A inclusão de crianças com Síndrome de Down na Educação Física Escolar La inclusión de niños con síndrome de Down en Educación Física Escolar |
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*Professora de Educação Física. Graduanda de Bacharelado em Educação Física na UNIGRANRIO. Duque de Caxias **Universidade do Grande Rio. UNIGRANRIO. Duque de Caxias Universidade Salgado de Oliveira. UNIVERSO. São Gonçalo ***Graduando do curso de Bacharelado em Educação Física na UNIGRANRIO. Duque de Caxias Membro do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Representações Sociais na/para Formação de Professores - LAGERES Aluno de Iniciação Científica |
Bruna Gomes Nunes* Lucianna Machado de Arquino* Paulo Eduardo Silva Uchoa** Felipe da Silva Triani*** (Brasil) |
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Resumo Através de estudos e pesquisas percebeu-se a necessidade de conteúdos teóricos que pudessem contribuir positivamente na prática educacional, a fim de auxiliar os profissionais de Educação Física na inserção de portadores da Síndrome de Down. No entanto, o objetivo deste estudo é identificar como é possível intervir positivamente nas aulas de Educação Física Escolar, proporcionando a inclusão e o desenvolvimento com turmas de ensino regular com portadores da Síndrome de Down. Para atingir o objetivo estabelecido, foi realizada uma pesquisa qualitativa, do tipo bibliográfico. Logo, foi possível concluir que cabe ao professor construir aulas que possam despertar nos alunos o desejo de participar da aula, sendo ela dinâmica, criativa e motivadora. Unitermos: Síndrome de Down. Educação Física Escolar. Inclusão.
Resumen A través de estudios e investigaciones se percibe la necesidad de contenidos teóricos que puedan contribuir de manera positiva en la práctica educativa con el fin de ayudar a los profesionales de Educación Física en la inclusión de las personas con síndrome de Down. En este sentido, el objetivo de este estudio es identificar la forma en que es posible intervenir positivamente en las clases de Educación Física escolar, aportando a la inclusión y al desarrollo con grupos de enseñanza convencional con personas con síndrome de Down. Para lograr el objetivo planteado, se realizó una investigación cualitativa de tipo bibliográfica. Finalmente, llegamos a la conclusión que le corresponde al profesor armar la enseñanza de manera que pueda despertar en los alumnos el deseo de participar en la clase, siendo su dinámica creativa y motivadora. Palabras clave: Síndrome de Down. Educación Física. Inclusión.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 180 - Mayo de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
São muitos os questionamentos acerca de como adequar abordagens em aulas de Educação Física às necessidades de alunos com Síndrome de Down (SD). Por relevar as especificidades de alunos com SD, a fim de oferecer uma educação adequada, procurou-se nesta investigação, reunir conhecimentos pertinentes a esta problemática com o propósito de intervir de maneira adequada com este público.
Alguns estudiosos ligados à área da deficiência mental enfatizam que as pesquisas existentes referentes à SD, são ainda insuficientes para esclarecer e orientar atitudes educacionais para o desenvolvimento dos portadores. Esta constatação aponta para a realidade de uma sociedade que ainda segrega, em parte pelo desconhecimento verificou-se que: a existência de preconceitos historicamente construídos e precariedade de informações ou conhecimentos referentes a potencialidades das pessoas com SD constituem fatores que dificultam sua participação na sociedade (NADER, 2003).
Antes do século XIX, pouco se sabia sobre a SD, ainda não havia relatórios definidos e publicados (PUESCHEL, 1999). A SD possui alguns traços marcantes, descritos pela primeira vez por um médico chamado John Longdon Down em 1866. Alguns desses traços são bem visíveis como, face larga e achatada, olhos distantes um do outro, nariz pequeno com base nasal achatada, pescoço curto, porém algumas crianças não mostram tanto as características visíveis, mas a retardo mental sempre ocorre, contudo também possuem traços dos pais justamente por causa do DNA, tais como cor dos cabelos, olhos, dentre outros fatores. (PUESCHEL, 1999).
Na era cristã, os deficientes eram abandonados, perseguidos e eliminados devido as suas condições atípicas, ou seja, suas deficiências não eram bem vistas. Segundo Pessoti (1984), o tratamento variava segundo as concepções de caridade ou castigo predominantes na comunidade em que o deficiente estava inserido, de acordo com a deficiência citada, poderia haver repudia perante a sociedade. Já nos séculos XVIII e meados do século XIX, houve a fase de institucionalização, onde indivíduos que apresentavam deficiência eram segregados e protegidos em instituições residenciais. Já no final do século XIX e meados do século XX, por causa do desenvolvimento de escolas e classes especiais em escolas públicas, visando oferecer à pessoa deficiente uma educação à parte, a educação era fornecida, porém a inclusão não era praticada. No final do século XX, na década de 70, há um movimento de integração social, cujo objetivo era integrá-los em ambientes escolares, o mais próximo possível daqueles oferecidos à pessoa normal, em busca da inserção social.
Junto a Constituição Federal do Brasil, no artigo 5º, reza que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros, residentes no país, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade" (BRASIL, 1989), ou seja, independente de raça, posição social, deficiência ou qualquer outro fato semelhante, todos têm o mesmo direito. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de nº. 9394/96:
É dever da família e do estado proporcionar o desenvolvimento, seu preparo para cidadania e qualificação para o trabalho do educando, [...] DA EDUCAÇÃO ESPECIAL - Art. 58º Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.
Dentro da mesma lei, é segurado que:
O portador de necessidades especiais será atendido por profissionais capacitados, como citado no Art. 59º [...] III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns [...].
Lei 9.696/98, no seu artigo 3º consta que:
[...] compete ao profissional de educação física “coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, orientar, ensinar, conduzir, treinar, administrar, implantar, implementar, ministrar, analisar, avaliar e executar atividades, estudos, trabalhos, programas, planos, projetos e pesquisas; executar treinamentos especializados; prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria; participar de equipes multidisciplinares interdisciplinares; elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos; prestar assistência e educação corporal a indivíduos ou coletividades, em instituições privadas ou públicas; prestar assistência e treinamento especializado; coordenar, organizar, supervisionar, executar e ministrar cursos e atividades de orientação, reciclagem e treinamento profissional nas áreas da atividade física e desportiva.
Portanto é dever do professor de Educação Física fazer o possível para desenvolver aulas proveitosas, em turmas com crianças com ou sem deficiência, proporcionando o bom desenvolvimento motor, afetivo, cognitivo e social dos alunos. O profissional deve sempre reunir conhecimentos que possam dar suporte para enfrentar as dificuldades. Porém notou-se precariedade de informações sobre as características psicofisiológicas dos alunos com SD, para incluí-los nas aulas de Educação Física, na rede regular de ensino.
Nesta perspectiva, este estudo buscou investigar as especificidades de alunos com SD, a fim de oferecer uma educação adequada, almejando reunir conhecimentos pertinentes a esta problemática com o propósito de intervir de maneira adequada junto aos alunos com a síndrome acima citada.
Metodologia
A caracterização deste estudo se da através de abordagem qualitativa, de cunho bibliográfico, este tipo de pesquisa caracteriza-se através de análise das principais contribuições teóricas existentes sobre um determinado tema ou problema, tornando-se instrumento indispensável a qualquer tipo de pesquisa (KOCHE, 1997). Neste sentido, o estudo foi embasado na ideia dos seguintes autores: Mazzotta (1996); Nader (2003); Pessotti (1984); Pueschel, Siegfried (1999).
A caracterização da Síndrome de Down
A SD foi descrita em 1866 por John Langdon Down, na época chamada de mongolismo. Ele questionou por que crianças europeias, muito parecidas entre si, com traços que lembravam a população da raça mongólica, similares à dos asiáticos. Por isso o nome da Síndrome (SILVA; FERREIRA, 2001). Segundo pesquisas descritas pelo Dr. John, a SD possui traços marcantes, algumas características físicas e outras cognitivas. A mesma pode ocorrer de acordo com a idade materna, e a maior frequência é a partir dos 35 anos, quando os riscos de se gestar um bebê com SD aumentam de forma progressiva.
A SD é ocasionada por uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, cada pessoa possui 46 cromossomos, sendo, 23 do pai e 23 da mãe, em um total de 23 pares, no caso da SD, há um aumento da quantidade de cromossomos formando-se 47 e este a mais, é o cromossomo 21, por isso também conhecida como trissomia 21 (LEJEUNE, 1958). Também conhecido como disfunção cromossômica. Existem outras formas de SD conhecidas como mosaico, quando a trissomia está presente somente em algumas células, e por translocação, quando o cromossomo 21 está unido a outro cromossomo.
A deficiência mental caracteriza-se por um funcionamento mental abaixo da média, que se manifesta no período de desenvolvimento e se caracteriza pela inadequação da conduta adaptativa (SILVA; FERREIRA, 2001). Essa é uma das principais características da SD, sendo moderada, variando em cada indivíduo, outras características comuns são: 70% distúrbios visuais: 50% de miopia (dificuldade de ver de longe), 20% de hipermetropia (dificuldade de ver de perto), 22% de astigmatismo (dificuldade na leitura, pula linhas), 57% de estrabismo ("vesga"), 3% de catarata congênita, blefarite (inflamação na inserção dos cílios), 15% de obstrução do canal lacrimal, nistagmo (movimentos rápidos dos olhos com a criança acordada), distúrbios do trato gastrointestinal, 40-60% problemas auditivos, hipotomia muscular generalizada, aumento de vascularização retiniana, ausência do reflexo de moro, microcefalia, occipital achatado, hiperextensão articular, frouxidão ligamentar da primeira e segunda vértebra cervicais, instabilidade rótulo-femural, 40% apresentam cardiopatias, entre outras características.
Pessoas com SD possuem características físicas semelhantes, porém seu desenvolvimento se dará pela carga genética, e pelo ambiente em que vive, ou seja, estímulos extrínsecos e intrínsecos. Tais características devem ser consideradas por profissionais que atuam com pessoas que tenham esta síndrome, para que se promova um desenvolvimento adequado destes indivíduos, os direcionando a autonomia.
Ter uma deficiência mental, não o torna incapaz de se desenvolver, o mesmo se da dentro de suas possibilidades, respeitando as limitações inerentes da síndrome. Muitas vezes por falta de conhecimento e informações, pessoas confundem deficiência mental com doença mental (NADER, 2003), construindo um conceito errôneo gerando o preconceito, que interfere de forma significativa no desenvolvimento de indivíduos com SD.
Atualmente com a evolução da sociedade nota-se um progresso com relação a esses conceitos. No entanto, torna-se necessário que haja informações e pessoas dispostas a quebrar esses mitos e tabus, profissionais dispostos a propiciar o desenvolvimento e possibilitar a inclusão social.
A escola por sua vez é um importante veículo de formação de cidadania e de inclusão social. É garantida por lei, a inserção de portadores de deficiência mental na rede regular de ensino, sendo assistido por profissionais capacitados, para que haja a integração e desenvolvam sua independência e autonomia, tornando-os indivíduos atuantes na sociedade. Nesse sentido, corrobora-se com Nader (2003) quando afirma que o exercício da liberdade e autonomia proporciona no deficiente, situações de inserção no grupo que se encontra, interagindo com outras crianças, longe da superproteção, imposta pela família. Quando isso acontece, é possível desenvolver-se a partir das próprias limitações o senso de autonomia.
A Educação Física Escolar e a inclusão de alunos com SD
A proposta da Educação Física Escolar é inserir a criança em meio à cultura corporal do movimento, para que ela possa compreender, aprender e desenvolver suas habilidades, percebendo o meio ambiente e as adaptações que o mundo oferece. A disciplina tem o dever de proporcionar ao aluno práticas que desenvolvam suas dimensões cognitivas, afetivas, motoras e socioculturais.
A educação é um direito para todos os alunos com ou sem qualquer tipo de deficiência. Quanto ao que se refere à Inclusão Escolar de crianças com algum tipo de deficiência, independente de qual seja, é dever do professor fazer todo o possível para que todos os alunos aprendam e progridam.
A inclusão não pode e nem deve ser encarada como uma forma negativa de desafio e, sim apenas como uma consciência sobre as diferenças individuais de cada criança, tal como explica Flórez (1997, p.6), “[...] a dificuldade para aprender não deve ser considerada como algo generalizável a todo tipo de aprendizagem, mas parcelável”. Isto significa -como afirma Mazzotta (1982, p.15), “que nem todas as condutas são afetadas pela deficiência. Para isso, é preciso procurar e esgotar todos os métodos e meios de ensino que permitam aos alunos aprender e alcançar os objetivos educativos, motivando-os a sempre buscar seu melhor”.
A criança com SD, apesar de ter várias de suas características físicas e psicológicas limitadas, tem uma comprovada capacidade de aprender. A adaptação educativa dos métodos e avaliações faz com que haja progresso dentro do contexto educacional. A criança com SD tem uma maior facilidade de aprendizado, quando há repetições de atividades antes de modificá-las. As imitações também facilitam, pois além de serem divertidas para as crianças elas acabam por copiarem os movimentos.
Elogiar a criança durante uma brincadeira que foi executada de forma correta, evita que a mesma fique frustrada, por exemplo, durante uma atividade que precise ser utilizado os dedos como ato de pinçar, devido a suas limitações, ao não conseguir fazer o movimento a criança com SD, pode lançar o brinquedo, e ao chegar nesse estágio fica um tanto quanto complicado retirá-la do mesmo, porém a música, a dança e movimentos corporais podem ajudar a acalmá-las. Por tanto, talvez seja necessário evitar brinquedos e atividades que não sejam compatíveis as limitações. A segurança das crianças e o acompanhamento de perto das atividades realizadas, garantem o primeiro estágio de desenvolvimento, a avaliação do professor, quanto às maiores dificuldades da criança é o que irá facilitar quanto aos métodos e atividades a serem desenvolvidas.
É fundamental, que ao se iniciar um processo de atividades para crianças com SD, seja considerado todo o seu contexto sociocultural, suas deficiências corporais, enfim, suas potencialidades. Para que seja construído um trabalho focado no desenvolvimento individual, garantindo o direito ao aprendizado e a cidadania.
Portanto o professor de Educação Física pode buscar atividades que sejam compatíveis para o desenvolvimento das crianças com SD, junto às outras crianças, para que haja a socialização e um bom desempenho no aprendizado cognitivo e corporal das mesmas, sem que tenha maiores problemas.
Desenvolvimento das atividades
Algumas problemáticas são encontradas nas crianças com SD, segue alguns cuidados que se deve tomar ao aplicar algumas atividades:
Instabilidade atlanto-axial (IAA) – É o aumento da distância entre duas vértebras da coluna cervical (C1 e C2), localizada na parte superior do pescoço, que deve ter uma distância entre 1 a 4 mm, para ser considerada dentro da normalidade, acima de 5 mm , o mesmo deverá ter maiores cuidados pois suas funções básicas não serão exercidas com eficiência, na qual será a proteção medular. Neste caso o docente deverá estar atento aos possíveis sintomas como: torcicolos frequentes, postura anormal da cabeça, dor localizada, em casos mais graves deteriorização motora progressiva, que pode levar o aluno a ter dificuldades para andar e posteriormente se tornar dependente para todas as atividades. Atividades contraindicadas seriam: alguns estilos de natação, como borboleta e peito; ginástica artística, por causa dos rolamentos, saltos de aparelhos e quaisquer outros exercícios que coloquem sobre pressão a cabeça e/ou pescoço. Devendo ressaltar que o indivíduo de IAA, deverá fazer atividades físicas tendo como exceção somente as atividades acima citadas.
Conclusão
O processo de ensino-aprendizagem da Educação Física deverá estabelecer uma prática que contextualize a realidade do aluno, cabe ao professor oferecer meios e estratégias proporcionando o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo do aluno com esta síndrome, propiciando a construção de conhecimento e habilidades mais complexas, isso dependerá das vivências e experiências proporcionadas aos alunos na aula. Nesse pressuposto entende-se que a Educação Física Escolar desempenha um papel fundamental de inclusão social, quando articulada a sua prática pedagógica está a construção e adaptação de diferentes estratégias a serem utilizadas, para que ocorram relações afetivas entre alunos ditos “normais” e com SD.
Neste caso, o professor de Educação Física, precisa aprimorar seus conhecimentos, para que as aulas sejam dinâmicas, criativas e motivadoras, lembrando-se de sempre aplicar as devidas precauções, superando problemas e dificuldades.
Referências bibliográficas
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PATRÍCIA, D.C. APODOCA, R, L. O que são adaptações curriculares. Disponível em www.movimentodown.org.br/node. Acesso em mar. de 2012.
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WUO, S.A. A construção social da Síndrome de Down. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2006.
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