleitamento materno.

Comportamento da criança

    Frota et al. (2009: 63) diz que, "As mães justificam o desmame, atribuindo a causa a fatores ligados ao comportamento do recém-nascido, bem como a outros fatores determinados pela interpretação da experiência de amamentar."

    O choro pode ser a tradução de descontentamento e fome da criança sendo as vezes interpretado pela mãe de forma errônea. Elas associam essa reação à elas, com a questão da qualidade e quantidade do seu leite julgando não ser satisfatório para seu filho, o que leva a introdução de outros alimentos e até mesmo a total substituição do leite materno pelo artificial. (FROTA et al.2009)

    Comportamentos como nervosismo e falta de paciência da criança é citada pelas mães no trabalho realizado por Polido et al. (2011), como uma das causas que atrapalha na manutenção da amamentação.

Baixo peso e prematuridade

    Salustiano et al. (2012) confere ao baixo peso da criança como presunção em findar a amamentação. Ressalta que o bebê, não consegue fazer o estímulo adequado que reflete na fabricação do leite materno, pois não tem força succional suficiente. Outro fator relacionado ao peso é a estadia demorada em unidades de terapia intensivas neonatais que atrapalha a realização do aleitamento materno.

Doenças

    Em relação à presença de patologias na infância e à amamentação, Moimaz et al. (2011), em seu estudo, aponta que existe uma associação com o aumento da alimentação mista e que a prevalência dos tipos de doenças são as alérgicas e respiratórias.

Tipo de parto

    Salustiano et al. (2012), faz menção em seu estudo do tipo de parto que a criança é concebida. Refere que a literatura é incerta acerca desse item, com uma linha de autores que apontam o parto cesáreo como favorável ao desmame precoce.

Conclusão

    Após a análise rigorosa acerca dos resultados e discussão realizados ao longo do estudo em volta da problemática que envolve a manutenção do aleitamento materno exclusivo, foi possível identificar os fatores que interferem nessa prática, dificultando-a e muitas vezes colocando fim. Os fatores apontados nesse estudo foram: cultura local; trabalho fora de casa; falta de orientação, suporte e incentivo dos profissionais de saúde; nível socioeconômico; escolaridade; dor e patologias; primíparas; uso de chupetas; comportamento da criança; baixo peso e prematuridade; doenças e tipo de parto.

    A necessidade de intervir junto á esses fatores é de extrema relevância para que se possa manter a prática do aleitamento, objetivando-se garantir a proteção e nutrição adequada para a criança de maneira correta, natural e com baixo custo.

    Os profissionais de saúde, principalmente o enfermeiro, são co-responsáveis pelo sucesso da amamentação junto à mãe. Tem a responsabilidade de fazer com que seja uma prática prazerosa, correta e segura, sem causar danos ao binômio mãe-filho, levando sempre em consideração os sentimentos, medos e a carga cultural da mulher. Deve ser um profissional capacitado e humanizado a fim de sanar dúvidas e transmitir com segurança conhecimentos e ações de educação em saúde garantindo a promoção, proteção e apoio a continuidade do aleitamento materno.

    Esta assistência deve estar sempre voltada a essa prática para garantir a continuidade da assistência e manutenção do AME, diminuindo o desmame precoce em causas que possam ser prevenidas, visando a qualidade da saúde da criança que necessita do aleitamento materno.

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